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Published by bedreamyinfo, 2019-04-05 18:57:09

Be Dreamy

Be Dreamy

Estarreja, Aveiro abril de 2019

Curso Profissional Técnico de
Gestão

Be Dreamy - Concept Store Professoras orientadoras:
Rosário Santos
Acessórios e Mobiliário Infantil, Lda. Adélia Felgueiras

Catarina Garrido, N.º5 Fabiana Monteiro, N.º8 Inês Maia, N.º11 Nuno Valente, N.º16 Ano letivo 2018/2019
12ºM

“ “A inspiração é como uma
criança que gosta de
brincar às escondidas.”
Marlene Toledo

(Catarina G., Fabiana M. , Inês M. e Nuno Valente)

3 Perfis

Clique na imagem para aceder ao vídeo de apresentação
(Catarina G., Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

4 Agradecimentos

Agradecer é um ato de gratidão perante quem nos apoia incondicionalmente, quem nos
ajuda e acredita em nós, existindo várias formas de agradecer.

Em primeiro lugar, queremos agradecer à professora Rosário Santos, pelo apoio e
incentivo em toda a fase de escolha do tema a abordar, por toda a confiança depositada em nós e
credibilidade na orientação técnica do projeto.

Em segundo lugar, à Escola Secundária de Estarreja, concretamente ao Sr. Diretor, Dr.
Jorge Ventura por ter tornado possível a realização deste projeto, principalmente, por fornecer o
Curso Profissional Técnico de Gestão nesta escola.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

5 Agradecimentos (cont.)

Em terceiro lugar, à Diretora de Curso, professora Albertina Cantante por todas as lições
de vida e, acima de tudo, também, à professora Adélia Felgueiras, pelo companheirismo e dedicação
incondicional à turma.

Seguidamente, agradecemos a todos os restantes professores que contribuíram na
construção de uma identidade própria na construção de um saber técnico profissional.

A nível pessoal, começamos por agradecer às nossas mães, por terem dado vida a cada
um de nós, bebés felizes, sem dúvida a maior inspiração na realização deste projeto, pelo incentivo
e motivação.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

6 Agradecimentos (cont.)

Um agradecimento especial ao escritório de Contabilidade e Fiscalidade, Carlos Silva
Pereira Vaz, por nos ter recebido no seu estabelecimento para nos ajudar.

Em especial ao Sr. Carlos Vaz por nos ter dado a atenção necessária e por se
preocupar em verificar os nossos documentos: Pedido de lnscrição / Identificação de Pessoa
Coletiva ou Entidade Equiparada - Modelo 2 - Registo Nacional Pessoas Coletivas, Contrato de
Sociedade por Quotas, Segurança Social - Entidade Empregadora e Declaração de Inscrição no
registo / início de atividade.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

7 Agradecimentos (cont.)

Escolhemos este escritório de contabilidade,
na Murtosa, pois foi neste local que a Catarina Garrido
estagiou no ano letivo 2017/2018.

Por último, mas não menos importante, a
todos os elementos da turma 12ºM, pelo
companheirismo ao longo de todo o processo, apoio
incondicional, motivação e amizade.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

8 Resumo

Este projeto surgiu quando tivemos que nos formar em grupos para elaborar a
nossa Prova de Aptidão Profissional, sendo um dos elementos de avaliação para concluir o
12º ano. Com isto surgiu-nos a ideia da abertura de uma loja de produtos e acessórios
infantis com a ajuda da professora Rosário Santos e ainda, a ideia do nosso produto âncora
“CHILL4LIFE”, um berço completamente inovador que irá prevenir a preocupação dos pais
por causa da Síndrome de morte súbita latente.

Iniciámos a realização do nosso projeto ao fundamentar a ideia, fazendo várias
sessões de Brainstorming entre os elementos do grupo a fim de tomar as decisões iniciais
como o nome da empresa, a marca, o logótipo, que tipo de produtos iríamos comercializar e
como desenvolver o produto âncora da nossa empresa.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

9 Resumo (cont.)

A primeira fase do projeto foi criar um template que se adequasse ao tema
da nossa PAP. Com isto, começámos por distribuir as tarefas tornando assim o trabalho
de pesquisa inicial muito mais prático e rápido.

