The words you are searching are inside this book. To get more targeted content, please make full-text search by clicking here.
Discover the best professional documents and content resources in AnyFlip Document Base.
Search
Published by Raquel Maciel, 2020-11-11 16:59:45

PASTA - 07

PASTA - 07

Keywords: GETÚLIO,POLÍTICA,DITADURA,CONSTITUIÇÃO,SUICÍDIO,JÂNIO,QUADROS



08 Contraponto Nacional/ Mundo

Segurança na Int~rnet

Aumentam i11vasões de hackers a provedores da capital

.

Sinôni1no de destn1içào para emprê-,: monitora o sistema 24.horas por dia, a fim seus s istemas aos ataques dos hackers. zou investigações, à pedido de outro Estado,
O provedor Net\vay-Uol, conti nuo u,
sas quc lidam com computadores conecta-. '. de verificar :is tentativas de invasão, por·ha- paraaveriguar se proceclia da Parruba um deter-
faz uso de ferramentas que cletccrmn o con1- n1inado endereço eletrônico. E ssa invesci1:,>ação
clos à rede, os hackers- nome genérico para ck~rs. Segundo ele, diaria111ente, a N et\vay re- porrmnento do usuário normal, bem co1no conclui que o lisuário não era paraib;1no.
do hacke r, através de um rastreamento que
usuários que invade1n o sis1en1as de scgu- gistra cercade 2~0.tcntativas. Nesse dado, re- além de impedir gue o invasor espione a rede Os cri1ncs na internet estão sendo
investigados pela Dh•isão de Direitos 1-fuma-
rança de um provedor.de acesso à internet- sicliria a diferença entre·o 'seu provedor e os . também é capaz de verificar a sua origc1n. nos e.la PF, em Brasília, que reúne uma equipe
Pcdo.ilia na inter.net- O gerente de peritos espéciaLizados em rastrear prá_ticas
estão fazend o cada vez mais vítimas é1nJoão demais, visto que úma info.rmaçào dessa na- ilícitas no chamado universo virtual. Ele dis-
comercial do p rovedor Zaitek-Opcnline, Fran- se que as denúncias, nesse sentiçlo, podem
Pessoa. As tentativas bem ou mal sucedidas tureza niio pode serdada pelos concorrentes, cisco das Chagas, disse que a empresa está há ser feitas à PF, pelo telefone 161.
quatro anos no mercado e até hoje não regis-
de espionar clientes do provedo r ç,u arquiyo~ conforme assegurou. Os cle1nais provedores, trou casos c1n gue um usuário tenha hospe- · Receíta Fcdcml ejt) Soares vitimas
dado, na internet, um site com pedo filia. Isto
confidenciais de e mpresas têm s uscitado à • não disporiam de um monitoramento à al- porque, segundo ele, o provedo r scinpre faz dehackcrsparaib:UIOS~Os meno res lideramas
a conferência do conteúdo que cst.'Í sendo di-
d iscussão sobre o mau uso da internet, um · tura das técnicas cada·vez mais sofisticadas de vulgado no site dos seus usuários. estaóscicas dos intemaucas mais curiosos e que;
por csra razão, acabam invadindo sistemas de
tema que, :1pesar de atual, ainda não está na invasão, adotadas pelos hackers. E le disseque a Zaitek-Openline p ro- · segurança e causando prejuízosa empresase usu-
cura m odernizar o seu sistema de segurança,
lista de preocupações da polícia paraibana. Na sua opinião, falia à maio ria das embora reconheça que não ex.isca uma rede ários, cmgeral. Na Parruba,os hackcrs estão"fa.
to~almcntc imune à ação de invasores. Entre
Embora a segurança do siste1na esteja empresas que operam no Estado um esforço os casos mais con1uns de desobediência às zendo escola"e os menores estão entre aqueles
regras ele boa navegação - que são aceitas pelo que são descobertos pulando as cercas virtuais•.
entre as principais vanrngens oferecidas pelos mais substantivo no tocante à segurança. "O cliente, no momento ele assinarura do con-
trato-, estão o Spam, que trata-se do envio Há cerca de quatro n1escs, um menor,.
provedores de acesso na hora em que tcntan1 servidordeve estar atualizado com a tecnolo- de e-n1ails aos usuários das contas, corn o usuário da Nct\vay,_em João Pessoa, encon-
objctiv<) de vender listas de endereços eletrô- trou lUna vulnerabilidade no servidor da Re-
conquistar novos clientes, o diretor- técnico gia de última geração nessa ãrca, tomando ceita Federal e invadiu o sistema.
nicos, algu1nas com até 1Omil nomes.
dos sistema Net\vay- Uol, Alan 11arkus, disse conhecimento dos boletins de empresas que i\ Superintendência Regional e.la Polícia Outro caso rebt'ado por tvlarku~ en-
volveu um rapaz de 16 anos e aconteceu e1n
que não existe 100% de segurança na internete produzem sofuvares de segurança", afirmou, Federal não registrou ainda dcnúncbs de pro- 1998, na capital. O "hackcr mirim", usuário da
ve<lores locais sobre crimes na internet. Segun- Net\Va}', conseguiu a façanha de conectar um
que os provedores apenas "gerenciam riscos". adiantando que, com procedimentos dessa do o delegado Francisco Leônidas, a PF rcali- servidor de e-mail ao seu compurndor, utili-
zando u1n programa chamado mail - liornb,
ivfarkus observou qu e o provedor natureza, os provedores de acesso à internet
e enviou cerca de IOmil n1cnsagens, ele baixo
para o c1ual trabalha é o único da Paraíba que se protegerão contra a vulnerabilidade cios
calão, ao apresentador e hun1orisra JôSoares.
Cl:tA:tl Yll:tl . .
a,
·e o n e e ' s...-s I.. o.....•.n r I a

Veículos Novos e Usados

. COMPRA-VENDE-FINANCIA :
Organização: Ivan Bichara Filho
MODAS

Telefone 83. 221 1481 Fax 83. 222 3633 ESTÁ COM UMA SUPER PROMOÇÃO

·-- .._ .- ......-. . .NESTE FINAL DE ANO
.. ·~✓ • -~ • ..... •
- ~·• ------- -------------------- -----·---
·1
Rua Padre Meira, 363 Centro Tel. 221 2026 Fax 221 1908
• .,.•, •• ' João Pessoa - Paraíba

• 1

- ----

RESPONSABILIDADE E QUALIDADE
EM CONSTRUÇÃO CIVIL

Economia Contrap

' a preveA ano __
.. . . .
azen.
• "Quando há um investimento h:í u1n

O Secretário Adjunto para Assuntos

Fiscais da Secretariade Política Econômicado crestjmcnt0de capacidade (de produção). Acho

. iYlinistério da Fazcnda,Joaquim Levi, foi en- que a demanda vai atrás desses investimentos. ·

fático: os resultados.·da ec.onomia brasi.leira É exatamentequando houvér a confiança para

este ano credenciam o Brasil a viver um clima, . realizar esses investimentos que a econo1nia

com boa dose de acerto, de entusiasmo com também se acelera. É óbvio que em toda eco-

as perspectivas.no·próximo ano.· nomia há setores que estão mais dinâmicos

· . O engenheiro naval, Doutor em Eco- que outros. Isso não quer dizer que seja essen-

nomia pela U1úversidade de Chicago ,;eio re- cialmen!e um proble1na", afirmou.

presentando o i\finistro Ed,vard Am_adeo, na Outro ponto importante que foi

palestra que apresentou no 1~.Congresso Bra~ abordado pelo palestrante diz respeito ii

sileiro deTransportadores_de Carga, realiza- poupança. Essa poupança é funda1nental

do a semana passada no l-lotel Tambaú. para a estocagem de capital necessário ao in-

vestimento.. "Como eu estava mostrando,

Equipe econômica cm diversos segmentos (da economia pri-
vada) a poupança .está aumentando. Nós

Na ocasião o técnico do Ministério da estamos vendo um ingresso de poupança
Fazenda apresentou uma série de slidcs·com que é extremamente positivo. Se compara-
números que mostram a satisf.'lção da equipe do com os. Es~ados Unidos, entretanto, (?
econômica com a economia brasileiraeste ano. nível de poupança dos brasileiros ainda é
Para ele, o ponto mais importante das refor- 111uito baixo", afirmou.
Segundo ele, todos os mecanismos J
mas aprovadas pelo governo foi a da Previ-
dência. Essa foi, sem dúvida, segundo de- que estão sendo desenvolvidos pelo gover-
monstrativo de Lei, o 1nais importante pon- no brasileiro, a exemplo da regulamentação
to da redução do déficit das contas públicas. de mercado e na Lei das Sociedades Anôni-
Além disso, o controle da inflação é 1nas,devem favorecer o crescimen_to .nessa taxa
responsa•\'c1pe1a estab'Ilidac1e e1apro.pri.a eco- de poup.a.nça" tomada em ,r.claçao as rendas t
nom1.a con10 un11ocIo. O aumento d o cm- d. as fam. ili.as. .A poup.ança,·e, a.a:-l,a.vdan' dca p. ara. o ._s
prcgo;-cle ce. rca de·S%; tambc.m·c. um nu•mero- .~•,mvesumento, E. ss.a·d1sporub1tioa e· e recur-- -· ,p
<Jue ani.ma a equ.ipe econo•m1.ca. "Estc cresci.- sos' que, d. epois e. lev:ido para as empresas, .t
n1cn·to, o da 1. nd,ustn.a, por exemp1o, e. um quer e,m1t.1.ndo capital' quer.ton1_ancd1o c.mpres.- a
cresc,unento equ1'librado que tem que ser aI- tado' e u,n, lizado para a rcahzaçao os 1nvcsn- e
cançado na econ.onúa,,, ,,.n.sou. n1entos , ressa1tou,

.

