Um jogo de Jared A. Sorensen Baseado nas extraordinárias novelas de fantasia de J. K. Rowling Tradução !ri" #Keldon$%ra"onian& 'ernandes Revisão (gor #)alente& e *ugo +ima (lustração da "a,a e internas %iversas- todas retiradas da internet em /01 !ditoração !letr2ni"a Rui 3ungos 4 todo o tra5al6o foi ins,irado na versão #u,dated& feita ,or Adriana Almeida e Kadaj 78a,a e 'i"6a9 'onte 6tt,::www.memento; mori."om:ot6er:games:5roomstix.6tml 6tt,::www.,ottermore."om 6tt,::6arr<,otter.wi=ia."om:wi=i:3ain$ =ia."om:wi=i:3ain$>age R!%!R>? (A versão Updated da REDERPG, foi usada como base desta)
Um jogo de Jared A. Sorensen Baseado nas extraordinárias novelas de fantasia de J. K. Rowling Tradução !ri" #Keldon$%ra"onian& 'ernandes Revisão (gor #)alente& e *ugo +ima (lustração da "a,a e internas %iversas- todas retiradas da internet em /01 !ditoração !letr2ni"a Rui 3ungos 4 todo o tra5al6o foi ins,irado na versão #u,dated& feita ,or Adriana Almeida e Kadaj 78a,a e 'i"6a9 'onte 6tt,::www.memento; mori."om:ot6er:games:5roomstix.6tml 6tt,::www.,ottermore."om 6tt,::6arr<,otter.wi=ia."om:wi=i:3ain$ =ia."om:wi=i:3ain$>age R!%!R>? (A versão Updated da REDERPG, foi usada como base desta)
!ste >df trás a mesma tradução ,u5li"ada ,ela R!%! R>? Seus mem5ros- no entanto- não são ,ossuem @ual@uer res,onsa5ilidade so5re essa edição. mesmo vale ,ara os autores Jared A. Sorensen e J. K. Rowling 4 todos os direitos deles estão ,reservados. !ssa 5ra "ontou "om o a,oio de mais trs a,oiadores da saga *arr< >otter- são eles Rui 3ungos- +u"iana >lant e *e5ert Jun=os. !les foram res,onsáveis ,or )arin6as- 8riaturas C 3orte Um ?uia >ráti"o de 'eitiçaria >rofissionais e suas TragDdias 3undo Bruxo Euadri5ol no R>? Euadri5ol no R>? Bi5liografia e %Fvidas re"orrentes Esse material é gratuito e, embora suas informa!es se"am confi#veis, não deve ser tomado como oficial de forma alguma$
Criação de Personagem Todos os ,ersonagens nesse jogo "omeçam "omo estudantes de ,rimeiro ano em uma es"ola ,ara jovens Bruxos e Bruxas. Aptidões As a,tidGes são @uatro- e são os atri5utos ,rimários do ,ersonagem. Todas as A,tidGes tm um valor ini"ial de /. )o" ,ossui H ,ontos ,ara distri5uir entre Atletismo8on6e"imento e (ntriga. )o" ,ode gan6ar um ,onto adi"ional ao es"ol6er uma A,tidão "om valor de ;0. Atletismo: governa todas as 6a5ilidades fIsi"as "omo "orrida- salto- es"alada e furtividade. tam5Dm usado @uando ,ersonagens lutam- voam "om vassouras ou jogam Euadri5ol. Conhecimento: afeta a 6a5ilidade de seu ,ersonagem lem5rar;se de fatos- figuras e ,e@uenos ,edaços de in; formação ar"ana. A maior ,arte das ,erI"ias lida "om "on6e"imentos "omo 8uidados de 8riaturas 3ági"as e *istria da 3agia. A ,erI"ia !studo dos Trouxas ,er; mite a Bruxos e Bruxas de sangue ,uro se valerem de áreas a"admi"as #normais&- "omo *istria ou 8in"i; as. !studo dos Trouxas tam5Dm lida "om ,erI"ias mundanas "omo Usar 8om,utadores ou 8ondução. Intriga: afeta a a,tidão so"ial do ,ersonagem e sua 6a5ilidade em enganar e sentir @uando outros tentam enganá;lo. (ntriga tam5Dm lida "om sua 6a5ilidade em se mover furtivamente e es,ionar os outros. Magia: D o atri5uto @ue afeta diretamente a 6a5ilidade de "onjurar feitiços do ,ersonagem. modifi"ado ,e; los nIveis de ,erI"ia em várias es"olas de magia- 5em "omo ,elo ti,o de varin6a @ue o ,ersonagem utiliLa. atri5uto 3agia D a Fni"a das @uatro a,tidGes "om um valor fixo @ue não D modifi"ado ,elos ,ontos in "iais. atri5uto 3agia D igual ao nFmero de anos @ue o ,ersonagem ,assou na es"ola de 5ruxos. >or exem; ,lo- ao tem,o de *arr< >otter e o 8áli"e de 'ogo- a A,tidão #3agia& de *arr< D M. Todos os estudantes de ,rimeiro ano re"e; 5em N0 no valor de 3agia. Perícias >ersonagens ,ossuem um nFmero de >ontos de >erI"ia ,ara distri5uir em ,erI"ias relativas a a@uela a,tidão igual ao valor da@uela A,tidão. !ntão- um Bruxo "om um valor de O na A,tidão Atletismo teria O ,ontos ,ara distri5uir nas ,erI"ias 8om5ate- Atletismo ?eral e Euadri5ol. limite ,ara @ual@uer ,erI"ia D igual ao valor da A,tidão "orres,ondente. >erI"ias de Atletismo lidam "om força- velo"idade- "o; ordenação e "ondi"ionamento fIsi"o de uma forma ge; ral. !las são divididas em duas áreas ,rin"i,ais 78om; 5ate e Atletismo ?eral9- "om uma ter"eira "ategoria reservada ,ara as diversas ,osiçGes de Euadri5ol. Combate 8om5ate D in"omum- mas D ,ossIvel 7garotos são ga; rotos afinal9. As !s,e"ialiLaçGes dentro da ,erI"ia 8om5ate são agru,adas de a"ordo "om 6a5ilidades mar"iais es,e"Ifi"as a,rendidas na es"ola. >ara esse fim- tais >erI"ias ,odem ser usadas de forma "om,eti; tiva 7,or exem,lo- em uma exi5ição de !sgrima ou dis,uta de Ar@uearia9. P Q Ar@uearia P Q Boxe P Q Briga P Q !s@uiva P Q !sgrima P Q Artes 3ar"iais P Q Agarramentos Atletismo Geral Atletismo ?eral "o5re o gru,o 5ási"o de >erI"ias AtlD; ti"as. ote @ue a ,erI"ia )oar envolve tanto "riaturas voadoras @uanto vassouras. P Q !s"alada P Q )oar P Q !rguer P Q 8avalgar P Q 8orrida e Salto P Q atação P Q Arremessar e A,an6ar Quadribol !ssa >erI"ia Avançada ,ermite ao ,ersonagem jogar no time de Euadri5ol da 8asa. )o" deve se es,e"iali; Lar em ao menos uma ,osição 7su,ondo @ue atenda aos ,rD;re@uisitos9. A maioria dos jogadores de Eua; dri5ol se fo"a em uma ,osição em ,arti"ular. P Q Batedor 7,rD;re@uisitos )oar N0- 3agia N9 P Q Artil6eiro 7,rD;re@uisitos )oar N0- 3agia N9 P Q ?oleiro 7,rD;re@uisitos )oar N0- 3agia N9 P Q A,an6ador 7,rD;re@uisitos )oar N- 3agia N9 7>erI"ia Avançada9
>erI"ias de 8on6e"imento lidam "om fatos- figurasnomes e datas. A maioria das >erI"ias de 8on6e"imen; to ,ode ser en"ontrada em uma 5i5liote"a e@ui,ada de forma a,ro,riada. Euando ,es@uisar !studos de Trouxas em uma 5i5liote"a- "onsidere @ue uma 5i5lio; te"a de Bruxos terá muito menos dis,onIvel @ue uma 5i5liote"a de Trouxas. %a mesma forma- uma 5i5liote; "a de Trouxas não terá @uase nen6uma informação Ftil so5re o mundo da 3agia. Runas Antigas !ssa aula ensina os alunos a re"on6e"erem e de"ifra; rem antigas ins"riçGes- selos e 6ierglifos. P Q 'ormas es,e"Ifi"as de es"rita são es"ol6idas "omo es,e"ialiLaçGes. Astronomia estudo dos "Dus e "or,os "elestes. Astronomia D ,rD;re@uisito ,ara Adivin6ação- ,ois os estudantes des; sa arte devem "on6e"er todos os ,lanetas e "onstela; çGes im,ortantes. P Q 8i"los Solares e +unares P Q s >lanetas P Q 8ometas e 8or,os 8elestes P Q 8onstelaçGes Trato de Criaturas Mágicas Uma aula ,ráti"a onde estudantes a,rendem so5re os 6á5itos de "riaturas mági"as e so5re "omo tratá;las. P Q 8riaturas es,e"Ifi"as 7dragGes- 6i,ogrifos9 são es"o; l6idas "omo es,e"ialiLaçGes. Historia da Magia *istria da 3agia envolve "on6e"imento da 6istria re"ente e antiga da magia- figuras famosas e fatos dig; nos de nota. P Q >erIodos es,e"Ifi"os da 6istria são es"ol6idos "omo es,e"ialiLaçGes. Usar Bibliotecas ão D uma ,erI"ia ensinada em aula- mas sim a 6a5ili; dade de ,es@uisar informaçGes Fteis em livros- ,erga; min6os e outros textos. !ssa ,erI"ia D mais fre@uente; mente usada ao 5us"ar ,or informaçGes @ue o ,erso; nagem não ,ossui. P Q Assuntos es,e"Ifi"os 7>erI"ias de 8on6e"imento9 são es"ol6idas "omo !s,e"ialiLaçGes. Estudos dos Trouxas Aula onde os Bruxos estudam as,e"tos da vida dos Trouxas. P Q As,e"tos es,e"Ifi"os da vida dos Trouxas são es"o; l6idos "omo !s,e"ialiLaçGes. uadribol A >erI"ia 8on6e"imento do Euadri5ol envolve estra; tDgia- 6istria e figuras famosas do Euadri5ol. P Q !stratDgia e Táti"as P Q *istria do Euadri5ol P Q >artidas 'amosas P Q 'iguras 'amosas >erI"ias de (ntriga lidam "om su5terfFgio- enganaçãofurtividade e ,ersuasão ; ,erI"ia nas @uais mem5ros da "asa Sonserina se desta"am. >erI"ias de (ntriga não tm !s,e"ialiLaçGes individuais. Aludir Usando seu magnetismo ,essoal e "6arme vo" D "a; ,aL de "onven"er outros a faLer o @ue vo" deseja. Ble!ar A 6a5ilidade de ,assar a ,erna ou enganar alguDm5em "omo sa5er @uando alguDm está tentando ,assar a ,erna em vo". "o!oca 'ofo"a D usada ,rimariamente ,ara tentar es,al6ar rumores. til ,ara ,assar notas- usar "digos e intuição ,ara se,arar fatos de 5oatos. "lertar a arte do flerte ,ara adultos ou estudantes mais ve; l6os. >regar >eças !ssa ,erI"ia ,ermite ao ,ersonagem ,regar ,eças e 5rin"adeiras "om su"esso e sem ser ,ego. !ssa ,erI"ia tam5Dm "o5re os tru@ues de #mági; "a mundana& 7tru@ue de "artas e outros similares9. "urti#idade e Es$ionagem A 6a5ilidade de se mover silen"iosa e furtivamente de forma não somente a não ser ,er"e5ido- mas tam5Dm ,er"e5er "oisas a uma "erta distn"ia ou so5 "ir"uns; tn"ias difI"eis 7ouvir uma "onversa ,or trás de uma ,orta fe"6ada9. >erI"ias 3ági"as in"luem a "a,a"idade de "onjurar vários ti,os de magias- ,re,arar ,oçGes- usar adivin6ação e numerologia ,ara ,rever o futuro e tD"ni"as defensivas "ontra 3agia das Trevas. Aritmancia antigo estudo das ,ro,riedades mági"as dos nFmeros. P Q Sem es,e"ialiLaçGes.
Encantos !n"antos são um ti,o de feitiço mági"o dedi"ado a en"antar ou "onjurar um o5jeto. 'eitiços de en"anto são de "erta forma o,ostos a maldiçGes muitos !n; "antos ,are"em ter um tom inerentemente ,ositivoen@uanto 3aldiçGes tm um tom inerentemente nega; tivo. 7mais detal6es serão a5ordados em #Um ?uia >ráti"o de 'eitiçaria&9 P Q 'eitiços e 3aldiçGes es,e"Ifi"as- ou então a ,eri"ia %uelo- ,odem ser es"ol6idos "omo es,e"ialiLaçGes. Defesa Contra as Artes dasTrevas 7>erI"ia avançada9 +içGes mági"as @ue ensinam os alunos a "omo se de; fenderem de "riaturas malignas. P Q Artes das Trevas (( ensina o 5ási"o de "riaturas das trevas 7,rD;re@uisitos 3agia N9 P Q Artes das Trevas ((( ensina so5re "riaturas das tre; vas intermediárias 7,rD;re@uisito 3agia NO9 P Q Artes das Trevas () ensina so5re maldiçGes e "on; tramaldiçGes 7,rD;re@uisito 3agia NM9 Adivinhacao7>erI"ia Avançada ; ,rD;re@uisitos Astronomia N0- 3agia NO9 Arte mági"a de ,rever o futuro. P Q Astrologia P Q 5servação de 8ristais P Q Aus,I"ios de 'ogo P Q +eitura de mãos P Q +eitura de fol6a de "6á &o'(es estudo das várias ,oçGes e elixires e a ,ráti"a de "omo ,re,ará;los. P Q >oçGes e elixires es,e"Ifi"os são es"ol6idos "omo es,e"ialiLaçGes. Herbologia *er5ologia D o estudo de ,lantas e fungos mági"os- in; "luindo "omo "uidar deles e usar suas ,ro,riedades mági"as. Algumas ,lantas mági"as são ingredientes im,ortantes em ,oçGes- outras ,ossuem efeitos mági; "os ,or si mesmas. P Q rvores e >lantas P Q 'ungos P Q RaILes e Tu5Dr"ulos P Q >estes e >arasitas Transfiguracao7>erI"ia Avançada9 Transfiguração D magia @ue transforma um o5jeto em outro. ,ossIvel transformar o5jetos inanimados em animados e vi"e;versa. Algumas magias de Transfigu; ração alteram ,arte de algo- "omo transformar as ore; l6as de alguDm em orel6as de "oel6o. P Q Transfiguração ,ara ini"iantes 7,rD;re@uisito 3agia N9 P Q Transfiguração intermediária 7,rD;re@uisito 3agia NO9 P Q Transfiguração avançada 7,rD;re@uisito 3agia NM9 otas de Rui 3ungusV AlDm desses @uatro nIveis ini; "iais- D ,ossIvel ainda "riar "oisas transfigurando molD; "ulas de arV 3as- D ne"essário al"ançar os nIveis a5aixo 4 mais detal6es em #Um ?uia >ráti"o de 'eitiçaria&. P Q Transfiguração de 8onjuração 7,rD;re@uisito 3agia NH 4 o5jetos "omuns9 P Q Transfiguração de 8onjuração Avançada 7,rD;re@uisito 3agia NW 4 @ual@uer o5jeto9
Casas de Hogwarts Euando entram na es"ola- estudantes são #sorteados& nas várias 8asas ,elo 86a,Du Seletor. 86a,Du vai "olo"ar o estudante em uma 8asa @ue "orres,onda a sua natureLa interior. As @uatro 8asas são Casa Gri!in)ria 3em5ros da ?rifinria são "orajosos e ousados. 3em5ros da ?rifinria re"e5em um 52nus de N0 em @ual@uer ação @ue envolva ousadia ou 5ravura. Se vo" está nessa "asa- gan6ará ex,erin"ia ao realiLar um fei; to de 6eroIsmo. Casa Cor#inal 3em5ros da 8orvinal são sá5ios e 6onrados. 3em; 5ros da 8orvinal re"e5em um 52nus de N0 sem,re @ue demonstrarem sa5edoria ou 6onra. Se vo" está nessa "asa- gan6ará ex,erin"ia ao "om,letar um o5je; tivo atravDs de uma sá5ia tomada de de"isão. Casa *u!a+*u!a 3em5ros da +ufa;+ufa são leais e tra5al6adores. 3em5ros da +ufa;+ufa gan6am um 52nus de N0 ,ara @ual@uer ação @ue demonstre lealdade e determinação. Se vo" está nessa "asa gan6ará ex,erin"ia sem,re @ue for 5em su"edido atravDs de ,erseverança e jogo justo. Casa ,onserina 3em5ros da Sonserina são es,ertos e am5i"iosos. 3em5ros dessa "asa gan6am um 52nus de N0 sem,re @ue fiLerem algo furtivo e dF5io. Se vo" está nessa "asa gan6ará ex,erin"ia sem,re @ue se der 5em ao usar traição ou es,erteLa. %esse "ogo os personagens não podem escol&er a 'onserina como sua asa eles são os *caras maus+ (ou ao menos os antagonis tas) da maioria das &istrias$ - altamente recomend#vel manter todos os personagens na mesma casa$ 'intase livre para mistu rar as casas ou ter P.s da 'onserina, se for o seu dese"o$ Situações Únicas Todos os ,ersonagens nesse jogo são Fni"os- de forma @ue todos eles ,odem sele"ionar uma Situação ni"a da lista a5aixo. SituaçGes ni"as mar"adas "om um as; teris"o 7P9 são es,e"ialmente raras ou ,oderosas e de; vem ser es"lare"idas "om o 3estre antes do jogo "o; meçar. A maioria dos ,ersonagens terá rigem Trouxa ou rigem 3ági"a. B2nus em >erI"ias advindos de Situa; çGes ni"as não "ontam ,ara determinar o valor má; ximo da@uela >erI"ia. >ersonagens ,odem es"ol6er uma Situação ni"a adi; "ional ao sa"rifi"ar dois de seus "in"o >ontos de >erI; "ia ini"iais 7restando O ,ontos ,ara distri5uir entre as ,erI"ias de Atletismo- 8on6e"imento e (ntriga9. Animago- )o" D um Animago- o @ue ,ermite transformar;se li; vremente na@uele animal. .iciado em *i#ros )o" sa5e "omo se guiar em uma 5i5liote"a- "on"e; dendo um 52nus de N na ,erI"ia Usar Bi5liote"a. /ascido $ara .oar Vo" D naturalmente talentoso em uma vassoura e re; "e5e um 52nus de N0 nas >erI"ias )oo e Euadri5ol. &alha'o da Turma )o" D um ,al6aço de "oração e re"e5e um 52nus de N na >erI"ia >regar >eças. Item Encantado )o" ,ossui um item mági"o raro ou mesmo Fni"o- "omo uma 8a,a da (nvisi5ilidade ou +uvas de 'orça do ?igante. %is"uta as ,arti"ularidades de seu ,resen; te "om o 3estre. Itens Usados Seu familiar- vassoura- ro5es- et". ,erten"eram a um irmão mais vel6o e foram ,assadas a vo". )o" não ,re"isa gastar din6eiro algum em materiais es"olares. ,angue de Gigante )o" ,ossui o sangue de ?igantes em suas veias- dan; do a vo" um taman6o maior @ue o "omum e N ,ara as ,erI"ias 8om5ater e Atletismo ?eral 7ex"eto !s@ui; va9. >or "ausa do seu taman6o grande- vo" D tam5Dm um ,ou"o mais desastrado @ue ,essoas normais. ,ersonagem ,ossui uma ,enalidade de ; nas ,erI"ias !s@uiva e 'urtividade. P'/ %ote 0ue 1agrid é um meiogi gante, o 0ue e2plica seu consider#vel taman&o e fora$ El!o de "am0lia Sua famIlia ,ossui seu ,r,rio elfo domDsti"o. A!inidade Mágica )o" ,ossui uma afinidade es,e"ial em relação a um "am,o ,arti"ular de magia 7*er5ologia- Adivin6açãoet".9 e re"e5e um 52nus de N na@uele "am,o. 1rigem Mágica )o" "res"eu em uma "asa de Bruxos e Bruxas e está a"ostumado "om a ,resença de "riaturas mági"as- feiti; ços e outras "oisas do gnero. ,ersonagem re"e5e um 52nus de N0 em *istria da 3agia e Trato de 8ri; aturas 3ági"as. 1rigem Trouxa )o" "res"eu em um lar Trouxa e está familiariLado "om a 6istria- te"nologia e "ultura dos Trouxas. ,ersonagem re"e5e um 52nus de NM em !studos dos Trouxas. 1!idioglota 2 1!idioglossia ,ersonagem ,ossui a rara 6a5ilidade de se "omuni; "ar "om ser,entes.
"am0lia de &restigio Sua famIlia 7ou um de seus mem5ros9 D altamente res; ,eitada ,ela "omunidade dos Bruxos. Contador de Hist)rias )o" D um jornalista e ama es"utar 7e es,al6ar9 rumo; res. ,ersonagem re"e5e um 52nus de N ,ara a ,e; rI"ia 'ofo"a. ,angue .eela 8omo ,arte )eela- o ,ersonagem gan6a um 52nus de N na ,erI"ia 'lerte. Ri3ue4a )o" "omeça "om ?aleGes- Si"les e u@ues adi"ionais 4 sufi"iente ,ara "om,rar os mel6ores materiais es"o; lares dis,onIveis. Materiais Escolares Todos os Bruxos e Bruxas ini"iam as aulas em ,osse de vários itens ro5es- livros ,ara a@uele anouma varin6a- uma vassoura e um familiar 7uma "orujagato- sa,o ou rato9. .estimentas: 8ada estudante ,re"isa "om,rar dois "onjuntos de ro5esX um ,ara uso normal e outro ,ara o"asiGes formais. 86a,Dus ,ontudos tam5Dm são ves; tidos "omo ,arte do uniforme es"olar. +uvas de "ouro de dragão tam5Dm são ne"essárias ,ara tra5al6o em la5oratrio. Um ro5e de inverno mais ro5usto D ne"es; sário ,ara "amin6adas no inverno. E3ui$amento: !studantes tam5Dm ,re"isam dos se; guintes itens "aldeirão- es"amas- ,enas- tinta- ,ergami; n6os e uma mo"6ila. Textos: 8ada estudante ,re"isa "om,rar "ertos livros de a"ordo "om seus "ursos. +ivros usados "ustam me; tade de livros novos e fre@uentemente ,ossuem suas ,r,rias anotaçGes e ,assagens su5lin6adas. (nfeliL; mente eles não são tão 5em "onservados e ,odem ,ossuir sur,resas desagradáveis- "omo ,áginas faltan; do e frases a,agadas. 7nota es,e"ial de +u"iana >lant9 3riginalmente, o c&apéu pontudo de bru2o 0ue &o"e é o c&apéu seletor, pertencia a Godric Gr4ffindor$ Ele foi enfeiti ado pelos 0uatro bru2os fundadores da Escola de 5agia e 6ru2aria de 1og7arts, com um bocado de suas mentes e outro tanto de suas personalidades$ 8sso ocorreu por0ue, 0uando 1og7arts foi fundada, os 0uatro fundadores determinaram para cada um, uma asa, 0ue representaria muito da personalidade de cada bru2o fundador$ Portanto, cada aluno 0ue c&egasse 9 es cola era escol&ido de acordo com os fundadores para a casa onde mel&or se encai2asse$ Acontece, 0ue eles precisavam criar uma maneira de separar os alunos futuramente$ A idéia de Gr4ffin dor, foi então enfeitiar o c&apéu$ !sse "6a,Du seletor foi originalmente "riado ,or Bruno Tondo 7leidefaw=esY6otmail."om9 ,ara seu seite 76tt,::leidefaw=es.6,g."om.5r:9. Todos os direitos reservados ao Bruno. >eça aos jogadores @ue façam des"revam a ,ersonalidade de seus ,ersonagens livremente 76á um exem,lo em #)arin6as- 8riaturas C 3orte&9 e "om 5ase nela- ,eça @ue res,ondam as segu; intes ,erguntas 7"omo seus ,ersonagens9 1bs: 8ada um deve mar"ar somente uma "oluna ,or @uestão. A Brin"al6ão Z [X >ersuasivo Z [X >ersistente Z [ ou >a"ifista Z % [. B So"iável Z [X %eterminado Z [X A5negado Z [ ou Tolerante Z % [. C timista Z [X 3etdi"o Z [X Realista Z [ ou !x; trovertido Z % [. D !ngraçado Z [X (m,etuoso Z [X 'iel Z [ ou Ami; gável Z % [. E )ivaL Z [X +Ider Z [X Bom uvinte Z [ ou +eal Z % [. F (ndis"i,linado Z [X (nsensIvel Z [X Ran"oroso Z [ ou Sem !ntusiasmo Z % [. A !s@ue"ido Z [X 'ran"o Z [X 3eti"uloso Z [ ou (nde"iso Z % [. B (n"onstante Z [X (m,a"iente Z [X (nseguro Z [ ou (nde"iso Z % [. C (m,revisIvel Z [X (ndeli"ado Z [X (m,o,ular Z [ ou Sem 8om,romisso Z % [. D 8ausal Z [X Teimoso Z [X %ifI"il de Agradar Z [ ou *esitante Z % [. A resposta estar# na fic&a de 1og7arts (encontrase na p#gina :; desse manual)< dei2ea apenas para o 5estre$
Textos de Primeiro Ano = 3 >ivro Padrão de ?eitios :, por 5iranda Gos&a7@ = Guia de ransfiguraão para 8niciantes, por Emerico '7itc& = 1istria da 5agia, por 6at&ilda 6ags&ott = eoria da 5agia, por Adalberto Baffling = 5il Ervas e ?ungos 5#gicos, por ?ilida 'pore = 6ebidas e Po!es 5#gicas, por ArsCnio .igger = Animais ?ant#sticos e 3nde 1abitam, por %e7t 'camander = As ?oras das revas/ Um Guia de AutoProteão, por uintino rimble Textos de Segundo Ano = 3 >ivro Padrão de ?eitios ;, por 5iranda Gos&a7@ = 8ntervalo com a 6ans&ee, por Gildero4 >oc@&art = omo Dominar um Esprito Agourento, por Gildero4 >oc@ &art = ?érias com 6ru2as 5alvadas, por Gildero4 >oc@&art = Fiagens com rasgos, por Gildero4 >oc@&art = omo se Divertir com Fampiros, por Gildero4 >oc@&art = Fagando com >obisomens, por Gildero4 >oc@&art = Um Ano com o eti, por Gildero4 >oc@&art Textos de Terceiro Ano = ransfiguraão 8ntermedi#ria = 3 >ivro Padrão de ?eitios H, por 5iranda Gos&a7@ = 3 >ivro 5onstruoso dos 5onstros = Esclarecendo o ?uturo por assandra Fblats@4 Textos de Quarto Ano = 3 >ivro Padrão de ?eitios I, por 5iranda Gos&a7@ = %umerologia e Gram#tica Varinhas )arin6as são "lassifi"adas ,or @uatro "ara"terIsti"as di; ferentes. 73ais detal6es em #)arin6as- 8riaturas C 3orte&9. = J ipo de 5adeira/ aKevin&o, salgueiro, bétula, "acarand#, tei2o, carval&o, mogno = J omprimento/ entre L e :M polegadas$ = J ualidade do movimento 0uanto floreada/ rgida, male#vel, fle2vel, etc$ = J omponente 5#gico/ pena de fCni2, cabelo de veela, coraão de dragão, pelo de cauda de unicrnio, etc$ A,s es"ol6er as "ara"terIsti"as da sua vari; n6a- vo" deve de"idir @ue ti,o de magias fun"ionam 5em "om ela 7e @ue magias não fun"ionam9. A varin6a do ,ersonagem gan6a N0 de 52nus ,ara um ti,o de mági"a e ;0 ,ara outro ti,o. ,ersonagem tam5Dm ,ode o,tar ,or uma varin6a sem @uais@uer 52nus ou ,enalidades. 7essa sim,lifi"ação D indi"ada em eventos9 8onjurar magias "om uma varin6a não;fami; liar D feito "om uma ,enalidade de ;. 8om uma vari; n6a @ue5rada- D feito "om uma ,enalidade de ;M e um resultado de H ou menos no teste resultará em um erro grave. +ançar magias sem uma varin6a D ,rximo do im,ossIvel- mas ,ode ser realiLado "om uma ,enalida; de de ;0/ ,ara a jogada. Vassouras Uma vassoura ,essoal D ne"essária ,ara aulas de voo e ,ara se jogar @uadri5ol. Algumas vassouras são "ons; truIdas ,ara resistn"ia e outras ,ara "onforto. As mais "aras são "onstruIdas ,ara velo"idade e agilidade. Tipos de vassouras7em ordem de @ualidade9 P Blue5ottle modelo não es,ortivo 7;0 ,ara >erI"ia )oo9 P Silver Arrow vassoura anti@uada P S6ooting Star 7modelo de treinamento9 P im5us /// P 8leanswee, H P 8leanswee, 1 7N0 ,ara >erI"ia )oo9 P 8omet W/ 7N0 ,ara >erI"ia )oo9 P im5us //0 versão a,rimorada da /// 7N0 ,ara >erI"ia )oo9 P 'ire5olt A mais avançada te"nologi"amente das vas; souras no mer"ado. 'ire5olts são extremamente "arasmas o ,iloto re"e5e um 52nus de N na ,erI"ia )oo. %it de manutenção da Vassoura Um ,orta;vassouras ,reto- de "ouro- "ontendo materi; al de ,olimento- tesouras ,rateadas e reluLentes ,ara a,arar "erdas- "om,asso e um livro #faça vo" mesmo a manutenção de sua vassoura&. Familiares Todos os estudantes ,odem traLer um familiar "om eles ,ara a es"ola. 'amiliares a"eitáveis são sa,os- ra; tos- gatos e "orujas. 8orujas são as mais "aras- mas são Fteis ,ara entregar mensagens. !studantes sem "orujas ,odem usar "orujas;"orreio ,F5li"as ,ara enviar do; "umentos. Dinheiro de Bruxo P ?aleGes de uro P Si"les de >rata 701 Si"les \ 0 ?aleão9 P u@ues de BronLe 7] u@ues \ 0 Si"le9 s ,ersonagens "omeçam "om din6eiro sufi"iente ,ara o material es"olar.
