The words you are searching are inside this book. To get more targeted content, please make full-text search by clicking here.

14 - Telecomunicações Avançadas - Volume 2

Discover the best professional documents and content resources in AnyFlip Document Base.
Search
Published by luizmoraesjapa, 2018-02-27 13:51:04

14 - Telecomunicações Avançadas - Volume 2

14 - Telecomunicações Avançadas - Volume 2

Telecomunicações Avançadas

Consenso venceu o
mercado

Os resultados desses dois modelos tornam claro qual é o melhor. Veja o caso das
redes cdmaOne: são usadas por cerca de 42 milhões de usuários em todo o mundo,
dos quais 35% estão nos Estados Unidos e 45% na Coréia. Quanto às redes D-AMPS,
congregam 35 milhões de usuários, dos quais 50% estão nos EUA e 42% na América
Latina (4,5 milhões de usuários, 13% do total, só no Brasil). Dito de outra forma: um
padrão está concentrado em dois países e o outro num continente. (Essas estatísticas
são do terceiro trimestre de 1999.)

Agora, os resultados práticos de um padrão obtido por consenso: atualmente, 250
milhões de pessoas usam telefones GSM, em pouco mais de 140 países. Só na China
há pouco mais de 35 milhões de usuários, mais que todos os usuários de redes
D-AMPS em todo o mundo. Todos os meses, redes GSM ganham mais 10 novos
milhões de clientes. Só nos Estados Unidos, são cinco novos usuários por minuto (ao
todo, são 6 milhões de terminais nos EUA e Canadá).

Os dois modelos deram resultados muito diversos não só no número de usuários, mas
também no nível de competição e nos preços de elementos de redes. Visto que a
competição em redes cdmaOne e D-AMPS ocorre só na primeira venda, criou-se na
América Latina uma reserva de mercado para aqueles fabricantes com maior
capacidade de fazer a primeira venda: no caso de redes D-AMPS, apenas dois
fabricantes detêm 80% do mercado latino-americano; no caso de redes cdmaOne, um
fabricante conseguiu quase 60% do mercado. Tais números, conforme consultarias
independentes, configuram uma brutal reserva de mercado. Claramente, o Brasil é um
nicho para fabricantes que exploram mercados de nicho.

Consenso venceu o mercado 151

Telecomunicações Avançadas

No mundo todo,
usam GSM 250 milhões
de pessoas; 77 milhões
usam D-AMPS e cdmaOne.
É difícil saber quem ganhou?

Menos competição e mercados menores refletem-se também nos preços. Relatório da
Pyramid Research diz que os preços dos telefones eram, em 1998: US$ 374 para os
cdmaOne, US$ 322 para os D-AMPS e US$ 318 para os GSM. A infra-estrutura
cdmaOne saía por US$ 340 por assinante; a D-AMPS, US$ 315 por assinante; e a
GSM, US$ 270 por assinante. Terminais e infra-estrutura: US$ 714 para redes
cdmaOne, US$ 637 para redes D- AMPS e US$ 588 para redes GSM. O estudo
tratava apenas de redes em 1,8 GHz e 1,9 GHz. Sem surpresa, redes GSM nessas
duas faixas somam 80% do mercado mundial.

152 Consenso venceu o mercado

Telecomunicações Avançadas

Glossário

1,8 GHz Ö Nome da faixa de freqüência que compreende dois canais de 55 MHz de
largura, um entre 1.7 1 O MHz e 1.785 MHz e outro entre 1.805 MHz e 1.880 MHz. Na
Europa, esse espectro também é conhecido como PCN, utilizado pelas redes padrão
GSM.

1,9 GHz Ö Nome da faixa de freqüência que compreende dos canais de 40 MHz de
largura, em entre 1.870 MHz e 1.9 1 O MHz e outro entre 1.950 MHz e 1.900 MHz. Nos
Estados Unidos, recebe o nome de PCS, utilizada pelas redes padrão D-AMPS,
edmaone e GSM.

1G (Primeira Geração) Ö Nomenclatura das primitivas redes e telefones celulares,
que operam à velocidade de 9.6 kbps, baseadas em sistemas analógicos e no padrão
norte- americano AMPS (AdvancedMobile Phone Service) e nas quais cada canal de
voz suporta apenas uma conversação.

2G (Segunda Geração) Ö Nomenclatura das redes digitais e telefones celulares,
baseados nos padrões CDMA (Code Division Multiple Acess), TDMA (Time Division
Multiple Acess) e GSM (General System Mobile Communication). Nas redes, cada
canal suporta três conversações simultâneas (padrão TDMA) ou 18 (padrão CDMA).