O enquadramento teórico foi o primeiro tópico da PAP em que investimos
tempo, uma vez que, pode ser um trabalho demorado e complexo. Tanto que vimo-nos
obrigados a voltar a esta parte em diversas ocasiões para acrescentar informação
relevante ao tema.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

10 Resumo (cont.)

Seguido do enquadramento teórico veio o enquadramento estratégico que engloba
informações sobre a fundamentação da ideia e da identidade empresarial que se mostra não só
através de elementos da sua ficha identificativa, mas também no seu layout, no seu processo de
constituição, no seu organigrama empresarial, nos seus valores éticos e morais, nas suas
variáveis de diferenciação de negócio, nos seus recursos financeiros e na análise do setor.

Ao finalizar, com a estratégia de comunicação em que demonstramos os meios
utilizados para fazer chegar os nossos produtos ao cliente podemos dizer que assim nasceu a
“Be Dreamy”, uma empresa de comércio infantil que pretende acima de tudo trazer produtos de
qualidade a preços acessíveis ao mercado.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

11 Palavras Chave

Inovação Tecnologia Motivação Evolução

Espirito de equipa Iniciativa Conhecimento

Infância Crianças Educação Brinquedos
Entretenimento Oportunidades Berço

Empreendedorismo Negócios História

(Catarina G. e Fabiana M.)

12 Índice 20
1236
Introdução 1338
História do Brinquedo 413
Segurança do Brinquedo 1439
Museus do Brinquedo
Evolução do Berço (Fabiana M.)

13 Índice (cont.) 57
1637
Produto Âncora 1638
Elevator Pitch 6139
Entrevista ao Presidente da CME 173
Concept Store
Flagship Store (Fabiana M.)

14 Índice (cont.) 76
1831
4 Pilares da vida infantil 1834
Mercado Infantil 8153
Ciclo de vida de uma empresa 1935
Ciclo de vida de um produto
Fundamentação da ideia (Fabiana M.)

15 Índice (cont.) 98
1939
Localização 11031
Ficha identificativa da Empresa 11033
Processo de Constituição 11039
Recursos Humanos
Requisitos de Funcionamento (Fabiana M.)

16 Índice (cont.) 118
11139
Código de Conduta e Ética Empresarial 11231
Horário de Funcionamento 11234
Missão, visão e valores 11333
Layout da Empresa
Análise SWOT (Fabiana M.)

17 Índice (cont.) 136
11430
Variáveis de Diferenciação do Negócio 11437
Análise do Mercado 11636
Catálogo 11637
O nosso Posicionamento
Estratégia de descontos (Fabiana M.)

18 Índice (cont.) 180
11831
Canais de distribuição 11833
Estratégia de desenvolvimento 11834
Comunicação integrada no Marketing 11837
Decisão da Marca
Mix da comunicação (Fabiana M.)

19 Índice (cont.) 197
11938
Merchandising 21234
Força de vendas - Inquérito 21430
Plano Financeiro 21435
Conclusão
Web Grafia (Fabiana M.)

20 Introdução

No âmbito do Curso Profissional Técnico de Gestão da Escola Secundária de
Estarreja, realizamos esta Prova de Aptidão Profissional a apresentar no final do curso, um
negócio ligado a acessórios tecnológicos, roupas, jogos educacionais, mobiliário de
vanguarda para bebés, investindo em novidades para atrair o maior número de clientes, num
segmento de mercado que está em forte crescimento.

A Be Dreamy - Concept Store, será uma loja com personalidade própria, que
prima pelo bom gosto, exclusividade e bom atendimento num conceito de design diferente,
enquadrado numa cena de história infantil, reunindo as marcas e artigos mais inovadores e
criativos do mercado.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

21 Introdução (cont.)

Pretendemos inserir no mercado um produto âncora, criado por nós, um berço
tecnológico, CHILL4LIFE (repouso que dá saúde face aos 4 pilares da vida), apresentado em kit
inteligente, que através de dispositivos e sensores eletrónicos, pretende diminuir o risco da
morte súbita.

No inicio da vida humana, uma monitorização continua, principalmente durante o
sono, pode auxiliar os pais, a lidar com situações rotineiras, como o surgimento de febres, o
movimento no berço dos bebés recém nascidos, pois qualquer anomalia detetada, combinada
de uma ação rápida, pode contribuir para diminuir o risco da morte súbita.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

22 Introdução (cont.)

O trabalho encontra-se dividido em capítulos com o último a mostrar a
exequibilidade financeira do negócio, através do preenchimento de uma Folha de Excel do
IAPMEI , “Modelo para Plano de Negócio”, incluindo a avaliação económica e financeira do
projeto com base no seu potencial para criar riqueza.

O plano de negócios é um instrumento estratégico que demonstra o potencial
competitivo e atrativo de uma ideia de negócio, que resulta de uma metodologia de
planeamento onde é definido o ponto de partida, os objetivos e o percurso a seguir.

