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Published by andreaires, 2019-06-19 08:00:11

Vivências_de_um_profissional

Vivências_de_um_profissional

de 1996, visando à regulamentação dos procedimentos
operacionais para as ações de extensão tecnológica junto
às micros e pequenas empresas. Com a Escola Técnica
Federal do Ceará, o convênio teve como objetivo principal
a instalação de um Balcão SEBRAE em suas
dependências, numa tentativa do envolvimento de seus
alunos no empreendedorismo empresarial.

Convênio importante foi firmado no ano de 1997
com O Conselho Regional de Contabilidade para a
legalização das micros e pequenas empresas.

O turismo foi uma área de atuação do SEBRAE, a
qual a partir de 1996, procurou incentivar fortemente,
tendo em vista a sua importância na economia do Estado.
Assim, a execução do Programa de Desenvolvimento
Integrado do Turismo Cearense realizou 38 seminários de
desenvolvimento de recursos humanos, 10 campanhas do
Projeto Praias Limpas, quatro pesquisas sobre a indústria
do turismo no Ceará e nove workshops de pequenos
hotéis. Em 1997, firmamos convênio com Convention and
Visitors Bureau para a atração de eventos turísticos para o
Ceará.

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O SEBRAE E SUAS CONVENÇÕES

O SEBRAE-CE sempre teve o cuidado de qualificar
os seus técnicos, através de cursos realizados no nosso
Estado ou em noutras regiões do País. Continuamos
promovendo vários novos cursos, realizando palestras
internas com especialistas trazidos de outros Estados
brasileiros ou dando oportunidades a outros para
participarem de eventos internacionais.

Entretanto, sentíamos a necessidade de envolver
todo o corpo funcional do SEBRAE-CE num evento
maior, no sentido de termos uma visão mais integradora
do papel da entidade no desenvolvimento socioeconômico
das micros e pequenas empresas. Noutras palavras, seria
realizar uma convenção em que estivessem presentes
todos os diretores, os técnicos, os administrativos, os
motoristas e os serventes, lotados em Fortaleza ou no
Interior do Estado, alojados em um hotel afastado da sede.

Nosso encontro se chamaria “1ª CONVENÇÃO do
SEBRAE-CE”, que seria realizada no Hotel Praia das
Fontes, no município de Beberibe, nos dias de 5 e 6 de
setembro de 199 iríamos trabalhar durante os três
expedientes (manhã, tarde e noite), discutindo temas
relativos ao papel, à importância e à contribuição de cada
um para atingir os objetivos e a missão do SEBRAE-CE.

Os participantes da convenção ficariam alojados nas
cabanas existentes no Hotel, com cinco pessoas cada uma.
O setor de recursos humanos ficou responsável para fazer
a lotação das cabanas e o interessante é que, ao pedir para
verificar a referida lista, ela estava distribuída de acordo

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com posição hierárquica das pessoas na entidade. Os
diretores estavam lotados juntos numa mesma cabana. Eu
disse ao pessoal de recursos humanos que uma das
finalidades do encontro era a integração mais ampla
possível dos que faziam o SEBRAE-CE e para tal
começaríamos com a quebra formal das nossas posições.
Foi sugerido que colocássemos os nomes de todos os
servidores (incluindo os diretores) num saco e na
proporção dos nomes sorteados, fossem feitas as lotações
nas respectivas cabanas. Naturalmente que as mesmas
seriam divididas entre os sexos masculino e feminino.

O interessante foram as variadas reações (surpresa,
vergonha, alegria, entre outras) uma vez que, a situação
era inusitada para o SEBRAE. Eu tive o prazer de ter
como companheiro um motorista, um servente, um
administrativo e um técnico.

Os trabalhos da convenção começavam com a
abordagem de um determinado tema, depois as pessoas
eram divididas em grupos de trabalho, seguidos de
discussão em cima das conclusões dos grupos. Eram
finalizados, após tentativa formar um consenso a respeito
do tema tratado.