Quadribol Uma ,artida de Euadri5ol envolve o seguinte Artil6eiros tentam mar"ar "om a ?ole 7um teste de ,erI"ia- ,elo menos um Su"esso 3arginal9. Se os arti; l6eiros ,assarem a ?ole um ,ara o outro- isso dará a eles um 52nus de N0 ,ara @ual@uer tentativa de ,on; tuação feita 7esse 52nus D ,erdido se o "ontrole da ?ole for ,erdido9. ?oleiro ,re"isa igualar ou ex"eder um teste da >erI; "ia do Artil6eiro adversário. Se o Artil6eiro ven"era@uele time re"e5e 0/ ,ontos. Batedores mantm os Balaços longe dos Artil6eiros e A,an6adores. A não ser @ue sejam 5lo@ueados- am5os ata"arão os Artil6eiros e A,an6adores. !m um Su"es; so 3Inimo um 5alaço D 5lo@ueado- mas o outro ,ode ata"ar o A,an6ador ou um Artil6eiro. !m um Su"esso 3ediano- am5os os 5alaços são 5lo; @ueados. !m um Su"esso Bril6ante- os Balaços são au; tomati"amente desviados ,ara o A,an6ador do outro time. A,an6ador ,re"isa de um Su"esso Bril6ante ,ara agarrar o >omo 4 A,an6adores gan6am um 52nus de N0 a "ada rodada atD o >omo ser "a,turado. Se ata"a; do ,or um Batedor- o A,an6ador ,re"isa jogar nova; mente sua ,erI"ia )oo ,ara evitar o Batedor ou ,erde; rá sua "6an"e de agarrar o >omo. Se am5os os 5atedo; res ata"arem e não forem evitados- o A,an6ador está #fora& ,ela ,rxima rodada. ?aKer ;NO pontos ou apan&ar o Pomo encerra a partida$ Mec&nica do Sistema Role um %/- a"res"ente os modifi"adores a,ro,ria; dos e "onsulte a ta5ela. 3esmo @ue o resultado não seja um Su"esso- A+? deve a"onte"er. Su"essos 3arginais devem ser "2mi; "os- 'al6as devem ser desa,ontadoras e 'al6as 8rIti"as devem resultar em "om,li"açGes 3U(T graves na trama. 8laro- um Su"esso Bril6ante deve "om,ensar um resultado ruim... Testes Opostos Se o ,ersonagem está em dis,uta direta "om algo ou alguDm- use a ,erI"ia o,osta "omo modifi"ador negati; vo na jogada do ,ersonagem. 8om5ate- Atletismo ?e; ral- Euadri5ol- Blefar e 'urtividade e !s,ionagem são >erI"ias ,ostas. Exem$lo: ^inston 7Atletismo ?eral N09 está sendo ,erseguido ,or um #grande troll& 7Atletismo ?eral NO9. ^inston rola um 0O e adi"iona N0 ,ela sua ,erI"ia Atletismo ?eral- ,ara um total de 0M. Agora- ele ,re"i; sa su5trair a ,erI"ia NO do #troll&- deixando;o "om a,enas um 00. Su"essoV ^inston "onsegue "6egar _ ,orta da masmorra e fe"6á;la atrás de si. Manobras Apressadas ormalmente as açGes são resolvidas na ordem da >e; rI"ia envolvida- "om o maior valor agindo ,rimeiro. 3as se vo" realmente ,re"isa agir antes- vo" ,ode a"eitar uma ,enalidade na ,rxima jogada de dados. A ,enalidade D a,li"ada na sua ,erI"ia "omo um 52nus ,ara determinar a ordem das açGes. Exem$lo: ^inston 73agia N09 e 8<nt6ia 73agia N09 estão em uma aula de duelos. ^inston sa5e @ue 8<n; t6ia D ex,eriente em duelos 7ela ,ossui uma !s,e"iali; Lação em %uelo de N09- então ele a"eita uma ,enali; dade de ;O na sua jogada ,ara lançar sua magia antes de 8<nt6ia ,oder reagir 7"on"edendo a ele um 52nus de NM em sua 3agia ,ara determinar @ue ação a"onte; "e ,rimeiro9. otas de *e5ert Jun=osV %uelos D uma ,erI"ia @ue deve ser levada em "onta a,enas @uando 6ouver uma luta mIsti"a entre dois Bruxos 4 alDm disso- am5os de; vem estar "ientes um do outro. )ale reforçar tam5Dm @ue testes de 3agia não usará %uelos "omo ,erI"ia fora dessa "ir"unstn"ia- ou seja- em um "om5ate entre Aurores e Bruxos das Trevas em 5atal6a "am,al- não 6á uso ,ossIvel de %uelo 4 a não ser @ue dois de "ada lado se enfrentem a ,arte sem serem interrom,idos. 0 ou menos 'al6a 8rIti"a 4 ão ,oderia ser ,iormesmo @ue tentasse... 1 a 5 'al6a 4 )o" fal6ou- mas ,odia ter sido ,iorV 6 a 10 Su"esso 3arginal 4 )o" foi 5em su"edido- ,orDm... 11 a 19 Su"esso 3ediano 4 >ara5Dns- nada de terrIvel a"onte"euV 20 ou mais Su"esso Bril6ante 4 Um su"esso alDm de todas as ex,e"tativasV
Combate Sim,lesmente role sua ,erI"ia 8om5ate e su5traia o va; lor da ,erI"ia 8om5ate de seu o,onente. Se tiver su; "esso- vo" "onsegue o @ue @uer @ue ten6a tentado re; aliLar 7"omo "om @ual@uer outra >erI"ia9. Se seu ,er; sonagem for ferido 7em "om5ate ou a,s faLer algo ,erigoso9 vo" ,ode sofrer uma ,enalidade em açGes futuras atD ser "urado 4 fi"a de a"ordo "om os jogado; res e o 3estre. otas de Rui 3ungusV !sse mDtodo ,ode ,are"er es; tran6o em uma ,rimeira o5servação- no entanto- faL todo sentido em uma ada,tação do mundo Bruxo de *arr< >otter. esse "enário- não existem meios de vol; tar dos mortos ou de ignorar danos 4 ,si"olgi"osemo"ionais ou fIsi"os. !m tese- essa regra reflete a 5rutalidade do mundo 5ruxo igual ao do mundo realno entanto- agravada ,elo uso da magia. Uma forma de atenuar isso ,ara "am,an6as mais longas ou ,ara jogadores ini"iantes ou não a"ostumados "om essa a5ordagem está dis,onIvel em #)arin6as- 8riaturas C 3orte& deste mesmo manual. A'anço()*periência Sua a,tidão 3agia aumenta na raLão de N0 ,ara "ada ano a,s o ,rimeiro. A "ada trs anos o ,er; sonagem re"e5e um 52nus de N0 em uma outra a,ti; dão @ual@uer 7ex"eto magia9 e a "ada ano 7na data do aniversário do ,ersonagem9 0 ,onto ,ara alo"ar em @ual@uer ,erI"ia. otas de *e5ert Jun=osV 5serve @ue não 6á ne; n6uma menção a !x,erin"ia ad@uirida. Assim sendo- "onsidere @ue "ada ,onto de ex,erin"ia o5tida ,ela "asa ,ode am,liar 0 ,onto em @ual@uer ,erI"ia. utra o,ção válida D a de a"umular 0/ ,ontos de ex; ,erin"ia ,ara aumentar uma a,tidão @ual@uer 4 ex"e; to 3agia. o entanto- "onsidere os seguintes extras 'empre 0ue vocC desistir de um teste para uma fal&a 0ue l&e cause danos emocionais ou psicolgicos, ou ainda 0ue resulte em um risco de vida real, o "ogador "oga :D;O, resultados entre : e :N l&e conferem : ponto de e2periCncia, resultados entre :M e : conferem ; pontos de e2periCncia e um ;O l&e trar# H pontos de e2periCncia ou a possibilidade de usar pontos de e2periCncia acumulados para aumentar a aptidão 5agia$ 8onsidere ainda forne"er de 0 a O ,ontos de ex,erin; "ia ao final do ano 4 "aso julgue a atuação dos jogado; res muito 5oa- ex"elente ou digna de um ator. !ssas regras visam tornar a evolução do jogo mais ,rxima a dos ,ersonagens dos livros. Sugestão de +u"iana >lantV Euanto as SituaçGes ni; "as- D im,ortante ex,li"ar uma "oisin6a terrivelmente "6ataV !sse jogo foi feito tendo em vista "rian"in6as entre 0/ e 0 anos de idade 4 ` ,ara adultos ou ,ara re,resentar de fato "rian"in6as de 0/ e 0 anos @ue a,are"erem nos filmes e livros "omo ,rotagonis; tasV Assim- "rendo ter sido 5em "lara- ressalto @ue a,enas uma Situação ni"a não o fará jogar "om um ,ersonagem do mesmo nai,e @ue *arr<- *ermione e Ron 4 o motivo )ejamos *arr< tem as"ido ,ara voar- rigem Trouxa- Ri@ueLa- fidioglota- (tem !n; "antado e 'amIlia de >restIgio. Já *ermione D de ri; gem Trouxa- )i"iada em +ivros e 8ontadora de *ist; rias- en@uanto Ron ,ossui rigem 3ági"a- 'amIlia de >restIgio 7'aL ,arte dos Sagrados )inte e ito9 e (tens Usados. AtD mesmo %ra"o 3alfo< ,ossui rigem 3á; gi"a- 'amIlia de >restIgio- Ri@ueLa e !lfo de 'amIlia... e isso a,enas no ,rimeiro ano. Aumente SituaçGes ni"as ,ara O e "onsidere usar as regras e SituaçGes ni"as adi"ionadas em #>ro; fissionais e suas TragDdias& nesse mesmo manual.
Ficha de Hogwarts 'aça as ,erguntas da ,ágina b sem @ue os demais jogadores estejam ,resentes. !les devem res; ,onder "omo seus ,ersonagens. >reen"6a na ordem "orreta 7W ,erguntas #vo" D mais& e M ,erguntas #vo" não gostaria ou nega- mas D mais&9- no entanto faça as ,erguntas fora da ordem e evite re,etir a mudança de ordem @uando for o "6a,Du seletor 4 evite @ue os jo; gadores tentem enxergar o ,adrão. 'aLer ,erguntas fora das listadas tam5Dm ajuda a aura de mistDrio e im,ede @ue eles tentem influen"iar o "6a,Du. !s"reva o nome de "ada ,ersonagem. %e,ois atri5ua o sIm5olo "orres,ondente de "ada "asa e dessa forma- verifi@ue @ual sIm5olo mais a,are"e nessas res,ostas. s @ue mar"aram mais res,ostas "om o sIm5olo Z [ são da "asa ?rifinoria s @ue mar"aram mais res,ostas "om o sIm5olo Z [ são da "asa Sonserina s @ue mar"aram mais res,ostas "om o sIm5olo Z [ são da "asa 8orvinal s @ue mar"aram mais res,ostas "om o sIm5olo Z % [ são da "asa +ufa;+ufa Nome do Bruxo +espostas do Chapéu Seletor Casa /0 / /O /M /H /W /0 / /O /M
Qual a Minha Varinha?! Na página 9 você deve decidir o Núcleo, a madeira,o comprimento e a flexibilidade da varinha, finalmente, deve determinar um bônus de +1 e um redutor de -1 para tipos de mágicas diferentes !s exemplos apresentados n"o referem-se aos tipos mais comuns No entanto, para um aprofundamento sobre as #arinhas e seus mist$rios % e para uma constru&"o de personagens mais elaborados, basta utili'ar as informa&(es adiante )las foram retiradas diretamente do site *ottermore e podem ser extremamente úteis para ue o estre de ogo possa determinar mais detalhes e fidelidade das varinhas em seu ogo Núcleos . No começo da minha carreira, enquanto eu assistia meu pai, wandmaker, lutando com materiais de núcleo de vari- nha abaixo do padrão, como cabelos de kelpie, eu concebi a am- bição de descobrir os melhores núcleos e trabalhar somente com aqueles quando meu tempo de assumir o negócio da famlia che- gou! "sso eu fi#! $pós muita experimentação e pesquisa, conclui que apenas tr%s subst&ncias produ#em varinhas da qualidade que me sinto feli# em dar o ilustre nome de 'llivander( cabelos de unicórnios, fibra de coração de drag)es e pena de f%nix! *ada um desses materiais caros e raros tem suas próprias propriedades distintas! ' seguinte representa um breve resumo de minhas pes- quisas em cada um dos tr%s Núcleos +upremos! 's leitores de- vem ter em mente que cada varinha o composta de sua madei- ra, seu núcleo e a experi%ncia e a nature#a do seu dono que as tend%ncias de cada um podem contrabalançar ou superar entre um e outro!!!/ Unicórnio ! cabelo do unic0rnio geralmente produ' a magia mais consistente e está menos sueito a flutua- &(es e bloueios s varinhas com núcleos de unic0rnio s"o geralmente as mais dif2ceis de recorrer 3s rtes das 4revas )les s"o os mais fi$is de todas as varinhas, e geralmente permanecem fortemente ligados ao seu primeiro dono, independentemente de ele ou ela ser uma bruxa ou mago reali'ado s desvantagens menores dos cabelos unic0rnios s"o ue eles n"o fa'em as varinhas mais poderosas 5embora a madeira da varinha possa compensar6 e ue seam propensas a melancolia se forem gravemente maltratadas, o ue significa ue os cabelos podem 7morrer7 e precisam ser substitu2dos 8)scolha +1 em uma arte mágica ualuer e sem redutores No entanto, o uso constante de aldi&(es e rtes das 4revas para compensar rancores e frustra- &(es podem literalmente matar o núcleo, obrigando uma substitui&"o Dragão omo regra geral, as c$lulas 5ou fibras do cora&"o6 do cora&"o do drag"o produ'em varinhas com o maior poder e ue s"o capa'es dos feiti&os mais extravagantes s varinhas do drag"o tendem a aprender mais rapidamente do ue outros tipos No entanto, elas podem mudar a fidelidade se seu mestre original for derrotado, apesar delas sempre se ligarem fortemente com o proprietário atual varinha do drag"o tende a ser mais fácil de recorrer 3s rtes das 4revas, embora n"o se incline dessa maneira por conta pr0pria : tamb$m o mais propenso a acidentes, sendo um pouco temperamental 8)scolha +1 em uma arte mágica ualuer 5+; se escolher as rtes das 4revas6 e sem redutores No entanto, caso o teste sea uma falha, acidentes mágicos terr2- veis podem ocorrer l$m disso, uando ligada 3s rtes das 4revas a varinha abandonará seu dono se for derrotado por outro bruxo Fênix )ste $ o tipo de núcleo mais raro s penas de fênix s"o capa'es da maior variedade de magia, embora possam demorar mais do ue núcleos de unic0rnio ou drag"o para revelar isso )les mostram a maior iniciativa, 3s ve'es agindo por vontade pr0pria, uma ualidade ue muitas bruxas e feiticeiros n"o gostam s varinhas de penas de fênix s"o sempre as mais meticulosas uando se trata de potenciais proprietários, pois a criatura a partir da ual s"o tomadas $ uma das mais independentes e destacadas do mundo )ssas varinhas s"o as mais dif2ceis de domar e personali'ar, e sua fidelidade geralmente conuistada com muita dificuldade 8)scolha +1 em uma arte mágica ualuer e +1 em <uelo No entanto, essa varinha sempre será considerada como .N"o familiar/ 5vea na página 96 )m alguns casos % mais especificamente uando o bruxo se torna digno dela em ogo % ela perderá essa desconfian&a uanto ao seu dono Serpente Chifruda dos Rios : um dos núcleos para varinhas n"o vendidas pela !llivanders N"o se sabe muito sobre o núcleo do chifre da serpente do rio ! ue se sabe $ ue, uando foi constru2da com uma madeira de =reixo, foi dito ter produ'ido uma varinha de 7poder excepcional7 <ito isto, $ poss2vel ue este núcleo rivali'a com o poder do drag"o , mas isso $ apenas uma especula&"o> 8)scolha um bônus de +1 e um redutor de -1 para tipos de mágicas diferentes ?e essa varinha for usada em conunto com outro mago ue possua núcleo de serpente, ela perderá sua desvantagem *aso queira, o .estre pode torná-la idêntica a um núcleo de ora&"o de <rag"o % caso tenha sido constru2da com =reixo
Cabelos de Veela : um dos núcleos para varinhas n"o vendidas pela !llivanders !s núcleos de cabelo de #eela s"o t"o temperamentais uanto as criaturas conhecidas como #eelas, e s"o considerados muito voláteis para um núcleo de varas decente para maioria dos @andmaAers Na maioria das ve'es, aueles com sangue de #eela $ ue gostam do impulso da varinha, ue conferem <ivina&(es e )ncantos fortes inteligência inerente dos #eela torna o núcleo tamb$m favorecedor daueles de inteligência acima da m$dia 8 ! bruxo receberá um bônus de +1 e um redutor de -1 para tipos de mágicas diferentes de forma aleat0ria 5normalmente 3 escolha do estre uma ve' a cada dia6 *ersonagens eio #eelas recebem um bônus adicional de +1 entre <uelo, )ncantos e divinha&"o 5o estre escolhe aleatoriamente um dos três tipos uma ve' a cada dia6 aso o personagem n"o sea um eio #eela e o ogador demonstre astúcia capa' de audar o grupo a resolver problemas com sua inteligência, a varinha vai considerá-lo um .eio #eela/ !utras substBncias conhecidas por existir no universo de CarrD *otter, mas n"o utili'adas por !lli- vander, est"o listadas abaixo, para usá-las considere ue elas permitem escolher um bônus de +1 e um redutor de -1 para tipos de mágicas diferentes 5ou nenhum bônus ou redutor6 No entanto, o estre pode levar em considera&"o algumas de suas curiosidades e peculiaridadesE Chifre de Basilisko - #arinha de ?ala'ar ?onserina possui comprimento desconhecido, mas a sua madeira foi feita com uma esp$cie de colubrina e o seu núcleo $ feito de fragmentos do chifre de um basilisco, curiosamente o mesmo basilisco ue CarrD *otter matou em a Bmara ?ecreta Fma caracter2stica importante $ ue seu núcleo foi desativado com !fidioglosiaG Conchas e ssos % Ne@ton ?camander tinha uma varinha com fragmentos de concha ?abe-se ue os elementos do osso tamb$m podem compartilhar o núcleo de uma varinha com caracter2sticas iguais as das conchas !oralle % : um animal marinho com propriedades mágicasH ele pode ser usado como um núcleo de varinha Iregorovitch JauberstKbe, uma loa de varinhas de Iregorovitch, vende varinhas com esse núcleo Caule de Dicta"o - $ uma planta mágica usada em *o&(es, e $ uma poderosa erva curativa e restauradora ?eu uso fa' com ue a pele fresca cres&a sobre uma ferida, e ap0s a aplica&"o, a ferida parece ter vários dias de idade *ode ser consumida em estado bruto para curar feridas rasas e misturada com prata para curar mordidas de lobisomem Luando desfiada, pode ser usada para cria&"o da po&"o de cura Miggen@eld % capa' de despertar uma v2tima de sono magicamente indu'ido Chifre de #ackalope % ! chifre de um acAalope $ um núcleo de varinha usado pelos fundadores de Ol- vermornD ames ?te@ard e Osolt ?aDre no s$culo P#OO, uando come&aram a fa'er suas pr0prias varinhas ! animal á foi avistado por n"o agos e denominados parte de sua .Joo criptologia/ $elo de !elpie % *ode ser usado como um núcleo de varinha , embora sea dito ser uma substBncia inferior Bigodes de !nea%le % *odem ser usados em núcleos de varinha, embora se diga ue eles fa&am varinhas inferiores Cabelo de Rougarou % ! rougarou $ um perigoso monstro com cabe&a de cachorro ue habita regi(es pantanosas da Qouisiana nos )stados Fnidos =oi usado como um núcleo de varinha acreditando-se ter uma afinidade com a magia das 4revas comparada a sede de sangue de um vampiroG Fibra de Cora&ão de Snall'gaster % ! ?nallDgaster $ uma criatura mágica semelhante a uma mistura de pássaro gigante e drag"o )sse núcleo foi usado na varinha de um dos fundadores de OlvermonD Cabelo de (hestral - um cabelo tirado da cauda de um 4hestral , e $ usado como um núcleo de varinha : considerado como uma substBncia instável, se n"o dif2cil, em usar na varinha varinha mais conhecida para usar um cabelo 4hestral $ a #arinha das #arinhas riada pela morte ou ntioch *everell , foi a varinha conhecida mais forte em toda a hist0ria, supostamente feita para tornar o usuário invenc2vel em duelos do assistente ?e este $ um testemunho do poder do cabelo da cauda 4hestral ue permanece amb2guo, como os portadores Iellert Irindel@ald e )meric the )vil vencidos em um duelo, a varinha mostrou, no entanto, poderes adicionais ue outras varinhas n"o s"o capa- 'es, como consertar com sucesso outras varinhas $ena da Calda de (hunderbird % =oi usada como um núcleo de varinha pelo @andmaAer americano ?hiAoba Molfe s varinhas de Molfe eram poderosas, mas dif2ceis de dominar, e eram boas para o trabalho de transfigura&"o s varinhas com núcleos de penas de cauda de 4hunderbird, como os pássaros das uais s"o tiradas as penas, s"o capa'es de sentir o perigo e podem lan&ar maldi&(es por conta pr0priaG Bigodes de (roll - Fma substBncia mágica, eles podem ser usados como núcleos de varinha , embora nos tempos modernos sea considerado uma substBncia inferior aos três núcleos de !llivander
Cabelo de )atos de *a"pus % =oi usado como um núcleo de varinha pelo MandmaAer americano ohannes onAer onAer experimentou muitos outros núcleos antes de se decidir como seu favorito o cabelo desta criatura ! núcleo tamb$m foi usado por Osolt ?aDre e ames ?te@ard uando eles come&aram a fa'er suas pr0prias varinhas no s$culo P#OO !s heroAee estudaram extensivamente o gato Mampus, eles compartilharam regi(es nativas e s"o as únicas pessoas capa'es de obtê-lo para usar como um núcleo de varinha +spinha do ,onstro do Rio Branco % Fma espinha tirada da parte de trás de um onstro do Rio Sranco, um peixe mágico nativo do Rio Sranco no rAansas, foi usado como um núcleo de varinha pelo mestre de varas norte-americano 4hiago Luintana s varinhas de Luintana produ'iram feiti&os de for&a e elegBncia colheita de Luintana das espinhas do onstro do Rio Sranco inicialmente suscitou preocupa&(es com a sobrepesca, mas porue ele era o único ue sabia como atrair as criaturas, o impacto ecol0gico n"o era grave s espinhas n"o foram mais usadas como núcleo de varinha ap0s a morte de Luintana, pois ele le- vou o segredo de atrair a criatura para o túmulo Madeiras seguinte descri&"o dos poderes e propriedades de várias madeiras de varinha $ retirada de notas feitas, durante uma longa carreira, por IarricA !lli- vander, amplamente considerado o melhor @andmaAer do mundo omo se verá, o ?r !llivander acredita ue a madeira da varinha tem poderes uase humanos de percep&"o e preferências ! ?r !llivander apresenta suas notas sobre madeiras de varinha assimE /*ada única varinha única e depender0 de seu car0- ter, na 0rvore particular e criatura m0gica a partir da qual ela deriva seus materiais! $lm disso, cada varinha, a partir do momento em que encontrar o seu propriet0rio ideal, começar0 a aprender e a ensinar seu parceiro humano! 1ortanto, o seguinte deve ser visto como notas gerais em cada um dos tipos de madeira que eu gosto de trabalhar 2com as melhores3, e não deve ser to- mado para descrever qualquer varinha individual! +omente uma minoria de 0rvores pode produ#ir ma- deira de qualidade para uma varinha 2assim como uma minoria de seres humanos pode produ#ir magia3! +ão necess0rios anos de experi%ncia para saber quais são os presentes, embora o trabalho se4a facilitado se 5owtruckles for encontrado aninhando nas fo- lhas, pois nunca habitam 0rvores mundanas! $s seguintes notas sobre v0rias madeiras de varinha devem ser consideradas como um ponto de partida, pois este o estudo de uma vida, e continuo aprendendo com cada varinha que faço e combino!6 !s efeitos dessas madeiras sobre as varinhas s"o narrativos ! estre decide como e uando se aplicam, pois s"o a manifesta&"o da personalidade das varinhas, algo totalmente subetivo -c.cia /7ma madeira de varinha muito incomum, que eu encontrei, cria varinhas complicadas que muitas ve#es se recusam a produ#ir magia para qualquer um, exceto o seu dono, e tam- bm retem seus melhores efeitos de todos, exceto os mais talento- sos! 8ssa sensibilidade torna-os difceis de colocar, e eu mantenho apenas um estoque pequeno para aquelas bruxas ou feiticeiros de sutile#a suficiente, pois a ac0cia não adequada ao que vul- garmente conhecido como m0gica de 9estrondo e cheiro9! :uando bem combinada, uma varinha de ac0cia combina com qualquer energia, embora se4a muitas ve#es subestimada devido ; peculia- ridade de seu temperamento!6 -"ieiro /$mieiro uma madeira inflexvel, mas descobri que seu dono ideal não teimoso ou obstinado, mas geralmente útil, atencioso e mais simp0tico! 8nquanto a maioria das madeiras de varas procuram semelhança nos personagens daqueles que ser- vem melhor, o amieiro incomum na medida em que parece dese- 4ar uma nature#a que se4a, senão exatamente oposta ; sua, cer- tamente, de um tipo marcadamente diferente! :uando uma vari- nha de amieiro feli#mente colocada, torna-se um a4udante magnfico e leal! <e todos os tipos de varinha, o amieiro o mais adequado ao trabalho de feitiço não-verbal, da vem sua reputa- ção de ser adequado apenas para bruxas e feiticeiros mais avan- çados!6 ,acieira /$s varinhas de macieira não são feitas em grande número! 8les são poderosas e mais adequadas para um dono de altos ob4etivos e ideais, pois esta madeira mistura-se mal com a magia negra! <i#em que o possuidor de uma varinha de maçã ser0 bem amado e de longa vida, e muitas ve#es notei que os cli- entes de grande charme pessoal encontram sua combinação perfei- ta em uma varinha de macieira! 7ma habilidade incomum de conversar com outros seres m0gicos em suas lnguas nativas fre- quentemente encontrada entre donos de varas de maçã, que inclu- em o clebre autor de =.erpeople( um guia completo para a sua lngua e alf&ndega=, <>lan .arwood!6 Freixo /$ varinha de freixo se acende ao seu verdadeiro mes- tre e não deve ser transmitida ou herdada do dono original, por- que perder0 poder e habilidade! 8ssa tend%ncia extrema se o núcleo for unicórnio! $s superstiç)es antigas em relação ;s vari- nhas raramente fa#em um exame atento, mas acho que a velha rima em relação ;s varinhas de sorveira, castanha, freixo e avelã 2fofoqueiros, =parasitas=, obstinados e murmuradores, respectiva- mente3 contm uma pequena pepita de verdade! 8sses bruxos e feiticeiras mais adequados ;s varas de freixo não são, na minha experi%ncia, sequer levemente influenciadas por suas crenças ou propósitos! ' propriet0rio ideal pode ser teimoso e certamente ser0 cora4oso, mas nunca crasso ou arrogante!6