DJRECTV. --

DI

ª Insta

a ~ELEINFORMÁTICA

p/ um

- Sollc

comp

224-9397/983-2600

Av. Sta. Catarina, nº 504 - B. dos Estados 04
e-mail: [email protected] ·

ponto 09

_,om ·para economi•a

.,

'

Joaquin, Levi: números da econo,nia aponlanr para bo11s resultados em 2001

Combustíveis têm un1a série de fatores positivos. Um deles
diz respeito ao fim das injeções de recursos
Segundo ele, ne~1 mesmo os au1nen-
que o goYcrno era obrigado a fazer nas empre-
tos nos preços d os co1nb usn.ve1.s podcm
pgroovm•erent·eo-rb,ArAasJ1l-)1ee1t·arsodc~o.,m•mfolaFçl-a'vol1a,c"ei,r,ts:imdae-s sas para poder viabilizar a operncionalidade das
som ~!:~t~~._:1-;!_:),:,:ia l!!!'~ HQPJ...qus:..o.gcyemo..ti.,_ __ _
pe~1o
tas esta- o SC!,'1.lras, em quaiquer cJ.rcunsra•nc1.a nha ,1ue injetar recursos nas empresas. O sim-
as metas esta_o seguras, as 1netas de 1.nf1aça_o
e1o BancpoarCaeJnotarca11ucu·s1t1•aoLscve1g·,uarsa.sp,,n,·cvnanf·azta1.çzoo-ue.s ples fato de ~._governo niio precisar fazer mais
.isso, ajuda muito. En1 outro 1nomento aju-
- dou na própria receita de privati;,mçiio", frisou.

IRECTV O principal Í.'ltor que deve seranalisado,
sc1,runclo ele, é quando nós ve1nos o in1,>resso
de capital conjui,rado com as possibilidades ele
investimento.,\ privatização das telefoni:1s foi
acon1panhada por un1 enon11c vohune de in-
vestimento. O número de telefones fixos, se-
1,rundo dados cio Minis1ério da F:1zcnd:1, au-
111cntou de 14 1nilhõcs para 35 1nilhõcs, sem

falar no celular c1uc passou de 0,7 111ilhiio para

mais ele 21 tnilhõcs de aparelhos habilitados. •

alação gráHs e/ Continua na página 10

- até20m

m segundo lV;

clte testo-dr1ve

mpromisso

I-

X S/ JUROS

..,' ,...

..

.10 . '. •..• C ontra

Autnento do salário·

rriínitn,·o pode p_teJ'ucµ.·-;ca_~-
l •':·' ·.··· :.•· . ...,. ..

• . .. ·aJ• U Ste_,··.·.··f· iJs,·,·t· ·a· . ·. ..·. ·.:;'.: ..,.·./· .

1• ,' ~ ..

O s· nu·n1ero·s· d, o 1M1' nistério são .· · E~sses t•o·ran, al~g·uns núm· •·eros

alarn1antes: cada de aumento no salário iipresentados pelo Secretário A'dj1;1nto·

mínimo representá .tun aun1ento adici- para 1\ssuntos Fiscais do !v[inistério .da
onal nas contas da Previdência da or-
dem de RS 180 milhões. Nun,a conta- Fazenda, J<.?_rge Levi, eque confirmam

a tendência' conservadora das análises

bilida.de básica e simplória, fica claro que das vadáveis.econômicas corri as quais
0 governo trabalha. .,
o aun1ento do.salá.rio mínin10 de RS 151
O enfoque no iiun1ento da ex-
para RS 180.representaria un1 custo adi-

cional na folha .de p:1gamento do INSS , portaçào, por exe111plo. pode esconder

de cerca de RS.5,2 pilhões. que nenhuma das metas alcanç.adas· no •

Segundo Jorge Levi, isso. pode'- · rnercado exterior pelo Governo ,brasi-

ria co1npromcter ó ajuste que foi expe- leiro atendem às expectativas ·çlas.pro~
rin1entado· n,i ·Previdência, há cerca de jeções feitas por ocasião do acordo as-
cinco anos, principaln1ente a partir da sinado con, Fiv!l.
refonna da Previdência, que foi o gran-
de salto para a n1oderni:tação do Insà- 0

Nfui tos setores da econon,ia con-
ànuarn sufocados pela subn,issão à con-

tutn de seguridade pública dado no corrência externa e às nltas taxas de ju-

Brasil no final desta década. ros praticadas interna111ente·.

BrasilvaipagarR$ 75bilhões
.. .
de juros, diz o Dieese

O super\·isor tC:·cnico do Oepar- serviços da dí\'ida. "Sornenre este ano, o
ran1enro lnrersindical d(· Est:1tísl'ic:i e
Esnidos Sócio-l:'.conó1nicos (Diecsc), orça1ncnto reser,·n cercn ·ele RS 75 bi-

Jorge ,\lvcs, concorda ciue hol1,·c, neste lhôes para o pagarnento de ·juros", afir-
n1ou.
ano, urna pequena retração·rio nívcl de
dcsen1prcgo, provocada por u1na pe- Pa[aJorge, esse é u111 csfo[ço que
todo o povo brasileiro faz en, 11011-ie de
qnuC.,HelnlJ.aCOr.c10111:1da do crescin1..:nto t:co- unia política cc1uiYocada c1ue;ao in\'és de
cstirnular a ati\'idnde produti\'a do país,
() que o técnico do Dit:csc con- tcrrnina privilegiando <> setor tinanceiro,
1est1 nas infonnaçôcs dadas pelo técni- aquilo que os ccono1nist:1s chan1an1 de
co do í\ 1inisrério da Fazenda é de que "financcirizaçiio" da econon,ia.
c..--se crcscin,enro veri licaclo neste ano
scj:un clt: car:ítcr pern1ancnte e sustenta- Pelas análises do Dicesc, a eco-
do. "Não há nada nos nún1ei:os aprc- , non,ia brasileira C$taria passando por
scnt:idos pd:i econorn ia brasileira csrc ano
que possan1 garantir uni crescin1ento unia fase en1 ciue foi ajudado pelo aj'uste
prolon!,_":ldo da econon1ia. 1-louve,.rcal- da políàc.1 can,bial, con, a n1n~idc·svalo-
n,cntc. urna retração nas taxas de dcsen1- rização do R.eal, nias que não troüxc o
prego, n1:1s signiticativa1nenre tírnid:is resultado esperado.
para se poder afirn1ar quc niio cncon-
1rarcn1os probk:n1as en1 curto prazo", Com a falta de unia poupança
interna n~o se pode fnlar cn1 crescin1en-
afir111vu.. ro sus1entando, princip:1ln1enre no Bra-
sil, que já con1pron1ctcu signific.'lrivamcnte
Para Jorge 1\l\'cs, ui:n cios gran- sua capacidade de endividan1cnto, já que
des problcn1as da nossa econ<.ln1i:1 ain- muitas análises de mercado apontan,
da niio foi resolvido: o pa1,>:'tn1cnto dos como de risco C>S invesàmentos na nos-
sn economi'a.

.

aponto · Ec onomia

.. ' .' • •



'



, ·Os salário_reais numa economia de mercado
: Não é de se esperar que en, enipresas se senten1 mais esà1nuladas
unia conjuntura extreman~ente desfa- a contratarern trabnlhndorcs. que·vão
os'-;Orável, trabalhadores p9ssan1 pcn- ocupar og•postos de trabalho, anteri-
·sar e1n aun,ento de salários. O exérci- orn1ente ociosos, _au1nentando assin1
'• o produto global da econon1ia. Is_so
·sto·erndpereregsaedrovsa,, .fdo· orçsatorasbsaiillháardioosrensomdei-- significa que, e1n longo prazo, perfo:

riais para baixo. lsso ten, unia lógica do dentro do $lunl esse conjunto de

muito sin,plcs: quanto 1naior a quan- fatores' se descncadeiii, existe u1na re-

tidade ofertada de u1n fator de pro- lação positiva entre nível de preços e
duçã?, rnenor será o preço que os quantidade produzidn. .

e1npregad_or~s estarão dispostos a Essas são consideraçôes pura-
. 1n•énte econô1nica que todos devem
pagar.
No Brasil isso ten, unl lirnite. entender como funda,nental nas rela-.
, ç(>es de produção que -se estnbelece'
·' : Ó salário' n1íniino. apesar de. 111uitas
-prefeituras não Q respeitarem. ivfes- entre patrões e .e111pregaclos: .
'1110 assin1 devemos levar ern consi- Hoje, entretanto, já prevalece

·deração que a econon1ia, con10 um algu1nas teqrias que dão conta de qui:

todo, obedece as regras in1postas pela a produtividade d:1 111.ão-de-obra

Constituição e legislação infra. pode apresentar aurnencos significati-

Numa estrutura <le salários ri- vps quando subn,etidas às condições

gidos, a ofertada agregada (quantida- 1nelhores de vida e saàsfnçiio pessoal,

<le ele produtos e serviços á disposi- Talvez por esse n1oàvo n1uitas

ç:\o da sociedade) passa a ser direta- crnpresas j:í invistarn no capital lllin1a-
,

n,c·nt<: :1fel':1d:1. J~ con10? On1, <Jll:lll· no, COlll O Í(>J'llla de garanrir niaior

cio o salário non1inal (e não o rc:il) lucracividaclé. ·

esrá fixado, un1 :1u1nento no nível de . •Essa é uma lógica _capitalistas ·. '

preços reduz o sálário real (e nâo o inexorável, que ningu~rn eleve supor
no1ninal), ro r'nando o tr:ibalho 111:iis diferente, já que a grande n1otiv•nção

barnto, porque. n1esn10 con1 o \·alor dns cn1presas é a aufcriçiio do lucro,

norninal n,antido, os salários rê1n n1e- sern a qual a própria en1prcsa não

nos poder de con1pra. existicin1 U1na condiç:io real e :1bsolu- ..'
Con1 u111 salário real n1enor, as l'n do fünciona1nenl'o do capitalisrno.