3G (Terceira Geração) Ö Nomenclatura das redes e telefones celulares digitais
dotados de recursos para receber e transmitir, via web, online e em tempo real,
mensagens de conteúdo multimídia (voz, dados e imagens, no modo vídeo) à
velocidade de até 2 Mbits, em operações interativas.

AMPS (Advanced Mobile Phone System) Ö Padrão original especificado para os
sistemas analógicos, utilizado nos Estados Unidos, América Latina, Austrália e partes
da Rússia e Ásia.

Glossário 153

Telecomunicações Avançadas

Banda A Ö Subfaixa da faixa de 800 MHz. No Brasil, a banda A é usada pelas
operadoras de telefonia celular controladas por grupos privados que herdaram, em
leilões públicos, a infra- estrutura do extinto Sistema Telebrás.

Banda B Ö Subfaixa da faixa de 800 MHz. No Brasil, a banda B foi leiloada a grupos
privados marcando a abertura do mercado.

Banda C, D e E Ö Subfaixas da faixa de 1.8 GHz, cuja escolha, pela Anatel (Agência
Nacional de Telecomunicações), implica trazer para o Brasil o padrão europeu GSM.

CDMA (Code Division Multiplexing Access) Ö Tecnologia digital de transmissão por
sinais de rádio entre ERBs e um telefone móvel. No padrão CDMA, o acesso à rede é
feito pela aplicação de códigos.

cdma2000 Ö Redes de terceira geração, para as quais devem migrar as atuais redes
cdmaOne.

cdmaOne Ö Nome-fantasia do padrão celular digital IS-95, que se baseia na
distribuição de acessos pelo emprego de códigos (CDMA).

CDPD (Cellular Digital Packet Data) Ö Sistema de transmissão de dados por
pacotes, aplicável tanto a redes AMPS quanto a redes TDMA, capaz de transmitir até
19,2 kbps.

EDGE (Enhanced Data-Rates for Global Evolution) Ö Padrão ainda em construção,
evolução do padrão GSM e do TDMA.

ERB Ö Estação radiobase.

GHz Ö Unidade de freqüência; significa bilhões de ciclos por segundo.

GPRS (General Packet Radio Service) Ö Padrão ou tecnologia que' proporciona um
serviço de Internet móvel ponto a ponto com comutação de pacotes à velocidade de
até 1 1 5 Kbits por segundo; ou seja, dez vezes superior à taxa oferecida pelo padrão
GSM.

GSM (Global System for Mobile Communication) Ö Desenvolvido como um padrão
pan-europeu para telefones digitais móveis, o GSM é o sistema mais utilizado em todo
o mundo, com mais 250 milhões de usuários, empregando as freqüências de 900 MHz

154 Glossário

Telecomunicações Avançadas

e 1.8 GHz, na Europa, Ásia e Austrália, e de 1.9 GHz nos Estados Unidos e América
Latina. Na construção do GSM foram empregados os padrões TDMA e FDMA, bem
como canais de voz de 200 MHz (oito usuários por canal).

IMT-2000 Ö Comunicações móveis internacionais para o ano 2000. Padrão global
desenvolvido pela UIT para ser a terceira geração das redes celulares. Suas
especificações incluem transmissão de dados a 128 kbps (usuários em carros),
384 kbps (usuários a pé) e 2 Mbps (usuário parado); a faixas de freqüência em que o
IMT deve funcionar são 1.9 GHz e 2 GHz. Na Europa, o UMTS será usado em todas
as primeiras licenças do IMT-2000.

IP (Internet Protocol) Ö Protocolo que define como a informação deve trafegar na
Intemet, de modo a prover a transmissão de voz, dados e imagens.

IS-41 Ö Protocolo de sinalização usado em redes AMPS, cdmaone e D- AMPS.

MAP (Mobile Application Protocol) Ö Subconjunto dos protocolos SS7, usado da
troca de sinalização nas redes padrão GSM.

MHz Ö Unidade de freqüência que significa milhões de ciclos por segundo.

PCN (Personal Communications Network) Ö Nome-fantasia das redes padrão GSM
que funcionam na faixa de 1.8 GHz, como será o caso das brasileiras.

PCS (Personal Communications System) Ö traduzido como SMP (Serviço Móvel
Pessoal). Nome norte-americano do serviço móvel celular que funciona na faixa de 1.9
GHz. Usa cdmaOne, TDMA e GSM como tecnologia.

