672 Conclusão
primeiro momento na operação. A participação do sujeito, sendo algo absolutamente estrutural
a todo o acontecimento, assume-se como uma diferença decisiva face à representação em
trompe l’œil. Que um tal espaço, adicionalmente, se torne verosímil, mais do que ser um
paradoxo é antes a demonstração do papel que cabe aqui ao observador e, neste sentido,
também a demonstração das suas capacidades de suposição, interpretação e imaginação,
sabiamente despoletadas pelo artista.
Se o nosso actual conhecimento da percepção visual humana nos demonstra que o
fenómeno visual nunca é puramente óptico isso não significa, no entanto, que o conceito de
trompe l’œil, como ilusão meramente óptica, deixe ele próprio de fazer sentido. Isto porque
permanece uma diferença essencial entre pintura ilusionista e pintura de trompe l’œil: esta
última, tal como é aplicada pelos pintores dos séculos XVII e XVIII nas obras que cumprem
integralmente os termos desta classificação, corresponde sempre a um projecto pictórico mais
modesto, reduzido, impressionando de forma simples o observador: um espaço desprovido de
complexidade subjectiva ou psicológica, de efeitos dramáticos, que não convoca emoções e
que não necessita da imaginação do espectador para se tornar completa. Por outras palavras,
a imagem destina-se a ser vista apenas como imagem. Pelo contrário, naquilo que
classificamos como ilusionista, a imagem destina-se a ser percepcionada como algo mais que
uma imagem. Por isso, face a ela, o indivíduo é também mais do que um simples observador
passivo: torna-se um colaborador imprescindível, tendo não só um lugar como um papel a
desempenhar no espectáculo e podendo, por isso, estar consciente dos artifícios empregues,
da sua irrealidade e implausibilidade, sem que isso perturbe o essencial: o seu envolvimento,
colaboração e conluio na construção da grande ilusão perceptiva, simultaneamente visual e
espiritual.
Portanto, a ilusão deve ser considerada como uma categoria pictórica em si própria,
diferente do seu entendimento literal, assiduamente enfatizado em Portugal, como engano.
Isto porque a obra ilusionista não tem como objectivo ser tomada por algo diferente daquilo
que é, nomeadamente por aquilo que nela está representado. Não se nega a presença do
engano na ilusão, mas também não se reduz esta àquele. Aliás, as máquinas celestiais,
enquanto artefactos pictóricos, são incapazes de produzir um engano permanente ou sequer
continuado: geram momentos de engano mas não um estado de engano. Considerar o
contrário não resiste à evidência da observação in situ destas obras, mesmo descontando as
necessárias diferenças de cultura visual, religiosa ou outra que nos separam dos nossos
antepassados dos séculos XVII e XVIII. Se a eficácia da ilusão perceptiva está tão
directamente ligada aos meios tecnológicos usados como à cultura e às expectativas do
Conclusão 673
observador, como a veloz cultura ilusionista contemporânea demonstra (veja-se o caso da
história do cinema, dos produtos audiovisuais e da arte multimédia), há no entanto
condicionantes perceptivas, de natureza biológica, que se mantêm inalteradas desde que, nos
seus primórdios, a humanidade se dedicou a criar imagens. Por outras palavras, os meios ao
dispor do pintor, só por si, não lhe permitem produzir um estado de engano continuado – ou
seja, de alucinação – no seu observador, por mais que esse fosse, eventualmente, o seu
objectivo. Existem demasiados factores em jogo, desde as características do medium, à
dimensão e altura das superfícies, ao contexto envolvente, às condições de observação e ao
próprio sujeito que observa, do seu comportamento dinâmico à sua predisposição mental.
Aliás, são múltiplas as evidências nas máquinas celestiais da plena consciência disto mesmo
por parte do artista barroco. Por isso, reduzi-las hoje à simples ideia do engano é assentar a
sua compreensão em pilares demasiado frágeis.
Pode-se, por isso, afirmar que na ilusão pictórica e no ilusionismo do espaço
celestial o engano não é um fim mas um meio e, quase sempre, o simples ponto de partida
para um jogo bastante mais subtil e complexo com o sujeito que observa. E ao contrário do
engano, que é involuntário e onde, por isso, o observador é uma vítima passiva, a ilusão
solicita e depende da activa participação do observador. Um jogo que gera persuasão mas
também prazer – como nós, herdeiros desta cultura, tão bem sabemos. Talvez não seja por
acaso que o desenvolvimento das grandes máquinas celestiais tenha acompanhado a gradual
mas significativa passagem de uma cultura católica de resistência militantemente dogmática à
Reforma para uma outra triunfalista, teatral, festiva e aprazível. Neste sentido, a estética da
ilusão não pode ser desligada de uma estética do prazer: por isso mesmo, uma das
características mais notórias e notáveis das máquinas celestiais é a ambígua e ténue fronteira
entre espiritualidade e sensualidade, misticismo e hedonismo, martírio e deleite.