• •' , • ! l ',' '
'• 1 ' •
~ • • •.'
golpe ·1rió.,
PB ,
;·I , '

duro. turísmo<da,lJm·.
•. •, 1 .... • ... , , . ,..,,_.

• •• • ' 'I.: • "• •> ..
• 0!
• '0 •· _, /I

· O anúnêio do ~ccharnc11to d?··.-Jn~eri-h'àr~: \X/ater. Park foi u;n ··;:

duro golpe P.nra o turismo paraibanó: Cóm u1na· ~s.t'rutura m\J_iro bcn1 ·

montadn de parque aqúático dcstinado,;principah11€óre, para o iu~.~ta, •'

o<.1oe1bnap1rneesa.ánr.ioo. não aguentou amargar anos ele pr·ejú•ízo e selou n\s. p p r t a s ·· ' ·
~· .~ · · ·' ,1

• .tvL1is um _n)orivo prira se pcnsa·r sério no tuéis610· dn')'íl~afba;· .

· que diga-se de passagem detén1 um poéencial para b·clesen,;olvimento .

do·turis1rio sem ,i~al:\ É ,precis,o qLie hajl\, não' só,.,êlo,gõvcrn'Ó; mns, l ,

principalmente da._iníciativa privaâa _a'cqi'_âgcin p~r:( investii-. · •,: · '. '; $\': .

• ·: Não é.,á toa. que a ·ocup~ção cios' !Jc~tps na·,:i}ta .es.~àç/ío é,,de · .
J1o0ã0o<'1,/o!~VNfaê.:li,rubg.a:iix,a'~es:th'a(,ç\rãao,~-.qculiá; sde'ei7x0a°/rQd, sei,rundd., o .p.residente ela PB-Tur .-, -.
' ó 'êúiis'~
e lan,enç~ç~ô e vi~uali~ar
mo con10 ,.un1a alternativa econômica qu,e p.oê!e 'traze'r j,roP,oi:cionar- •
1nuito lucro p:ira as_empres:1s. ., · · ,

Essa éleve ~ec·~ atitude da~ péssóas",ligaélas·ao turismo. A velha

, ç:horadcin},.de que o ' governo· não dá incéntiv9 já,está .ultra~assaâa. ,

cu, Po,rquc _se fotpaca investir com !,'.linheiro do govern?, a'.té 1ncsmor. -~

. faço. /\o governó 'deye c'aqér a função de àgente p~ornotór das 'nossas'·.

•. potc::Ôcialidaclc; e ,só. , · ' · ; ' : ,,. , · · , •' ·
'' / -f ~•< ""'"~ '-~ , ;(._,, .,"fV V\
• ,?, ( . . . ,..... - . . ;., _ ~ ..'. · ~ -!>~ '\ °'Ili ,\•·t,..,_ t ,l!,1

11 "' .. ... ~ ~-:-,•.• • ...i ·-a· . 11

Geral Contraponto 11

Se você_deseja a permanência de ·um .
Jornal independente, assine.o
Censura a' TV allleaça
·contra unto
.'
Telefones: 241-1461 ; ·247-2668
247-2953 / 241-6676 liberdade de express_ão

~,,, ''" • SINO/FISCO-PS • Construindo o Futuro••• Walter Galvão exploração sexista dos corpos mas-
João Pessoa, 13 a 19 de novembro/2000 culinos e fen1ininos na televisão bra-
f\ televisão 111ais u1na vez está sileira é mais cultural do que qual-
Escalonamento: Ministério Público na alça de nura do n1oraUsmo boro- quer outra coisa.
cochô. f\s recentes investidas cen-
analisará recl_amação sórias contra un1 lixão gue a TV Glo- Todos os n1itos tropicaUentes
bo deno111jnou "T~aços de fan1l.Lia", são evocados para legitin1ar a gan-
A diretoria do Sindifisco-PB espera que aconteça o telenovela recheada de atores e atri- daia sensualista e só un1 sério traba-
pagamento do vencimento básico da categoria fiscal, con- zes gue exiben1 os corpos bonitos lho de reengenharia pedagógica será
forme Lei Orgânica específica vigente desde 1991, sem mai- con10 nun1 balcão de prostitutas, pre- capaz de transforn1ar as cabecinhas
ores dificuldades. ocupan1 pelo vigor de un1 aucorita- das flituras gerações.
risn10 obscurantista gue a cada dia
Por outro lado, aco1npan_ha também, a ação do conguista adeptos, principaln1ente Atualmente, a repressão sexu-
M.inistério Público Estadual que analisa a reclamação feita entre os estratos da classe média. al ápica do contrato n1ístico-religi-
pelo Sindifisco no sentido de fazer valer·a citada Lei e sen- oso do Cristianisn10 gue fetichiza o
tença judicial que transitou em julgado. Segura1nente, é dureza para o corpo, transformando-o ora e1n tem-
cidadão de 50 anos, renda mensal plo ora c1n dog1na, às vezes e1n fon-
"E o salário ó...'' Assembléia geral
de seis salários mínimos, está à fren- te de perdição, obriga a que o repri-
O presidente Fernan- O Sindifisco convo-
do Henrique anunciou, se- ca todos os filiados para te da TV na companhia., q<':· filhos mido seja extra,,asado através do.
n1ana passada, que dará um part1c1parem, no próximo consupio. exa_g 1:r3 d? ,_,de~l "'?..ªg~ s.: ......,_;
aumento de 30% aos milita- dia 27, de uma Assembléia adolescentes para deliciar-se com o Daí, essa insuperável preferência
res. Enquanto isso, os ou- Geral Ordinária. 1\ assem- colo aromático de Vera Fisher e tes- pelo sexo e pela pornografia na In-
tros 500 mil servidores ci\·is, bléia co1neçará às 9h00, na temunhar uma cena que reproduz ternet, outra área que também está
que est.ão há seis anos sem sede do sindicato, e1n João todo o gestual grotesco do estup-ro, sob a mira da censura, se bem que a
nenhum reajuste salarial, não Pessoa, tendo co1no pauta perspectiva neste caso seja outra.
conscgue1n sequer espaço o Plano i\nual de Aplica- '
para negociação. Qu:1ndo o ção do Orçamento para o No caso da televisão, entre-
,g.overno FI·IC resolverá fa- exercício de 2001. Na oca- inclusive a dramática sonoplastia do tanto, obrigam-se os experientes na
zer justiça, estendendo a n:- sião, 1a1nbém serão dados horror. A gritaria constrangedora, a vi_da brasileira a alertar para o fato
p osiçào salaria.l para todos os outros info rn1es de interes- brutalidade dos golpes do ator sobre de gue a criação de mecanismos de
servidores públicos? se da categoria fiscal. o corpo tépido da atriz, numa cena censura só facilitará o sufocamento
montada para transformar cada naco dos direitos dos grupos sociais. Num
Brasil detém 3º lt1gar em desemprego da carne feminina em peça de sedu- dia, censuram a bunda de Carla Pe-
ção de alta voltagen1, ter1ninan1 por rez e os peitos de Joana Prado. No
(). 13rasil é o terceiro país d o n1unc.lo en1 nún1e ro de dcscn1pregaclos, perdendo conflagrar o espírito tranqüilo do te- outro dja, censuram _1.1111 discurso de
ape nas para a Índia e a Rü ssia. Segundo dados dos lBGE; cn1 ro do o País, atualn1e n1c, lespectador que, finalmente, brada, um príncipe petista ou de um poten-
entre assustado, excitado e ofendido:
h:i 7,7 n1ilh ôes de p essoas d esocupad:is. N os últin1os 25 anos, o dcsc1nprcgo no n1undo tado político do PFT~. Ningué1n
- Isso é um absurdo. O gover-
at11nenro u d e 2,3'1/o da popubção econo n1i -c:1111enrc ariv:1 p:ira 5,So/~. N:1s nações descn- no deve1ia proibir essa i1noralidade pode ser vítima de censura. Princi-
na televisão. palmente en1 se tratando de áreas
,·oh·idas, c:sse :n1111e;:1110 f"oi d e 200º/4,. Os nún1cros fazen1 pane d e unia pesquisa desen- con10 a exibição artística ele repre-
i'v!ais fácil seria pressionar o sentações de violência, sexualidade
volvida pelo pro ies sor i\l:írcio Pochn1ann, d:1 Unic:1n1p. Após analis,ar os dados oficiais botão do controle remoto. E a pax e desvirtuan1ento de valores éticos.
d,· 141 países, ele co ncluiu que, e n1bor:1 o de,en1p;<.:go seja un1 fenô n1cno n1undial, cst:i doméstica estaria restabelecida até
o pró xin10 capítulo. i\ portaria 796, do ivlinistério da Jus-
cada \·ez n1:üs presente nas <.:co no nuas perifé1icas.
l'vlas não. Se o telespectador tiça, que estabelece ho rários para
exibição d e progra1nas, alén, de cri-
ofendido é urna "otoriclade", logica- ai: un1a classific{tçâo, não resolve o
pro blen1a. Cria outro : o ovo da ser- .
n1ente gue vai telefonar irnediata- pente da cen sura. Un1 perigo à liber-
rnente para un, con1parsa e estabe- dade de expressão no Brasjl. ·
lecer a tóxica cadeia da censura aos
meios d e co1nunicação.