/la"o trê"ulo /$ madeira de 0lamo com qualidade de varinha branca e de grão fino, e muito apreciada por todos os fabricantes de varinhas por sua apar%ncia elegante como o marfim e seu tra- balho de encantamento geralmente excepcional! ' propriet0rio apropriado da varinha de 0lamo muitas ve#es um duelista rea- li#ado, ou destinado a ser assim, pois a varinha do 0lamo uma daquelas particularmente adequadas ; magia marcial! 7m clube de duelo do sculo ?@""", infame e secreto, que se chamava /'s Aanças 1rateadas6, tinha a fama de admitir apenas aqueles que possuam varas de 0lamo tremedores! Na minha experi%ncia, os donos da varinha de 0lamo geralmente são de mentalidade forte e determinados, mais prov0vel que a maioria deles se4a atrada por aventuras e novos pedidos de a4uda 8sta uma varinha para revolucion0rios!6 Faia /7m verdadeira igual para uma varinha de faia ser0, se 4ovem, s0bio alm de seus anos, e se for crescido, rico em com- preensão e experi%ncia! $s varinhas de faia funcionam muito fracamente para os estreitos e intolerantes! 8sses feiticeiros e bruxas, tendo obtido uma varinha de faia sem terem sido devi- damente combinados 2ainda cobiçando essa madeira de varas mais dese40vel, rica e muito apreciada3, muitas ve#es se apresen- taram nas casas de wandmakers, como eu, exigindo conhecer o motivo pela falta de poder de sua varinha bonita! :uando ade- quadamente combinada, a varinha de faia capa# de uma suti- le#a e arte raramente vistas em qualquer outra madeira, da a sua reputação ilustre!6 -brunheiro ou +spinheiro 0 -rbusto 1egro ou -"eixeira Bra2a /$brunheiro, que uma madeira de varinha muito incomum, tem a reputação, na minha opinião bem merecida, de ser mais adequada a um guerreiro! "sso não significa necessaria- mente que seu propriet0rio pratique as $rtes das Brevas 2embo- ra se4a ineg0vel que aqueles que assim o fi#erem apreciarão o po- der prodigioso da espinha densa3 8ncontra-se varas de espinhei- ro negro entre os aurores, bem como entre os habitantes de $#kaban! C uma caracterstica curiosa do arbusto negro, que conta com espinhos perversos, que produ#em seus frutos mais do- ces após as geadas mais duras, e as varinhas feitas a partir desta madeira parecem ter que passar por perigo ou dificuldades com seus donos para se tornarem verdadeiramente ligados! <ada esta condição, a varinha do abrunheiro se tornar0 um servo leal e fiel como se poderia dese4ar!6 1ogueira preta /.enos comum do que a varinha de nogueira padrão, a de no#-preto procura um mestre de bons instintos e percepção pode- rosa! $ no# negra uma madeira muito bonita, mas não a mais f0cil de dominar! Bem um estilo peculiar, que o de estar anormal- mente sintoni#ado com o conflito interno e perde o poder dramati- camente se seu possuidor pratica qualquer forma de auto-engano! +e a bruxa ou o assistente for incapa# ou não quiser ser honesto consi- go mesmo ou com os outros, a varinha geralmente não consegue exe- -cutar adequadamente a magia e deve ser acompanhada com um novo dono se quiser recuperar sua anterior proe#a! 8mparelhado com um propriet0rio sincero e auto-consciente, no entanto, torna- se uma das varinhas mais leais e impressionantes de todas, com um toque particular em todos os tipos de feitiços e encantamentos em geral!6 Cedro /+empre que encontro algum que carrega uma vari- nha de cedro, encontro força de car0ter e lealdade incomum! .eu pai, Dervaise 'llivander, costumava sempre di#er( 9voc% nunca enganar0 o transportador de cedro9, e eu concordo( a varinha de cedro encontra sua casa perfeita onde h0 perspic0cia e percepção! 8u iria mais longe do que meu pai, no entanto, ao di#er que nunca conheci o dono de uma varinha de cedro com quem eu gos- taria de enfrentar, especialmente se o mal for feito para aqueles de quem eles gostam! $ bruxa ou mago que est0 bem combinado com o cedro tra# o potencial de ser um advers0rio assustador, que muitas ve#es vem como um choque para aqueles que os desa- fiaram irremediavelmente!6 Cere3eira /8ssa varinha muito rara cria uma varinha de poder estranho, muito apreciada pelos estudantes m0gicos da escola de .ahoutokoro no Eapão, onde aqueles que possuem varinhas de cere4eira t%m especial prestgio! ' comprador da varinha ociden- tal deve dissipar de suas mentes qualquer noção de que a flor rosa da 0rvore viva fa# uma varinha frvola ou simplesmente or- namental, pois a madeira de cere4eira muitas ve#es fa# uma va- rinha que possui poder verdadeiramente letal, qualquer que se4a o núcleo, mas se associada com fibra de coração de dragão, a va- rinha nunca dever0 ser associada a um mago sem um autocontro- le excepcional e força de esprito!6 Castanheira /8sta uma madeira muito curiosa e multifacetada, que varia muito em seu car0ter, dependendo do núcleo da vari- nha, e tira uma grande quantidade de cor da personalidade que a possui! $ varinha de castanheira atrada por bruxas e feiti- ceiros que são domadores qualificados de animais m0gicos, aque- les que possuem grandes dons em Ferbologia! No entanto, quando construdas com fibra do coração de dragão, pode encon- trar a melhor combinação entre aqueles que são super apegados a ob4etos materiais luxuosos, e menos escrupulosos do que deveriam ser sobre como eles são obtidos! 1or outro lado, tr%s sucessivos chefes da Gi#engamot possuam varas de castanha e unicórnio, pois esta combinação mostra uma predileção para aqueles que es- tão preocupados com a manutenção da 4ustiça!6
Cipreste /$s varinhas de cipreste estão associadas ; nobre#a! ' grande wandmaker medieval, Deraint 'llivander, escreveu que ele sempre sentiu-se honrado de combinar uma varinha de ciprestes, pois sabia que estava encontrando uma bruxa ou mago que morreria de uma morte heroica! Heli#mente, nestes tempos menos sedentos de sangue, os possuidores de varas de ciprestes ra- ramente são chamados a sacrificar suas vidas, embora, sem dú- vida, muitos deles fariam isso se necess0rio! @arinhas de cipreste encontram suas almas g%meas entre os cora4osos, os ousados e os abnegados( aqueles que não tem medo de enfrentar as sombras nas suas próprias e nas nature#as dos outros!6 Dog4ood /<ogwood um dos meus materiais favoritos, pesso- almente, e descobri que combinar uma varinha de dogwood com seu dono ideal sempre divertido! $s varinhas <ogwood são pe- culiares e maliciosas 8les t%m nature#as brincalhonas e insistem em parceiros que podem oferecer-lhes espaço para emoção e diver- são! No entanto, seria bastante errado dedu#ir que as varinhas de dogwood não são capa#es de magias graves quando convoca- das a fa#%-lo elas foram conhecidos por reali#ar magias excepci- onais em condiç)es difceis, e quando emparelhados com uma bruxa ou mago adequadamente inteligentes e engenhosos, podem produ#ir encantamentos deslumbrantes! 7m interessante ponto fraco de muitas varinhas de dogwood que elas se recusam a reali#ar feitiços não-verbais e muitas ve#es são bastante barulhentas!6 5bano /8sta varinha negra tem uma apar%ncia e reputação impressionantes, sendo altamente adaptada a toda a magia com- bativa e ; Bransfiguração! Cbano mais feli# na mão daqueles com a coragem de ser eles mesmos! Hrequentemente não confor- mistas, altamente individuais ou confort0veis com o status de es- tranho, os donos de varas de bano foram encontrados tanto entre as fileiras da 'rdem da H%nix quanto entre os *omensais da .orte! Na minha experi%ncia, a combinação perfeita da vari- nha de bano aquela que se apegar0 ;s suas crenças, indepen- dentemente da pressão externa, e não ser0 influenciada levemente por sua finalidade!6 Sabugueiro /$ madeira de varinha mais rara de todas, e com a reputação de ser profundamente desafortunada, a varinha de sa- bugueiro mais complicada de dominar do que qualquer outra! *ontm magia poderosa, mas despre#a a ideia de permanecer com qualquer propriet0rio que não se4a o superior ao qualquer companheiro C preciso um bruxo not0vel para manter a vari- nha de sabugueiro por um perodo longo de tempo! $ velha su- perstição, 9varinha de sabugueiro, nunca prospera9, tem sua base nesse medo da varinha, mas, de fato, a superstição sem fundamento, e aqueles wandmakers insensatos que se recusam a trabalhar com +abugueiro o fa#em mais porque duvidam de que ser capa# de vender seus produtos do que do medo de trabalhar com esta madeira! $ verdade que apenas uma pessoa altamen- te incomum encontrar0 sua combinação perfeita com sabugueiros e, nessa ocasião rara, considero que a bruxa ou mago em questão est0 marcado para um destino especial!6 Ul"eiro ou l"o /$ crença infundada de que apenas sangues puros podem produ#ir magia de ulmeiros foi, sem dúvida, iniciada por algum dono de varas de olmo buscando provar suas próprias cre- denciais de sangue, pois eu conheci galhos perfeitos para varinhas de ulmeiro em matas de trouxas! $ verdade que as varas de olmo preferem os propriet0rios com presença, destre#a m0gica e uma certa dignidade nativa! <e todas as madeiras de varinha, o olmo, na minha experi%ncia, produ# o menor número de aciden- tes, os erros menos absurdos e os encantos e feitiços mais elegan- tes 8stas são varinhas sofisticadas, capa#es de magia altamente avançada nas mãos certas 2o que, novamente, torna altamente dese40vel para aqueles que defendem a filosofia do sangue puro3!6 Car2alho 6nglês /7ma varinha para tempos e bons ruins, este um amigo tão leal como o mago que a merece! $s varinhas do carva- lho ingl%s exigem parceiros de força, coragem e fidelidade! .enos conhecido a propensão para os donos de varas de carvalho te- rem uma intuição poderosa e, muitas ve#es, uma afinidade com a magia do mundo natural, com as criaturas e as plantas que são necess0rias para magia suaves e pra#erosas! ' carvalho in- gl%s chamado de =Iei da Hloresta=, do solstcio de inverno at o solstcio de verão, e sua madeira só deve ser coletada durante esse tempo 2$#evinho torna-se =Iei= quando os dias começam a en- curtar novamente e, portanto, apenas deve ser reunido quando o ano diminui! 8sta divisão considerada a origem de uma antiga superstição, =quando sua varinha de carvalho ingl%s e a dela $#evinho, então casar seria uma loucura=, uma superstição que encontrei sem fundamento3!6 -beto /.eu augusto avJ, Derbold 'ctavius 'llivander, sempre chamava varas dessa madeira de 9a varinha do sobrevi- vente9, porque o havia vendido a tr%s feiticeiros que posterior- mente passaram por perigo mortal e escaparam incólumes! Não h0 dúvida de que esta madeira, que vem das 0rvores mais resis- tentes, produ# varinhas que exigem manter o poder e a força de propósito em seus verdadeiros donos, e que são ferramentas pre- c0rias nas mãos do mut0vel e indeciso! $s varas de abeto são particularmente adequadas para a Bransfiguração e favorecem os propriet0rios de um comportamento focado, forte e, ocasionalmen- te, intimidante!6
+spinheiro /' wandmaker Dregorovitch escreveu que o espinhei- ro =fa# uma varinha estranha e contraditória, cheia de parado- xos como a 0rvore que deu ; lu#, cu4as folhas e flores curaram, e ainda cu4os ramos cortados cheiram a morte=! 8mbora eu não concorde com muitas das conclus)es de Dregorovitch, concorda- mos com varinhas de espinheiro, que são complexas e intrigantes em suas nature#as, assim como os propriet0rios que melhor atendem a elas! $s varinhas de espinheiro podem ser particu- larmente adequadas para magias de cura, mas tambm são adeptas de maldiç)es, e geralmente observei que a varinha de es- pinheiro parece =estar em casa= com uma nature#a conflituosa, ou com uma bruxa ou mago passando por um perodo de turbul%n- cia! 8spinheiro não f0cil de dominar, no entanto, e eu nunca consideraria colocar uma varinha de espinheiro nas mãos de uma bruxa ou mago de talento comprovado, ou as consequ%ncias po- dem ser perigosas!6 -2elã /7ma varinha sensvel, avelã geralmente reflete o estado emocional do seu dono e funciona melhor para um mestre que entende e consegue gerenciar seus próprios sentimentos! 'u- tros devem ser muito cuidadosos manipulando uma varinha de avelã se seu propriet0rio recentemente perdeu o temperamento ou sofreu uma sria decepção, porque a varinha absorver0 tal ener- gia e poder0 descarreg0-la de forma imprevisvel! ' aspecto posi- tivo de uma varinha de avelã mais do que compensa esses peque- nos desconfortos, no entanto, sendo capa# de magia excepcional nas mãos dos h0beis e tão dedicada ao seu dono que muitas ve- #es 9murcham9 2ou se4a, ela expulsa toda a sua magia e se recu- sa a executar magias novamente, muitas ve#es requer a extração do núcleo e sua inserção em outra madeira, se a varinha ainda necess0ria3 no final da vida de seu mestre 2se o núcleo unicór- nio, no entanto, l0 não h0 esperança $ varinha quase certamen- te ter0 9morrido93! $s varinhas de avelã tambm t%m a habili- dade única de detectar 0gua subterr&nea, e emitem ondas de fumo prateadas, em forma de l0grimas, se passando sobre nas- centes e poços escondidos!6 -%e2inho /$#evinho um dos tipos mais raros de madeiras de varinha tradicionalmente considerada protetora, funciona com maior pra#er para aqueles que podem precisar de a4uda para superar uma tend%ncia de raiva e impetuosidade! $o mesmo tempo, as varas do a#evinho costumam escolher os donos que es- tão envolvidos em alguma busca perigosa e, muitas ve#es, espiri- tual! $#evinho uma daquelas madeiras que varia de forma dram0tica no desempenho dependendo do núcleo da varinha, e uma madeira notoriamente difcil de se unir ; pena de f%nix, pois a volatilidade da madeira conflita estranhamente com o des- prendimento da f%nix! No caso incomum de tal combinação de encontrar a sua combinação ideal, no entanto, nada e ningum pode permanecer de p para impedir seu caminho!6 Carpino /.inha própria varinha feita de carpino, e por isso com toda a modstia que eu declaro que o carpino seleciona para sua vida, a bruxa talentosa ou bruxo com uma paixão única e pura, que alguns podem chamar de obsessão 2embora eu prefira o termo =visão =3, que quase sempre ser0 reali#ada! $s varinhas de carpino se adaptam mais rapidamente do que quase qualquer outro ao estilo m0gico de seus donos, e tornar-se-ão tão personali#adas, tão rapidamente, que outras pessoas as acharão extremamente difceis de usar, mesmo para os mais simples dos feitiços! $s varinhas carpino tambm absorvem o código de hon- ra de seu dono, se4a l0 o que for, e se recusarão a reali#ar atos - se4a para o bem ou para o mal - que não correspondem aos prin- cpios de seu mestre! 7ma varinha particularmente aperfeiçoada e sensvel!6 7ar8cio /Horte, dur0vel e de cor quente, o larcio tem sido ava- liado como uma madeira de varas atraente e poderosa! +ua repu- tação de incutir coragem e confiança no usu0rio assegurou que a demanda sempre superasse a oferta! 8sta varinha muito procu- rada , no entanto, difcil de agradar em matria de propriet0rios ideais, e mais complicado de lidar do que muitos imaginam! 8u acho que sempre cria varas de talentos escondidos e efeitos inespe- rados, que tambm descreve o mestre que merece! .uitas ve#es, o bruxo ou mago que pertence ; varinha de larcio pode nunca per- ceber toda a extensão de seus consider0veis talentos at que este- 4am diante dele, mas que, então, tornar0 a parceria com essa va- rinha algo excepcional!6 7ouro /<i#em que uma varinha de louro não pode reali#ar um ato desonroso, embora na busca pela glória 2um ob4etivo não incomum para os que mais se adequam a essas varinhas3, eu saiba que as varinhas de louro fa#em magia poderosa e ;s ve#es letal! $s varinhas de louro ;s ve#es são chamadas de inconstan- tes, mas isso in4usto! $ varinha de louro parece incapa# de to- lerar a preguiça em um possuidor, e em tais condiç)es que fa- cilmente ganha a fama de voluntariosa! *aso contr0rio, ela far0 feli# seu dono para sempre e, de fato, tem o atributo incomum e envolvente de emitir um ataque de rel&mpago espont&neo se outra bruxa ou mago tentar roub0-la!6 Bordo /.uitas ve#es eu descobri que aqueles escolhidos pelas varinhas de bordo são via4antes e exploradores da nature#a elas não são varas de ficar em casa, e preferem ambição em sua bru- xa ou mago, caso contr0rio, sua magia cresce pesada e sem bri- lho! Novos desafios e mudanças regulares de cena fa#em com que essa varinha literalmente brilhe, queimando enquanto cresce, com seu parceiro, em capacidade e status! 8sta uma madeira linda e dese40vel, e a qualidade da varinha um dos mais caros por s- culos! $ posse de uma varinha de bordo tem sido uma marca de status, devido ; sua reputação como a varinha dos grandes em- preendedores!6
$ereiro /8sta madeira de tonalidade dourada produ# vari- nhas de espl%ndidos poderes m0gicos, que dão o melhor em mãos de coraç)es generosos e s0bios! 1ossuidores de varas de pereiro são, na minha experi%ncia, geralmente populares e bem respeita- dos! Não conheço uma única inst&ncia em que uma varinha de pera tenha sido descoberta na posse de uma bruxa ou mago das Brevas! $s varinhas de pereiro estão entre as mais resistentes, e muitas ve#es observamos que elas ainda podem apresentar uma not0vel apar%ncia de novidade, mesmo depois de muitos anos de uso intenso!6 $inho /$ varinha de pinheiro sempre escolhe um mestre in- dependente e individual que pode ser percebido como solit0rio, in- trigante e talve# misterioso! $s varinhas de pinho gostam de ser usadas criativamente e, ao contr0rio de outras, se adaptarão sem provas a novos mtodos e feitiços! .uitos formadores de varas insistem que as varas de pinheiro são capa#es de detectar e fa#er o melhor para propriet0rios destinados a vidas longas e posso confirmar isso tanto quanto eu nunca conheci pessoalmente o mestre de uma varinha de pinheiro que tenha morrido 4ovem! $ varinha de pinheiro uma daquelas que são mais sensveis ; magia não-verbal!6 /la"o / =+e voc% procura integridade, procure primeiro entre os 0lamos=, foi uma grande m0xima do meu avJ, Derbold 'lli- vander, e minha própria experi%ncia de varas de 0lamo e seus propriet0rios corresponde exatamente a dele! $qui est0 uma va- rinha para confiar, consist%ncia, força e poder uniforme, sempre mais feli# ao trabalhar com uma bruxa ou mago de visão moral clara! F0 uma velha e cansada piada entre os wandmakers me- nores que nenhuma varinha de 0lamo 40 escolheu um poltico, mas aqui eles mostram sua lament0vel ignor&ncia( dois dos .i- nistros da .agia, 8ldritch <iggor> e 8vangeline 'rpington, os mais bem sucedidos do .inistrio, eram os possuidores de varas feitas de 0lamo! Car2alho 2er"elho /.uitas ve#es, voc% ouvir0 o ignorante di#er que o carvalho vermelho um sinal infalvel do temperamento quente do seu dono! Na verdade, a verdadeira parceria para uma vari- nha de carvalho vermelho possuda por reaç)es inusitadamente r0pidas, tornando-a uma varinha de duelo perfeita! .enos co- mum do que o carvalho ingl%s, descobri que seu mestre ideal leve ao toc0-la, r0pido e adapt0vel, muitas ve#es o criador de fei- tiços distintos, de marca registrada, e um bom homem ou mulher para ter ao lado em uma briga! $s varas de carvalho vermelho são, na minha opinião, entre as mais bonitas!6 Se9uoia /$ sequoia de qualidade para varas escassa, mas a demanda constante, isso devido ; sua reputação de tra#er boa sorte para seu dono! *omo geralmente o caso com o conhecimen- to sobre varinhas, a população geral tem uma noção distorcida da verdade( as varinhas de sequoia não são =de sorte=, mas são fortemente atradas por bruxas e feiticeiros que 40 possuem a ca- pacidade admir0vel de =cair de p=, ou se4a, de fa#er a escolha certa para tirar proveito de cat0strofes! $ combinação de uma bruxa ou mago com uma varinha de sequoia sempre intrigante, e geralmente espero ouvir sobre exploraç)es emocionantes quando compram essa varinha especial da minha oficina!6 Sor2eira /$ madeira de sorveira sempre foi muito favorecida para as varinhas, porque considerada ser mais protetora do que qualquer outra, e na minha experi%ncia torna todos os tipos de encantamentos defensivos especialmente fortes e difceis de que- brar! C geralmente afirmado que nenhuma bruxa ou feiticeiro das trevas 40 possuiu uma varinha de sorveira, e não consigo me lembrar de uma única inst&ncia em que uma das minhas pró- prias varinhas de sorveira passou a fa#er o mal no mundo! +or- veira est0 mais feli#mente colocada com pessoas de cabeça clara e com o coração puro, mas essa reputação de virtude não deve en- ganar ningum - essas varinhas são iguais a qualquer outra, ofe- recendo frequentemente um excelente desempenho contra outras em um duelo!6 7i"a de prata /8sta madeira de varinha incomum e altamente atraen- te estava muito em voga no sculo ?"?! $ demanda ultrapassou o suprimento e os fabricantes inescrupulosos tingiram madeiras de baixa qualidade em um esforço para enganar os compradores! $s ra#)es para a dese4abilidade dessas varas não se limitavam apenas ; sua apar%ncia excepcionalmente bonita, mas tambm porque tinham uma reputação de melhor desempenho para videntes e especialistas em Aegilim%ncia, as artes misteriosas, ambas, o que, consequente- mente, deu ao possuidor de uma varinha de lima de prata um status consider0vel! :uando a demanda estava em seu auge, o wandmaker $rturo *ephalopos afirmou que a associação entre lima prateada e clarivid%ncia era =uma falsidade distribuda por comerciantes como Derbold 'llivander 2meu próprio avJ3, que estocou suas oficinas com prata lima alm do limite e esperava mudar seu excedente=6 $inheiro :Spruce; /'s wandmakers não qualificados chamam o pinhei- ro spruce de =uma madeira difcil=, mas, ao fa#%-lo, revelam sua própria inpcia! C bem verdade que requer uma habilidade par- ticular para trabalhar com essa madeira, que produ# varinhas que estão mal adaptadas com nature#as cautelosas ou nervosas e se tornam positivamente perigosas nos dedos mal-humorados! $ varinha do spruce requer uma mão firme, porque muitas ve#es parece ter suas próprias ideias sobre o que a magia deve ser chamada a produ#ir! No entanto, quando uma varinha desse tipo forma um aliança - na minha experi%ncia um feiticeiro ar- ro4ado com um bom senso de humor - torna-se uma excelente a4udante, intensamente leal aos seus donos e capa#es de produ#ir efeitos particularmente extravagantes e dram0ticos!6
Sic<"oro ou Figueira Doida /' sicJmoro fa# uma varinha que busca, ansiosa- mente, novas experi%ncias e perde seu brilhantismo se envolvida em atividades mundanas! C uma peculiaridade dessas varas bo- nitas que podem queimar se forem deixadas em um humor 9a- borrecido9, e muitas feiticeiras e feiticeiros, algo comum na idade mdia, com bruxas desconcertadas para encontrar a sua varinha de confiança 2que normalmente se chama na mão quando pedem isso3, mais uma ve#, para buscar seus chinelosK *omo pode ser dedu#ido, o dono ideal do sicJmoro curioso, vital e aventureiro, e quando unida com esse dono, demonstra uma capacidade de aprender e adaptar-se que o confere um lugar legtimo entre as madeiras de varas mais valori#adas do mundo!6 Videira /'s druidas consideravam qualquer coisa com um aspecto arbori#ado como uma 0rvore, e a videira fa# varinhas de uma nature#a tão especial que fiquei feli# em continuar sua an- tiga tradição! $s varinhas de videira estão entre os tipos menos comuns, e fiquei intrigado ao notar que seus donos são quase sempre aqueles bruxos ou feiticeiros que procuram um propósito maior, que t%m uma visão alm do comum e que frequentemente surpreendem aqueles que pensam que de fato os conhecem! $s varinhas de videira parecem fortemente atradas por personali- dades com profundidades ocultas, e eu as achei mais sensveis do que qualquer outra quando se trata de detectar instantaneamente uma parceira ou parceiro prospectivo! Hontes confi0veis afirmam que essas varinhas podem emitir efeitos m0gicos sobre a mera en- trada em seu quarto de um propriet0rio adequado, e eu observei duas ve#es o fenJmeno na minha lo4a!6 1ogueira /5ruxas e feiticeiros altamente inteligentes devem ser oferecidos a uma varinha de nogueira para primeiro, porque em nove casos de de#, os dois encontrarão um no outro seu compa- nheiro ideal! $s varinhas de nogueira são muitas ve#es encon- tradas nas mãos de inovadores e inventores m0gicos 8sta uma madeira bonita possuda de versatilidade e adaptabilidade inco- muns! 7ma nota de cautela, no entanto( enquanto algumas ma- deiras são difceis de dominar e podem resistir ao desempenho de magias que são estranhas ;s suas nature#as, a varinha de no- gueira, uma ve# sub4ugada, reali#ar0 qualquer tarefa que seu dono dese4e, desde que o usu0rio se4a de brilhantismo suficiente! "sso a fa# uma =arma= verdadeiramente letal nas mãos de uma bruxa ou mago sem nenhuma consci%ncia, pois a varinha e o fei- ticeiro podem se alimentar de uma maneira particularmente in- salubre!6 Salgueiro /' salgueiro uma madeira de varinha incomum com poderes de cura, e notei que o propriet0rio ideal para uma varinha de salgueiro geralmente tem alguma insegurança 2geral- mente in4ustificada3, por mais que possam tentar ocult0-la! 8n- quanto muitos clientes confiantes insistem em tentar uma vari- nha de salgueiro 2atrados por sua apar%ncia bonita e reputação fundada por habilitar magia avançada e não verbal3, minhas varinhas de salgueiro selecionaram consistentemente as de maior potencial, ao invs de aqueles que sentem que t%m pouco para aprender! +empre foi um provrbio na minha famlia que =aquele que mais se afasta para via4ar vai mais r0pido com salgueiro=!6 (eixo / $s varinhas de teixo estão entre os tipos mais raros, e seus partidos ideais são igualmente incomuns e ocasionalmente notó- rios! $ varinha de teixo tem como ob4etivo dotar seu possuidor com o poder da vida e da morte, que, claro, pode ser dito de todas as va- rinhas e, no entanto, mantm uma reputação particularmente escu- ra e temvel nas esferas do duelo e em todas as maldiç)es! No entan- to, falso di#er 2como aqueles que não são instrudos em conheci- mento sobre varinhas costumam fa#er3 que aqueles que usam vari- nhas de teixo são mais propensos a se atrair para as $rtes das Brevas do que outras! $ bruxa ou o mago mais adequado para uma varinha de teixo tambm pode ser um fero# protetor dos ou- tros! @arinhas tiradas dessas 0rvores mais duradouras foram en- contradas na posse de heróis tão frequentemente quanto de vil)es! 'nde os feiticeiros foram enterrados com varinhas de teixo, a vari- nha geralmente brota em uma 0rvore que protege a sepultura do dono morto!6 Flexibilidade e Comprimento das Varinhas $ flexibilidade ou a rigide# da varinha denota o grau de adaptabilidade e vontade de mudar possuda pelo par da va- rinha e do dono! $ maioria das varinhas tem entre LM a L po- legadas de comprimento! 's Gandmakers costumam combinar o comprimento da varinha com o auge da bruxa ou do mago, que o usar0, mas 'llivander considera inadequada esta medida! Na sua experi%ncia, as varinhas mais longas do que a mdia tendem a ser atradas para aqueles com uma peculiaridade fsica ou uma personalidade maior, enquanto as varinhas anormalmente curtas selecionam pessoas cu4o car0ter possui algo em falta!