Roaming Ö Serviço graças ao qual um assinante pode utilizar seu telefone celular em
lugar diferente da área de cobertura da empresa da qual é cliente, mediante acordo
operacional dela com a operadora do local para o qual ele se dirige. O roaming pode
ser automático, ou não-automático, o que exige programação do terminal ou sua
substituição.

SIM Card (Subscriber ldentity Module) Ö Traduzido como Módulo de Identificação
do Assinante, é um cartão inteligente que personaliza o telefone GSM, carregando
todas as informações sobre o assinante (nome, operadora da qual é cliente, serviços
aos quais tem direito etc.), de tal forma que ele pode levar consigo apenas o SIMCard,
conectálo em qualquer outro telefone padrão GSM e falar como se fosse o seu próprio.

Glossário 155

Telecomunicações Avançadas

TDMA (Time Division Multiplexing Aceess) Ö Embora TDMA seja só uma técnica de
acesso (pela distribuição de canais a um grupo de usuários@- que usam cada canal
em turnos), acabou virando sinônimo das redes digitais do padrão IS-136, que usam
TDMA corno técnica de acesso.

UMTS (Universal Mobile Telecommunications System) Ö Nome do padrão de rede
celular de terceira geração, compatível com as exigências do IMT-2000, que está
sendo construído por instituições e fabricantes europeus, principalmente. Funcionará
em 1.9 GHz e usará o W-CDMA como técnica de acesso.

WAP (Wireless Application Protocol) Ö Um protocolo para comunicações sem-fio
que permite criar avançados serviços de telecomunicações e ter acesso a páginas da
Internet por intermédio de telefones móveis.

WCDMA (Wideband Code Division Multiple Acess) Ö CDMA de banda larga.
Interface aérea que usa técnicas de acesso baseadas em tecnologia CDMA. A
WCDMA, cujo desenvolvimento foi liderado pela Ericsson, suporta a terceira geração
de sistemas de telefonia celular na Europa, no Japão e nos Estados Unidos.

156 Glossário

Telecomunicações Avançadas

Apêndice

Sistema Celular - Tarifação

Definições
Área de Mobilidade é a área na qual a assinante pode se deslocar, pagando um único
valor de tarifa. Dentro de sua área de mobilidade o assinante não paga nenhum adicional
por chamada ou deslocamento, ou seja, se estiver no pé da antena da ERB ou no
extremo da sua área de mobilidade, o valor de comunicação será único, evidentemente
em função do tempo decorrido. Na conta telefônica SMC, o termo utilizado para uma
chamada telefônica dentro dessa área é definido como Chamada Intra - Área.

• Área de Cobertura
Extensão territorial em que uma Estação Móvel pode ser atendida pelos sinais de uma
ERB, definida pelo conjunto de células componentes dos sistemas.

• Área de Controle
Área geográfica em que o SMC é controlado por uma determinada CCC.

• Área de Registro
Área de localização na qual uma Estação Móvel é registrada por ocasião de sua
habilitação no SMC, ou seja, é a região em que o celular foi registrado.

• Assinatura
É uma taxa mensal cobrada na conta telefônica, por conta dos serviços prestados pela
operadora.

• Adicional por Chamada (AD)
Este adicional é aplicado quando a comunicação é efetuada fora da área de mobilidade.
Neste caso, o adicional é aplicado tanto em originar chamadas como em recebê-las. É
uma espécie de aluguel que se paga para a concessionária da região onde se está
efetuando a comunicação, para utilizar seus canais de rádio transmissão. O acerto entre

Apêndice 157

Telecomunicações Avançadas

as concessionárias (de registro, visitada e a EMBRATEL) é feito segundo uma tabela
estrutural denominada CPP (Calling Party Pays).

• Concessionária
Entidade que explora o SMC em uma determinada Área de Concessão conforme os
termos da regulamentação pertinente e do contrato de concessão.

• CTP (Central Telefônica Pública)
Uma central telefônica convencional, onde são utilizados cabos telefônicos para interligar
os assinantes.

• Deslocamento (DSL)
Condição na qual o usuário está fora de sua área de mobilidade, ou seja, aplica-se um
acréscimo quando o assinante receber chamadas, a cobrar ou não. Aqui duas situações
podem acontecer:

− Deslocamento 1 (DSL-1)
O assinante está fora de sua área de mobilidade, porém, dentro de sua área de
numeração primária.

− Deslocamento 2 (DSL-2)
O assinante está fora de sua área de mobilidade e de sua área de numeração primária.