Não menos importante, é o plano de marketing apresentado, de acordo com a
estratégia definida para o nosso projeto empresarial.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

23 Introdução (cont.)

Neste trabalho pretendemos mostrar autonomia, o nosso potencial
inovador/criativo e o espírito reflexivo e critico, aplicando os conhecimentos e competências
adquiridas durante o nosso percurso escolar num quadro de transdisciplinaridade.

Alicerçado no nosso sentido de responsabilidade e espírito empreendedor na
forma de identificar, agarrar oportunidades, pretendemos a médio prazo atrair recursos
financeiros para ampliar o negócio da Be Dreamy, atingindo novos mercados num o
processo da internacionalização da empresa.

(Catarina Garrido, Fabiana M. e Inês M. e Nuno Valente)

CAPÍTULO l

“O segredo das crianças serem felizes na infância é

pelo simples facto de não terem com o que se

preocupar.” - Autor não identificado

Enquadramento Teórico

▪ História do brinquedo ▪ Educação para a vida

▪ Segurança do brinquedo ▪ Afetividade

▪ Museus do brinquedo ▪ Mercado Infantil

▪ Museu do brincar ▪ Características do mercado

▪ Tendências de negócio - Produto âncora infantil

▪ Conceptstore - Loja de conceito ▪ Ciclo de vida de uma

▪ Flagshipstore empresa

▪ Conceptstore vs flagshipstore ▪ Ciclo de vida de um produto

▪ Os 4 pilares da vida infantil ▪ Durabilidade de um produto

▪ Promoção da saúde no mercado

▪ Desenvolvimento da criança

26 História do brinquedo

A história do brinquedo é tão antiga quanto a história do homem!
Muitos brinquedos que existem hoje nasceram nas grandes civilizações antigas, e vários
deles permaneceram inalterados ao longo do tempo.

A viagem pela história dos brinquedos permite-nos percorrer culturas, estilos,
modos de vida, regras sociais, uso de materiais e ferramentas e ainda relações pessoais. É
uma história recheada de curiosidades, inventores criativos, brinquedos que fazem sucesso
e empresas que lutam para se aperfeiçoar e inovar.

(Inês M.)

27 História do brinquedo (cont.)

De modo geral, os brinquedos podem ser caracterizados como objetos de
atividade lúdica, normalmente voltados para o lazer e associado às crianças.

Desde os tempos mais antigos que os
brinquedos desempenham um importante papel na vida
das crianças. Ao longo do tempo alguns extinguiram-se,
outros sofreram adaptações e aderiram às novidades, mas
ainda hoje permanecem como a melhor opção de
descontração e divertimento em qualquer fase da infância.

(Fabiana M.)

28 História do brinquedo (cont.)

Muitos brinquedos da antiguidade egípcia são bastante
parecidos com os nossos atuais. As crianças do período Faraónico
brincavam com bonecos de pano ou madeira, animais com bocas móveis,
bolas, jogos de azar ou aqueles que envolviam o raciocínio.

Foi no Egito, há cerca de cinco mil anos, que as
bonecas começaram a ser usadas como brinquedo. Elas foram
encontradas em túmulos ao lado de crianças. Naquela época,
as bonecas eram feitas de madeira e também de barro.

(Inês M.)

29 História do brinquedo (cont.)

Na China durante a dinastia Tang, a primeira boneca de
porcelana teve aqui a sua origem, consistia de caulino (caulim) e
pegmatitos, um tipo grosseiro de granito.

Os europeus tentaram duplicar a porcelana chinesa, mas,
incapaz de analisar a sua composição química, preferiram imitar a sua
aparência combinando barro e vidro moído.

(Inês M.)

30 História do brinquedo (cont.)

Na Europa, os brinquedos previamente fabricados em barro e madeira, surgiram nos países
mais desenvolvidos como a Inglaterra e França, ligados sobretudo ao entretenimento das classes
aristocráticas, mas sempre numa perspetiva de preparação para o futuro. Os soldadinhos de chumbo,
prefigurando batalhas e as bonecas para embalar, como se tratasse de um treino para ser mãe.

Meninas da era Vitoriana (Reino Unido
de 06/1837 a 01/1901) de classe média brincavam
com bonecas de madeira ou de porcelana.
Outros brinquedos populares na época eram
também casas de bonecas, lojas de modelo e
cordas de saltar.

(Inês M.)

31 História do brinquedo (cont.)

Os meninos brincavam com brinquedos como: berlindes e soldadinhos de
chumbo, bem como comboios e barcos de brinquedo. Entretanto, as crianças mais pobres
muitas vezes faziam os seus próprios brinquedos.