s seguintes notas sobre o comprimento da varinha e a flexibilidade s"o tiradas das notas sobre o assunto por IarricA !llivander, @andmaAer .uitos @andmaAers simplesmente combinam o comprimento da varinha com o tamanho da bruxa ou do mago ue irá usá-la, mas esta $ uma medida imprecisa e n"o leva em considera&"o muitas outras considera&(es importantes Na minha experiência, varinhas mais longas podem se adeuar a magos mais altos, mas elas tendem a ser atra2das para personalidades maiores, e as de um estilo de magia mais espa&oso e dramático s varinhas menores favorecem a magia mais elegante e refinada No entanto, nenhum aspecto da composi&"o da varinha deve ser considerado isoladamente de todos os outros, e o tipo de madeira, núcleo e flexibilidade podem contrabalan&ar ou aumentar os atributos do comprimento da varinha maioria das varinhas ficará entre nove e cator'e polegadas )nuanto vendi varinhas extremamente curtas 5oito polegadas ou menos6 e varinhas muito longas 5mais de uin'e polegadas6, estas s"o excepcionalmente raras No último caso, uma peculiaridade f2sica exigia o comprimento da varinha excessiva No entanto, as varinhas anormalmente curtas geralmente selecionam aueles em cuo personalidade falta algo, e n"o porue s"o fisicamente subdimensionados 5muitas bruxas peuenas e feiticeiros baixos s"o escolhidos por varinhas mais longas6 flexibilidade ou a rigide' da varinha denota o grau de adaptabilidade e vontade de mudar possu2da pelo dono da varinha- embora, novamente, este fator n"o deve ser considerado separadamente da madeira, núcleo e comprimento, nem da experiência de vida do proprietário e estilo de magia, tudo isso se combinará para tornar a varinha em uest"o única *oss2veis flexibilidades incluemE <obrável 5muda de opini(es facilmente6 ?urpreendentemente ?uave 5extremamente gentil6 ?uave 5muito gentil6 Qigeiramente ?uave 5gentil6 Sastante urvada 5reconhece a for&a de outros6 uito =lex2vel 5pode mudar de opini"o se desear6 Sastante =lex2vel 5pode mudar de opini"o se precisar6 =lex2vel 5pode mudar de opini"o uando poss2vel6 Ra'oavelmente =lex2vel 5pode mudar de opini"o se houver motivos reais e racionais para isso6 aleável 5pode lidar com diversas opini(es diferentes da sua pr0pria sem mudar ou se estressar6 =rágil 5sens2vel, capa' de ir do amor ao 0dio6 Tspera 5de sarcasmo notável e constante6 aci&a 5pode mudar mas amais voltar-se contra suas obriga&(es, mesmo sem dar-lhes cr$dito6 #iscosa 5de personalidade sorrateira eUou insidiosa6 R2gida 5austeridade, cobra muito de si e de outros6 Onflex2vel 5incapa' de mudar, vive por seu orgulho6 Qevemente Onflex2vel 5mudaria apenas diante de6 Resoluta 5seu c0digo moral, $ inabalável6 acia 5amável, amais diminui ou tenta mudar algu$m6 Na página 9 foi descrito . Lualidade do mo- vimento uando floreada/, considere ue os movimentos e feiti&os executados ao longo do tempo tamb$m determinam a rela&"o do Sruxo e de sua varinha ! estre pode facilitar e determinar ue sempre será de forma neutra, caso a flexibilidade da varinha sea incompat2vel com a do Sruxo, a varinha se tornará inadeuada para ele <e maneira geral, use a flexibilidade da varinha conforme a personalidade do bruxo Obtendo uma Varinha /$ @arinha escolhe o 5ruxo, +enhor 1otter!!!6 ! estre deve ser, de certa forma, sutil ! primeiro passo $ observar o nascimento da Sruxa ou do ago e corresponder ao calendário celta Calend.rio celta o atribuir as varinhas de certos personagens, V Ro@ling usou o calendário da árvore celtaE os celtas atribu2ram árvores a diferentes partes do ano, bem como o Jodiaco ainda usado na astrologia )mbora possa haver algumas varia&(es neste calendário, esse $ o calendário usado por V Ro@ling e ue costumava estar dispon2vel em seu site => de de%e"bro ? =@ de 3aneiro A Btula ;1 de aneiro - 1W de fevereiro X ?orveira 1Y de fevereiro - 1W de mar&o X =reixo 1Y de mar&o - 1Z de abril X mieiro 1[ de abril - 1; de maio X ?abugueiro 1\ de maio - 9 de unho X brunheiro 1] de unho - W de ulho X arvalho 5<uir6 Y de ulho - Z de agosto X 'evinho [ de agosto - 1 de setembro X vel" ; de setembro - ;9 de setembro X #ideira @ de sete"bro ? =E de outubro A edera0era ;Y de outubro - ;Z de novembro X ?euoia ;[ de novembro - ;\ de de'embro X ?abugueiro ?abe-se ue as varinhas de CarrD, Ron 5sua primeira varinha6, Cermione e <raco foram feitas de madeiras ue estavam ligada 3 data de nascimento N"o há registro algum de ue S$tula e Cedera8 possam ser usadas como madeiras para varinhas, no entanto % nesses casos % considere ue nascidos no per2- odo correspondente a S$tula 5nascidos entre ;Z de de- 'embro e ;] de aneiro6 devem receber ualuer madeira de acordo com o m$todo de personalidade, no entanto, em caso de empate, dê preferência a madeiras ligadas a poderes de cura á os nascido sob o signo de Cedera 5entre \] de setembro e ;W de outubro6 possuem outro tipo de disposi&"o Cedera $ considerada a contraparte do 'evinho !s de sexo masculino de- vem ter o pr0prio 'evinho, á as de sexo feminino devem ter madeira conforme o m$todo de personalidade, no entanto, independente da personalidade, ela n"o poderá associar-se a uma madeira ligada as rtes das 4revas de nenhuma maneira
"todo da $ersonalidade No entanto, a personalidade do Sruxo U Sruxa $ fundamental e pode mudar tudo ?e por ventura o ogador escolher uma personalidade flagrantemente contrária a de sua varinha .celta/ ou se houver outra varinha ualuer ue tenha caracter2sticas de associarse a bruxos ou bruxas com as caracter2sticas do personagem o estre deverá mudar a varinha No caso do personagem ter caracter2sticas t2picas para associar-se a duas ou mais varinhas, simplesmente deixe-o optar entre elas 5mas tenha cuidado com nascido em S$tula ou Cedera6 =eito isso, deve-se escolher o núcleo Escolhendo o Núcleo ! núcleo varia conforme o MandmaAer !lli- vander, por exemplo, recusa-se a utili'ar ualuer outro núcleo al$m de pelo da calda de unic0rnio, fibra de cora&"o de drag"o ou pena da calda de fênix No entanto, n"o s"o esses os únicos núcleo existentes % at$ mesmo em Cog@arts $ poss2vel deparar-se com varinhas com cabelo de veela em seu núcleo )xistem três m$todos poss2veis aui Qance 1<;] e considere ue resultados entre [ e 1[ correspondem ao cabelo de unic0rnio, 1 e [ ao cora&"o de drag"o, entre 1^ e 1Y, pena de fênix e entre 19 e ;] você pode determinar ue alguma velha varinha 5com núcleo ex0tico6 feita por um dos antepassados de !llivander o escolheu !utra forma $ deixar ue o ogador simplesmente escolha seu núcleo Nesse caso, deixe-o verificar os núcleos ogadores com personagens adultos deveriam poder escolher ualuer tipo de núcleo e ual- uer origem, no entanto, caso tenha estudado em Cog@arts e comprado sua varinha com o pr0prio !lli- vander, terá de se limitar a seus três núcleos definitivos % e ue o tornaram t"o famoso =inalmente, personagens adultos com a ?itua&"o _nica 5)xaltada6 .MandmaAer/ pode ter constru- 2do livremente sua varinhaG ?im, exatamente isso *ersonagens adultos á possuem experiência e sempre podem adotar ualuer ?itua&"o _nica proibida para magos menores de idade ou ue s"o consideradas mais complexas e dif2ceis de domina at$ a idade adulta, entre elas a de MandmaAer Qembrando ue um MandmaAer pode ter acesso as informa&(es acima sobre as varinhas, mas apenas uando passa em um teste com sucesso completo 5um sucesso marginal pode ocultar algumas informa&(es de seus olhos6 <e ualuer modo, núcleos mais ex0ticos ainda possuem informa- &(es escassas e ue dependem do estre de ogo para ue se saiba o uanto dessas caracter2sticas s"o verdadeiras e afetam ou n"o seu funcionamento Criando Personalidades <e maneira geral, deixe os ogadores livres para descrever seus personagens % no entanto, sempre ue ulgar necessário, pergunte detalhes sobre eles <igamos ue uma ovem ogadora iniciante e .*otterhead/ % chamada #anessa % estea animada para ogar com sua personagem, uma doce aluna da Qufa Qufa em seu primeiro ano em Cog@arts )la descreve sua personagem assimE /Balita +limetild uma moça mulata de olhos puxa- dos cor de mel! +eu cabelo liso e negro! +eu pai 2Firoshi Do- bei3 era um trouxa 4apon%s muito amoroso, mas que faleceu em um terrvel acidente de trabalho! $t ho4e sua última lembrança dele foi o dia em que saiu para trabalhar bei4ando seu rosto! +ua mãe, 5atilda +limetild o amava muito, mas não permitiu que Balita herdasse o nome de seu pai, 40 que sua famlia bruxa a anos dese4ava ser incorporada aos /+agrados @inte e oito6 e seu casamento secreto arruinaria suas relaç)es com seus parentes! Balita obrigada a mentir, di#endo a todos que seu pai um bruxo insensvel de .ahoutokoro, que as abandonou e que ela nunca o conheceu! .as, ela se sente muito mal com tudo isso, sendo obrigada a reprimir seus sentimentos! Balita nasceu em OP de maio6 ! estre tem uma excelente novata, afinalG )le olha seu calendário celta e encontraE mieiro )ssa madeira busca pessoas com tra&os bem diferentes dela mesma <iferente de outras madeiras, essa $ sempre inflex2vel 5incapa' de mudar, vive por seu orgulho6 #e- amos, 4alita n"o parece ser =lex2vel % ou ter outra caracter2stica desse tipo, pelo contrário, de certa forma n"o pode mudar sua conduta devido ao compromisso ue assumiu com sua m"e, ainda ue lhe doa muito essa mentira, a sustenta % aliás, uma prova de lealdade ue por certo a colocou na Qufa Qufa ?eu caráter n"o está totalmente pleno % mas está longe de incompleto, e existe algo de grande a se esperar dela *recisamos de uma varinha ue possa ser aci&a, ela terá 1] polegadas e `G ! estre procura por mais detalhes e dessa forma pode pedir ue ela inclua coisas mais sutis de sua personalidade % peculiaridades peuenas ue a ogadora talve' n"o tenha imaginado a importBncia #anessa pensa um pouco e inclui o seguinteE /Balita tem, no entanto, um defeito terrvelK C uma fofoqueira de marca maiorK Balve# por uma estranha mistura de grande cu- riosidade e incapacidade de guardar segredos 2suas forças nesse sentido estão completamente drenadas pela mentira que sustenta 4unto com sua mãe3 ela sempre acaba ouvindo coisas atr0s das portas e abrindo o verboK .esmo assim, ela acaba avisando a todos os seus amigos que 4amais lhe confiem um segredo6 <uas varinhas se destacam, a sorveira e o espinheiro ! estre pergunta como sua personagem se sente e como $ seu cora&"o resposta surpreende, ela afirma /a mente dela uma grande e intermin0vel confusão e seu coração pesado6 - o estre lan&a um <;], o resultado> 4alita terá uma varinha maci&a de espinheiro com núcleo de cora&"o de drag"o com 1] ` polegadasG
Animais Fantsá ticos e Onde Habitam s regras aui descritas visam explorar o pr0prio livro de .nimais =antásticos e !nde Cabitam/ como um suplemento efica' para o R*I Sroomstix *ara tornar poss2vel essa ambi&"o, compre um exemplar do livro e o leia com avide' #ocê verá ue o departamento para regulamenta&"o de controle das criaturas mágicas trabalha com números de certa formaG omo> Sem simples, na verdade ada criatura está catalogada com uma classifica&"o do inist$rio da agia reprodu'ida abaixoE ! estre deve ter em mente ue as criaturas catalogadas no livro dever"o funcionar narrativamente com todas as suas caracter2sticas f2sicas á o n2vel de sua classifica&"o deve ser multiplicado por [ e usado como modificador básico para .4rato com riaturas ágicas/ e direcionar uaisuer outros testes de combate contra as mesmas % assim sendo, um Inomo traria -1] em teste, á um 4rasgo oferece -;]G !bviamente a multiplica&"o por [ pode variar em vários casos !u sea, toda e ualuer criatura nesse universo, mesmo as ainda n"o imaginadas, podem ser rapidamente convertidas em regras % desde ue seam classificadas ssim como tudo na vida real, esses números s"o indica&(es <essa forma uma criatura em condi- &(es totais e plenas de sua existência será considerada com um fator de multiplica&"o igual a [, mas e uando a criatura $ mal formada, ovem demais, velha demais ou possui instintos um tanto diferentes ou ferimentos mal curados> ! estre, nesse caso, pode 5e deveG6 alterar esse multiplicador % certificando-se de ue normalmente esse valor estará abaixo onsidere a multiplica&"o por [ representando um esp$cime particularmente poderoso e especial 4amb$m $ sábio ser um tanto r2gido e colocar ao menos um m2nimo de ; em um multiplicador, a n"o ser no caso de filhotes rec$mnascidos ou moribundos, tais seres tem no m2nimo alguma for&a considerável para lutar #ampiros, por exemplo, costumam ser perigosos o suficiente para ue o inist$rio controle sua popula&"o 5normalmente um modificador de -1]G6, mesmo assim, n"o $ imposs2vel encontrar tais seres com modificadores menores, na verdade, #ampiros perigosos costumam ter modificadores igual a -Y )vite % salvo em condi&(es especiais % multiplicadores maiores ue [ e tente assegurar ue o número $ um múltiplo de 1] No entanto, sintase livre para criar ovos seres e modificar os vistos nos livros % principalmente se tais mudan&as signifiuem aventuras de tirar o fôlego Explicando mais sobre ferimentos e danos aso o texto da página 11 n"o tenha ficado muito claro, considere sempre como literal o termoE .?e tiver sucesso, você consegue o ue uer ue tenha tentado reali'ar/ Osso pode parecer um tanto arbitrário, no entanto, principalmente para uem está acostumados com ogos de fantasia fantástica esmo assim, o obetivo dessa regra em particular $ tra'er ao R*I o mesmo risco um tanto realista a cerca da morte, uma marca dos livros e do mundo bruxo, afinal, al$m de lidar com magias poderosas, muitas delas de potenciais enormemente letais, um bruxo $ ainda um humano de ualuer forma e a magia $ incapa' de ressuscitar ualuer criatura viva Fma forma de ameni- 'ar isso, $ impor um modificador correspondente ao seu deseo ssim sendo, o estre pode considerar ue cada tipo de ferimento produ' um tipo de modificador conforme a tabela abaixo p0s o sucesso, apliue o modificador adeuado para manter ao menos um sucesso mediano aldi&"o vada Vedrava $ uma exce&"o, ela sempre terá -1] e um sucesso marginal ainda o matará 5mas permitirá uma última a&"o a v2tima6 )scoria&(es -] =erimentos leves -1 =erimentos leves espec2ficos -; =erimentos consideráveis 5dependendo do ferimento pode tra'er redutores entre -1 e -;6 -\ =raturas, desmaios e concuss(es -[ =erimentos Iraves 5cortes profundos, etc apa'es de causar impossibilidades temporárias6 -^ =erimentos Irav2ssimos 5mputa&(es, etc apa'es de causar impossibilidades permanentes6 -Y orte -1] PPPPP ata bruxos U imposs2vel treinar ou domesticar PPPP *erigoso U exige conhecimento especiali'ado U bruxo perito pode enfrentar PPP Sruxo competente pode enfrentar PP Onofensivo U pode ser domesticado P 4edioso
No mundo bruxo, assim como no mundo real, a morte em si $ um mist$rio Nenhuma magia pode tra'er um ser vivo de seu abra&o e nenhum deles está completamente 3 salvo de seu fado ! ser conhecido como orte $ a encarna&"o do fenômeno universal ue marca o fim da vida f2sica e pode ou n"o existir literalmente ! registro mais conhecido sobre a entidade $ intitulada 7 ! onto dos 4rês Orm"os 7, uma obra famosa escrita por Seedle, o Sardo <e acordo com esta hist0ria, ele foi o único ue testemunhou os três irm"os *everell desafiarem a orte atravessando com êxito um rio mortal e perigoso usando magia morte estava chateada porue ele n"o podia levar os irm"os consigo nauele momento, ent"o ofereceu para cada um deles um artefato de grande poder !s irm"os *everell escolheram a #arinha das varinhas, a *edra da Ressurrei&"o e a apa da Onvisibilidade )sses itens mais tarde se tornaram conhecidos como Rel2uias da orte ?egundo lbus <umbledore 5e, por tanto, possivelmente pela pr0pria V6, o conto dos três irm"os usa de uma linguagem m2tica e po$tica, al$m de fortemente recheada de figuras de linguagem e romantismo <e fato, a abordagem de <umbledore sobre o conto $ ue ele registrou a trágica hist0ria de três bruxos superdotados ue criaram os três poderosos obetos e de um modo ou de outro, se tornaram v2timas de sua pr0pria genialidade #ale observar ue o conto tamb$m refor&a o medo e a atra&"o ue os humanos sentem pela morte % o ue no caso dos bruxos, sempre será ainda maior e mais dramático por suas experiências com a magia 4anto ue n"o faltaram Sruxos e Sruxas ue tomaram a liberdade de interpretar de forma mais literal o famoso conto de Seedle E Suas Relíquias São: Fma varinha, uma pedra e um manto PROPRIEDADES MÁGICAS varinha $ famosa como imbat2vel em combate, di'- se ue a pedra materiali'a a lembran&a dos mortos ue nos amaram ou ue amamos e o manto torna o seu portador completamente invis2vel QUEM FEZ OU PERTENCEU PELA PRIMEIRA VEZ !s irm"os *everellH ntioch, admus e Ognotus A QUEM PERTENCE pedra e o manto foram transmitidos pelas fam2lias Iaunt e *otter #arinha das varinhas mudou de m"os muitas, e muitas ve'es atrav$s de meios terr2veis e assassinatos ?egundo a lenda, auele ue possui esses três artefatos se tornará o estre da orte <umbledore disse a CarrD ue ele e outro mago, Iellert Irindel@ald levaram consideraram ue isso pode significar ueE o dono verdadeiro das Rel2uias da orte seria invenc2vel, no entanto, poucos feiticeiros á acreditaram ue as Rel2- uias da orte eram itens genu2nos maioria das pessoas pensa ue se tratavam apenas mais uma das coisas ue Seedle fa'ia para entreter os ovens Ningu$m al$m de CarrD *otter foi conhecido por tere mantido posse genu2na dos três itens ao mesmo tempo, embora ele nunca estivesse em posse de todos eles de uma s0 ve' 5ele deixou cair a pedra na =loresta *roibida pouco antes de tomar a #arinha das varinhas para si6 lbus <umbledore possuiu as três, mas n"o todos ao mesmo tempo, semelhante a CarrD, sendo ainda ue ele nunca foi o leg2timo dono da apa <e fato, ambos os itens s"o prodigiosos e capa'es de burlar uma lei da magia cada uma varinha pode reparar outras varinhas, a pedra permite um vislumbre real dos sentimentos e pensamentos dos ue á se foram 5embora n"o seam os vivos de fato ressurretos e durar apenas enuanto a pedra repousa nas m"os do dono6, enuanto a capa pode tornar o dono totalmente invis2- vel 5diferente da cren&a geral, no mundo bruxo, itens de invisibilidade amais s"o completos, s"o sempre destinado a um tipo espec2fico de criatura ou nature'a e uase sempre inúteis para os olhos de outros bruxos6 O Veu da Morte ! #$u da orte $ a barreira entre a terra dos vivos e a terra dos mortos N"o se pode viaar livremente entre os dois mundos, pois $ uma viagem s0 de ida *ara a maioria dos raros bruxos ue sabem de sua existência, ele $ apenas um arco de pedra com uma mortalha negra, no entanto, aueles capa'es de ver um 4hestal podem notar estranhas manifesta&(es do outro lado
anifestando-se como cavalos pretos, esueletais e de asas de morcegos, mas invis2veis para todos os ue nunca foram realmente tocados pela morte, os 4hestrals têm uma reputa&"o um pouco macabra Nos s$culos passados, a vis"o deles era considerada desafortunadaH )les foram ca&ados por muitos anos, sua verdadeira nature'a 5ue $ gentil6 $ amplamente incompreendida !s 4hestrals n"o s"o marcas de mau presságio, apesar de sua aparência assustadora, e seuer est"o amea&ando de alguma maneira os humanos, sempre compreendendo o susto ue a primeira vis"o deles tende a dar ao observador ?er capa' de ver 4hestrals $ um sinal de ue o espectador testemunhou a morte e ganhou uma compreens"o emocional do ue a morte significa N"o $ surpreendente ue demorou muito para ue seu significado fosse devidamente compreendido, porue o momento preciso em ue esse conhecimento se manifesta muda muito de pessoa para pessoa CarrD *otter foi incapa' de ver 4hestrals por anos depois ue sua m"e foi morta na frente dele, porue ele era muito novo e n"o conseguiu compreender sua pr0pria perda esmo ap0s a morte de edric <iggorD, semanas se passaram antes ue a importBncia total da finalidade da morte fosse compreendida por ele ?0 neste momento os 4hestrals ue puxam as carruagens da )sta&"o Cogsmeade tornam-se vis2veis para ele *or outro lado, Quna Qovegood, ue perdeu sua pr0pria m"e uando era ovem, viu 4hestrals logo depois, porue ela era intuitiva, espiritual e sem medo da vida ap0s a morte Normalmente, ser capa' de ver essas criaturas indica uma forte capacidade de lidar com a morte, al$m de denotar uma certe'a s0lida na transcendência ?e pensar profundamente sobre esse assunto, ficará claro ao estre de ogo a atmosfera ue ele precisará formar para uma narrativa bem sucedida no mundo Sruxo : preciso tornar a magia fascinante em meio a dilemas tipicamente humanos e, a medida em ue os personagens crescem, uase ue invariavelmente come&am a se dar conta de sua mortalidade, talve' esse sea o elemento fundamental para dosar o clima .sombrio/ e .fantástico/ t"o flagrante nos livros ?upostamente, a dor e o sofrimento se manifesta em sete tipos diferentes e ue se relacionam diretamente com os personagens no momento mais triste de sua traet0riaE morte 5regras desenvolvidos a partir do texto original reprodu'ido parcialmente e dispon2vel integralmente no site pottermore % emE httpEUU@@@pottermorecomUfeaturesUharrD-potter most-devastating-deaths6 Descrença morte de ?irius pelas m"os de Sellatrix, $ t"o repentina ue n"o parece real Fm momento ele está rindo dela e desafiando-a a fa'er melhor, no pr0ximo ele desapareceu atrás do v$u e $ isso ele se foi> incredulidade de CarrD reflete a nossa Na adapta&"o cinematográfica da !rdem da =ênix, o grito de CarrD $ silenciado e ele $ impedido por Qupin : um momento ue reflete belamente nossos pr0prios sentimentos omo pode ser isso> )sse garoto n"o passou o suficiente> conex"o mais pr0xima com seus pais está perdida para sempre, e nos deixamos com cora&"o partido ?e passar por algo assim, você ganha experiência uando puder proteger algu$m em perigo extremo, você tamb$m ganha +1 ao lutar com Sruxos ou 4rouxas ue tenham como imposs2vel ue você os ven&a