Durante os dias da reunião havia um clima de grande
congraçamento com a intensificação de conhecimento, do
pessoal mais próximo, a afirmação de um compromisso
maior com os objetivos institucionais, a quebra da
distância entre os que trabalhavam na Capital e no Interior,
o conhecimento mais aprofundado do potencial de
crescimento do SEBRAE, através do envolvimento maior
de todo o seu corpo funcional. A Convenção foi um

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sucesso. Os participantes, na avaliação, indicaram a
necessidade da realização de mais convenções. Assim nos
dias 6 e 7 de outubro de 1997, no mesmo Hotel Praia das
Fontes-Beberibe, foi realizada a “2ª CONVENÇÃO do
SEBRAE-CE” com igual sucesso.

Anualmente, dentro de sua programação o
SEBRAE-CE organizava a realização de Missões
Empresarias/Caravanas de Negócios, levando empresários
locais (Capital e Interior) para participarem de feiras ou
salões no País e, principalmente, no Exterior. Os objetivos
principais de tais missões eram estabelecer novos
mercados para a venda de produtos do Ceará e oportunizar
aos participantes das missões conhecerem novas
tecnologias e produtos.

Entre as principais missões, tínhamos a FENIT- São
Paulo, a Feira de Hannover-Alemanha, a Borsa
Internazionalle del Turismo (BIT)-Milão-Itália, o Salão
Internacional de Alimentação (SIAL)-França e a Missão
aos Tigres Asiáticos, além de outras. Geralmente, as
referidas missões eram acompanhadas por um dos
diretores do SEBRAE-CE e um técnico da área dos
negócios da entidade. No ano de 1996, por ocasião da
minha indicação para acompanhar a Missão aos Tigres
Asiáticos, estabeleci, conjuntamente com os demais
diretores, que deveríamos levar mais alguns técnicos do
SEBRAE-CE de outras áreas, além daquele ligado ao setor
de negócios, tanto da Capital como do Interior e
preferencialmente os que nunca tinham tido oportunidade,
de ver novas tecnologias e culturas diferentes. Assim foi
feito.

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O quadro técnico do SEBRAE estava precisando de
novos técnicos, tendo em vista o crescimento dos
trabalhos em Fortaleza ou no Interior. No ano de 1997,
abrimos um concurso para selecionar os novos
profissionais necessários, cuja inscrição superou a
expectativa da entidade. No final da seleção foram
contratados, inicialmente, mais 12 novos técnicos para
reforçarem os quadros dos Escritórios Regionais.

Nos anos de 1996-1997, foram intensificados os
treinamentos para os funcionários do SEBRAE-CE, assim
distribuídos: realização de 102 seminários que contaram
com a participação de 586 colaboradores e 172
treinamentos específicos para 744 colaboradores, no ano
de 1996. No ano de 1997, foram promovidas 5.604 horas
de treinamento, num total de 181 cursos, além de 135
seminários que somaram 679 horas, contando com uma
participação de 1.124 funcionários.

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SAINDO DO SEBRAE-CE

O SEBRAE-CE atuava através de programas e
projetos divididos nas seguintes áreas:

1) EDUCAÇÂO EMPRESARIAL: capacitação
empresarial e consultoria empresarial;

2) TECNOLOGIA: desenvolvimento de ações de
cursos, seminários, missões e consultorias
tecnológicas;

3) NEGÓCIOS: promoção e acesso a feiras e
exposições; construção e manutenção de centrais
de comercialização de produtos das micros e
pequenas empresas; intermediação de compras
governamentais e viabilização do comércio
exterior;

4) INFORMAÇÃO: acesso ao crédito (elaboração
de projetos); realização de estudos e pesquisas
sobre o universo das micros e pequenas empresas;
Balcão SEBRAE (informações sobre crédito,
legalização, legislação, registro de marcas e
patentes); Disk SEBRAE e acervo bibliográfico.