• Habilitação
Valor devido pelo assinante à Concessionária, no ato da ativação de sua EM.

• Tarifa Reduzida
Os valores VC-1, VC-2, VC-3, DSL-1 e DSL-2 sofrem uma redução de no mínimo 30%,
das segundas-feiras aos sábados, de 00:00h às 07:00h e das 21:00h às 24:00h, e nos
domingos e feriados de 00:00h às 24:00h.

• Tempos Limites
Para os serviços básicos do SMC, alguns tempos limites são definidos durante uma
comunicação.

• Unidade de Tempo de Tarifação
6 segundos.

• Tempo Inicial de Tarifação
30 segundos.

• Chamada Cobrável
Somente superior a 3 segundos.

• Chamada a Cobrar
Cobrável se o tempo for igual ou superior a 6 segundos, após o recebimento da
mensagem gravada.

158 Apêndice

Telecomunicações Avançadas

• TF (Terminal Fixo)
É o assinante fixo, de uma rede telefônica convencional (RTP).

Tarifas Para Chamadas

• Valor de Comunicação 1 (VC1)
Este valor é aplicado quando a comunicação é realizada de:

− Móvel – Fixo
Quando a área de tarifação associada à área de registro onde o assinante móvel estiver
localizado, no momento da comunicação, for a própria área de tarifação do assinante fixo,
Figura 1.

Figura 1: A área é comum para os dois assinantes.

− Móvel – Móvel
Quando a área de tarifação associada à área de registro onde o assinante de origem
estiver localizado, no momento da comunicação, for à própria área de tarifação associada
à área de registro do assinante de destino. Neste tipo de comunicação pode ser aplicado
um percentual de até 30 % sobre VC1, a critério da operadora, Figura 2.

Apêndice 159

Telecomunicações Avançadas

Figura 2: EMA – 2 esta dentro de sua área e recebe uma chamada de EMA –1 que esta
em sua área.

• Valor de Comunicação 2 (VC2) - é aplicado de:
− Móvel – Fixo

Quando a área de numeração primária (identificada pelo primeiro dígito do Código
Nacional) à qual está associada à área de registro onde o assinante móvel estiver
localizado, no momento da comunicação, for a própria área de numeração primária do
assinante fixo, e não for aplicável o disposto na alínea "a" do item anterior, Figura 3.

Figura 3: EMA e TFB possuem a mesma numeração primária.

− Móvel – Móvel
Quando a área de numeração primária à qual está associada a área de registro onde o
assinante de origem estiver localizado, no momento da comunicação, for a própria área
de numeração primária à qual está associada a área de registro do assinante de destino,
e não for aplicável e previsto na alínea "b" do item anterior.

160 Apêndice

Telecomunicações Avançadas

• Valor de Comunicação 3 (VC3) - é aplicado de:
− Móvel – Fixo

Quando a área de numeração primária à qual está associada a área de registro onde o
assinante móvel estiver localizado, no momento da comunicação, for diferente da área de
numeração primária do assinante fixo.

− Móvel – Móvel
Quando a área de numeração primária à qual está associada a área de registro onde o
assinante de origem estiver localizado, no momento da comunicação, for diferente da
área de numeração primária à qual está associada a área de registro do assinante de
destino.

• Adicional por Chamada (AD)
É aplicado a cada comunicação destinada ao assinante da operadora ou por ele
originada, quando estiver fora de sua área de registro, figura 3 (por exemplo, substituindo
ÁREA A (019) por ÁREA A (031)).

• Deslocamento 1 (DSL1)
Este valor é aplicado à comunicação destina da ao assinante da operadora que estiver
fora de sua área de mobilidade, porém localizado dentro da área de sua numeração
primária.

• Deslocamento 2 (DSL 2)
Aplicado à comunicação destinada ao assinante da operadora que estiver fora de sua
área de mobilidade e de sua área de numeração primária, Figura 4.

Figura 4: EMB está fora de sua área primaria e recebe chamado de TFA

Apêndice 161

Telecomunicações Avançadas

Obs: DSL-1 é aplicado quando a área de registro de EMA-1 e EMA-2 possuírem a
mesma numeração primária da área C. Por exemplo, localidades com prefixo DDD 061
para localidades com prefixo DDD 062.

DSL-2 é aplicado quando a área de registro de EMA-1 e EMA-2 não possuírem a mesma
numeração primária da área C. Por exemplo, localidades com prefixo DDD 81 para
localidades com prefixo DDD 92.