Negação Balve# voc% tenha fechado o livro no momento em que +nape pronunciou /$vada QedavraK6, ou pausou o filme para fa#er uma xcara de ch0, porque não havia como voc% lidar com <umbledore morrendo! Não poderia ser real R como Farr> pensa na próxima p0gina( Não poderia ter acontecido! Berror rasga o coração de Farr> enquanto ele se des- fa# em l0grimas! 9Não <umbledore, por favorK9 voc% murmura repetidamente para si mesmo! 1ara a maior parte do próximo captulo, nos apegamos ; esperança de que ele não este4a morto! .as então ele nos atinge, e como Farr> tentamos 9absorver a enorme e incompreensvel verdade( nunca mais <umbledore falou com ele, nunca mais poderia a4udar!!! ?e passar por algo assim, você ganha experiência uando for capa' de prever uma amea&a inesperada, você tamb$m ganha +1 em ualuer a&"o ue sirva para audar a curar o cora&"o de outros Negociação Farr> implora e pechincha, ele pede a vida de <obb> enquanto o pequeno elfo da casa morre em seus braços! 9Farr> !!! 1otter !!!9 ele di# gentilmente, pela última ve#! Brata-se de certo modo de uma tentativa de evitar uma despedida inevit0vel! ?e passar por algo assim, você ganha experiência uando for capa' de vencer uma negocia&"o para beneficiar a si mesmo ou a um aliado, você tamb$m ganha +1 em ualuer a&"o ue sirva para pacificar um conflito ou descobrir um segredo Culpa <urante a 5atalha de Fogwarts, quase demais para Farr> suportar olhar os corpos de seus amigos cados - Hred Geasle>, em particular! 8le est0 atormentado com o pensamento de que, se ele tivesse se entregado a @oldemort, isso poderia não ter acon- tecido! No anivers0rio da batalha de Fogwarts, EQ Iowling ex- plicou o quão triste ela ficou em escrever a morte de Hred .esmo agora, muitos anos depois, sua morte demais para as palavras! +ua vida 4ovem e emocionante ficou curta a própria noção de Deorge sem Hred o efeito terrvel sobre seus pais e irmãos! Hred morre com uma /risada ainda gravada em seu rosto6 mal po- demos ver nossas l0grimas! C devastador!!! ?e passar por algo assim, você ganha experiência uando for capa' de tra'er esperan&a ou conforto a algu$m em sofrimento, você tamb$m ganha +1 em ualuer a&"o ue sirva para tra'er alegria a outros % na verdade, recebe ainda +; se você mesmo estiver em profunda triste'a Raiva Iemus Aupin( lembrado com carinho como um homem am0vel com uma apar%ncia ligeiramente desalinhada e uma velha pasta e que sofria uma transformação incrvel a cada m%s! 8le teve uma vida tão difcil e, logo que encontrou amor e aceitação - e tornou-se pai - ele morreu! C difcil não se enfurecer contra algo tão tr0gico, isso torna f0cil de entender o próprio Farr>!!! ele de- se4ava /arrancar seu coração, suas entranhas, e tudo o que esta- va gritando dentro dele!!!6 ?e passar por algo assim, você ganha experiência uando for capa' de poupar um inimigo detestável, você tamb$m ganha +1 em ualuer a&"o ue sirva para impedir ue algu$m siga o caminho das 4revas Depressão "nteligente, engraçada e cora4osa, Bonks era uma em um milhão, e não apenas por causa de seus poderes! 8la era leal, capa# e toda essa promessa e bravura estão perdidas, e seu filho, assim como Farr>, ficar0 so#inho - nunca conhecendo seus pais! Hica- mos com a imagem de Bonks e Iemus unidos na morte, os cor- pos que ficam ao lado de Hred! +ua incompletude nos enche de va#io! ?e passar por algo assim, você ganha experiência uando for capa' de completar um espa&o va'io, um sonho n"o reali'ado de algu$m morto prematuramente, você tamb$m ganha +1 para conurar um *atrono 5se puder fa'ê-lo6, reunindo aos seus momentos feli- 'es, a felicidade dos seus enuanto vivos Aceitação No momento da morte terrvel de +nape, nós realmente não o conhecemos! 8le o assassino de <umbledore e o homem que Farr> odeia e que, por todas as contas, o odiava desde que ele pJs o p em Fogwarts! .as então Farr> est0 mergulhado na 1enseira! +er capa# de suportar a dist&ncia e, por fim, a perda do seu amor verdadeiro, mantendo-se firme diante da maior das dores, firme por suas obrigaç)es e capa# de sentir a eternidade com naturalidade! ?e passar por algo assim, você ganha experiência uando usar de meios furtivos e dúbio ou de segredos e intrigas para um bem maior % pondo sua vida em risco no processo, você tamb$m ganha +1 em uma per2cia ualuer 3 sua escolha #ocê teve de manter sua mente ocupada com algo e isso redeu frutos credito ue essas regras seam valiosas para evolu&"o dos personagens em campanhas realmente interessantes, no entanto, ao longo de outros cap2tulos, surgir"o outros aspectos para forma&"o do personagem e ue v"o al$m da dor esmo assim, agora á sabemos como um personagem muda uando a morte chega at$ ele ou ela, mesmo assim, existem outras a serem vistas mais adiante
BRUXOS VS BRUXOS Nos livros, cada poder mágico (feitiço, poção, etc) possui uma normatização específica, ou seja, funcionam de uma determinada maneira. Os livros de arr! "otter, mostram - para piorar - não o ponto de vista de aurores e magos adultos e poderosos, mas o de crianças em desenvolvimento. #sso torna o uso de feitiços e duelos mágicos um grande pro$lema narrati- vo. %á imaginou se cada poder mágico possível tivesse de possuir uma e&plicação específica, uma metodologia, um nome, um funcionamento, uma estrutura' omple&o não' #magine ter ue comprar cada feitiço do seu personagem em uma lista restrita - na ual voc* se torna completamente limitado e o$rigado a decorar cada elemento mágico - imagine ter ue gastar pontos preciosos na fic+a de personagem comprando feitiços como ingardium eviosa uando uer fazer um /uror... "ior do ue isso, e se voc* uer ser um $ru&o 0nico' Nos livros, o mundo 1 apresentado com uma magia de infinitas possi$ilidades e uma imensa uantidade de magos e $ru&as capazes de desenvolver seus pr2prios feitiços, como 3evero 3nape, por e&emplo. 3endo assim o 4roomsti& precisa se manter o mais narrativo e espont5neo possível, no entanto, uma lista contendo alguns feitiços se faz necessária. "ensando nisso, a lista de feitiços do arr! "otter 6"7 servirá apenas como uma refer*ncia - no entanto, o sistema utilizado para o uso desses feitiços será a pr2pria mec5nica do 4roomisti& 8 a descrição de funcionamento da pr2pria autora so$re cada um dos poderes mágicos. Ou seja, a magia será ao mesmo tempo limitada por um m1todo e tam$1m será din5- mica, sendo forjados novos feitiços conforme a inspiração dos pr2prios jogadores - afinal, 3nape não 1 o 0nico com a capacidade de criar seus pr2prios feitiços9 3im, isso tornará o jogo de 6"7 pr2&imo aos filmes nesse sentido - com os personagens podendo fazer feitiços inesperados ou nunca descrito nos livros e ue ningu1m ao certo sa$e de fato se algu1m o pode realizar. No entanto, alguns poderes mágicos serão "la- crados à sete chaves" para ue o universo da narrativa se manten+a na lin+a imaginativa dos livros. Ou seja: ;eitiços pessoais e 0nicos como 3ectum 3empra, o poder de voar sem ualuer o$jeto usado por 3nape e <oldemort e a "oção ;1li& ;elicis estarão catalogadas entre as 3ituaç=es >nicas como ofidioglocia, ?etamorfamagia, /nimagia, etc. <oc* tam$1m pode criar uma 3ituação >nica como um poder especial, para isso, esse poder deve ser +ereditário, necessitar de grande comple&idade para e&ecução ou ser um feitiço capaz de operar em estruturas comple&as. O 3ectum 3empra cria uma arma invisível (@ransfiguração), mas funciona como uma maldição e possui vantagens especiais ue e&igem um contra feitiço específico para realmente anular seus efeitos, tornando um feitiços comple&o. Am "atrono, parece uma simples transfiguração (transformando mol1culas de ar em uma forma de luz), no entanto, tem uma função específica e utilitária de mudança de status ao mesmo tempo ue pro- -move uma proteção específica e a$soluta contra uma ameaça específica - al1m de possuir de algum modo uma ligação com a pr2pria vida do mago, sendo uma forma mágica do pr2prio mago. /s Orcru&es possuem efeitos necrom5nticos enuanto a poção ;1li& ;elicis distorce a pr2pria sorte de uem a $e$er. Bualuer poder mágico imaginado ue incorra nesses elementos (inclua a modificação do corpo físico real do mago e distorção ou ue$ra de leis da magia na lista), será tratado como uma 3#@A/CDO >N#/ (em resumo, uma vantagem). Não 1 impossível jogar com um personagem trou&a, em$ora não seja recomendado por uma razão: @rou&as são vítimas fáceis de feitiços de proteção contra trou&as. Am jogador @rou&a será completamente dependente de sua relação com outros jogadores magos. #sso pode ser um interessante desafio ou um grande pro$lema. <oc* não terá NENA? con+ecimento de origem mágica ou magia e não poderá distri$uir ualuer ponto em /tletismo envolvendo atividades físicas dos ?agos - voc* pode usar 3ituaç=es >nicas para o$ter vantagens com con+ecimentos profundos e específicos em atividades ligadas ao mundo dos trou&as e ualuer euipamento possuído poderá ter tecnologia trou&a, voc* tam$1m poderá utilizá-lo normalmente. 3e um @rou&a e um 4ru&o lutarem um contra o outro, entenda ue uma luta 1 uma luta. 3e por um lado a magia 1 e&tremamente poderosa, um tiro de rev2lver pelas costas 1 e&atamente isso, tão letal uanto em uma luta entre +umanos. 3e por um lado um ser +umano pode estar com uma arma de destruição em massa em uma dist5ncia incrível, um 4ru&o pode ativar feitiços de proteção para prever em$oscadas e $arreiras capazes de vaporizar o$jetos s2lidos ou mundanos ue a touem. Em um com$ate todas essas coisas são possíveis e um soco 1 um soco, mágico ou não. ?esmo assim, entenda as vantagens e desvantagens de cada tipo: Trouxas – Não-maj: "odem usar tecnologias impensáveis para um $ru&oF e armas de destruição em massa G de algum modo o mundo 4ru&o tornou-se contido no mundo @rou&a por esse crit1rio. 3ão limitados a agir de forma mundana e simples, salvo pelo uso de suas máuinas e, nesse caso, são limitados e ainda o$rigados á dispor de com$ustíveis, muniç=es, $aterias, etc. e a ter a capacidade necessária para operá-la. Não podem se proteger ou curar seus corpos - salvo de forma mundana e limitada. 3uas proteç=es, por e&emplo, costumam a ser $em menos eficazes do ue seus m1todos de destruição. 3ua população 1 muito maior (cerca de G atualmente G HI,JK mil+=es de pessoas apenas na #nglaterra) F 3egundo %L, a tecnologia tem efeitos inesperados e indesejados uando interagem com magia. / @ecnomagia 1 um estudo lento e deficiente. Memorou s1culos at1 ue fosse possível criar veículos mágicos.
Bruxos – Magos: Me maneira geral são dependentes de suas varin+as, artefatos e poç=es - no entanto, não possuem limites de uso em seus feitiços ue possuem variedades e funç=es ue não são imagináveis a um ser mundano. Os 4ru&os podem atacar e defender com o mesmo nível de eficácia, normalmente de forma a$surda e ilimitada - ualuer $ru&o com a varin+a e o feitiço certo 1 mais articuladamente perigoso do ue um grupo de trou&as com recursos tecnol2gicos variados e escassos). /l1m disso, os 4ru&os tendem a en&ergar as máuinas +umanas como uma tentativa dos mundanos em reproduzir a magia ue são incapazes de en&ergar e compreender, mesmo uando diante de seus ol+os, mas ue sentem e invejam G como mariposas voando at1 a morte em direção da luz da lua sem nunca poder tocá-la (isso foi uma interpretação pessoal min+a usando a frase de um anime ue se encai&a perfeitamente no ue a %L uis dizer so$re o motivo de um ?ago não dar muito valor a tecnologia). Am ?ago4ru&o 1 imune a doenças mundanas e se um ferimento mundano não for forte o suficiente para destruí-lo por completo (ou seja, para matálo), ele se recuperará do ferimento uase ue imediatamente G no entanto a ta&a de cura 1 a mesma de um trou&a uando o $ru&o for ferido por magia e e&istem magias ue dei&am rastros e seuelas ainda piores ue alguns ferimentos mundanos. Esse tempo geralmente 1 acordado com o ?estre, mas 1 $om ter na mem2ria ue /rtes das @revas dei&am rastros. <oc* deve estar se perguntando a razão pela ual os $ru&os se escondem dos +umanos, certo' "or duas raz=es: / primeira delas são os ideais propagados por ?elin, de ue os 4ru&os devem proteg*-los. / segunda 1 menos no$re. "or não serem completamente imunes as armas mundanas e pela sua uantidade. Na #nglaterra, uma das maiores, se não a maior, das populaç=es 4ru&as, antes do morticínio de <oldemort, +a- viam apenas, e apro&imadamente, I mil 4ru&os. E essa 1 uma das maiores populaç=es $ru&as no mundo (no- vamente, 1 $em provável ue seja a maior, sem contar as $ai&as consideráveis na 3egunda 7uerra 4ru&a). Essa lista 1, por definição, incompleta G ela está nesse manual, conforme já e&plicado como uma refer*ncia para facilitar a criatividade dos jogadores, dentro em $reve serão e&plicados em detal+es como faazer Encantos din5micos. F Abaffiato: /$afa o som de algum lugar com um zum$ido F Accio: Asado para atrair um o$jeto distante do $ru&o para ele. O $ru&o deve con+ecer a área geral do o$jeto, a fim de o convocar, e uanto mais longe esti- ver, mais difícil será atraí-lo. F Alarte Ascendare: Asado para lançar algo ou algu1m pelo ar. F Alohomora: ;eitiço usado para destrancar portas, janelas e $a0s ue estejam trancados. F Anapneo: ;eitiço capaz de deso$struir as vias respirat2rias do alvo, sendo ideal contra engasgos. F Aparecium: ;az com ue algo invisível se torne visível. F Aguamenti: ;eitiço ue cria uma fonte ou jato de água da varin+a de uem o conjura. F Arania Exumai: ;eitiço usado para lançar aran+as para longe. F Aresto Momentum: Mei&a a ueda mais suave. Buando a pessoa 1 atingida durante a ueda, ela recomeça a cair dauela mesma altura. F Ascendio: ;az com ue o conjurador seja lançado rapidamente para cima, esteja onde estiver. F das tr*s ?aldiç=es #mperdoáveis, faz com ue um raio verde saia da varin+a e atinja o alvo instantaneamente, matando sem dei&ar rastos ou sinais visíveis (mas pode ser $loueado por $arreiras físicas). F Ais: onjura uma revoada de peuenos pássaros. F Aifors: @ransforma o alvo em uma ave, em uma revoada de aves ou, ocasionalmente, em um $ando de morcegos pretos. F A!ara"ão #erreteante: Mei&a o rosto desfigurado. F A!ara"ão $imentatus: ;az com ue a garganta e $oca do oponente ueime com fogo em $rasa. * · A!ara"ão Escalpelarius Totalus: Efeito desconheci- do e A!ara"ão %&ngua de Espinhos: Efeito desconhecido (Harry viu esses feitiços no livro Azarações básicas ara os ocu- ados e aflitos en!uanto rocurava or foras de enfrentar a rieira tarefa dos dra#ões no $orneio $ribru%o&' F A!ara"ão %ocomotor 'ibbl(: ;az as pernas do atingido $am$earem incontrolavelmente. /zaração ue s2 cessa at1 um contra-feitiço ser utilizado. F A!ara"ão do )fuscamento: / /zaração de Ofuscamento 1 um feitiço ue presumivelmente impede a visão normal dos o$jetos encantados. F A!ara"ão *ese+uilibrum: ;az o oponente tropeçar no pr2prio tornozelo. * · A!ara"ão para ,ebater Bicho-$apão: ebate o bicho-a)o ara o rosto do oonente' (Azaraç)o !ue ina usa ara fu#ir de +raco ,alfoy ao final do !uinto ano dei%ando a cara dele coberta de coisas "enores e esvoaçantes"&' / pior
F Brachiabindo: Esse feitiço 1 parecido com o #ncarcerous. Ele faz o alvo ficar preso em cordas. F Bra+uium ,emendo: 3e usado corretamente pode curar um $raço ue$rado. F Bombarda: "ossui efeitos destrutivos como o de uma $om$a. F Bombarda Maxima: "ossui efeito altamente destrutivo como o de uma $om$a. Ama versão mais avançada do feitiço 4om$arda. F olloportus: Asado para lacrartrancar portas e passagens. F ara-de-%esma: ;az com ue a vítima vomite lesmas por um certo tempo. F ae .nimicum: "rotege uma área determinada, impedindo ue ualuer pessoa a veja de fora. F istem Aperio: /$re o o$jeto escol+ido. F omichão nas )relhas: /zaração ue faz com ue as orel+as da vítima cocem incontrolavelmente. F onfringo: ausa uma e&plosão no oponente. @am$1m con+ecido como ;eitiço Metonador ou ?aldição de E&plosão. (.sado or Alberta $oothill na /oe- tiç)o 0n#lesa de +uelos 1ru%os de 2345 suerando o favorito 6ason 7iblin' 8ançado or Harry !ue conse#uiu arrancar u coensal da vassoura' 8ançado or Herione na casa de 1atilda 1a#shot !uando 9a#ini estava atacando Harry: o feiti- ço ricochetou or todo o !uarto e%lodindo o eselho' ; feitiço ricochetou e acabou !uebrando a varinha de Harry&' F onfundus: ;az o oponente se confundiriludir, acreditar em outra coisa, mudando seu comportamento +a$itual. F onjunctiitis: ;eitiço ue irrita o ol+o da pessoa atingida, impedindo-a de en&ergar. (6irius recoendou a Harry usá-lo contra o dra#)o na rieira tarefa do $orneio $ribru%o as e vez disso<=tor >ru o usou& F Amas das maldiç=es imperdoáveis ue causa tortura, faz com ue a sua vítima sinta uma dor e&trema e insuportável no corpo todo, fazendo-a ficar totalmente incapaz de se defender. Essa maldição pode levar P loucura. / maldição s2 pode ser e&ecutada com sucesso se o $ru&o ue a lançar realmente uiser causar dor P sua vítima. F arpe ,etractum: ria uma corda ro&a de energia ue serve para atrair o$jetos ou atirá-los contra algu1m. F *eletrius: ;eitiço usado para cancelar o "rior #ncantato e, possivelmente, outros feitiços. F *ensaugeo: Os dentes da vítima aumentam assustadoramente. F *efodio: Escava $uracos ou paredes com o intuito de a$rir espaço entre o $ru&o e o alvo. F *eflexão de #eiti"os: ;orma de magia ue gera uma auto-defesa contra feitiços. F *eprimo: Mireciona uma e&plosão no oponente. F *epulso: omo o ;lipendo, 1 utilizado durante os jogos da s1rie para empurrar alavancas, $ot=es e o$jetos no geral. F *escendo: ;az com ue algo caia ou a$ai&e. Ama esp1cie de feitiço ;lipendo. F *estruccio: ;az com ue ue$re o nariz da vítima, $ru&os mais e&perientes conseguem designar o feitiço para ue$rar uma perna ou um $raço. F *esaparatar: Mesaparecer de um lugar e reaparecer (aparatar) em outro. O $ru&o s2 pode usar esse feitiço ap2s completar KQ anosR e 1 necessário possuir uma licença, o$tida depois de se fazer um curso (oferecido pelo ?inist1rio da ?agia) e se passar no e&ame. F *iffindo: ;eitiço usado para cortar coisas. F *iminuendo: Miminui o$jetos F *issendium: /$re a passagem da estátua da $ru&a caol+a, ue leva at1 a Medosdemel. S dito o encantamento em voz alta enuanto a estátua 1 $atida com a varin+a do $ru&o. F *uro: ;eitiço ue solidificaendurece o o$jeto alvo. F Emancipare: ;eitiço da li$ertação, faz com ue cordas ou amarras se soltem, li$ertando assim o alvo escol+ido. F Eertu status: muito parecido com FE&pelliarmusF ,faz com ue o adversário caia no c+ão F Enerate: ;eitiço ue traz a pessoa P realidade. ( +ubledore usa esse feitiço ara acordar >ru desaiado e usou tab? ara fazer 1art@ /rauch r' acordar ara falar a verdade sobre <oldeort etc'&
F Engorgio: Asado pra aumentar coisas. F Epis/e(: urarepara o dano causado a algo. (.- sado or 9infadora $onBs ara secar o san#ue no rosto de Harry deois de +raco ter isado e seu nariz e tC-lo !uebrado (9o 8ivro Eni#a do Dr=ncie&' 9o file o feitiço ? usado or 8una 8ove#ood'& F Estupefa"a: ;eitiço ue tem c+ance de dei&ar o alvo inconsciente. Buando ele 1 lançado, sai um raio vermel+o da varin+a. F Estupore: ;eitiço ue mant1m o alvo inconsciente, lançando-o para longe. F Eanesca: O feitiço do desaparecimento, 1 usado por $ru&os para fazer algum o$jeto desaparecer completamente. F &o de Mementadores e ?ortal+as-<ivas. S $ranco-prateado e sua forma varia de acordo com cada $ru&o. O encantamento para sua criação 1 E&pecto "atronum e o $ru&o tem de estar pensando numa lem$rança muito feliz para conseguir e&ecutá-lo. 3endo assim, o "atrono 1 uma reprodução dessa felicidade, mas como não 1 um ser +umano, os Mementadores não podem venc*- lo. onta-se ue /ndros, o #nvencível 1 o 0nico $ru&o con+ecido a produzir um "atrono do taman+o de um gigante. S um feitiço muito comple&o e difícil, alguns $ru&os s2 conseguem produzir um filete prateado em forma de escudo, ue logo se apaga. / forma animal de um patrono não determina sua força. "odem ser usados como meio de comunicação tam$1m, m1todo desco$erto e praticado pela Ordem da ;*ni&. F Expelliarmus: ;eitiço ue desarma o inimigo atingido, e ue pode criar um impulso, jogando o inimigo para longe, derru$ando-o. F Expulso: ança uma forte pressão so$re o oponente, muitas vezes o estil+açando. F #eiti"o Escudo: "arede temporária e protetora de peuenos feitiços. F #eiti"o dos 0uatro $ontos: S uma esp1cie de $0ssola mágica usada para indicar o norte. F #eiti"o ,edutor: Asado para e&plodir o$jetos s2- lidos em seu camin+o. F #1rula: Asado para conjurar e arrumar ataduras. ;eitiço onjurat2rio. Meve ser realizado so$re um ferimento pois cria atadura ue envolve o mac+ucado, imo$ilizando em certos casos. F ;eitiço na ual um segredo, mesmo ue muitas pessoas sai$am, seja confidenciado apenas a uma pessoa e as demais, ue sai$am dele, o esueça. ;eitiço de alto nível. Em mi0dos: um segredo 1 guardado $em no íntimo de uma pessoa e 1 impossível tirá-lo por meio de magias ou at1 legim*ncia (leitura de mente). F #inite: "ara ou reverte o efeito de determinados feitiços. F #inite .ncantatem: ;eitiço ue encerra os feitiços anteriormente proferidos. 3nape usou este feitiço para aca$ar com os efeitos provocados pelos feitiços do lu$e de Muelos uando este aduirira um caráter agressivo. F #lagrate: ria um desen+o ardente de fogo no ar com o au&ílio da varin+a. Esse feitiço tem uma duração limitada. F #lipendo: Asado para empurrar ou derru$ar algo. F feitiço avançado, ue gera la$aredas de fogo de taman+o anormal. /o mais leve toue, o fogo maldito transforma tudo em fuligem. Ele age como se estivesse vivo, consciente, muito decidido de seu o$jetivo. Esse fogo tam$1m muda de forma, virando serpentes flamejantes, uimeras e drag=es. O fogo maldito tam$1m 1 considerada uma das su$st5ncias ue possuem o poder de destruir orcru&es, por1m 1 muitíssimo perigoso, segundo ermione. F #ulgari: ;ulgari 1 o encantamento para um feitiço usado para ligar os $raços do oponente em cord=es luminosos viciosos. F Emancipare agiu como contra-feitiço de ;ulgari. F 2eminio: Muplica o o$jeto alvo. F ?agia congelante, utilizada contra inimigos flamejantes. @am$1m serve para criar tril+as de gelo em superfícies auáticas, congelar fontes e transformar poças dTágua em cu$os. F 2lisseo: onverte o o$jeto alvo em uma superfície ac+atada. F 3erbiicus: 7era um crescimento mais rápido em plantas. 3e usado em salgueiros, eles podem ficar de mau +umor. F 3omenum ,eelio: Encantamento usado para sa$er se +á presença +umana em determinado lugar. F S um feitiço avançado ue, uando lançado em um mapa, permite ue seu possuidor acompan+e os movimentos de cada pessoa na área mapeada, por meio de pontos rotulados ue se movem ao redor do pergamin+o. F .mpedimenta: "ode paralisar, e impedir o alvo de prosseguir so$re o feiticeiro, jogando-o para trás conforme a intensidade, "ode tam$1m gerar uma parede de ar.Encantamento da /zaração de #mpedimento. F Ama ?aldição #mperdoávelR#mperioR permite ue uem lançou o feitiço faça o ue uiser com a pessoa enfeitiçada. F .mperius: ;eitiço na ual torna um o$jeto impermeável. F .mmobillus: ;eitiço usado para imo$ilizar o alvo. F .ncendio: onjura fogo F .gnotus 2ubraiciano: O #gnotus 7u$raiciano, tam$1m con+ecido como ;ogo "erp1tuo (ou fogo gu- $raiciano), 1 um feitiço para fazer o$jetos ueimarem para sempre. F %acarnum .nflamare: "roduz um proj1til de fogo. F %angloc/: #mpede os fantasmas de falar F "ermite ao $ru&o penetrar na mente da vítima, permitindo ver mem2rias e emoç=es. /penas $ru&os ue possuem a +a$ilidade legilimencia conseguem utilizar este feitiço. F %eicorpos:evita o corpo do alvo, como se tivesse sido pendurado pelo tornozelo, inventado por 3evero 3nape. 3eu contra-feitiço 1 o %iberacorpus. 3er de luz ue protege o $ruO fogo maldito 1 resultado de um