O cavalo de pau, cataventos e bonecas popularizaram-se principalmente a partir
do século XV e alguns deles nasceram do espírito imaginativo infantil. As crianças imitam
as atividades dos adultos, reduzindo-as à sua escala, como foi o caso do cavalo de pau,
numa época em que o cavalo era o principal meio de transporte.

(Inês M.)

32 História do brinquedo (cont.)

O fato de terem sido encontradas bolas, bonecas, chocalhos, piões e jogos
de peças desde as mais remotas idades, demonstra que muitas brincadeiras infantis
mantém-se durante o passar dos tempos. O brinquedo é muito mais que simples
entretenimento, é acima de tudo, um processo cultural que forma, amplia e estabelece
valores.

(Inês M.)

33 História do brinquedo (cont.)

O brinquedo é o espelho da vida, a criança quando brinca vê nos brinquedos um retrato
do que lhe é solicitado, do que ela vê no dia a dia. Os brinquedos dados ás crianças refletem as
expectativas do que a sociedade espera delas no futuro, assim podemos ver a história da
humanidade através dos brinquedos.

(Inês M.)

34 História do brinquedo (cont.)

A partir do início do século XX, os
brinquedos começaram a expandir o seu papel
comercial, e como consequência as crianças
passaram a ser vistas como grandes consumidores
em potencial. Isso provocou um grande
crescimento do número de atividades relacionadas
com destaque para fabricantes e lojas de
brinquedos.

(Fabiana M.)

35 História do brinquedo (cont.)

É também no século XX, que a evolução tecnológica chega aos brinquedos,
provocando uma verdadeira revolução no modo de brincar com a invenção de videojogos e de
outros brinquedos tecnológicos que a cada ano ganham mais adeptos e ficam mais modernos

(Fabiana M.)

36 História do brinquedo (cont.)

É importante destacar que ao longo dos anos os brinquedos passaram a assumir um
papel que vai além da simples diversão, e passou a ser visto como estimulante para o
desenvolvimento cognitivo da criança, que envolve uma série de habilidades como atenção,
perceção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem.

(Fabiana M.)

37 História do brinquedo (cont.)

A psicologia infantil, nesse caso, apoia e
incentiva o uso de brinquedos, jogos e brincadeiras
no espaço escolar, pois já é mais do que comprovado
que esses auxiliam no desenvolvimento emocional e
intelectivo da criança, contribuindo também para a
convivência em grupo.

(Fabiana M.)

38 Segurança do Brinquedo

O Decreto-Lei 43/2011, de 24 de março, estabelece a segurança dos
brinquedos, transpondo para a ordem jurídica portuguesa a Diretiva n.º 2009/48/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho. A Diretiva 2009/48/CE relativa à
segurança dos brinquedos, entrou em vigor dia 20 de julho de 2009, substituindo a Diretiva
88/378/CEE.

O Decreto-Lei n.º 59/2017, de 9 de junho, altera as regras de segurança dos brinquedos
disponibilizados no mercado, transpondo as Diretivas (UE) n.ºs 2015/2115, 2015/2116 e 2015/2117, introduzindo
alterações ao anexo II do Decreto -Lei n.º 43/2011, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 11/2013, de 25 de
janeiro, que transpõe a Diretiva 2012/7/EU, e pelo Decreto-Lei n.º 104/2015, de 15 de junho, que transpõe as
Diretivas (EU) 2014/79/EU, 2014/81/EU e 2014/84/UE.

(Nuno V.)

39 Segurança do Brinquedo (cont.)

Entende-se por "Brinquedo", o produto concebido ou destinado a ser utilizado para fins
lúdicos por crianças de idade inferior a 14 anos.

Não são considerados brinquedos (Anexo I da Diretiva 2009/48/CE):

Objetos decorativos para festas e comemorações;
Modelos reduzidos, construídos à escala em pormenor, para
colecionadores de idade igual ou superior a 14 anos;
Conjuntos de montagem de modelos reduzidos construídos à escala;
Bonecas regionais ou decorativas e outros artigos semelhantes;
Reproduções históricas de brinquedos;

(Nuno V.)

40 Segurança do Brinquedo (cont.)

Imitações de armas de fogo verdadeiras;
Equipamentos desportivos, incluindo patins de rodas, patins em linha e pranchas
de skate destinados a crianças com peso superior a 20 kg;
Equipamento aquático, destinado a ser utilizado em águas profundas e material
para crianças destinado ao ensino da natação;
Bicicletas em que a altura máxima de selim seja superior a 435 mm;
Trotinetas, veículos elétricos e outros meios de transporte concebidos para
desporto ou que se destinam a deslocação na via pública;
Puzzles de mais de 500 peças;

(Nuno V.)