No período 1996-1997 e começo de 1998, sempre
resultados de atuação nas áreas acima descritas, superiores
às metas anualmente programadas, resultantes do esforço e
dedicação dos que faziam o SEBRAE-CE, atingindo o
patamar dentre os dez melhores do SISTEMA SEBRAE-
Nacional.

A construção da nova sede do SEBRAE-CE estava
sendo realizada com recursos próprios, com sacrifício e

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empenho de todos os que faziam a entidade. Como o
SEBRAE-Nacional, na época, acumulava recursos
financeiros significativos, e o SEBRAE-CE vinha tendo
um bom desempenho dentro do Sistema SEBRAE,
achamos por bem recorrer à entidade nacional para
obtermos os recursos financeiros necessários para a
compra de móveis destinados ao novo prédio.

Inicialmente, tratamos com a Diretoria Executiva do
SEBRAE-Nacional, a viabilidade de termos os recursos
financeiros para a aquisição dos móveis, uma vez que os
existentes eram inadequados às novas instalações. Fomos
informados de que deveríamos procurar o presidente do
Conselho Nacional do SEBRAE, Pio Guerra, que fora
presidente do Conselho Estadual do SEBRAE-
Pernambuco. Pio Guerra sempre demonstrava má vontade
com as reivindicações do SEBRAE-CE mais uma vez,
negou-nos, o empréstimo que estávamos solicitando.

A alternativa seria buscar outra fonte financiadora.
A saída encontrada foi um financiamento por parte do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES). Para isso teríamos de elaborar um projeto
detalhando os recursos financeiros necessários com prazos
de pagamentos, data de desembolso etc. A equipe técnica
do SEBRAE-CE elaborou o referido projeto, de
solicitação dos recursos financeiros e a promessa dos
dirigentes do BNDES de viabilizar o mais rápido possível
sua aprovação.

Era necessária a aprovação, por parte do Conselho
Estadual do SEBRAE-CE, da referida solicitação ao
BNDES. Como Superintendente do SEBRAE-CE, em

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despacho com o presidente do Conselho Estadual, ficou
acertado que a referida proposta seria aprovada na reunião
do Conselho marcada para o dia 3 de junho de 1998 e que
o mesmo estava de pleno acordo com a referida
solicitação.

Durante a reunião do Conselho, fui surpreendido
com a retirada, da pauta, da referida solicitação financeira
ao BNDES, pelo presidente do Conselho, alegando o
mesmo que precisava de novos estudos. Diante disso,
cabia a mim aceitar a decisão, contrária ao combinado
anteriormente, ou renunciar ao cargo.

Durante a mesma reunião, comuniquei a todos os
conselheiros presentes que, a partir dali, eu não era mais o
diretor- superintendente do SEBRAE-CE.

No dia seguinte 4 de junho de 1998, estregava a
minha carta renúncia e comunicava a todo corpo funcional
do SEBRAE-CE a minha decisão.

Recebi várias mensagens dos servidores do
SEBRAE-CE, a mim endereçadas de carinho e
agradecimento pelo trabalho que ali realizei. Dentre as
mensagens recebidas, gostaria de destacar a da Associação
dos Funcionários do SEBRAE-CE:

“Fortaleza, 04 de junho de 1998.
Para: Dr. Antônio de Albuquerque Sousa Filho
Nós, abaixo assinados, representando todo o corpo
de funcionários do SEBRAE-CE, vimos neste momento,
surpreendidos pela decisão tão inesperada de V.SA.,
manifestar o nosso reconhecimento pela dedicação e
exemplos deixados neste curto espaço de tempo de
convívio e de aprendizado, pelo gesto simples de zelo,

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carinho, respeito e dedicação com que fomos sempre
tratados de maneira ética e competente, agradecer por tudo
que fez para o engrandecimento e congraçamento e união
em defesa das causas nobres que esta instituição se dedica,
e dizer que estaremos sempre abertos para o convívio
amigo. E para finalizar, queremos dizer que você,
Albuquerque, será sempre lembrado, principalmente
quando estivermos reunidos pelo trabalho e socialmente.