F %ocomotor Mortis: ;eitiço das "ernas "resas, "rende as pernas da vítima, impedindo ue elas andem. (+raco usou esse feitiço e 9eville no rieiro ano e ele teve !ue ir ulando at? a $orre da rifinria&' F %umus4%uminus: "rojeta uma luz na ponta da varin+a e pode ser apagada dizendo no& F %umus Maximus: ria um imenso clarão no am- $iente em ue o $ru&o está, ou pode ser disparado como uma grande $ola de luz, 1 uma variação mais potente do umus. F %umus 5olem: "roduz uma intensa luz so$re um determinado local ou o$jeto, semel+ante P luz solar. "ode ser usado tam$1m em algumas plantas e raízes. F Mobiliarbus: ;eitiço usado para moverlevitar ár- vores. F Mobili orpus: ?ove a pessoa para onde desejar. (;oi usado por 3irius 4lacU para transportar 3nape para fora da asa dos 7ritos). F Morsmordre: onjura a ?arca Negra, ou seja, sím$olo de ord <oldemort. F Nox: /paga a luz conjurada pelo feitiço umus. F ;eitiço do Esuecimento. /paga ou altera a mem2ria do alvo, fazendo com ue o $ru&o ue lança o feitiço modifiue a mem2ria a seu favor. (Foi usado or ilderoy 8ocBart as o feitiço ricocheteou' $ab? usado or Herione e seus rrios ais e contra coensais da orte&' F )bscuro: ega a pessoa a ual foi atingida pelo feitiço. F )ppugno: ;az com ue animais ou o$jetos ata- uem alguma pessoa. F )r+uidius: onjura uma peuena flor da ponta de sua varin+a. F $ericullum: Mispara faíscas vermel+as da ponta da varin+a G como um sinalizador. F $etrificus Totalus: ;az com ue o alvo fiue paralisado temporariamente. Am $ru&o mais e&periente 1 capaz de paralisar determinadas partes do corpo, como o $raço ou a perna, por e&emplo. F $iertotum %ocomotor: ;eitiço usado por "rof ?inerva para dar vida P estátuas gladiadoras para proteger o castelo de ogVarts. F $rior .ncantato: "ermite ver uais foram os 0ltimos feitiços realizados por uma varin+a. F $riori .ncantatem: 1 um fenWmeno raro ue ocorre uando duas varin+as ue compartil+am do mesmo n0cleo duelam. F $ortus: ;az com ue o o$jeto atingido se torne uma +ave de "ortal. F $rotego: "ode ser usado como um feitiço-escudo, criando uma $arreira invisível P frente do $ru&o, ou como um contra-feitiço. F $rotego 3orribilis: ria uma proteção contra maldiç=es avançadas e contra maldiç=es imperdoáveis. F $rotego Maxima: ria uma $arreira de proteção em torno de uma área delimitada, fazendo com ue nen+um feitiço possa atravessá-la. F $rotego Nerus: "roduz uma $arreira diante do $ru&o ue defende os feitiços mais avançados. F $rotego Totallum: #nvoca uma $arreira envolta de uma área, impedindo ue feitiços passem at1 ue seja ue$rada. F $artis Temporus: $re passagens so$re elementos como água ou fogo uando não +á saída. F 0uenterralopus: onjura um ar uente da ponta da varin+a. F 0uietus: S o contra-feitiço do 3onorus. F ,educcio: S o contra-feitiço do Engorgio F ,educto: Este feitiço 1 utilizado para evaporar o$- jetos. F ,elaxo: ;az com ue uma corrente (uma corda, algemas, etc..), se ue$re. F ,eparifarge: 6epara um feitiço de transfiguração, fazendo-o voltar ao seu estado original. F ,eparo: 6epara o o$jeto alvo. S o contra-feitiço do feitiço 6educto. F ,epellium: "roteção usada para repelir feitiços peuenos, voltando para uem o conjurou. F ,epello Trouxatum: ria uma $arreira de proteção, servindo como um repelo para trou&as (pessoas não $ru&as). /o se apro&imarem do local, são o$rigados a se afastar ou lem$ram-se de compromissos muito importantes, al1m de não conseguirem ver nada mágico al1m desta $arreira. F ,epello Aparatio: ria uma área ue impede a aparatação,@ransporta magicamente o conjurador F ,epello .nimigotum: Em com$inação com "rotego ma&ima repele todo inimigo o desintegrando assim ue passar pela $arreira F ,ictusempra: S o ;eitiço do 6iso. ;az com ue a pessoa ria descontroladamente, al1m disso pode empurrar o oponente para o c+ão. F ,iddi/ulus: ;eitiço usado contra $ic+os-pap=es, fazendo sua forma se tornar ridiculamente engraçada. ;oi ensinado pelo professor 6. %. upin no terceiro ano. F 5alio 3exia: "roduz um campo de força ue protege as pessoas em volta dele, as mantendo invisí- veis aos do lado de fora.
F Am feitiço ue gera uma l5mina afiada e invisível, conforme $randa a varin+a, sua vítima 1 retal+ada. aso so$reviva aos cortes e (ou) sangramentos, magias de cura não apropriadas dei&arão a vítima com cicatrizes doloridas e permanentes (Harry viu este feitiço no livro do r=ncie estiço e usou e +raco ,al- foy !uando estava no banheiro&' F 5erpensortia: ;az com ue o usuário conjure uma co$ra para atacar o alvo. F 5onorus: /mplia a voz, como se fosse um microfone mágico. F Tabu: Buando uma determinada palavra amaldiçoada 1 pronunciada, ualuer um ue a pronunciou se torna rastreável. F Tarantallegra: ;az o oponente dançar sem parar. F Temerudum: ria uma r1plica id*ntica de uma guloseima, influenciada pelo ue o conjurador mais gostar de comer. Este feitiço foi criado por elga ufa- ufa. Buando feito por alunos da ufa-ufa, pode fazer com ue a guloseima conten+a um tWnico do sono. F Tergeo: ;eitiço utilizado para aspirar algo, como poeira, sangue, etc... F Traalingua: ;az com ue o enfeitiçado sinta sua língua travada e sua garganta seca, não conseguindo emitir mais som algum. F 6mero Miratta: ) feitiço do oponente saia pela culatra, se o feitiço 4om$arda sair pela culatra o oponente adormece devido P pressão da e&plosão. F 7ediu8si: ;az um o$jeto de sua escol+a acertar alguma parte do corpo de algu1m. F 9ipera Eanesca: Mestr2i uma co$ra criada por feitiço. F 9era 9erto: @ransforma animais em cálices de água. F ontra-feitiço do 3ectumsempra (am$os, feitiço e contra-feitiço criados por 3evero 3nape). Meve ser recitado de forma cantada tr*s vezes enuanto se faz os movimentos necessários com a varin+a so$re os ferimentos causados pelo 3ectumsempra, fazendo com ue o sangue volte ao corpo da vítima e os ferimentos cicatrizem. F 'ingardium %eiosa: ;eitiço simples ue permite ue o$jetos flutuem Feitiços Desconhecidos ;eitiços descon+ecidos englo$am muitos, talvez centenas de mil+ares, entre eles destacam-se: O utilizado por <oldemort e 3nape para voar sem uso de o$jetos encantados, o feitiço usado por Bueenie e "orpentina 7oldstein para transformar a roupa ue usavam em outra (no fime /nimais ;antásticos e Onde a$itam), a magia usada em estrange durante a $atal+a de ogVarts ue a matou ao atingi-la no coração, e muitas outras possi$ilidades. Entendendo alguns Feitiços /lgumas magias da lista prodigiosa estão destacadas das demais atrav1s das cores com as uais foram escritas. / lista a$ai&o tem por o$jetivo e&plicar tais distinç=es, permitindo uma mel+or compreensão das regras ue se seguirão nesse manual. R ?aldiç=es #mperdoáveis: Não são de fato comple- &as ou de domínio comple&o. ?uito pelo contrário. 4ru&os das @revas consideram o domínio delas como Xo mínimoY para voltar-se contra a luz e aprofundar-se nas artes profanas. /t1 ue $ru&os realmente perigosos fizessem uso dessas artes por volta do s1culo Z<#- ##. Mesde então se tornaram ilegais pelo ?inist1rio da ?agia G ten+a muito cuidado ao cogitar usá-las... R Esses feitiços, apesar da aparente facilidade em utilizá-los nos filmes, são retratados de forma muito diferente nos livros. onforme já e&plicado, eles são comple&os e permitem ao $ru&o realizar efeitos aparentemente de outras artes mágicas, afetar a realidade do corpo físico de forma radical ou, at1 mesmo, ue$rar leis da magia G como o feitiço de voo de 3nape e <oldemort, ou mesmo o "atrono, capaz de manifestar uma alegria não a$sorvível por Mementadores. "or essa razão, esses ;eitiços s2 podem estar presentes em um $ru&o ue, al1m de t*-los aprendido como uma especialização de ?agia em separado, precisam ser capazes de conjurá-los com uma 3ituação >nica. /l1m das 3ituaç=es >nicas nas páginas JQ e J[ desse manual, e das ue serão descritas em X"rofissionais e suas @rag1diasY, esse tomo trará as 3ituaç=es 4izarrias G 3ituaç=es >nicas e&2ticas, ligadas a uma esp1cie de superioridade físicasocial e ue em alguns casos podem ser aprendidas atrav1s de $ravura ou de uma disposição valente diante da dificuldade de se dominar determinados tipos de poderes. R /lguns feitiços avançados podem ser capazes de efeitos um tanto comple&os e (ou) permanentes, sem ue ajam complicaç=es ou condiç=es. @ais feitiços G normalmente compreendidos como avançados G funcionam levemente diferente de um feitiço normal. Messa forma, eles não podem ser usados e&ceto uando são uma especialização da perícia Encanto em sua aptidão de ?agia. Entretanto, diferente de outras especializaç=es e perícias $aseadas em feitiços (como o "atrono ou E&pelliarmus), o Nível de ?agia não oferece pontos para um ;eitiço avançado G ue deve ser considerado uma aptidão em separado.
Criando Feiticos Desconhecidos "ara criar suas magias, 1 necessário entender como funcionam as perícias mágicas e entender uais são as eis da ?agia (não confunda com as eis do ?undo ?ágico). Essas normas ajudarão, e muito, a formular feitiços, proteç=es, e diversas outras formas de magia de forma din5mica e, com tempo e prática, vão fluir naturalmente. O primeiro passo 1 entender como funciona cada perícia e o ue 1 possível fazer com ela. "erícias como /ritmancia e /divin+ação fazer apenas o definido por suas descriç=es. / primeira permite, literalmente, determinar eventos futuros a partir de n0meros e pode ser usada com adivin+aç=es ue os envolvam para ampliar as possi$ilidades de seus acertos. /s adivin+aç=es, por sua vez, fazem leituras divinat2rias so$re personalidade, passado e conflitos internos de outros, podendo G uando possível o uso com$inado de /ritmancia G e&plorar locais e circunst5ncias, $em como tentar adivin+ar algum evento futuro. Note ue profecias espont5neas não são uma perícia mágica e seuer estão de algum modo so$ controle da $ru&a ou do mago. Encantamentos "odemos entender a e&ist*ncia (na prática) de H tipos diferentes de feitiços. 3ão eles: encantamentos, /zaraç=es e ?aldiç=es os formalmente con+ecidos. No entanto, sa$emos ue alguns feitiços na verdade são artes mágicas avançadas por terem características mistas de tipos distintos (ou perícias distintas) e magias de proteção ue permite defesas diferentes das usadas com a perícia de @ransfiguração. #eiti"os de Encantamento: /fetam a ualidade ou comportamento de um o$jeto, criatura viva ou pessoa. Efeitos simples e de ação instant5nea funcionam de forma direta e permanente, efeitos contínuos, no entanto, podem ser ministrados conforme o tempo da ação. Oppugno, por e&emplo, dura at1 ue o alvo seja de fato vencido ou saia vencedor da contenda, já angloU pode ter duração variável conforme o desejo do 4ru&o e seu nível em ?agia. Me forma geral, ca$e ao ?estre avaliar essa situação. E%eloG E%elliaros afeta altera a !ualidade de ua essoa aradaI ara desaradaI' 9o entanto esse feitiço n)o a#e indefinidaente as aenas no oento e !ue atin#e o alvo c sucesso' #eiti"os de A!ara"ão: lassificadas como uma magia negra XleveY e sempre causam algum desconforto em um alvo atingido por ela. Não causa mal de fato e por esse motivo (principalmente por não dei&ar rastros) não são entendidas como artes das trevas. 3eus efeitos são instant5neos, de $ai&a duração ou podem e&igir um contra-feitiço ou uma cura para ser parado, mas jamais será capaz de acumular danos ou dei&ar rastros. E%eloG Dientatus faz arder a #ar#anta e a boca do alvo talvez dure a atid)o ,a#ia do conJurador e inutos''' #eiti"os de Maldi"ão: 3ão de fato magias negras. Esses feitiços são aueles cujo o$jetivo final 1 causar dano ou mal de fato a outro ser vivo. Me muitas maneiras diferentes, uma ?aldição funciona como uma /zaração capaz de causar realmente danos, doenças e outras restriç=es graves a outros. No entanto, al1m disso, tais feitiços podem ser catalogados como /rtes das @revas uando são capazes de Xdei&ar rastrosY. Mei&ar rastro não torna magia mais comple&a ou avançada G mas, definitivamente a torna muito mais poderosa, perigosa e, principalmente, detestável. A a#ia ne#ra ? de certa fora recorrente as at? certo onto aceitável e condições cr=ticas' E%eloG Harry en!uanto u Auror ? caaz de usar o feitiço ;bscuro ua aldiç)o !ue dei%a bru%os das trevas ce#os' As chaadas Artes das $revasI destaca-se or seus danos colaterais ou elo rastro' . dano colateral ? al#o !ue ode ocorrer e decorrCncia da aldiç)o K ainda !ue esta n)o seJa de fato seu obJetivo en!uanto o rastro ? ua atividade residual da a#ia as ser de al#u odo cobatida' Dor e%elo ua a#ia !ue ara ter seus efeitos revertidos necessite n)o aenas de ua cura as de u contra-feitiço ou u dano colateral !ue o undo bru%o n)o conse#ue ainda cobater (coo a loucura !uando causada elo uso indiscriinado de /ruciatus&' Al#uns acredita !ue todas as aldições feitas co intenç)o verdadei- raente violenta ou co aldade ? caaz de u dano colateral ou de rastros rofundos' Defesas contra Arte das Trevas S uma perícia avançada, sendo assim, não 1 provável ue um $ru&o possa aprender a usá-la na prática antes do terceiro ano. Em seu primeiro nível ela pode ser usada apenas para identificar se e&iste a presença de magia negra em o$jetos e feitiços ue o$serve, $em como a identificar te&tos e decifrar c2digos ocultos usados por $ru&os som$rios por s1culos. Buando consegue ao menos ?agia 8\, o $ru&o con+ecerá o $ásico so$re criaturas das trevas e com ?agia 8I será instruído so$re criaturas das @revas intermediárias e mais poderosas, em am$os os casos, elas permitem ao 4ru- &o alguma solução diante delas. om ?agia 8] ou maior, o 4ru&o pode realizar, finalmente, contra-feitiços contra maldiç=es. Am contra-feitiço 1 uma arte de defesa usada para: cancelar um encantamento, azaração ou maldição específica ou não. / maldição /vada Ledavra não possui contra-feitiços de nen+um tipo.
Transfiguração 9a realidade a arte da transfi#uraç)o tab? se trata de rea- lizar feitiços' ,as aesar de sere K de certa fora K arecidos co encantaentos norais a arte da transfi#uraç)o faz u uso coletaente diferente da a#ia' $rata-se da t?cnica de transforar al#o ou al#u? e outra coisa ou al#u? ara os ais variados rositos' +e certa fora al#uns dos oderes ais destrutivos e interessantes vistos nos livros s)o transfi#ura- ções e elas ode ser de fato oderosas' Assi coo e Encan- taentos e%iste tios diferentes de transfi#urações oss=veis sendo elasG Transfigura"ão 9erdadeira: "ermite transformar as coisas nos mais variados níveis. om ?agia 8\ ela pode ser usada por iniciantes para alterar o estado das coisas (transformar algo líuido em s2lido, por e&emplo) ou alterar su$st5ncias (transformando água em rum, mudar a cor de um o$jeto, etc.). %á com ?agia 8I, essa perícia de ?agia pode ser usada para transformar um o$jeto em outro. /penas com ?agia 8] ela atinge o potencial para transformar um o$jeto em animal ou um animal em um o$jeto. Transfigura"ão de onjura"ão: Esse 1 um ramo diferente da transfiguração capaz de Xcriar coisas a partir do nadaY, na realidade, trata-se da transfiguração das mol1culas de ar em algo. Não por acaso, 1 preciso ter ?agia 8H para poder dominar seu uso. om um nível de ?agia 8^ ou maior, o $ru&o (a) pode realizar conjuraç=es permanentes ou com efeitos dedicados especificamente a algu1m, assim como a capacidade de /paratar e Mesaparatar e criar ilus=es. S importante ressaltar ue estes dois campos estão limitados e su$missos a determinadas regras. E&istem cinco principais e&ceç=es. / ei de 7amp, lei fundamental ue rege os elementos concretos (@ransfiguração Elementar), nos diz P respeito da @ransfiguração: F ; exce"ão: a omidaR ela pode ser convocada se a pessoa sou$er onde ac+á-la. Em meio a isso a comida pode ser transformada e aumentada em uantidadeR por1m, não pode ser produzida comida do nada. F <; exce"ão: o Ouro e os Elementos "reciososR eles podem ser convocados se a pessoa sou$er onde ac+á-los. "odem ser transformados, mas não podem ser duplicados, nem assuas uantidades aumentadas, tão menos produzidos. F =; exce"ão: o Min+eiroR seja ele em moeda ou em papel, possui a mesma propriedade do ouro e dos elementos preciosos, mesmo ue este din+eiro seja $ru&o ou trou&a. F >; exce"ão: os O$jetos /nimadosR eles podem ser convocados se a pessoa sou$er onde ac+á-los, podem ser transformados e criados (em$ora não sejam duradouros), mas não desaparecidos (a menos ue seu surgimento não seja de forma natural). F ?; exce"ão: a <idaR não se pode convocar uma pessoa, tão menos ressuscitar, conjurar, duplicar ou desaparecer. "odem ser transformados ou criados a partir de uma ilusão. Maldições Fatigantes /s ?aldiç=es ;atigantes são encantamentos malignos ue impregnam determinado o$jeto. ?aldição, como seu nome já diz, possui a função de amaldiçoar, e no caso das ?aldiç=es ;atigantes, de amaldiçoar um determinado o$jeto, dei&ando-o impugnado de ?agia Negra. %á o ;atigante relaciona-se ao fato de desencadear e&trema fadiga no alvo uando tocar em um o$jeto impugnado desta magia. /l1m de propagar a fadiga pelo corpo do alvo, faz com ue ele caia em devaneios e dorm*ncias, enfrauecido. 3e o $ru&o manter um contato direto com estes o$jetos por um prazo contínuo de mais de +oras, poderá sofrer graves seuelas mentais ue o levaria ao atordoamento, ou at1 mesmo P pr2pria morte. @ais maldiç=es são na verdade um misto de transfiguração, encantamento e maldição G de maneira geral, cada ?aldição ;atigante deve ser considerada um ;eitiço /vançado. A atid)o a#ia de u ersona#e ? i#ual a L4 isso dá ara ele 4 ontos e suas er=cias á#icas' As er=cias EncantaentosI +efesa contra Artes das $revasI e $rans- fi#uraç)oI or e%elo ode ser redistribu=das e feitiços es- ec=ficos' 8o#o esse eso ersona#e oderia ter Encanta- entosI M co u n=vel dedicado a E%elliarusI' 0sso si#ni- fica !ue ele terá LN e Encantaentos e LO ao usar E%elli- arus' /aso deositasse seu onto restante e transfi#uraç)o ele teria LN tab? nessa er=cia odendo fazer conJurações e o- deria tentar conJurar at? eso u Datrono no entanto fazer isso e%i#e ua 6ituaç)o Pnica 1izarria afinal de contas !ue disse !ue ele de fato ? caaz de usar seus oentos de felicidade e u feitiçoQ Rue disse !ue ele ? t)o forte ra vocC !ue ode ser caaz de ser aterializadoQ á u feitiço avançado se#ue u cainho diferente ele ? liitado or seu valor e ,a#ia as deve ser corado co ontos !ue seria destinado a ua ati- d)o e n)o coo ua er=cia eles tab? n)o soa nada ao seu n=vel de a#ia' Dara realizar o desaareciento eranente de al#o t)o cole%o !uanto ua eria e fazer sur#ir outras no lu#ar n)o se trata de ua siles transfi#uraç)o as u efeito e%treaente esec=fico' 6endo assi oder=aos ficar co ,a#ia LM e destinar u onto e encantaentos e outro e transfi#uraç)o' 9osso ersona#e teria L4 e transfi#ura- ç)o L4 e encantaentos e L2 e ;bliviate'I Criando Feiticos Novos?! No mundo $ru&o, a criação de novos feitiços 1 uma esp1cie de ta$u. /s regras e&plicadas at1 aui permite simular feitiços ue são inteiramente descon+ecidos ou não a$ordados nos livros e filmes at1 o momento, sendo indicado para adaptar futuros novos feitiços ue surjam na franuia ou mesmo dar um destaue interessante e inesperado aos personagens dos jogadores. No entanto, no mundo 4ru&o, a capacidade de literalmente criar um novo feitiço 1 $em mais difícil. Os m1- todos são e&perimentais e imprecisos, causam acidentes e freuentemente ocorrem resultados indesejáveis ou mesmo contrários ao originalmente pretendido. O ?inist1rio da ?agia tornou a prática ilegal fora da instituição e assumiu esse encargo, repassando para o p0- $lico apenas os feitiços G mas, tal controle 1 $em fal+o.