O problcn1a da violência e da

12 Contra

emfibra ·ótica

O Nordeste est:i na vanguar- nn1plificndor ele trônico, em fas e
da da pesquisa en1 fibra ótica e dei- de pesquisa no Departan1ento de
xará sua 111arca para reconhecin1en- Física da UFPe, vai acelerar a
to das futuras gerações. i\ contri- transn1issão de dados, p or fibra
buição 111ais recente para o descn- ótica, a u1na velocidade muito su-
volvin1ento das telecon1unicações
no Brasil virá da Universidade Fe- perior a que é registrada atualmen-
deral de Pernan1buco, que está de- te. Ele acredita que até 2005 essa
senvolvendo u1n 1nodelo de an1-
pli fica dor eletrônico, que pern1iti- tecnologia estará disponível no
1nercado e terá inú1neras aplica-
. nl urn 111aior tráfego de in fo r n1a- ções, entre elas, a con1unicaçào,
en1 ten1po real, via internet, con1
çõcs por fibra ótica.
U,n dos responsáveis pela pes- ASS IS TÊNC IA TÉC

quisa, solicitada pela en1presa T:;:ric- ®ERICSSON ~ MOTORO

~on. é o professor ,\nc:h.:rsnn e; nn1es, · _' · · Acessórios em Geral

da UFPc, que fez 'conferência sobre

o terna, na UFP13, no <1ltin10 dia l O,

no :tlKlitório da Reitoria, para un1a
platéin de físicos eh: todo o Norte e
N(1rclcsre.

r-:le disse ljllC o protótipo de

Rua Diogo Velho, 55 - Cen

1• Fone/Fax:

.,;t,r . . - Procure sempr
de seguros! El
Fé:rtl81J.d0 Qualidade, prote
melhor preço e mel
CORRETORA DE
• • Apo
$ ·.es •


Sindicato dos Coretores

SINCO

.' •'

p o n t o· - - - - - · - - - - - · -- Geral

ara o mundo

un1a qualidade de in1agcn1 e de in- volveu, recenten1cnte, um n1odelo
teratividade ainda não vivenciadas de amplificador, já comercializado,
pelos usuários da internet. em escala industrial.

Para desenvolver o an1plifica- Quando de sua utilização, o
dor eletrônico, a UFPe recebeu re- amplificador irá compensar as per-
cursos da ordern de USS 400 n1il, das de propagação de luz nas fibras
oriundos da Ericson. f\ en1presa de óticas. Isso significará u1na redução
de tc1npo na transn1issào de infor-
telecon1unicações e,scolheu a insti- 1nações e, dessa fo rn1a, os dados
chesrarào ao destino final con1 1nais
tuiçào pernamb ucana porque esra rapidez e qualidade.
ten1 certa tradição en1 estudos na
área de con1unicaçào ótica e desen- "O futuro das con1unicações

CNICA PERSONALIZADA é a fibra ótica", vislurnbra o pesqui-
sador pernan1bucano, acrescentando
OLA NOKIA Gradiente que do fio ele cobre - utilizado no
século XJX, por G rahan Bell, par.a
e Orçamento Grátis · transrnissào da voz, no prin1eiro te.:
.. : t lefonc de que se tern notícia - até

ntro - João Pessoa - PB ••

241 2460 chegar na era da· fibra ótica, a tec-
nologia cYoluiu cn1 proporçôes nun-
re um corretor ca irnaginadas pela ciência.
e lhe oferece:
eção, parceria, Se~tt1ndo ele, en1 cornparaçào
lhores condições. con1 países n1ai~ desenvolvidos, o
Brasil ainda carece de 111ais investi-
.. n1cntos nc·~re se1·or, 1nas, crn poucos
anos, e srará i n reri igado por un1a
oio .,nalha de l'ibra ótica c1ue atingirá toda
a sua extensão territorial. ,\ tualinen-
de Seguros da Paraíba tc, a con1unicac, ào óricn cobre 640
1nil ttuilún1crros cio país.
OR-PB .
.,· () potencial da fibra ótica
.'• niio ten1 sitio aproveitado en1 sua
, totalidade, de acordo con1 Ander:-
son Gornes, <-1uc vê un, futuro pro-
n1issor nessa área, principaln1ente
no Brasil, onde: o l\.lini stério da Ci-
ência e Tecnologia c:srá criand o
fu ndos que p re\'êem o fomento à
pesquisa tecnológica nas universi-
dades, co n1 rc:cursos oriundos de
órgãos da adn1inistraçiio federal e
de en1prc:sas privadas nacionais e
rnultinacionai s.

CV_e_ícu_l_o_s __ __ ______ ___ _____ _ _ _.::::..º:::~r

como



rove1• tar ·a ouca

otência dos 1.0

A primeira recomend·ação é andar 11a faixa de
torque (força) máxirno.

Ncn1 1t,do n1otorist·a sahc cnnH> n1udclos 1<, V) entre 3.000 c 3.:,00 rp111.

:ipro\'eit:\r an 1n:íxi1no :1 pon:ncia d<>S rarros J\;a hora de trucar :1s 1n:1rch:1s, o n.:co-

"populares". <JllC n.:prt·scni:11_11 hoj1.: 70'¼, do 1Ttt'.t1dado é ch.:gara 4.:'>00 1vn1. 1\ ssi111. quand<•

n1crcado. Sq.~undo a Fo lha de S. Paulo, h:i :11·01aç:io cai, n>lta pan1 :1faixa idc:11 que µ,arantt·

t'nr111as de dirigir <Jlle possibilirnrn aiiar e<.:•,>· dcs..-111pcnho e cconon1ia. 1\-l:1~ai ,·crn o utra dt',-

1h)n1i:1 de cun1busth·cl e descn1pt:nho. ,\o ,·ida: <Jllando o c:irro tc.:111cont:1-giros, o 111010,is-

contr:irio d,, <1111.: n1uita gcrnc acredita, cstica r 1:1 pode ~e gui:u· pelo c:9uipa111,·nro. I:'. qu:indu

as 111:irchas (forçar u111 pouc1uinho 111ais o n:io h:í? l\;c$SC caso,o controle ê tcitn ··de ou,·i-

n101or :10 acckn1r, antes de troc:i- las) garant<' do", c~ticandoas n1ardms 1nodcrad:1n1cn1c, ca-

un, n1dhor apro,·ci1an1cn10. 1\ prin1cira rc- indo 11;1 faixa de melhor aprovdt:11ncn10.

cc>n1cndaç~o é andar 11,1 í,úxa de to rquc (força) .-\ndando e,n baixa rotaç:io, o n1otoris-

_ _ _ n_ l1IXU"lli -.>\,I ~t.:ju, C011' "Hl ~j:Ul:lÇÔCS ))0 ( lllillll• 1,1 é íorçado a pisar ftu1do no acclcr:ulor ao o-oc:u-

4

to n1os1radas no conta-~iros (disponível nos dc n1archa~ '-', co111 isso. o_carro "bchc" n1:1is. :.

ORGA.NIZAÇA~ O
-- GUARARAPES

De Scr1·ic;os lic ruis de J. Pl·s.~oa

MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA - EMPREGO
CURSOS PROFISSIONALIZANTES - CONTATOS PERMANENTES

Empresa de mão de obra temporária licença n. 02004026

licenciada D.N.M.0 - sob. o n. 195 - PB

40 ANOS SERVINDO O NORDESTE

Rua General Osório . 147 Centro ,João Pessoa • PB Tel. (Oxx83) 221 4149
guararapes@opentine .com .b r

Dr. Valter Paiva
,. . ·- -,.-

' P r of . Ad 'funto da UFP'B - Membro Titula·r ' S.B ..U .
•' ' . ... . •...~ .- ,,,_...... ;i;.. ,,

Urologista

CRM - 1201 PB

Diagnóstico e tratame nto das doenças dos Rins, Bexiga,
Gen itália Masculina, Esterelidade Masc ulina e DST,
Cálculo e Infecção Urinária.

E -m ail: vallerhbm@openline .com .br

aponto _____________,,_. _ 13

~ot-f::..:1lgü~s'•~: i~do·~,.,.i ·. r):..• ,-o';:,.,>'
. 1 :•, '/,,;> .; '

·; S0111 p.fii~1eig;),.,_v_ei~. '.
·· ., d' ,· · , · " ·:ilg.l,1ns pcoce·dti:n.eotos bá~icp·s
: p.r9.ce .irrJ,eritos ·; -.. ,· pai.'a~C(;rrigir. os~erros na instàla-
.. ' CO'Kftgern.'0$ ef.1''0S n~ ,·_ _ção ~lo-:equipao~ento: ~ ,
· ·[ · -' Cuidados para puxnr cor-.
. i-ns·ta tJ,ç'ão dp
fqúipamento . '' rente da ·bateria

1

1\0 puxar corre!)te da ba-

.rcril't, ó cabo de força nunca deve

Un1 eqnip:n'nerÍtó de 'son1 da.ç ·voltas .po1' de11tro d.o 1noto r.

mal íns talado pode ·res{1lt~r e111 .O ideal,é '.qu.c ele :passe •pa·ra'.den-

. ruídos • • r o d u ç -, . da ·s '.s.~Í11,~ tr' o 1 pe\'q-locàl ' pe1:ro '.

nn ,i:ep ào do·car10 1uais•.