É o nosso manifesto de carinho e reconhecimento.”
Seguem inúmeras assinaturas dos funcionários do
SEBRAE-CE.

258

259

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
1. SEBRAE, Ceará. Melhoria da qualidade da

cachaça produzida no estado do Ceará;
relatório final. Fortaleza, 1999. 155 p. mem.
2. SEBRAE, Ceará. Relatório anual 1996.

Relatório anual 1997.
Relatório anual 1998.

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CONCLUSÃO

Após abordagem das instituições em que procurei
exercer, com dignidade, minha profissão de engenheiro
agrônomo e educador, cheguei não a uma, mas a várias
conclusões, de ordem pessoal, que aqui registro:

1) O desenvolvimento socioeconômico do Brasil, em
nível desejado, só se dará quando a educação for
realmente considerada prioridade, além dos discursos
oficiais. Educação de tempo integral, com professores bem
qualificados, recebendo salários dignos, com autoestima
elevada, reconhecidos e valorizados pela sociedade,
trabalhando em estabelecimentos escolares adequados e
bem equipados, com o que houver de mais moderno na
informatização, com boas bibliotecas e uma direção que
exerça liderança e independência de influências político-
partidárias.

2) A qualificação dos recursos humanos, por meio
de treinamentos e cursos (mestrado e doutorado) é
imprescindível para o pleno alcance dos objetivos de
qualquer instituição. Atenção especial deve ser dada ao
treinamento introdutório dos novos técnicos e demais
servidores da instituição. Este é o momento para se dar
ciência ao novato quais são os objetivos, as metas, os
programas, a filosofia da entidade e as perspectivas de sua
contribuição. Em outros termos, é o momento de incentivo
ao novato para ele “vestir a camisa da instituição”.

3) Os novos administradores públicos, devem
observar a continuidade aos projetos e programas que
estejam dando certo, trazendo benefícios para a

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comunidade. Precisamos acabar com a mania de cada
novo administrador achar que tudo começa com ele e
deixar de estar permanentemente a criticar as coisas do
passado, como se todas fossem inadequadas e
substituíveis.

4) Os programas ou os projetos de desenvolvimento
de uma região não devem ser conduzidos por ministérios
ou coordenações sem forte respaldo político e econômico.
A minha experiência na condução das atividades da
Comissão de Desenvolvimento do Vale dos Carás ficou
frustrada por estar ligada ao Ministério da Agricultura que
não possuía dotação orçamentária adequada, além de
sempre receber os repasses financeiros do Ministério da
Fazenda de forma atrasada. Na Região da Ibiapaba, no
Estado do Ceará, nos anos de 1950, tivemos outra
experiência da Comissão de Desenvolvimento da Região
da Ibiapaba (CODEPI) vinculada ao Ministério da
Agricultura e com resultados pífios.

5) As renovações do quadro de técnicos das
instituições públicas devem ocorrer sempre através de
concursos públicos, levando-se em consideração a
meritocracia e evitando a indicação política.

6) A escolha das chefias de determinados órgãos
públicos devem acontecer dentro do corpo funcional da
mesma entidade, servindo de estímulo e premiando os
servidores capazes e com características de bons
administradores e de liderança.

7) Projeto algum ou programa terá sucesso se não
contar com recursos financeiros adequados e regulamente
disponibilizados, de acordo com cronograma estabelecido.

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A falta de recursos financeiros, a liberação atrasada e a
demora no recebimento do dinheiro, pode cancelar
qualquer sucesso do projeto ou atividade programada.

8) O envolvimento dos setores da sociedade
interessados nos projetos ou nos programas em
desenvolvimento é da maior importância, para que haja a
continuidade das atividades no futuro e os resultados a
serem alcançados, tenham a maior eficiência e eficácia.

9) A divulgação dos resultados dos trabalhos
alcançados é do maior importância para conseguir
respaldo politico e da comunidade, onde as atividades são
desenvolvidas.