Situações Bizarrias 3ituaç=es >nicas e&2ticas, ligadas a uma esp1cie de superioridade físicasocial e ue em alguns casos podem ser aprendidas atrav1s de $ravura ou de uma disposição valente diante da dificuldade de se dominar determinados tipos de poderes. /s 3ituaç=es 4izarrias (não confunda com X$izarrasY), são auelas ue e&igem maior aprofundamento no mundo $ru&o, elas tam$1m conferem mais poderes e restriç=es ao $ru&o do ue uma 3ituação >nica normal. /lgumas delas funcionam como as 3ituaç=es >nicas $ásicas (nas páginas JQ e J[ desse manual), no entanto, devem ser escol+idas apenas com a aprovação do ?estre e 1 recomendado ue se tornem proi$idas aos demais jogadores uando escol+idas (devido sua raridade). %á outras podem ser aduiridas normalmente, mas tam$1m podem ser o$tidas durante a aventura. E%iste dois odos de obter ua 6ituaç)o 1izarria' A riei- ra s)o feitos de bravura e nobreza !ue torne válida a con!uista ou situações e%treas !ue roicie seu arendizado' A se#un- da fora ? u treinaento constante' E teros de re#ras tra- ta-se de utilizar M5 ontos de e%eriCncia ara ad!uirir ua de- las desde !ue o ersona#e tenha acesso a inforaç)oStreinaento ara de fato arendC-la' As 6ituações 1izarrias s)o anotadas noralente na ficha de Jo#o no eso cao das 6ituações Pnicas' Ambidestra <oc* não possui mão inapta e pode usar am$as as mãos. Em termos de regras, pode usar uma ação mundana adicional ou sacrificar sua ação mundana para realizar uma ação mágica e&tra G mas será uma ação mágica sem varin+a e não ver$al9 "ode ser natural e +ereditária (muito raro) ou aprendida G mas apenas atrav1s de muito esforço (\J e&p). Aparatar e *esaparatar <oc* 1 capaz de usar conjuração para manifestar o feitiço X/paratarMesaparatarY e possui licença do ?inist1rio para faz*-lo legalmente. "ode ser apenas aduirida ao o$ter no mínimo @ransfiguração 8H e ap2s passar em testes do minist1rio ao custo de KJ e&p. Atleta <oc* 1 dotado de um porte físico mais favorecido ue a m1dia. Escol+a uma perícia de /tletismo e distri$ua I pontos entre suas especializaç=es. S +ereditária e muito rara. apa! de criar $atrono 3uas lem$ranças felizes G mesmo ue poucas G são ví- vidas e verdadeiras. "odem, por tanto, serem capazes de fazer um E&pecto "atronum funcionar9 "ode ser algo natural de sua personalidade, pode ser aduirido com empen+o em treinar suas emoç=es ou aduirido em situaç=es e&tremas nas uais, de algum modo, voc* proteja, fortaleça ou encontre a felicidade necessária. Essa 3ituação pode ser perdida caso tu enveredes por camin+os som$rios ou desista de suas alegrias... onhecimento de 9arinhas <oc* finalmente rece$e autorização do ?estre para ler na íntegra o X<arin+as, riaturas _ ?orteY, especificamente, pode ler todos os detal+es so$re varin+as, voc* tam$1m sa$erá como fa$ricá-las. "ode ser apenas aduirida durante seus anos em ogVarts e nunca antes do H` ano. usta \J e&p em cada ano, totalizando [J e&p para ser o$tida G no entanto, personagens adultos poderão aduirir essa 3ituação de outro modo. ria"ão de Artefatos M@gicos <oc* 1 um candidato a aluimista. 3eus encantamentos podem ser preparados para criar o$jetos mágicos ue durem por d1cadas e, at1 mesmo, s1culos (cada caso deve ser com$inado com o ?estre). "ode ser apenas aduirido e nunca antes do I` ano. usta \J e&p em cada ano, totalizando [J e&p para ser o$tida. Espiritualidade <oc* possui f1. Ela direciona seus o$jetivos. Essa 3ituação pode ser escol+ida inicialmente e oferece 8I em testes para manter-se calmo, pode ser aduirida livremente durante o jogo, mas apenas uando aceita a pregação e a verdade espiritual de outros. Buando ad- uirida dessa forma, o $Wnus será de 8K. Experimenta"ão M@gica <oc* pode criar um feitiço 0nico, uma arte de magia poderosa. <oc* pode usar KJ pontos de e&peri*ncia para criar encantamentos e azaraç=es. 3empre ue fizer um feitiço com características descritas na página \ desse manual, ele será um feitiço e&2tico. aso ueira, pode descartar um ponto de seu atri$uto ?agia para criar um feitiço avançado (ue ten+a m0ltiplos efeitos ou uma duração incomum e sem restriç=es ou ainda um efeito Xmal encai&adoY com as forças mágicas usadas em sua criação). E&perimentação ?ágica pode ser apenas aduirida inicialmente e ao custo de \ pontos iniciais de /ptidão, durante o jogo voc* não pode aduiri-la antes do I`ano. usta \J e&p em cada ano, totalizando [J e&p para ser o$tida. <oc* sempre poderá usar e ser imune ao feitiço ue desenvolver, mas s2 poderá usarimunizar-se de feitiços e&2ticos se possuir tam$1m essa 3ituação 4izarria. .ntui"ão $rodigiosa <oc* tem uma estran+a facilidade para compreender o mundo e amadurecer. O ?estre pode acelera essa compreensão partil+ando segredos uando propício. Não 1 possível aduirir durante o jogo, e&ceto se em troca da perda de seu amadurecimento causado pela dor de uma morte trágica. .rrastre@el <oc* não pode ser rastreado magicamente. 32 pode ser o$tido ap2s sua formação em ogVarts (personagens adultos podem aduirir na criação do personagem normalmente) e usando KJ pontos de e&p ou tendo um mentor particularmente apropriado e ue deseje transmitir seus con+ecimentos.
Magia das Treas ;unciona e&atamente como E&perimentação ?ágica, mas apenas para criar ?aldiç=es, ?aldiç=es ;atigantes e ?aldiç=es E&2ticas. "ossui os mesmos custos para ser o$tida e as mesmas condiç=es e efeitos. aso ueira essa 3ituação 4izarria, reflita um pouco, s1rio... voc* uer um a$raço' Magia Não erbal <oc* pode realizar magia não ver$al. Não 1 ensinada antes do ^` ano em ogVarts e não pode ser aduirido inicialmente (e&ceto personagens adultos), mas pode ser aduirido por algu1m P $eira da morte e ue precise desesperadamente de um feitiço para escapar com vida sem ter meios de falar no momento, no entanto, apenas se sua varin+a for compatível com o uso de magia não ver$al ou se for predisposta a agir por conta pr2pria em casos de vida ou morte. Normalmente precisa de KJ e&p ou um ponto de aptidão entre o uinto e o se&to ano. Ama magia não ver$al NAN/ terá um sucesso $ril+ante. /l1m disso, algumas varin+as dificultarão veementemente a tentativa. Mem8ria Eidetica 3eu personagem nunca fal+a em um teste de on+ecimento envolvendo a mem2ria. 6esultados iguais a KJ ou menos são 3ucessos marginais. 32 pode ser ad- uirido inicialmente (1 muito rara). Metamorfomagia O metamorfomago 1 o $ru&o ue nasceu com a +a$ilidade de mutar seu corpo, sua apar*ncia uando uiser. ?udar o taman+o do nariz, a cor do ca$elo. etc. Miferentemente dos /nimagos, os metamorfomagos t*m mais controle so$re transformaç=es parciais, podendo mudar independentemente ualuer parcela de sua apar*ncia, e P e&tensão desejada. Os metamorfomagos podem transformar partes distintas de seu corpo separadamente, e não precisam mudá-lo totalmente, podendo assim transformar a apar*ncia de uma parte do rosto para outra, sem ue o corpo todo sofra alteraç=es. S +ereditária, s2 pode ser aduirida inicialmente e 1 a$surdamente rara. )clumencia S um ramo o$scuro da magia, não se trata de uma +a- $ilidade a ser aprendida por crianças (apenas personagens adultos podem começar com essa 3ituação 4izarria). Ela permite usar seu nível em Mefesa contra as /rtes das @revas e #ntriga mais seu nível com o feitiço de egilimencia (o aprendizado do feitiço egilimens) para com$ater ualuer tentativa de ler sua mente ou sua alma. "ode ser aduirido, mas apenas por um instrutor ue realmente deseja treiná-lo para dominar esse tipo de +a$ilidade mágica G 3e aduirida inicialmente por um personagem adulto, considere-a raríssima. <ale salientar ue algu1m com o tipo de caráter capaz de desenvolver esse tipo de +a$ilidade não o ensinaria sem uma razão e&trema. $arte do 5agrado 9inte e )ito ;oi um pu$licação anWnima dos anos IJ, contendo uma lista com as Xverdadeiras famílias sangue puroY e está presente no XMiret2rio "uro-3angueY. /credita-se ue antanUerus Nott foi seu autor. /$$ott - /ver! - 4lacU - 4ulstrode - 4urUe - arroV - rouc+ - ;lint - 7aunt - 7reengrass - estrange - ong$ottom - ?acmillan - ?alfo! - Nott - Ollivander - "arUinson - "reVett - 6osier - 6oVle - 3ancoeur - 3elV!n - 3+acUle$olt - 3+afi - 3lug+orn - @ravers - easle! G ba&le!. Essa situaç)o ode substituir Fa=lia de Drest=#io e e%i#e ;ri- #e ,á#icaI no entanto os efeitos de Fa=lia de Drest=#ioI se estende a 1ru%os reconceituosos' 1ru%os das trevas adetos da teoria do san#ue uro tentar)o reservá-loSaliciá-lo se ude- re' Evite o uso de fa=lias e%tintas (aunt&' $rojetar Magias *efletidas /o usar Mefle&ão de ?agia, voc* pode redirecionar a magia para outro alvo específico. "ode ser aduirido apenas mediante um treino árduo (\J e&p) Tecnomagia <oc* pode utilizar a desastrosa arte de encantar o$jetos tecnol2gicos com magia. @ecnomagia s2 pode ser aduirida fora de ogVarts e apenas por $ru&os com Estudo dos @rou&as 8[ ou maior. Bualuer encanto em um artefato tecnol2gico precisa de (no mínimo) \M\JFKJ anos de estudo, tentativa e erro. Mo contrário, nunca a tentativa terá um sucesso mediano ou mel+or. Bualuer resultado igual a ^ ou mais será um sucesso marginal. @entar encantar o$jetos tecnol2gicos sem essa 3ituação 3E?"6E resulta em ;al+a rítica. Transfigura"ão .nterna 3e transformado em o$jeto ou animal, pode restaurar sua forma +umana G pode transformar a si mesmo em o$jetos. 32 pode ser o$tido por personagens com transfiguração de conjuração avançada e ao custo de um ponto de aptidão (ou inicialmente para personagens adultos ue atendam o reuisito).
7sar #eiti"os Ex8ticos <oc* pode aprender um feitiço e&2tico (criado ou não por voc*). ada feitiço ue desejar aprender precisa se tornar uma especialização u não poderá ser utilizado, ele somará seu $Wnus a aptidão ?agia, mas não somará nada a perícia da ual faz parte G ele funcionará como uma perícia P parte. E%eloG . ersona#e co ,a#ia LO e Encantos L3 e E%elliarusIL2 e 6ectu 6eraI L2 teria L25 ara fazer encantos aldições e azarações' Ruando e%ecutar E%el- liarusI seu valor será de L22 no entanto seu 6ectu 6e- ra será i#ual a LT' Asar ;eitiços E&2ticos ignora essa restrição uando o feitiço foi criado pelo pr2prio $ru&o. Essa 3ituação 4izarria pode ser aduirida inicialmente como um tipo de talento ou o$tida com treino árduo (\J e&p). 9isão $rof1tica O personagem possui alguma cone&ão espiritual e transcendente P ?agia. Essa estran+a cone&ão divinat2ria pode possuir o personagem e realizar profecias a$solutamente verdadeiras, enigmáticas e profundas G mas sempre so$ controle do ?estre. Essa 3ituação s2 pode ser aduirida inicialmente e de forma +ereditária. LEIS DA MAGIA /l1m da lei má&ima (ue$rada apenas por <oldemort e 3nape) de ue o voo 1 impossível sem um o$jeto encantado para faz*-lo para o 4ru&o, outras leis são fundamentais nesse universo. Em$ora as H leis de 7amp so$re transfiguração ser uma a$ordagem importante, vale a penas dei&á-los um aviso da primeira lei da ?agia ou X/ primeira lei ;undamentalY de /dal$ert affling. Ela diz o seguinte: X/dultere os mist1rio mais profundos G a fonte da vida, a alma G somente se preparado para as conse- u*ncias.Y Notável tam$1m 1 a @erceira lei de 7olpallot ue orienta os mestres em poç=es a sempre $uscara não a rude mistura de su$st5ncias, mas a mistura correta para mudar a poção de forma aluímica, convertendo veneno em água limpa. Os já destruídos X<ira-temposY tam$1m eram regidos por uma lei rígida: X%amais retornar mais do ue H +oras no tempoY. om tudo, a lei mais instigante 1 a má&ima de ue o amor 1 a força mais poderosa. ?isterios, o poder do amor altera a ?agia e cria resultados misteriosos. Essa emoção profunda parece ser uma esp1cie de forma mágica material com influ*ncia incalculável e um dos maiores mist1rios indecifráveis no mundo 4ru&o. O amor foi a fonte da "roteção 3acrifical capaz de afetar um /dava Ledrava e de proteger um fil+o amado atrav1s de seu sangue de forma inimaginável. Poções e er!ologia @oda "oção deve ser $e$ida, al1m disso, as mais incrí- veis variaç=es de +ervas e plantas mágicas podem ser usadas em seus prop2sitos. @am$1m 1 esperado com certeza a eventual necessidade de alterar a su$st5ncia G uanto mais poderosa a poção, mais poder será e&igido do $ru&o. @ais su$st5ncias re0nem forte apelo narrativo. 3endo assim, seu uso em uma lista estática não 1 definitivo. onsidere isso G sempre ue precisar de uma poção ue faça algo, determine -H no teste para cada efeito ue desejar. 3e ela tiver características e&2- ticas, então a 3ituação 4izarria XAsar ;eitiços E&2ticosY será necessária. ada restrição a$ate o redutor em \ pontos. ogo, uma poção de I efeitos e um restrição e&ige um teste com -KI em sua perícia. / mesma l2gica pode ser aplicada as plantas, encontrar plantas ue sirvam a seus prop2sitos pode ser um teste complicado. Am redutor de -H se acumula para cada efeito 0til, a$atido em -K por efeitos e danos colaterais ou restriç=es de seu uso. Em am$os os casos, esses $Wnus e modificadores ME<E? ser alterados pelo ?estre. 6ecomendamos fortemente um crit1rio para isso: <erifiuem o uanto pode ser significativo para +ist2ria e o uanto a su$st5ncia 1 potencialmente poderosa. "oç=es podem agir como contra-feitiços. E%elos notáveis de oçõesG Aortentia (Doç)o de Aor ais forte do undo : n)o cria aor real aenas obsess)o oderosa& Eli%ir da vida (.a oç)o criada a artir da Dedra Filosofal !ue alia a vida do toador& Doç)o ;culus (estaura a vis)o do bebedor /ontrate a aldiç)o da conJuntivite& Doç)o Dolisuco ($ransfora teorariaente o bebedor e outra essoa& <eri- taseru (Força o toador a dizer a verdade&'
Dilemas Dram"ticos omo já a$ordado, o mundo 4ru&o sofre dos mesmos dilema ue assolam a +umanidade. 4ru&os são essencialmente +umanos. 3eus pro$lemas e conflitos, são agravados e não amenizados pela presença da magia. Me maneira geral, e&istem H grandes dilemas da vida ue podem marcar profundamente a alma de um 4ru- &o, tanto uanto marcaria um @rou&a G no entanto, possivelmente um pouco mais, pois de algum modo sua alma e sua magia tornam tudo mais grave. ,epdio O a$andono tem muitas formas. 3eja de forma literal ou nas som$ras de maus tratos. 6eflete a mais profunda negação ue se pode ter ou sofrer. 3e voc* fez isso a algu1m, voc* gan+a e&peri*ncia sempre ue puder fazer novamente, voc* gan+a 8K em aç=es ue visem intimidar algu1m ue voc* já a$andonou enuanto esse algu1m estiver apegado a voc* de algum modo. 3e voc* foi repudiado, voc* gan+a e&peri*ncia sempre ue puder se vingar9 <oc* gan+a 8K em aç=es ue visem manipular outros repudiados G como voc*. Esperan"a 3omente um tolo a su$estimaria. @rata-se de uma emoção muito intensa, capaz de avivar a mente e dar resili*ncia, surge uando se 1 tirado de situaç=es desesperadoras no 0ltimo minuto. 3e l+e deram motivos pare ter esperança, voc* gan+a e&peri*ncia sempre ue persistir diante de grande dificuldades, voc* tam$1m gan+a 8K para se proteger de ?aldiç=es ue atentem contra sua vida9 3e algo tirou sua esperança, voc* rece$e e&peri*ncia sempre ue der esperança a outros, voc* tam$1m gan+a 8K em ualuer ação ue vise proteger sua identidade, pensamentos, etc. Afastamento Miferente do rep0dio, ele ocorre contra vontade dos envolvidos, mas tem conseu*ncias trágicas. 3e afastaram-se de voc*, então seu personagem rece- $erá e&peri*ncia uando for capaz de afastar algu1m ainda pr2&imo, voc* tam$1m gan+a 8K em atos ue visem ler a mente ou o comportamento de outros. 3e voc* afastou algu1m rece$erá e&peri*ncia sempre ue ajudá-la em segredo, voc* tam$1m gan+a 8K em ualuer ação ue vise proteger sua identidade, pensamentos, etc. Acalanto Ocorre uando duas almas se encontram e camin+am juntas para vencer as dores dessa vida. 3e voc* encontrou algo assim em sua vida, o /mor o favorece de algum modo, e&istirá uma força diferente ao seu redor, 3empre ue esse relacionamento e (ou) seus frutos estiverem ameaçados, coisas estran+as podem se tornar disponíveis em algum momento9 Es+uecimento S um meio de fugir da dor... um meio perigoso. 3e voc* decidiu esuecer uma dor, ignore sua descrição (entre as páginas \^ e \Q desse manual). <oc* gan+a um $Wnus de 8I em ualuer ação ue ten+a por o$jetivo se vingar, sua raiva agora 1 algo vicioso ue corrompeu seu ser de algum modo. Escol+a ual.
Todo Grande Bruxo foi estudante! Olá! Finalmente posso contribuir com minhas análises implacáveis sobre o Mundo Bruxo! Afinal, sou completamente obcecada pelo mundo dos adultos... É, eu sei ue os personaens centrais da trama s"o #ovens bruxinhos em idade escolar... mas, me interesso muito mais por pessoas como $everus $nape, %emus &upin e 'meu favorito( $ever... dio Alb... )roa, n"o sei di*er ual o meu favorito... +sso me irrita 'e pensando bem, sou meio doida, afinal estou procrastinando at uando escrevo... mas vou deixar assim mesmo...(! u amo %/, mas, se tem aluma coisa ue me trás desconforto a mania de dar um n0mero para tudo. Ora bolas, ninum acorda de manh" e di* 1nossa, meu n2vel de conhecimento subiu para 34 ontem5, e a pr6pria 78 #á deixou claro ue isso o ue menos importa a ela. Mesmo assim isso um %/ e vamos ver n0meros 9 frente : mas prometo suprimi-los e perse- ui-los como.. ops! ;oltando ao assunto< ;amos usar apenas o estritamente necessário para explicar o Mundo dos Adultos. Adultos. $e há, por outro lado, alo ue realmente me fascinou nesse sistema s"o as $itua=>es ?nicas. Acredito ue elas foram muito bem formuladas e se encaixaram perfeitamente no Mundo Bruxo. u a#udei o Munus a desenvolver as $itua=>es Bi*arrias e espero ue considere come=ar com aluma delas ou mesmo dedicar-se a obter uma ou outra ao lono da aventura. Mesmo assim, me considero uma mestra em criar essas $itua=>es e desenvolvi outros tr@s tipos para dar mais cor de oarts ao #oo! $"o elas< $itua=>es ?nicas xtras 'id@nticas as oriinais em poder e condi="o : apenas na cria="o do persona- em(, $itua=>es rofissionais 'fornecidas especificamente por personaens #á adultos e baseadas em sua profiss"o( e Cradias. sse 0ltimo uma condi="o obriat6ria para esse sistema. Codas as notas e cada um dos cap2tulos adicionados ao Broomstix foi criado com base em nossas experi@ncias com ele e muitos outros #oos. As Cradias s"o reras t"o importantes ue eu ouso di*er ue sem elas, voc@ poderia at #oar uma aventura simples em eventos e coisas do tipo, mas #amais uma campanha inteira! Antes de pensarmos em personaens adultos dramáticos e impressionantes 'como meu favorito, o /raves de Animais Fantásticos... n"o, espera... ue indecis"o(, precisamos dar chances reais de ue #oadores bem intencionados consiam se tornar adultos ap6s formarem-se em oarts vivendo diversas aventura : ou pelo menos deixá-los cientes do u"o dif2cil será fa*er isso com a pontua="o inicial. Domo eu #á expliuei antes, n0meros s"o importantes, mas chatos, enuanto $itua=>es ?nicas podem mudar muito narrativamente sem ofuscar os viciados em cálculo e, principalmente, merulhando todos no mundo Bruxo! Ea páina G desse manual está 'tristemente( escrito de forma clara< Hma $itua="o ?nica e dois pontos para Aptid>es devem ser subtra2dos para uma $itua="o ?nica adicionalI Bem, eu sueri na páina JJ alo um tanto diferente e expliuei o motivo : sendo assim, sem mais delonas 'malditos n0meros(< Obviamente, os adultos seuem reras ue trataremos mais tarde! $obre seus Bruxos, eu recomendo ue a escolha se#a livre. Afinal de contas, talve* voc@ e seus #oadores KH+%AM realmente aventuras durante os anos ue precederam a Batalha de oarts e ueiram atuar como aueles alunos ue n"o foram notados 'uma $itua="o ?nica ou duas se estiver muito eneroso(. Eo entanto, para os ue dese#am mais destaue 'estudando em uma poca diferente(, recomendo sempre ue comecem com todos os #oadores em p de iualdade e com tr@s $itua=>es ?nicas iniciais para cada um : dessa forma, todos #untos ser"o protaonistas da hist6ria tas da hist6ria 'afinal um %/(. Obviamente, se voc@ tem mais do ue L #oadores na mesa isso bastará : mas e se forem ou menosN se, em uma mesa de #oadores, 4 forem aliados contra um! Eesse caso, aumente as situa=>es ?nicas do isolado para : ele deve ter aluma chance, afinal. Daso ele forme alian=a com os outros, atrase o avan=o dele at ue todos atin#am o todos atin#am o mesmo n2vel. Situações Únicas Extras $"o id@nticas as $itua=>es ?nicas iniciais em todas as suas caracter2sticas, considere as descritas aui como uma expans"o delas, alo ue se tornou necessário para aluns Bruxos em campanhas mais lonas e, principalmente, para #oadores ue dese#am personaens com combina=>es estranhas 'tipo, eu(. Situações Únicas Descrição Eenhuma ;oc@ será um Crouxa ou um Aborto Hma inicial ;oc@ será como uma da- uelas crian=as e #ovens no plano de fundo 'como 8átia, )ino Comas, etc.( )uas iniciais )uas iniciais ;oc@ euivalerá a um coad#uvante menor : como Eevill e &una! Cr@s iniciais ;oc@ possivelmente será um dos coad#uvantes principais : ou uem sabe um capana de vil"o in- um capana de vil"o indecente! Dinco +niciais Dinco +niciais ;oc@ estará destinado a ser colocado em uma fi- urinha de chocolate : cedo ou tarde! Ou ser temido por dcadas...
Bom de Briga* or aluma ra*"o voc@ teve alum treinamento de combate f2sico 'pode ser bem 0til no uadribol(. scolha uma especiali*a="o entre Artes Marciais, Boxe, Aarramentos ou Bria e some 3. Brilhante! A frase mais dita no 0ltimo filme 0ltimo filme : eu acho... Bem, isso ue voc@ . Hm @nio, eu acho. Donverse com o Mestre e ve#a alo incr2vel ue voc@ pode fa*er. )eve ser alo apenas de apelo narrativo e ue permita uma vantaem sutil, ue sure apenas em raros momentos. u deixarei aluns exemplos< ns exemplos< P Q Guarda costas nato: Se precisar acelerar uma ação mágica para proteger alguém, você recebe -2 ao invés de -3 no teste (a, n!meros"# P Q $%pia de palavras: &ocê pode reprodu'ir a pron!ncia de uma palavra r!nicas ou de oidioglosia, etc )as, não entende seu signiicado * somente se ouviu de algum modo a pron!ncia P Q +ogo Suo: m uma luta corporal * caso não saibam de sua tendência a trapaça * você soma ./ em briga para atos como 0derrubar alguém da vassoura1, 0ogar areia nos olos1, etc P Q Saberes cêntricos: &ocê pode incluir colocar 0detales obscuros da magia1 4ue mais ninguém sabe como uma especiali- 'ação em uma per5cia de 'ação em uma per5cia de $onecimento 4ual4uer" ode ser obtida uantas ve*es voc@ uiser, desde ue aprovada pelo Mestre. ode ser aduirida com aluma situa="o ue propicie seu desenvolvimento ou atravs de observa="o, tentativa e erro ' exp(. Cara-de-Pau $ua sinceridade uase abusiva, seu manetismo pessoal o dá confian=a para di*er o ue bem entende nas mais estranhas situa=>es. É muito dif2cil reair a voc@! O personaem recebe 3 para per2cia Aludir. Dono de criatura Mágica* Abra seu livro de Animais Fantásticos e Onde abitam, bem, aora escolha 'ou crie com o Mestre( um animal de n2vel RR ou menor : ele seu! Duas Caras* ;oc@ muito bom em disfar=ar suas reais inten="o e entender a motiva="o de outros. %ebe um bSnus de 3 para per2cia Blefar. Esgrimista* ;oc@ recebeu alum treinamento com armas brancas em eral 'n"o apenas espadas( e pode usá-las com maestria incomum. $ome 3 em srima. Oportunista Oportunista ;oc@ tem um verdadeiro faro para os ne6cios. %ecebe 3 em tentativas de averiuar o valor das coisas! Poliglota* ;oc@ n"o precisa de maia para falar outros idiomas 'o Mestre determina uantos voc@ domina( voc@ domina( Providente ;oc@ preocupado com detalhes. detalhes. $empre ue achar ue perdeu o 1fio da meada5, #oue J), ualuer resultado maior do ue obria o Mestre a te contar em seredo auilo ue voc@ #á ia deixar de lado... Dada ve* ue repetir a taxa de sucesso diminui em . Hse com parcimSnia, pois s6 o Mestre sabe uando ela voltará ao normal! Quadribol no angue ;oc@, de alum modo, tem mais talento do ue talento do ue a maioria em Kuaribol : talve* se#a de fam2lia! scolha duas especiali*a=>es de Kuadribol 'Donhecimentos ou Atl- ticas( e some 3J em cada uma 'voc@ ainda precisa atender o reuisito delas se atender o reuisito delas se forem Atlticas(. e"le#os $mpressionantes O ue di*er de voc@N $eus reflexos s"o uase felinos! O personaem recebe 3 em suiva. ilencioso á alo de estranho com voc@ : muitos podem achálo sorrateiro se descobrirem seus talentos. ;oc@ discreto, de passos leves como uma pluma e de olhos e ouvidos sempre atentos. O personaem recebe Furti- vidade e spionaem 3 vidade e spionaem 3. %ar&* ;oc@ capa* de usar cartas dotadas de poderes misteriosos. Hma poderosa heran=a de fam2lia ue concede bSnus de 3 em Adivinha="o. 'arinha E#(tica or aluma ra*"o voc@ tem uma varinha com n0cleo incomum. $e estiver em oarts, sua varinha uma heran=a ou n"o foi feita por Ollivander, do contrário, talve* ele 'Ollivander( tenha sido o fabricante da sua! ssa $itua="o dispensável para personaens adultos ou se dese#ar mais liberdade na defini="o da varinha. na defini="o da varinha. 'indo de $nterc)m 'indo de $nterc)mbio* ;oc@ #á estudou em outra escola de maia ao redor do mundo ou saiu de oarts com ob#etivo de estudar um ano fora. $e for o caso adicione a caracter2stica dessa escola para bonifica="o e experi@ncia 'isso nunca pode ocorrer entre as casas de oarts apenas entre escolas( : essa $itua="o mais indicada para campanhas ue n"o tenham come=ado no primeiro ano.