162 Apêndice

Telecomunicações Avançadas

Tarifação – Exercícios
Para diversas situações abaixo, indique qual a tarifação em cada uma delas:
1. Estação Móvel de “A” (EMA-1) origina chamada até outra Estação Móvel de “A”
(EMA-2).
EMA-1 Ö
EMA-2 Ö
2. Terminal Fixo de “A” (TFA) origina chamada até a Estação Móvel de “A” (EMA).
TFA Ö
EMA Ö
3. Estação Móvel de “A” (EMA) origina chamada até o Terminal Fixo de “A” (TFA).
EMA Ö
TFA Ö
4. Estação Móvel de “A” (EMA) origina chamada até a Estação Móvel de “B” ou
Terminal Fixo de “B” (TFB) dentro do mesmo Estado e utilizando a mesma operadora.
EMA Ö
EMB Ö
5. Idem situação 4, considerando mesmo Estado, mas através de outra operadora.
EMA Ö
EMB Ö

Apêndice 163

Telecomunicações Avançadas

6. Terminal Fixo de “A” (TFA) origina chamada até a estação Móvel de “B” (EMB),
dentro do mesmo Estado.
TFA Ö
EMB Ö
7. Idem situação 6, considerando a chamada de um Estado para outro.
TFA Ö
EMB Ö
8. Idem situação 4, considerando a chamada de um Estado para outro.
EMA Ö
EMB Ö
9. Estação Móvel de “A” (EMA), eventualmente deslocada até “B” (no mesmo Estado,
mesma operadora), origina chamada até Estado Móvel(EMB) / Terminal Fixo (TFB) de
“B”.
EMA Ö
EMB / TFB Ö
10. Idem a situação 9, considerando mesmo Estado,mas através de outra operadora.
EMA Ö
EMB / TFB Ö
11. Idem a situação 9, considerando a chamada em outro Estado.
EMA Ö

164 Apêndice

Telecomunicações Avançadas

EMB / TFB Ö

12. Terminal Fixo de “A” (TFA) / Estado Móvel de “A” (EMA) origina a chamada até
Estação Móvel de “B” (BEM), eventualmente deslocada até “A” mesmo Estado, mesma
operadora.

EMA / TFA Ö

EMB Ö

13. Idem a situação 12, considerando mesmo Estado, mas através de outra operadora.

EMA / TFA Ö

EMB Ö

14. Idem a situação 12, considerando a chamada terminal em outro Estado.

EMA / TFA Ö

EMB Ö

15. Estação Móvel de “A” (EMA – 1) / Terminal Fixo “A” (TFA), origina chamada até
outra Estação Móvel de “A” (EMA – 2), eventualmente deslocada até “B” mesmo Estado,
mesma operadora.

EMA-1 / TFA Ö

EMA-2 Ö

16. Idem a situação 15, considerando mesmo Estado, mas através de outra operadora.

EMA-1 / TFA Ö

EMA-2 Ö

Apêndice 165

Telecomunicações Avançadas

17. Idem a situação 15, considerando a chamada terminada em outro Estado.

EMA-1 / TFA Ö

EMA-2 Ö

18. Estação Móvel de “A” (EMA) / Terminal Fixo de “A” (TFA), origina chamada até
Estação Móvel “B”, eventualmente deslocada até “C”, considerando a chamada dentro de
Estado e através da mesma portadora.

EMA / TFA Ö

EMB Ö

19. Idem a situação 18, considerando “B” e “C” no mesmo Estado, mas servida por outra
operadora.

EMA / TFA Ö

EMB Ö

20. Idem a situação 18, considerando “B” e “C” em outro Estado, sendo ambas no
Estado “X”, servidas pela mesma operadora.

EMA / TFA Ö

EMB Ö

21. Idem a situação 18, considerando “B” e “C” em outro estado, sendo “B” no Estado
“X” e “C” no Estado “Y” com operadoras diferentes.

EMA / TFA Ö

EMB Ö

166 Apêndice

Telecomunicações Avançadas

Referências Bibliográficas

• Apostila do curso “CMS8800 System Survey” da Ericsson do Brasil S/A
• Livro “Telecomunicações“ - Juarez Nascimento (2ª Edição) - Editora Makron

Books.
• Livro “Telecomunicações – Evolução e Revolução” - Antonio Martins Ferrari -

Editora Érica.
• Livro “Curso Básico de Telefonia” - Pedro A. Medoe – Editora Saber.
• Livro “Telecomunicações: Princípios e Tendências” – Helio Waldman e

Michel Daoud Yacoub – Editora Érica.

Referências Bibliográficas 167


Click to View FlipBook Version