·. 111úsic;_ts.preferidas: ~las .o ''scr:,-·içô· · da batcría, Qu~nto 111·e,jbr .b,;cnbc,)

· de. atencliment<>téén,ico da 1i rlen, .' de'ntro di5'111ótór,. 111.elhr.ú:.' ["!, Olll)-

,c_n1pres~ especializada e~ projc~ ·1 ·c~ ç!~ve~se:Pàssai::a ·cab() pi:óximo

90· tos .de _sonoriz'aç~,o autoinotiva,' ·da. bµb}na é, ,blóco de ·'inj~ç~o

n os e~plico~ algumas dica~ p·ar;i ek:t;rô(1Íca. '.famb,<!!1Ti reco111cndá-

solucíonar ·ou pelo ri1enos ,évitar . ~e) n'ão passac a fi"àção próxin1íl

•# .. ,. '

' ÔÓ'

~~

• ' ...
qoe ~ocê tenha ern•s·eu um . conta-l!i~!I. . .. ,.•. .si.~G• .

Cl!P'O ,,.,:i.............~
~ :li • •~ Q , . . , I ~ .......
• ,.. • • ·)..j'\ \. ...... .. ..t>.f'.,._..,-...l:-.1.-.~-•·.:•--'c~'--.:_-t.".:_" ' -
~~ ...
- ~~ ._::, . ,. •"'- J.
•' ••

(Jflc'•:$ ::,/;~.~t,

;')

.1·, •.. -:~
r
''

PNEUS - BATERIAS - ESCAPAMENTOS -·SUSPENSÃO
FREIO - ALINHAMENTO - BALANCEAMENTO

Revendedor:

r~.,...~.::~+ 1 r-" 'r..~ . , ~...-~ / ~

IRL•J!!--'~ j
, ___ Pneu de Tecnologia alem:\ _ _ ____

224- 5606--];-Ru~-Genera l-Be;~-da Gama, 85 Torr<' ~ ne: 4080 Fax: 244

Indústria, Comércio e Construções Civis Ltda .
.

..

'



,__....___________________:___________________

14 Contrap

A

ovos

UFPB lança obras vencedoras
da Versão 1999-2000

,\ [~dicora Uni\·crsitiíri:1da UFP'B c: onfo nnê anúncio do resul tado

b11ça 111.:st:1c1uinca-feir:1, di:1 2.\ os li\TOS do concu rso, cnl f..:\·crc.:iro últirno, íize-

\·c11<.:cdort'S da :>" \·crsào do Prên1io ran1 jus .i public:iç:to de seus trab:ilhos

~ <) \ 'OS ,\111orcs Paraibanos, concurso li- cinco autor<.:s, concorrendo en1 tnna d:is

l<:r:í rio pL1blico seis categorias suh-

p r o 1n o \' i d o n1etidas a julgan1en-

:\ .ll ll :i l 111 e nt e co. S:io eles: (:.rika

pda ins1iruiê;iio, (:ristina l lcvdi, con1

s n b cxt:c uçào O pt:raçào C:indela-

da própri:1 cdi- bra (na caccgo ria

l 0!1I e da Coor- Ro ,nance); ,\ $tie r

dcnaçào de Basílio d:i Silva Lin1a,

L~:-.1çnsào (:ul- con; Funerais da Fala

1ur.1l da PR,\C:. (Pucsi;\); 1\nâ ré Ri-

1-:,n sok:nidach; - cardo ,\gniar, con1,

prt:~-idida pelo () Raro que roeu o

rci1.or J,íder Erika Hcidi Fockc (17), vc nccdo1·a R~i (l.ivro infantil);
Nunes, o lança- COl Ro1nancc - ( V. Arquivo 1\·fanoel ;\ [ontciro da
n1cnto coletivo, Sih·a, con1 Salvcn1 :i
:1berto à co1nu- ericka) tlor:i! Salve1n a f:-1u -
nidade par:iiba- n:i! Salve,n as águas
11:i c1n gcr:il, cio Brasil! (Cordel); e

ocorrerá :is 19:30h, no 1\uditório da Rcito- Francisco Roberto de Oliveira, con1 ,\s

1i:1, c1n ]oiio Pessoa, Cidade Unive1~itári.1. pelejas de O juar:i (na categoria Teatro).

Opinião

José Antonio Assunção (*)

O Crime e a Mídia

A espetacularização da violência

t\ banali,-açiio da n1orte e a práxis comurn con10 forn1a de atingir
institucionalizaç:'lo d:i violC::ncia no o ambicionado alvo de uns pontos a
mais nas fantas1nagorias do lbope.
l3rasil chegou a ral ponto que erigiu-
se, h:í ,nuito, à categoria de espetá- Se em "Cidade Alerta" impera
un1 pseudo-jornalisn10-vcrdadc, com o
culo. Patrocinado por programas tc- seu aprescnt:Klor antenado a ten1po e a
1 1ev1. s.1vos co rno "C.t<1:ic1e i\1en a'' e hora con1 a cena do crin1e e os repórte-
res se esb:iforindo sob o fogo cruzado
''Linha D irer,1'', só par:i citar do is entre políci:i e bandidos, en1 "Linha Di-
1 exc1nplos, o cspcr:ículo n1acabro da reta" intt:nta-se a co1noção pública pelo
1 nossa rr:1gC::di:1 c1uotidian:1 nada fic:i a viés ele un1 jornalismo policial prctensa-
n1cn1e in,·estig:itivo yue, t:mbora ,·ez por
dever, c1n 1na1êria de terror, aos á- outra leve à pris:'lo de já consabiclos cri-
n1inosos, jan1ais confronta a criminalida-
tulos n1:1is apelati\·os da cha1nada til-

n1ogr:1tia tnuh. Claro que; n1udan1 os
1T:1tami:ntos jornalísticos. n1as :1 es-

l- --peracul:1rização da cri1ninalidad1: e.: a

_______________ Cultura

ponto

Francisco 1iobcrto Oliveira (36), vencedor cn1Teatro - (V. arquivo roberto)

Conío nne é faculr:-1do, por n :- 500 par:i c:ida obra vencedora. ()s ou-
gul:1n1cnro pn:\·io, i1s con1issõcs julga- tros 200 e:-.e1nplares de cada autor se-
doras c1n cada categoria, a presente ver- riio con1erciali,-ados pela Casa do Li-
s:io do concurso não recebeu indicaç:io vro, da própria l~ditor:i d:i UFPB,c· pela
de prcn1iaçih> para ncnhun1a obra ins- livrari:i virtu:il da Rede Norte-Nordes-
crita no gênero <:onro, presu1nindo-s..:, te de Ediror:1s U niYersitárias.
portanto, que ncnhu1na das colcráneas
concorrentcs reunia "qualidade literária Para os intt:grantc.:s da cornissào
p:ir:i publicação". c:-.ecur.iva do concurso, "o Prêrnio No-
vos Autores Paraibanos alén1 de revelar
1\lén1 de diplon;as de honra ao talentos inéditos, ou pouco divulgados,
n1érito, os autores prenuados receberão é um:i forin:i de incren)cntar o ,nerca-
300 exen1plares da tiragem indivi.dual ele do editorial do E,stado".

de patrocinada por grupos poderosos, titui nenhun1a surpresa que os gran-
via de regra organizados cn1 verdadeiras des conglon1erados de co1nunicaçào,
falanges político-econômicas. r\qui in1- principaln,entc os que deté'.:m conces-
pcra, niio raro, a reconstituição ela tragé- sões públicas de televisões, trate a
dia f:imiliar, da dor pessoal, e não a de- ques tão da violência e do crime que
núncia criticamente conseqüente ela viu,- grassan, inpuncs cn1 nossas urbes e
ria da violência anre à falência dos nossos c:impos apenas como a11i11111s 11ec,1111/i
sistemas policiais e jurídicos. individual, con10 espet.-ículo apoca-
líptico e abstrato da hu1nanidadc cm
1\ questão é que a violência cri-
n1inal neste País envolve, nun1 co,npó- queda.
sito ambíguo e inextricável, tanto a cri- 1\cuaclos en1 seus lares, corn
1ninalidade de estado quanto a crimina-
lidade civil; tanto instituições governa- um olho na 1V e outro no olho-
n1entais, quanto interesses político-em- 1nágico, resta aos cidadãos ordeiros
presariais; tanto o colarinho branco dos e desarmados municiarem-se da fé
mandarins, quanto o punho escarlate e da sorte para c1ue u1na bala perdi-
dos mandatários cio crime. da ou encomendada não venha a alo-
jar-se c,n seu peito ou de seus fami-
1\morcegado, portanto, seja no liares, tornando-se suas perdas irre-
carro do estado, seja nas cobiçadas con- din1ívcis apen:is mais un1 ponto de
tas publicit:írias en1prcsariais, não cons- pauta para o espetáculo n1idi:í1ico.

* Poeta e programador cultural. Autor de A tr:1pr1ça da rosa

(Manufatura /EdUFPB, 1998).

Cultu ra '. :. Contr
CINEMt\
·: . .. •
Renato Félix
Crítico e jornalista





. .. . . . .
~.
, i. • . . .
um mtto trag1co
..

Lançamento de Nasce urria.'Estrela.em

DVD relembra a difícil vida da atriz

..