41 Segurança do Brinquedo (cont.)

Armas de gás comprimido;
Fogos de artifício, incluindo os dispositivos de detonação;
Fundas e fisgas;
Fogos de artifício, incluindo os dispositivos de detonação;
Fundas e fisgas;
Jogos que utilizam projéteis de pontas afiadas;
Fornos elétricos, ferros de engomar ou outros artigos funcionais alimentados por uma tensão
nominal superior a 24 V;
Veículos com motores de combustão;

(Nuno V.)

42 Segurança do Brinquedo (cont.)

Produtos que compreendem elementos produtores de calor destinados a
ser utilizados, sob a vigilância de um adulto, num contexto pedagógico;
Brinquedos com máquinas a vapor;
Equipamento eletrónico e periféricos conexos;
Software interativo;
Chupetas de puericultura;
Luminárias portáteis para crianças;
Transformadores elétricos para brinquedos;
Joias de fantasia para crianças.

(Nuno V.)

43 Museus do brinquedo

O Museu do Brinquedo foi inaugurado em 1989, está situado em Sintra, distrito
de Lisboa, Portugal, cujo diretor é Ana Arbués Moreira e tem uma coleção internacional
de brinquedos. A sua coleção de brinquedos variam desde modelos de aviões, carros e comboios,
incluindo, a batalhões de soldados de brincar, bonecas e casas de boneca.
É considerado o mais importante museu de brinquedos em Portugal, a par do Um
seu do Brinquedo Português em Ponte de Lima.

(Nuno V.)

44 Museus do brinquedo (cont.)

O Museu possuí uma coleção de cerca de 60.000 brinquedos;
Entre 1998 e 2013, foi visitado por 823.679 mil indivíduos.
O Museu do Brinquedo é um museu regional, no qual os brinquedos que estão presentes no
museus têm origem numa recolha feita ao longo de mais de 60 anos pelo colecionador João
Arbués moreira.

(Nuno V.)

45 Museus do brinquedo (cont.)

A coleção começou a ser constituído quando ele tinha 14 anos de idade, com os brinquedos
que eram oferecidos e outros, através da pertença de pais e avós.
Ao longo do tempo, o poder de escolha e de compra aumentou, ao mesmo tempo que
crescia a vontade de saber mais acerca dos brinquedos que encontrava, o seu fabrico, a sua
origem e, por sua vez, a história dos brinquedos.

(Nuno V.)

46 Museu do Brincar

O Museu do Brincar, está instalado e foi inaugurado
desde 17 de Abril de 2012 no Palacete Visconde de
Valdemouro, (antigo edifício dos paços do concelho)
em Vagos, Portugal.

O seu acervo abarca por várias áreas da infância,
que passam por brinquedos de produção nacional
(lata, madeira e plástico) e outros objetos ligados ao
mundo da criança (vestuário, material escolar,
literatura infantil, colecionismo, fantoches, etc).

(Nuno V.)

47 Museu do Brincar (cont.)

Conta já com um extenso espólio que ronda a cerca
de 15.000 objetos.

O museu compreende vário espaços como o
“Castelo da Fantasia”, a “Floresta”, o “Atelier de
Expressão Plástica”, a “Casinha da Árvore”, a “Casa
das Bonecas” (onde existe um quarto vitoriano, em
miniatura) e a biblioteca.

(Nuno V.)

48

Tendências do Negócio – Produto Âncora

49 Produto Âncora - Evolução

Evolução do Berço
Os primeiros relatos de berços antigos registados são do Egito
Antigo, feitos de junco e tecidos, ou esculpidos em troncos. Já para os
bebés-faraós, eram de madeira proveniente do Líbano e da Sicília
como por exemplo, o cedro e ébano, com incrustações em marfim e
painéis de ouro em relevo.

(Catarina G.)

50 Produto Âncora – Evolução (cont.)

Evolução do Berço
Antes que as colónias fossem estabelecidas por europeus, os nativos americanos
embalaram os seus bebés numa multidão de estilos diferentes, quase tão diversos
quanto os nossos berços modernos. Havia berços de casca, berços de pele,
berços de látice, de cestos e muito mais. O estilo mudou com a geografia da tribo e
foi influenciado pelos materiais disponíveis para construção.

(Catarina G.)


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