Jogando com um Adulto Os Bruxos, normalmente, estudam por G anos em oarts, entram na scola entre os T e J anos e tornam-se 1maiores de idade5 aos JG. Ap6s esse per2- odo, eles est"o aptos a viver a vida adulta normalmente. Mas, como eu detesto n0meros e sou impaciente : n"o acho ue tenham percebido, por isso me abri loo : n"o acho ue deva #oar uma campanha de sete anos para ser professora e transformar alunos peraltas em doninhas, ca=ar bruxos das trevas como uma Auror ou arrebentar nari*es enuanto anho fortunas #oando uadribol profissional : Acho ue muitos de voc@s tambm ostariam de sair pelo mundo com uma maleta máica coletando, e loo, todo tipo de criatura ao invs de penas ficar ouvindo professores te torturando com a exist@ncia de maos e seus poderes t"o distantes de suas possibilidades... $e voc@, assim como eu, acha ue está pronta para aventuras mais fortes, voc@ precisa #oar com um adulto : ora bolas! ara criar um personaem adulto, aluns detalhes precisam ser observados. P Q asso J : crie seu personaem normalmente como uma crian=a de oarts conforme os n2veis ue su- eri na páina 4. P. asso : Ap6s definir todos os detalhes de seu in2- cio de carreira 'incluindo aui sua ;arinha, escola e caracter2sticas dela(, aora< racter2sticas dela(, aora< &á para página // desse manual Sua aptidão em )agia au- menta em .6 7etermine sua idade conorme a tabela (pg82# some ./ em outra 9ptidão 4ual4uer a cada 3 anos e ./ para alocar em per5cias a cada ano a partir de sua entrada na scola de og;arts <eito isso, ap%s os 6 anos na scola, some ./ a cada 3 anos de vida e ./ em uma aptidão 4ual4uer a cada 8 anos de vida Se você entrou em og;arts aos /= anos e tem 3= anos de idade, você terá )agia .6 e .> para outras, além de 2/ pontos em per5cias 9 cada 8 anos de vida (mesmo antes de entrar em uma scola#, você pode * se desear * ogar na tabela de acontecimentos notáveis, ela te permite obter Situaç?es @i'ar- rias (inclua 0@rilante"1 entre as possibilidades# ou uma Aragé- dia Bm personagem de 3= anos poderia ogar =C ve'es" P. asso L : )ia pra mim : bem baixinho< voc@ se formou de verdadeN DomoN P. im * me "ormei de "orma satis"at(ria+ DE, sem alteraç?es nos seus n!meros irritantes, some uma Situa- ção @i'arria Fs suas Situaç?es nicas (inclua 0@rilante"1 entre suas possibilidades# P. im * me "ormei, mas tive problemas+ um, isso é mal 9dicione uma Situação @i'arria * você não deve ter 0@rilante1 como possibilidade Some ./ em uma 9p- tidão eceto )agia tidão eceto )agia P. im * me "ormei, mas "oi por pouco+ $ara, 4ue cato * Sem mudar seus n!meros e sem adicionar mais nada, 4ue cato 4ue sua vida adulta sea melor" &á para página >= e escola um para página >= e escola um 7ilema P. -.o * parei no ///0 ano111+ &á para página >= e scola um dilema ou vá para as páginas 2C e 26 e escola um amadurecimento pela dor scola apenas um, esse será o motivo de sua sa5da, aprounde os elementos problemáticos 4ue resultaram na sua sa5da do mundo acadêmico D bHnus inicial de og;arts deve ser diminu5do conorte o ano dei- ado para trás 7essa orma, se deiou sua scola para trás no 3I ano, seu bHnus de )agia será de .3, porém você usará os anos restantes em outras aptid?es Jo eemplo mostrado, você icaria com )agia .3 e .K para outras ap- tid?es &ocê pode substituir três desses bHnus de ./ por uma Situação @i'arria (s% o mestre decide se 0@rilante"1 estaria dispon5vel# P. im * me "ormei com louvor+ Lmposs5vel saber se oi bom ou mal para você ter tido tanto desta4ue Ser visado pode ser um problema no )undo @ruo Some .2 ao total de )agia e ao total de outras aptid?es, adicione / Situação @i'arria (inclua 0@rilante"1 entre suas possibilidades# e inalmente, adicione uma Aragédia (algo o motivou, e custou caro, bem caro * ou cegou até você por sua reputação# P. asso 4 : m alum ponto de sua forma="o voc@ deve fa*er um teste vocacional : ele n"o tem por ob#etivo decretar ual a profiss"o de fato do personaem, mas, uma forma bem divertida de decidir mais coisas sobre seu personaem respondendo peruntas ue, normalmente, n"o pensamos uando o imainamos. O teste a seuir funciona como um daueles livros #oos, s"o as refer@ncias ue devem ser seuidas at encontrar uma profiss"o apropriada. Eo entanto, %+CO, n"o obriat6rio seuir a profiss"o... ;oc@ deve estar se peruntando aora alo do tipo< 1e se eu n"o ostei do resultado, deu 1dona de casa5 e uero ser um AurorN!5 %+M+%AMEC n"o subestime uma dona de casa enfurecida, &estrane paou com a vida por esse erro, alm disso, se n"o ostou... %ODH%! Fa=a um esfor=o para nadar contra mar, ora bolas! Teste Vocacional do Mundo Bruxo Aui come=a seu teste, caso ueira fa*@-lo mais tarde, vá direto para páina desse manual. $6 uma peuena maldade de minha parte< u deixei as $itua=>es rofissionais descritas aui... e foi de prop6sito! a! a! a! a! a! a! 001 ;oc@ verdadeiramente osta do perioN 'leia a páina 4 com calma antes da resposta( E"o - vá para $im - ;á para T Calve* - ;á para J 002 ;oc@ uer a#udar a moldar #ovens Bruxas e FeiticeirosN E"o - vá para L $im - vá para $im - vá para
003 Mesmo se pudesse, de alum modo, fa*er por eles o bem ue fi*eram a voc@N E"o - vá para 4 $im - ;á para L 004 ;oc@ tem aluma obsess"oN E"o - vá para $im - vá para G 005 ;oc@ dese#a viver apenas para a#udar os outrosN E"o - ;á para U $im - ;á para JV 006 Drebro ou m0sculosN Drebro - ;á para G M0sculos - ;á para JG A combina="o dos dois - ;á para U 007 É capa* de uardar seredosN E"o - ;á para V $im - ;á para JL 008 Arithmancer W$e voc@ conhecesse o futuro, mas n"o aprecia os m- todos soltos da professora CrelaneX, a atitude pode ser o trabalho para voc@. Hsando n0meros e ráficos complexos, voc@ pode ampliar sinificativamente a compreens"o do futuroYY : scolha duas entre< Matemática 2purada 3Pro"issional4 ;oc@ capa* de unir Aritimancia a studos dos Crouxas em testes ue envolvam matemática : fornecendo 3 para testes de Cecnomaia de clientes dessa área. Mem(ria dos 5meros 3Pro"issional4 Funciona como mem6ria eidtica 'páina LV( mas apenas com n0meros. 6eitura de 'ida 3Pro"issional4 ode usar a aritimancia para descobrir um seredo da alma do alvo ' afetado por Oclumencia(. 6eitura de Prote7.o 3Pro"issional4 ode usar aritimancia com precis"o e detalhamento do futuro a n2veis de uase clarivid@ncia para prever risco de morte prematura na vida de um cliente. 6eitura de locali8a7.o 3Pro"issional4 Dom os dados numricos 'aniversário, etc.( precisos de alum +rrastreável 'páina LG(, capa* de encontrar sua locali*a="o aproximada. 009 ;oc@ sente pra*er em assistir pessoas sofrendoN E"o - vá para J $im - ;á para 4 Zs ve*es - ;á para T 010 ;oc@ tem um desrespeito eral pelas as reras ou leisN E"o - vá para JJ $im - ;á para J4 011 Domo foi sua formatura em oartsN Dhamei muita aten="o - ;á para J stava entre os ue se formaram normalmente - ;á para L Me formei com dificuldades - ;á para J Me formei, mas por um fio - ;á para JT ... Bem, n"o cheuei a me formar - ;á para 012 Auror WHm Auror um oficial de elite especiali*ado e treinado para aprisionar Bruxas e Feiticeiros das Crevas. Donsidere um seuro de vida...W 'mais detalhes ser"o vistos em 1O Mundo Bruxo5(. : scolha duas entre< $nvestigador 3Pro"issional4 ;oc@ pode usar sua Aptid"o de +ntria 3 para procurar pistas e reali*ar interroat6rios, bem como para dedu*ir linhas de a="o mediante essas pistas. 2nalista Criminal 3Pro"issional4 ;oc@ pode aumentar o bSnus de 1+nvestiador5 em 3J ponto a cada J pontos de experi@ncia acumulados. 'E"o pode ser escolhida sem 1+nvestiador5(.
oro da 'erdade 3Pro"issional4 Aurores podem : se dese#arem : possuir autori*a="o para transportar estoues de ;eritaserum 'páina LT(. %reinamento Marcial 3Pro"issional4 O Auror perito em usar maldi=>es em duelos 'em 0ltimo caso, o Ministrio seria capa* de fa*er vistas rossas em um uso de Avada 8edrava(. ;á at a páina 4, ualuer inten="o letal de uma maldi="o produ*ida por um Auror tem seu modificador redu*indo em -J 'tentativas de um ferimento rave, por exemplo, terá - ao invs de -U(. $n"ormantes 3Pro"issional4 Aurores s"o famosos por terem espias e l2nuas de trapo sob seu servi=o em vielas escuras e podem recorrer a eles em caso de necessidade. Hma ve* a cada J) dias, o Auror pode obter at J) detalhes e informa=>es ue #ular necessárias : mas nenhuma informa="o complexa, apenas rumores, detalhes e pistas s"o obtidas com esse mtodo. 013 Inominável &embra-se do sinistro )epartamento dos MistriosN ;oc@ conseuiria explorá-lo para viver. Faltam palavras ue possam ser usadas para discutir seu empreo, aliás falar sobre ele ileal! Assim voc@ pode inorar a famierada perunta< WDomo foi o trabalho ho#eNW : scolha duas entre< C)mara do 2mor 3Pro"issional4 ;oc@ fa* parte daueles ue estudam os seredos da for=a do Amor na estrutura da Maia. ;oc@ pode perceber e decifrar detalhes de maias ue tenham de al- um modo sido afetadas por esse fenSmeno. C)mara da Morte 3Pro"issional4 ;oc@ estuda o ;u da Morte e sua rela="o com Chestrals, bem como as estranhas influ@ncias. É preciso ter tido alum amadurecimento com a dor : sendo portanto capa* de ver Chestrals. ;oc@ recebe 3J em ual- uer a="o ue envolva a morte : direta ou indiretamente. C)mara do %empo 3Pro"issional4 ;oc@ estuda a ca6tica e estupidamente periosa via- em no tempo. ;oc@ pode ter ou conceder um viratempo a alum 'mas apenas o Mestre pode di*er se eles ainda existem e se estar"o dispon2veis( C)mara do Pensamento 3Pro"issional4 Hma sala com vários crebros iantes sendo estudados meticulosamente : s6 EDYs podem escolher essa $itua="o... sinto muito! E"o insista! ssa situa="o reflete o acesso a um departamento nunca explorado : o Mestre livre para explorar isso, mas vale lembrar ue 78 nunca o explicou! 9all das Pro"ecias Hm local misterioso onde as profecias verdadeiras de uma 1;is"o roftica5 'páina LT( s"o arma*enadas em estranhos lobos de vidro. ;oc@ sabe como encontrar todos os videntes ue #á tiveram uma vis"o verdadeira em ualuer parte do mundo bruxo 'desde ue a Bruxa ou Feiticeiro n"o se#a irrastreável(. 6icen7a Especial de 2paratar:Desaparatar ;oc@ pode aparatar e desaparatar em locais normalmente proibidos 'como a scola de oarts( desde ue este#a em miss"o para o Ministrio. 014 ;oc@ alum tipo de man2acoN E"o - ;á para J $im - vá para T Calve* - ;á para L 015 ;oc@ tem medo de alturaN E"o - ;á para JU $im - ;á para L 016 Jogador Profissional de uadri!ol ;oc@ pode ser um notável membro dos arpias, ou ualuer outro time e fa* parte indelvel da pr6pria cultura do mundo bruxo! - scolha duas entre< ;amoso 3Pro"issional4 Funcionará exatamente como 1Fam2lia de rest2io5 'páina V(, mas decorrente de seus feitos como #oador e pode ser acumulada 'aumentando sua influ@ncia(. i<ue8a xatamente como descrita na páina V desse manual : mas amplie seus efeitos para o hori*onte de um adulto! Perito em Quadribol 3Pro"issional4 ode ser escolhida mais de uma ve* para áreas diferentes e soma 34 em uma especiali*a="o de Kuadribol, se#a em aptid"o Atltica ou de Donhecimento.
017 "reinador de "rolls de Segurança $ua tarefa exie for=a e resili@ncia para treinar trolls da montanha a fim de proteer os luares mais sarados da hist6ria máica. Dom sua a#uda, esses trolls poderiam acabar proteendo estudantes de maia ao redor do mundo. scolha obriatoriamenteP 1Croll de /uarda5 e mais uma entre< %roll de =uarda 3Pro"issional*4 ;oc@ tem um Croll 'Craso(, uando eles for totalmente treinado, voc@ perde todas as suas situa=>es profissionais e come=a do *ero com um novo Croll. %O66 3%2=O4 $lassiicação ) ): MMMM D trasgo é uma criatura tem5vel 4ue atinge mais de três metros e meio de altura e pesa mais de uma tonelada Jotável por sua orça igualmente prodigiosa e sua pouca inteligência, esse animal é muitas ve'es violento e imprevis5vel le ala aos grunidos 4ue parecem constituir uma linguagem primitiva, embora aa not5- cia de 4ue alguns compreendam e até alem algumas palavras umanas mais simples Ds mais inteligentes da espécie têm sido treinados para guardi?es istem três tipos de trasgos: das montanas, das lorestas e dos rios D montanês é o maior e mais ero' N careca e tem a pele cin'a-claro D lorestal tem pele verde-clara e, alguns espécimes, uma cabeleira rala, ina e verde ou castana D trasgo luvial tem pele roa e é, com re- 4uência, encontrado sob as pontes Ds trasgos comem carne crua e não são eigentes 4uanto Fs suas presas, 4ue podem ser ani- mais ou umanas $dioma 9umano Básico 3Pro"issional4 $eu Craso reali*a alumas falas humanas simples. 2tender Comandos 3Pro"issional4 $eu Craso #á capa* de obedecer humanos alm de voc@. Distinguir 2mea7as 3Pro"issional4 $eu traso #á capa* de perceber uando há ou n"o perio e responder de forma coerente. e"rear $nstintos 3Pro"issional4 $eu traso #á pode re#eitar carne humana Ordens comple#as 3Pro"issional4 $eu traso #á pode entender at J) ordens simples combinadas! 2"ei7.o 3Pro"issional4 $eu traso #á pode afei=oar-se a crian=as humanas. 018 Domo voc@ pretende fa*er issoN roteendo meu lar - vá para JT %esatando todos do mal - ;á para U E"o fa=o ideia - vá para 019 ;oc@ tem oriem máicaN E"o - vá para J sim - vá para LL 020 ;oc@ um Bruxo mesmoN E"o - ;á para L4 $im - ;á para LV 021 #m $ruxo entre "rouxas ;oc@ n"o encontrou seu luar no mundo Bruxo, esconde deles sua maia e vive distante dos iuais a voc@ tanto uanto poss2vel. ;oc@ n"o possui nenhuma $itua="o rofissional espec2fica, mesmo assim, recebe mais uma $itua="o Bi*arria adicional : spero ue a aventura traa um novo rumo para voc@! 022 O ue eles mais precisam para estarem preparados para o futuroN Donhecimento - ;á para L Artefatos caros - ;á para LJ 023 Professor Domo um professor voc@ tem a importante tarefa de a#udar a nova era="o de Bruxas e Feiticeiros para ue possam aprender e dominar as artes máicas, passando seus conhecimentos. Hm papel extremamente importante para preserva="o da sociedade do mundo Bruxo. Adicione duas $itua=>es Bi*arrias e escolha uma entre< %ransmiss.o de Conhecimento 3Pro"issional4 ;oc@ realmente capa* de sentir-se reali*ado com sua capacidade de lecionar. $empre ue for capa* de transmitir alo para maioria dos alunos de uma s6 ve*, voc@ recebe 3J ponto de experi@ncia. 'os demais #oadores e o Mestre v"o avaliar #untos sua explica="o e interpreta="o para decidir isso(. Cone#>es 3Pro"issional4 ;oc@ bem relacionado no Ministrio da Maia e em sua scola de Maia e pode reivindicar privilios especiais 'como aparatar e desaparatar na scola, etc.(. É poss2vel ue se torne diretor se o caro estiver vao! 6iga7.o 2"etiva 3Pro"issional4 ;oc@ recebe experi@ncia sempre ue salvar a vida de um aluno ou impedir ue ele se fira ravemente, voc@ tambm anha 3J em a=>es ue tenham como ob#eti- vo lutar para prote@-los. Daso falhe em proteer um aluno, essa &ia="o poderá tra*er uma Cradia ou for=ar voc@ a escolher entre 1suecimento5 'áina 4( ou um amadurecimento pela dor 'páinas U e G(.
024 )e uanta dor estamos falandoN )esconforto suave - ;á para Assistir eles se contorcendo em aonia - ;á para L 025 %omerciante do $eco Diagonal ;oc@ tem um pr6spero ne6cio, se#a fa*endo doces, artios máicos para travessuras, etc. Calve* se#a um rande vendedor de vassouras, ou uem sabe costume se interessar em neociar artios raros...scolha duas entre< i<ue8a xatamente como descrita na páina V desse manual : mas amplie seus efeitos para o hori*onte de um adulto! 'endas e Pes<uisas andam ?untas 3Pro"issional4 ode ser escolhida mais de uma ve* para áreas diferentes e soma 3 em uma especiali*a="o ualuer de +ntria ou Donhecimento sempre ue for aduirida. Doce ou %ravessuras* ;oc@ pode usar maias em peuenos ob#etos para criar doces especiais e 0nicos ou ob#etos capa*es de fa*er rande arrua=a ou entreter o mundo bruxo 'escolha apenas um ou outro sempre ue obter essa $itua="o(: ssa $itua="o pode ser aduirida do mesmo modo ue 1Brilhante5 a partir do 4[ ano. 026 %urandeiro Domo um curandeiro, voc@ se dedica a tratar diversas formas de in#0rias f2sicas e mentais, talve* at mesmo entre os Crouxas. Muitos Aurores precisar"o, cedo ou tarde, de sua a#uda, assim como os alunos e professores - sem contar as partidas de Kuadribol... %ecebe 1Mestre da Dura5 duas ve*es. Mestre da Cura 3Pro"issional4 ode ser escolhida mais de uma ve* para áreas diferentes e soma 34 em uma especiali*a="o ualuer de )efesa Dontra as Artes das Crevas, Cransfiura="o, o- =>es ou ncanto, desde ue direcionados a um feiti- =o\po="o de cura ou contra-feiti=o espec2fico : para cada ve* ue for aduirida. 027 ;oc@ se v@ de alum modo obriado a fa*er ami*ades ou a interair no mundo das outras pessoas ditas WnormaisWN E"o - ;á para V $im - ;á para L Zs ve*es - ;á para U 028 &andma'er ;oc@ um especialista na manufartura de varinhas, um verdadeiro estudioso de seu funcionamento e seredos. ossui certamente alum ne6cio envolvendo seu artesanato - de extrema import]ncia para o mundo bruxo. ;oc@ recebe 1Donhecimento de ;arinhas5 'pá- ina LG( e mais uma entre< Comunica7.o com 'arinhas 3Pro"issional4 ;oc@ capa* de : de posse de uma varinha : ouvir seu sentimentos e personalidade. Cambm pode distinuir uma madeira mundana de uma com propriedades máicas. Conhecedor de 5cleos 3Pro"issional4 ;oc@ pode explorar os n0cleos máicos mal explicados e : com a aprova="o do Mestre : determinar uma mec]nica de #oo especial para um deles. E#perimentador de 'arinhas 3Pro"issional4 ;oc@ pode criar novos n0cleos e suas mec]nicas : se aprovado pelo Mestre : e sempre ue o fi*er ele lan=ará um dado, resultados J ou menos podem resultar em acidentes! 029 ;oc@ usa seu estranho entusiasmo para o bem ou para o malN ara o Mal - ;á para L E"o fa=o ideia - ;á para LU ara meus interesses apenas - ;á para LT ara o mundo Bruxo - ;á para L ara o Bem - ;á para L ara mudar tudo - LV ara preservar o ue deve ser preservado - vá para L 030 $ruxos das "revas )esde os Domensais da Morte, at os mais obscuros e profanos, adeptos das artes das trevas. scolha duas op=>es entre 1Hsar Feiti=os x6ticos5, 1Maia das Crevas5, 1arte do $arado ;inte e Oito5 e 1+rrastreá- vel5. Feito isso voc@ recebe 34 em uma Maldi="o +mperdoável como uma especiali*a="o de encanto, 3L em )uelo ou %reinamento Marcial 3Pro"issional, vide página @A4. ;olte para J, a n"o ser ue o Mestre autori*e essa profiss"o medonha! 031 ;oc@ dedicou sua vida para criar tais artefatosN
E"o, mas sei bem como funcionam - ;á para L $im, especialmente varinhas - ;á para V u amo esses ob#etos - ;á para LG 032 Pes(uisador do mundo mágico ;oc@ está em um estudo 0nico e decidiu dedicar sua vida para expandir os hori*ontes e as possibilidades do mundo Bruxo, se#a atravs de um aprofundamento sobre herboloia, criaturas máicas, encantos, hist6ria da maia, etc. ;oc@ dese#a ampliar e revolucionar um aspecto do mundo Bruxo para sempre. : scolha duas entre< 2pro"undamento $ncomum 3Pro"issional4 ode ser aduirido mais ve*es. scolha uma especiali- *a="o de Donhecimento e some 34 nela. ;oc@ pode optar por, ao invs disso, criar uma especiali*a="o completamente desconhecida ou ue abrane alo considerado imposs2vel para auele conhecimento em particular. ;oc@ pode estender as possibilidades para o=>es, mas o bSnus obtido de 3 apenas. ;erramentas de %rabalho 3Pro"issional4 ;oc@ possui n"o um, mas tr@s +tens ncantados 'páina G( e acumulativo com este. 033 #m cidadão do mundo mágico Calve* voc@ se#a uma dona de casa, um operário, um motorista de Snibus máico ou, uem sabe, um dos in0meros funcionários de menor escal"o no Ministrio 'ou mesmo um auxiliar de servi=os erais em #ornais como o rofeta )iário ou o asuim( e trabalha duro por seus familiares, vive de forma simples, porm honrada. : scolha uma $itua="o Bi*arria ualuer e receba um 1+tem ncantado5'páina G( coerente com suas atividades ou alum outro item encantado ou n"o e de valor pessoal. 034 A!orto ) "rouxa ;oc@ uase nos enanou... Bem, voc@ apenas um humano trouxa sem acesso ao mundo Bruxo ou um aborto. Eesse caso, voc@ se sente atra2do pela feiti=aria e pode sentir e ver bem mais ue um trouxa, mas n"o pode usar maia. Calve* voc@ este#a trabalhando como espia de uma ordem secreta ou atuando honrosamente como *elador de uma scola de maia, etc. %eceba uma $itua="o ?nica normal e uma $itua="o Bi*arria : desde ue nenhuma delas tenha lia="o com a Maia. 035 *em!ro do *inist+rio da *agia ;oc@ fa* parte do alto escal"o administrativo do ministrio, um burocrata, pol2tico ou #ui* ue trabalha para proteer a comunidade bruxa, bem como administrar e arantir a a="o de Aurores contra Bruxos das Crevas. scolha duas entre< Poderes 6egais 3Pro"issional4 ;oc@ atua como um #ui* no Mundo Bruxo e pode aplicar suas puni=>es uando cab2veis. Poderes 2dministrativos 3Pro"issional4 ;oc@ atua como burocrata : pode liderar Aurores e 'ou( reivindicar suas a=>es, alm de emitir e revoar licen=as de todo tipo! Cone#>es 2van7adas 3Pro"issional4 xatamente como em Donex>es 'páina G(, mas aplicada ao pr6prio Ministrio, talve* possa ser eleito novo Ministro da Maia se houver chance... 2cesso a $n"orma7.o Privilegiada O Mestre disponibili*ará informa=>es sobre os mais diversos assuntos : embora se#am uase sempre limitados a pistas e nomes comprometidos... eputa7.o otável Funciona como 1Fam2lia de rest2io5 'páina V(, mas aplicada especificamente 9 pol2tica do mundo Bruxo. LU %riador de Artefatos ,ão -icenciado ;oc@ um dos raros Bruxos a lidar com a cria="o de ob#etos máicos fora das paredes viiadas do Minist- rio - talve* voc@ se#a at mesmo um funcionário do ministrio ou outro trabalhador comum do mundo Bruxo - talve* tenha se afastado intencionalmente. $e#a por uma paix"o informal ou assumida, voc@ um apaixonado por esse tipo de coisa 'para o bem ou para o mal n"o importa tanto de fato(, talve* at se#a um raro usuário de Cecnomaia! %ecebe duas $itua=>es Bi*arrias entre< 1Dria="o de Artefatos Máicos5, 1xperimenta="o Máica5, 1+rrastreável5 'p. LG(, 1Oclumencia5, 1Maia E"o ;erbal5 e 1Cecnomaia5'p. LV( LG staria disposto a arriscar-se por essa paix"o E"o - ;á para LL $im - ;á para LU