Ne111 todos os grandes atores poden1 Prescritas por n1édicos, essas drogas a faziam

ser chamados de 1nitos. É predso: u1n algo ficar acordada à noite, então tomava pílulas

n1ais c1uase sen1pre inexplicável, que foz con1 para dormir. Estava·sempre sob supervisão

que algumas carreiras ganhen1 unia impor- 1nédica, n1as as coisas formn piorando. No

tância histórica que ultrapasse até os limites fin1 dos anos 40, ela começou a ser suspensa

cio calcnco, embora ele seja fundan1entai. Na dos fihnes cm que trabalhava por causa de

história cio cinema existem aqueles mitos 9ue sua instabilidade. Em 1950, dispensada do

alcançaran1 essa condição pela dimensão trá- elenco de N,ípciaJ &ais, o estúclio perdeu a

gica que suas vidas tomaram. Nesse aspecto, paciência.J udr recebia o bilhete azul do estú-

a vida e obra de Judy Garland só pode ser dio onde 1rabalhoú por 16 anos. O saldo cios

con1parada com Maril)•n lv!onroe e Jaines· :1110s J\•IG1'11 foraf!} mais de 30 filmes (muitos

Dean. Um ele seus filmes que simbolizam deles, clássicos incontcst.-íveis como S,111g11e de

isso - N,1.rrt 1111/f1 Esl1Y•k1 (A St"rlr B0111, Esta- Artista, da série co-estrelada por M1ckey Roo-
----~--cottor.s.iucmtn1<10>,1-?:>➔)"=':T~•rblrdC':scr-lançado em ney;--;4gu1l'I Sere,110.~1:-elizer, ~s G,11ro11cles del-íar-

• ·..D....V. D nJou..s..d.. Eyscteavdeo.' sumUna.i,~voids.a. . ~- .• .,. . • ,.~ ·Dt.9ilr df Pdrron); dois ca'samcntos (con,·o
cxtrcman1ente compositor David Rose, que durou apenas

conturbada, con10 1nuit:1s cm 1-lolly'\Vood. O dois anos, e con1 o cineasta Vincente Minne-

diferencial foi mesn,o sua carreira. Ela foi, tal- Uí); a filha Liza Nlinnelli, que nasceu em 1946 e

vez, a estrela m:tis completa que já pisou num revelou, n1ais carde, herdar al&'ltm talento dos

cenário de cinema. Não só era versáúl, cotno pais; e a dependência das drq,,as que era obri-

era boa cm tudo o que fazia: excelente atriz &rada a tomar para continuar trabalhando.

dramática, ótima co,nediante, não fazia feio Descmpregada,Judr cliversificou de

dançando e cantava como ninguém. Foi u1n vez suas atividades. Começou uma bem-su-

dos n1aiores non1es dos 1nusicaish1Jl!)•waudia- cedida turnê n1usical, mas sua volta ao cine-

J10.t e um dos poucos astros infantis até hoje a ma, en1 1954, foi grandiosa: exatamente com

se n1antcr no topo quando chegou à idade Nas,c 1111N1 /:strelr1, n1usical da \v'arne_r que lhe

adult..1. Suac.-irreiraco1ncçou cedo,aos três anos, rendeu uma indicação ao Oscar de 1nelhor

cantando com as duas in1li\s ,nais velhas. Nes- atriz (perdido para Grace J<.elly, por A111ar É

sa épocit ainda se chan1ava Franccs Ethcl Sefn:r, o c1ue ,tté hoje é apontado con10 u1na

Gu,nn1, seu non1c ele batisn10. E,n 1934, aos das m:1iorcs injustiças do prémio).

treze :tnos, foi contr:uacla pela i\lctro, n1as, no Suas muitas aparições na tevé :in1cri-

início fez apenas pequenos papéis. cana nos :inos. 60 fizeran1 sucesso. iVlesn1c>

Isso até 1939. Quando o estúdio não assirn, suas finanças não iam nada ben, e sua

conseguiu l(UC a rox en1prcstasse Shirley sat',dc piorava clia a· <lia. Ela !iemprc tentou
Ten1plc para fazer un1 certo n1usical (niio se parar com a dependência, mas, desde o início

snbc se é fato ou knda), os produtores resol- as pressões profissionais scn1prc a in1pcdi-
vcran, dar unia chance :i Judy. Ela j:í csmva ram. Casou-se duas ,·c7.es cn1 crês anos, o

co111 dezesseis anos, lllll pouco velha para o c1uc reflete con10 sua vida estava saindo dos
trilhos. E saiu dcfiniú\'an1ente depois de uma
papel, ,nas, n1csn1<1 :1ssin1, ela convenceu ovcrdosc. en1 1969. Seu funcr:11 reuniu mais

111uito bcrn con,o Dorothy Gak, c,n () 1\/,f~i- de 22 n1il pessoas.
·rrabalhando por 45 de seus 47 anos
to de Oz, um dos filn1es m:iis vistos de cod?s
con,•iyendo con1 cantos problcn1as pesso
os tcn1pos. .Judy g:1nhou uni Osear especial ais que rcduzir:1111 seu cc1npo de vida e cau
saram sérios danos à su:i carrei~a, é urn es
c,n n1iniatur:1 pela n1dbor inccrprccaç:io infan- ·
panto que :1 herança cultural que Judr Gar
co-ju\'cnil do ano e sua inccrprcc1ç:10 de "Ovcr
land deixou aos :idmiradores da n1úsica e
1hc rainbo,v'' transíorn1ou a canç:io cn1 uin do cinen1a scj:1 c:io significativa: Na frente
das c:imcras d:i 1'1etro, só Fred i\stai rc e
clássico. Ela emergiu de O,\l,{(irodr O::;, como Gene l(elly se comparavam a el:i. Entre
outras atrizes, é un11,,rande desafio encon
unia suncrscar, se tornando uma das maiores trar alguén1 que reúna todos os talento
9ue se cncontrava cn1 Judy.
da i\lG~! :ué 1950, 9u:indo seu contrato foi

ron,pido. .

,\s pressões do trabalho eran1 mutto

pesadas paraJud)·· Con1 tendência para a dc-

pressiio, ela ton,av:1bc:zcndrina par:1 se _,nan-

rc:r de pé e cuniprir seus cornpro1111ssos.

raponto 15

,.

••

• ••

• Wellington Pereira
e-mail-pereirwellington@uol .com.br

Democracia ·mundializa.. da


:P..erde voto ·universalizado

t\s eleições presidenciais nos Es- foi esrnbcleciclo pelos pol.lcres secu!ares

m tados Unidos da J\n1érica, neste .fin1 de ou pélas estratégias da sociedade ele con-
1nilênio, acrescentam um novo capítulo à su1no. Os n1eios ele comunicação siio 11

l·Iistória das dcmocn1cias: o embate entre extensão dessas form as de poderes.

os processos de mundializ:ição e univer- Nos Estados Unidos, algumas

salização das culniras. forn1as seculares de poder foran, ·v~nci-

m Diferentemente dos estudos de das pda cle1nocratização das instituições.
s Tocqueville sobre a relação entre informa- lvlas a 1nídia ésubordinada à gramática da
o ção e democracia na 1\1nériéa, o leito;·, te- sociedade de consunio..Portanto, o tem-

o lespectador ou ouvinte se deparou com po histórico é transfonnado e conjugado

a diversas variantes que poden, explicar a ·a partir do tcn1po das mercadorias. Isto

e débâcle do. processo eieitoral estaduni- quer dizer: o ce·nário é n1ais i1nporcante

o densc. do que a representação.e os at~res ~ociais.

a o primeiro elemento a ser analisa- Assim, podemos entender.a pressa "ele
- do, se lev:indo em consideração o senso presse"fjornais,TVs, revistas), como uma
s comu1n, é a dicotomia entre desenvolvi- das formas de dominàção da História.
s
e mento tecnológico e falta de competência Os jornais, revistas e TVs têm


, para legitimar a contagem d_e votos. Esta uma linguagem qu~ nã9 respeita<,> caráter
-
- variante provocou reações irônicas, no histórico_go.,s !~ê?~:•~}s~?...~· 1:,c~1_:r:1.-.
o ·•' niundo -inteiro,,em·relação aos métoddõ gen1 i:l.ot.vo.tos, na êlrspura eleitoral entre
s
de "apuração" emprcgad<>S pela superpo- Bush e t\l Gore, nos rc1netc à terceira

- tência para definir as eleições presidenci~- variante: a incapaciclad,e de leitul'l) das cé-
e ais. No imaginário popular. o computa- dulas.eleitorais por um "certo" eleitora-
s dor poderia resolver os problen,as mais .do. Isto pode ser explicitado a partir da

- co,nplexos e dominar o tempo da n1ate- oposição conceirual entre os processos de

rialização do cotidiano. iVlas os fatos ne- mundialização e universalização das soci-

e gar.un ISCO. edades.

- A segunda variante analítica diz O processo de mundi~lização é

- respeito aos métodos utilizados pela im- um paroxismo, uma exaltação do mode-

m prensa, principaln1ente as emissoras de lo sociocconômi~o que "estandardiza" as

e n', na pesquisa de "b<>ca de urna". Verifi- diferenças culrurais e se inscreve na ordem

r cou-se que, mais uma vc,:, a antecipação do mercado ele consumo: autornóvcis,

É d~s rc:ilidades, com base nos referenciais e lazer programado, bens materiais ele con-

a na aproximação matemática qits intenções sun10.

eleitorais, se perdeu na complexidade da 1\ universalização, co1no nos ex-
- vida quotidiana, nas formas sociocultu- plica Jean Baudrillard, cm seu livro, O
>
a rais estabelecidas por cada povo. p;iroxfstico indiferente, é a rccupcraç:io
u ,\ terceira variante se define pela dos direitos do homen,, das diferenças
o, étnicas, culturais, sexuais etc.
dificuldade <las minorias norte-americanas

- cm ler corretamente a cédula eleitoral. . As minoria~ c1uc habitatn os Es-
o Das trl-s variantes :Jnalíticas,as duas
s últin1as são as mais dificeis de explicar aos tados Unidos da A1nérica reagirain a sig-
a Jc:itores: 1\ segunda, sobre os n1étodos nos c1ue não lhes pcrrcncia111, porqu_c fo-
s utilizados pela i1nprensa na C()benura das ra,n induzidos a votar de fonna crrône:i.
A 1nundializaçiiCÍ tecnológica foi
eleições norte-americanas, diz respeito a

s, criaç,io das dc,nocracias pelos ca1npos mi- incapaz de perceber que existem dife'rcn-

o- diáricos, nos quais a imprensa é responsá- ças históricas e estéticas entre os diversos

u- vel pda legitimação e destruição dos po- grupos sociais, sem falar na construção

s- deres institucionais no n1undo contcm- de democracias fora dos tentáculos do

- pomnco. Estado: as überd:1desintersticiais, como

e E\'idencemente, se faz necessário as difine o sociólogo francês /\fichei i\1a-
e
e ressaltar que as mídias difundem o que ffesoli.

l-- --;;·Pr~f- ee ---~
-d~C~~u~ica~;o-(UFPB) cont~ta~-- ---·--\

n- 1 1_ _Au~~r d~.. Crô11ica • arte do ~ít!~ 0 11 d~.!útil? (I~a~-~~!~.
s
L ___________.______________..,..,_--=~--~----~-- -...