10) Conhecer a cultura local, ouvir as experiências
dos outros e ter humildade, para reconhecer seus erros,
são pontos essenciais.

11) Estabelecer prioridades é da maior importância,
pois os recursos humanos e financeiros são escassos e o
tempo corre velozmente. A dispersão de esforços traz
resultados inexpressivos e sem impacto na comunidade
trabalhada.

12) Assumir, pessoalmente, as responsabilidades, ao
tomar decisões e arcar com as consequências. Nunca
transferir a outro a culpa daquilo que lhe cabe.

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PREGISTRO
ICONOGRÁFICO

264

Grupo de agricultores do Vale dos Carás, 1964
265

Trabalho junto a um grupo de produtores rurais do Vale dos Carás,
1964

Experimento com amendoim na Chapada do Cariri, com o professor
José Braga Paiva da UFC, 1965.

266

267

Ministrando aula sobre agricultura para alunas do Curso Normal
Rural de Juazeiro do Norte, 1965.

268

Secretariado do segundo governo Virgílio Távora, março de 1979. Da esquerda para a direita: Aécio de Borba,
Assessor Especial; Cláudio Santos, Casa Civil; Olavo Egydio, Polícia Militar; Alceu Coutinho, Assuntos
Municipais; Assis Bezerra, Segurança Pública; Aluísio Cavalcante, Procurador Geral; Moacir Aguiar,
Administração do Estado; Rangel Cavalcante, Comunicação Social; Antônio de Albuquerque, Educação; Ozias
Monteiro, Fazenda; Manoel de Castro, Vice-Governador; Virgílio Távora, Governador; Aquiles Mota,
Presidente da Assembleia; Lúcio Alcântara, Prefeito de Fortaleza; Nicodemos de Araújo, Casa Militar;
Eduardo Campos, Cultura; João Viana, Interior; Gonzaga Mota, Planejamento; Firmino de Castro, Industria e
Comércio; Otomar de Carvalho, Agricultura; Alfredo Machado, Assuntos Extraordinários e Humberto
Macário, Saúde.

Com o Governador Virgílio Távora por ocasião da posse como
Secretário de Educação do Estado, março de 1979.

269

Inauguração de uma escola, aparecendo o Governador Virgílio Távora
e o Deputado Federal Ossian Araripe, 1980.

Visita a uma Escola Municipal de Pentecoste, 1980.
270

Solenidade de inauguração de uma quadre esportiva no Município,
Cascavel, 1980, com a presença do Ministro da Educação Eduardo
Portela e do Vice-Governador Manoel de Castro.

Solenidade no Palácio Governamental ao lado do Gen. Assis Bezerra,
Secretário de Segurança, do Governador Virgílio Távora, 1ª Dama
Luiza Távora, entre outros, 1980.

271

Reunião com professoras estaduais, 1980.

Solenidade no MEC, aparecendo da esquerda para a direita: Sergio
Passquali, Secretário Geral; Governador Virgílio Távora; Ministro
Rubem Ludwig e o Secretário de 1º e 2º Graus Antônio de
Albuquerque, 1981.

272

Palestra sobre 1º e 2º Graus no Auditório do MEC, aparecendo na
primeira fileira o Secretário Geral Sergio Pasquali, 1982.

Visitando um ônibus escolar em Pernambuco, 1982.
273

Participando como palestrante do 2º Simpósio sobre Educação Pré-
Escolar. São Bernardo - S. Paulo, 1982.

Alunos de uma Escola Indígena em Roraima, 1982.
274

Reunião com os Diretores das Escolas Técnicas Federais, realizada em
João Pessoa – PB, 1981.

Visita a Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte, 1982.
275

Lançamento do selo de qualidade, SEBRAE - CE, 1996.
276

277

Participação na Convenção do SEBRAE –CE, realizado no Município de Beberibe, 1996.

Participação da Convenção Estadual do Comércio Lojista, ao lado do
empresário Petrônio Andrade, 1997.

278


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