- - ----- ---- ---·-- - ----- - ------- - ·----- ---- -- - - - --· - ------

_1_6_ __ ___ _ _ __ ___ _ ___ ___ _ _ __..C,,,.,_o, ntta

.. .,. rv•,

.

. ·r•; .f_ •

; :· . ~, i .
; • • tb<i ;~... ~~
.. Jl~ ·-~',:>-"'·~~

_..,,~---- . - .

r

~ ,e•"!> ~· •
v•
• . '

, .

. 'J-.,<J.,:,rj,!.-~.•\

94 ' "7, ,

.., ,.

,; r 't

..

.,.

1fd ..

'\ f}
~tffl!iW,'.
1

•'• • • - , ......_ .
~~
1

.' .

'"-•--"-..;~~-..;..:..~......... .~,......,:... ~~- .......,..,. ~ -- _ ...,

- -------- ---- -··------·------- ----- ----- - - - --··-- --------- --

auonto._ _ __ _ _ _ ·-- ---- - -- --I-n- for·-m--e-- P- -u-b-l-íc-í-t-á-r-ío.
// li

' .~

-, .~:',.. '...,. ,

,

......,.,.

~ -\ ....

t' l'~o -~

,-~ }'

"1.1 ,;."';f\

"&Y.J!.lr--

W~@~1~ ., I

~_...,.,,,,..,,....
, ,,

-~1-,, .•
~ ·~ -•

•.'-'C<---'W:.. - .



-

.)

:

.•

., •

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

SEÇÃOI PAR'TE 1

DECRETO N.0 46.237 - DE 18 JUNHO DE 1959 •

(



ANO CXVII - Nº 165 ,. ,,.

CAPITAL FEDERAL TERÇA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 19'79

--

ATOS DO PODER LEGISLAT ·IVO '

LEI NQ 6. 682, de 27 de agosto de .1 979. LEI NQ6,683, de28 de agosto de 1 979 .

.1 Dispõe sobre a denominação de vias Concede anistia e dã outras provi

e estações_ ternrtn~is do Plano Naci.2_ dências.

nal de Viaçao, e da outras provide! '

ci as. O PR E SI D ENTE D A R E P O B L 1-~ A

O P RE S I DE NT E DA RE P OBL I CA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
segui n te Lei :
Faço sa~er qu•e o Congresso Nacional decreta e eu sanciaino a

seguinte Lei:

Art. lQ - t concedida anistia a todos quantos,

Art . lQ - As estações terminais, obras-de-arte no período compreendido entre 2· de setembro de 1961 e 15 de

ou trechos de via do sistema nacional de transporte terão a d! agosto de 1979, cometeram crimes politicos ou conexos comes

nominação das local idades em que se encontrem, cruzem ou inter tes, crimes eleitorais, aos que tiveram seus direitos politj__

liguem,consoante a nome nclatura estabelecida pelo Plan.o.. Nacio cos suspensos e aos servidores da Admi.nistração Dire t a e Indi

nal de Viação. ret. a, de Fundaçoes vinculadas ao Poder PÜ5':ll.-i.co, aos servidores

0

'.~!"f_'f!":J"r'td~"" o sf g.Pto~d4ere.s... Le ~géissêl a'rittãi .rvio'fése.s iJíuiadTitcaiã r io,_ aos mi l i t a r e s e aos di
r"é'p -~~n1"do s..:.é. &íi...:r'a11ã lnrf!Jt ~- ~;
rs--:-·
- --- -:-..-P~-~ãg-;; i~- Yn-i, ~, -~-Nã--é-; e~u~~õ~'ê!ó ª'"'.êi' ff °( à'_s_t--o iiesi:é~,-...--...,-~:c,.-.-.~=,. ,*"'

artigo serã ouvido, previamente, em cada caso, o órgão admini~ •

Atos Institucionais e Complementares (VETADO).

trativo competente.

§ 19 - Consideram-se conexos, para efe ito de s

Art. 29 - Mediante lei especial, e observada a te artigo, os crimes de qualquer natureza relac·ionados com cri
regra estabelecida no artigo anterior, uma estaçao terminal, mes politicos ou praticados por motivaçio polit i ca.

obra-de-arte ou trecho de via poderã ter, supletivamente, a d!_ § 2Q - Excetuam-se dos benefícios da anistia os
signação de um fato histórico ou de nome de pessoa felecida que foram condenados pela prãtica de crimes de terrorismo, as
s~l to, seqllestro e atentado pe·ssoal.
que haja prestado relevante serviço ã Nação ou ã Humanidade.

ç-oes Art. 39 - Sã o mantidas as denominações de est~ •
terminais, obras-de-arte e trechos de via aprovadas por
§ 3Q - Terã direi to ã reversão ao Serviço Públ.:!_
• 1e i .
coa esposa do mi l itar demitido por Ato Institucional, quafoi
••. obri gada a pedir exoneração do respectivo cargo, para poder
habilitar-se ao montepio militar, obedecidas as exigencias do
Art. 49 - O Poder Executivo regulamentará esta art. 39 .

Lei no prazo de noventa dias, estabelecendo, inclusive, o ini •

cio de sua execução. Art. 29 - Os' servidores civis e militares de mi

Art. SQ - Esta Lei entrarã em vigor na data de -tidos, postos em disponibilidade, aposentados,transferídos pa - .

sua publi cação. ...' -·

Art. 6Q - Revo gam-se as disposições em contrã, ra a reserva ou reformados, poderão, nos cento e vinte di11s se
rio.
guintes ã publicação desta Lei, requerer o seu retorno ou re •
Brasília,em 27 de agosto de l 979;
versa-o ao serviço ativo:
1'58Q da Inde pendência e 919 da Repúb l ica. •

J O,\() FIGUEIHED() I - se servidor civil ou m-il i tar, ao respect.!.
Eliseu Resende vo Ministro de Estado;

-II - se servidor da Câmara dos Deputados, do Se

nado Federa l , de Assembléia Legislativa e de Câmara Municip a l,

aos respect·ivos Presidentes;

• . ..

.. •

• ,

!

..

. . .. •

12266 Terça-feira 28 DIÃRIO OFICIAL <Secfio 1 - Parte,_1) Agosto de 1979
,
S:: 1 •: lê •■ A 1 IA A S A1 1 WP

1 1 IRA

i rrr - se servidor do Poder J11diciãrio, ao Presi

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA dente do respectivo Tribunal;

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL •

j rv - se servidor de Estado,do Distrito Federal.

de Território ou de Mun.icípio, ao Governador ou Prefeito.

EXPEDIENTE '• Parãgrafo único - A decisão, nos requerimentos

DIRETOR-GERAL de ex-integrantes das Polícias Militares ou dos Corpos de Bo~ .

OCTACIANO NOGUEIRA beiras, serã precedida de parecer de comissões presididas p~
los respectivos Comandantes.
DIRETOR DA DIVl.SAO DE PUBLICAÇÕES CHEFE 00 SERVIÇO EDITORIAL
Art. 3Q - O retorno ou a reversão ao servi~o
DINORÁ MOR.A.ES FERREIRA MARIA LUZIA DE MELO

DIÁRIO OFICIAL ativo somente serã deferido para o mesmo cargo ou emprego, po~
to ou graduação que o servidor, civil ou militar, ocupava na
SEÇÃO 1 - PARTE 1 data de seu afastamento, condicionado, necessariamente,ã exis

Orroo de•tinado • public11çlo doa ato ■ da admini1t::açao contratizada tência de vaga e ao interesse da Administração.

flmpn,1110 nao oficina• do Departamento de Impren•a Nacional) -§ lQ - Os requerimentos serao processados e in~

BRABtLIA

ASSINATURAS tru1dos por comissões especialmente designadas pela autorida

de ã qual caiba apreciá-los.

llEP'AIITIÇ0t8 E PARTICULARES fUNCIONAl\108 § 2Q - O despacho decisório serã proferido nos

Scm•otraJ . . . .. . . ..... . .... Crt · 580.00 Seo1estral . . . ... . . ....... . . Cr1 440.00 cento e oitenta dias seguintes ao recebimento do pedido.

Acuai . .. .. . . . . .. ... . . . . . .. CrS 1 160,00 Anual .. . . ... . . . . . . ... . . ... CrO 880,00 § 3<? - No caso de deferimento, o servidor civil
serã incluído em Quadro Suplementar e o militar de acordo com
'1 o que estabelecer o Decreto a que se refere o art. 13 desta
Lei .
EXTERIOR EXTERIOR

Anual . . . .. . .. . . ... . . .. . . .. Cri 1.660.00 Anual . .. . . . . . ... . .. . .. . ... Crf 1.400.00

PORTE A8REO

A ... ro.itratado Mpa.rodamente roa,• Oelepcia R.e(Cionlll do E.C .T . -§ '19 - O retorno e a reversao ao serviço ativo

(Ea,pr••• J;raailcira de Corraioo e Toli>~aloal em llr.:,ollia na-o s era-o permitidos se o af as tamento tiver sido motivado por

NÚMERí) A VU'LSO improbidade do servidor.

• O preço do oumaro 1vulao fÍ4f\.lra oa ultima p,aioa de cada exemplar .
• O preço do uamplar atraaado ..,,, ac.-.Ki:lo do Cr10,60 por ano. .., do osorclcioa ant.erioroo.

AS EDIÇÕES DO DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL § 59 - Se o destinatário da anistia houver .fa r,
lecido, fica garantido aos seus dependentes o direito ãs van '
ACHAM-SE A VENDA: tagens que lhe seriam devidas se estivesse vivo na data da en
trada em vigor da presente Lei.
NA SEDE DO DIN
Art. 4Q - Os servi dores que, no prazo fixado no
Setor de lndú11tri1111 C,róficas. Quadra 6 · Lot6 800
- art. 2Q, não , requerer.em 'o reto.rno_ ou~a re .versãq à at-ivcidacte.c ,.._o u r
NA CIDADE 00 RIO DE JANEIRO
tiverem seu pedido indeferido, serão considerados aposentados,
Sede: Aven}da Rodr4'Ue11 Alve11, l transferidos para a reserva ou reformados, contando-se o tem
Ponto 1 - Miniotilrio dn Fazenda pode afastamento do serviço ativo para efeito de cãlculo de
Pooto II - Pcuá(",io da Ju11tiça, 3. • p11vimento • Corredor D· sala, 311 proventos da inatividade ou da pensão.
ATENDE-SE A PEDIDOS PELO SERVIÇO DE•REEMBOLSO POSTAL
Art. 5Q - Nos casos em que a aplicação do art.:!_
" Horário da Redação
go anterior acarretar proventos . em total inferior ã importã~
O Setor de Redação funciona, para atendin1ento do público. das 11 às 17 horas.
eia percebida, a título de pensão, pela família do servidor,
" Doo Originais serã garantido a este o pagamento da diferença respectiva co
mo vantagem individual.
Jls Repartições Públicas deverão entregar no Serviço de ComunicaÇ<l4!s do Oe·
part&mento de Imprensa Nacional. até às 17 horas. o expediente destinado à pu·
blicacao.

- Os originais para publicaçt'l.o. devidamente autenticados. deverão ser dati-
lografados direlam~nte. em espaço dois. em papel acetinado ou epcrgaminhado.

1ne:dindo no máximo 22 x 33 cm, sen1 emendas ou rasuras. Serão admitidas cópias

em tinta preta e indelével. a critério do D. I .N .
- Os origineis enciuninhados à publicaçllo não serão restituídos às partes,

oindu que nllo publicados.

o Roclamaçõea l\rt. 69' - O conjuge, qualquer parente, ou afim,

As reclamações pertinentes à matéria retribuída. nos casos de erro ou omis- na linha reta, ou na colateral, ou o Ministério Público, pod!
:;âo, deverllo ser formuladas por escrito ao Setor de Rednct'l.o, até o quinto dia útil rã requerer a declaração de ausência de pessoa que, envolvida ,
sub!leqQente à publicaç4o. em atividades politicas, ·esteja, atê a data de vigin2ia desta
Lei, desaparecida do seu domic1l' io, sem que dela haja notícias
.. Assinoturas por mais de l (um) ano.

.<\.s assinaturas para o exterior serão anuais. § lQ - Na petição, o requerente, exibindo a pr2_ •
- As assinaturas vencidas serão suspensas sem prévio aviso. va de sua legitimidade, oferecerá rol de, no minimo, 3 (tris)
- Para evitar interrupçt\o na remessa dos órgãos oficiais. a renovação de as· testemunhas · e os documentos relativos ao desaparecimento, se
sinotura deve ser solicitada com trinta (30) dias de antecedência. existentes.
- As assinaturas das Repartições Públicas serão anuais e deverão ·ser reno-
vadns até 31 de março. § 29 - O juiz designarã audiência, que, na pre .

- Os Suplementos às edições dos órgt'l.os oficiais só serão remetidos nos essi- .sença do órgão do Ministério Publico, serã realizada nos 10
nontes que solicitarem no ato da assinatura
.
- Os pedidos de assinatura de servidores dcven) ser encaminhados com com·
provante de sua situaçtlo funcional. ( dez) dias seguintes ao da apresent.ação do requerimento e pro

0 Reme0sa de Valores.

1\ renlesso de vnlores deverá ser Íl1itn medinntt• Ordem de Pagamento por cheque, po·

góvel em Brnsllio, o favor do Deportoinento de Imprenso Nncionnl . ocon1pnnh11do de es·

ele.recimento quanto à suo aplicacllo.







Terca-feirn 28 DIÁRIO OFICIAL (Seção 1 - Partt 1)

f erirã , t anto que con c l uída a instru ç ã o , no prazo mâ x imo de 5 Art. 15 - Revogam- se as disposições em contrâ
( c i nco) dias , sen t e nça , da qu al, se con cessiv a do pedido, não
cabe r ã recu r so. r i o.

§ JQ - Se os do c ume n tos apre se n t ados pelo reque Brasília, em 28 de agosto de l 979;
r e n te co nstit uí r e m prov a s uf ic ient e do des a parecimento, o j uiz,
o uvid o o Min is té ri o PÜ bl i c o em 24 (v i nte e qua t ro) horas, pr2 158Q da Independên c ia e 91Q da Republica.
fer irã , no p raz o de 5 (ci nco) di as e independe n temente de au
diê nc i a , se n te nç a . da q ual, s e c o nc essiva, não caberã recurso. JOÃO FIGUEIREDO

§ 4Q - Depois de averbada no registro civ i l, a Petrônio Portella
sente nç a que de c l ard r a ausênci a gera a presunção de morte do
de sap are c i do , pa r a os fin s de dis s oluç ão do casamento e de hfaximiano Fonseca
abe rturJ de s uccs s ~o de finitiva. Walter Pires

•R . .';;. Guerreiro
Karlos llischbietor

Eliseu Resende

Ar t. 7Q - E concedi da anistia aos empregados Ángelo Amaury St!lbi/e ;<,
d as e mp res a s pr iva d as que, por motivo de participação em greve E. Portella
ou em quaisqu e r movimen t os re i vindicatórios ou de reclamação Murillo Macédo "••••
de direi t os re gidos pela legislação social, hajam sido despe Délio Jardim de Mattos
didos do trabalho, ou destituídos de cargos administrativos ou Mário Augusto de Castro Lima
de r epre sentação sindical . Jo.io Camilo Ponna
Cesar Cols J,'ilho
-Art. SQ - São anistiados, em relação as infra Mário David .Andreazza
H. C. Mottos
ções e penal idades decorrentes do não cumprimento das obrig~ JoirS011res
ções do serviço mi 1 i tar, os que, ã época do recrutamento, se Danilo Venturini
encon t ravam, por motivos polí t icos, exilados ou impossibilita
dos de se apresentarem.

Parâgrafo único - O disposto neste artigo apli

ca-se aos dependentes do anistiado.

Ü Art. 9Q - Terão os benefícios da anistia os di Golber_v ào Couto e Silvo
Octávio Aguiar de Medeiros
~ rigentes e representantes .~indicais punidos pelos Atos a que Samuel Augusto AJve1i Corr&i
Delfim Netto
·s e refere o art. lQ, ou que tenham sofrido punições discipl.!_ Sa id I-'arhat
·n a re s ou i n e o r ri do em f a l tas a o serviço na que l e período , d e s de
q ue não excedentes de 30 (trinta) dias, bem como os estudan
tes.

Hélio Beltr,~o

Art. 10 - Aos servidores civis e militares rea ,.t, '. ..
provei tados, nos termos do art. 2Q, serâ contado o tempo de
afast ç;nento do serviço ativo, respeitado o disposto no art. LEI NQ 6.674 - DE 05 DE JULHO DE 1979.

ll . Autoriza o Poder Executivo a insti t uir a Funda çio Universidade Fe
deral de Mato Grosso do Sul, em obediência 1: 0 d is pcsto no art. 3'.I
Art. 11 - Esta Lei, além dos direitos nela ex da Lei Complementar nQ 31, de 11 de outubro de 1977.
pressas, não gera quaisquer outros, i ncl usi ve aqueles relati
vos a vencimentos, soldos, salários, proventos, restituições, (PUBLICAOA NO OIÃRIO OFICIAL OE OS OE JULHO DE 1979)
utrasados, indenizações, promoçoes ou ressarcimentos.
-R-E-T-IF-I-C-A-Ç-i-\0-
Art. 12 - Os anistiados que se inscreveram em
partido político legalmente constituído poderão votar e servo •
tados · nas convenções partidárias a se realizarem no prazo de
i (um) ano a partir da vigência desta Lei. Na pãgina 9.413, la. coluna, no parágrafo único do artigo 13,
ONOE SE Lt:
Art. 13 - O Poder Executivo, dentro de30 (tri~
ta) dias, baixari decreto regulamentando esta Lei. . .. aplicando-se, quanto ao pessoal, as no r mas previstas nos§§ lQ
e 29 do art. 11 desta Lei.

LEIA-SE :

Art. 14 - Esta Lei entrará em vigor na data de ... aplicando-se, quanto ao pessoal, as norma s previstas nos §§ 19
sua public ação. e 29 do art. 12 des ta Lei .



...

,


Click to View FlipBook Version