É esta estética do prazer que hoje alguns autores consideram também
intrinsecamente moderna, no sentido em que características importantes da cultura
contemporânea, entendida como neobarroca, encontram correspondência numa idêntica
procura de um envolvimento multissensorial do observador: «resultado de transformações
tecnológicas e económicas, os media de entretenimento contemporâneos reflectem uma lógica
dominante neobarroca. O neobarroco partilha um deleite barroco pelo espectáculo e pelas
experiências sensoriais» (Ndalianis, 2004: 27). Trata-se de um fascínio comum pelo
alargamento e transgressão dos limites espaciais e perceptivos, pela criação de «realidades
alternativas» ou pela visualização de «realidades anteriormente imperceptíveis» (Ndalianis,
674 Conclusão
2004: 184). Em última instância, um mesmo investimento na diluição das fronteiras entre
ficção e realidade e um apelo ao entusiasmo e ao rapto.
Foi precisamente contra esta estética do prazer, da ficção, da imaginação e do
espectáculo que, a partir de meados do século XVIII, se dirigiu a crescente crítica do
racionalismo iluminista. No fim do século, a mudança tinha sido drástica: obras que «apenas
uma geração antes tinham sido consideradas as maiores conquistas artísticas da época» eram
agora consideradas notórios exemplos de mau gosto (Craske, 1997: 225). Em França,
François Boucher, em Itália Gian Lorenzo Bernini e Giambattista Tiepolo ou, em Portugal, um
pouco mais tarde, Pedro Alexandrino de Carvalho. Quanto à maioria dos restantes pintores de
tectos portugueses, seria simplesmente esquecida e os seus nomes dificilmente recordados
nos duzentos anos seguintes. Subjacente a todo este processo está uma crítica moral que é
impossível escamotear. Mau gosto e imoralidade tornaram-se quase sinónimos: quando os
novos estetas e críticos de arte, como Diderot1028, reclamam por uma nova arte, reclamam
também por um novo tipo de artista e de sociedade. O mesmo acontece com o neoclassicismo
e a sua nostalgia por uma Antiguidade onde contenção estética e virtudes sociais e morais se
confundem. Reforma artística e reforma moral tornam-se, assim, na segunda metade de
setecentos, inseparáveis, como inseparáveis são as críticas sociais, políticas e filosóficas ao
ancien régime da crítica às suas manifestações estéticas e artísticas. Neste sentido, o repúdio
pela ilusão barroca – dirigida às suas duas principais manifestações, a ópera e as máquinas
celestiais – que tanto marcaria os séculos XIX e XX, traduz um desejo de clareza visual, por
oposição à de obscuridade e de obscurantismo, e de clareza mental, por oposição à de
encantamento e de maravilha, ao associar a estética do prazer que lhe estava subjacente à
ideia de diversão amoral e o seu primado da emoção à de mera superficialidade sensorial
(Craske, 1997: 146-7). Exprime também um desejo novo de veracidade que é dificilmente
distinguível do de realismo e, sobretudo, incompatível com os princípios e as funções da arte
barroca.
1028 A sua crítica a Boucher é particularmente reveladora: «The degeneration of taste, of colour, of composition,
of characters, of expression, of design, have followed, step by step, the depravation of morals. What do you want
this artist [Boucher] to put onto the canvas? What he has in his imagination. And what can a man have in his
imagination who spends his life with prostitutes of the lowest kind?» (Denis Diderot; cit. por Bryson, 1981: 191).
Outro exemplo: «Quand il [Boucher] fait des enfants, il les grouppe bien; mais qu’ils restent à folâtrer sur des
nuages. Dans toute cette innombrable famille, vous n’en trouverez pas un à employer aux actions réelles de la
vie, à étudier sa leçon, à lire, à tiller du chanvre. Ce sont des natures romanesques, idéales, de petits bâtards de
Bacchus et de Silène» [Denis Diderot (1765). Salon de 1765; cit. por Fried, 1980: 40].
Conclusão 675
Os conceitos barrocos de êxtase e de rapto são condenados1029 e transferidos para
uma forma sublimada de entusiasmo filosófico, da mesma forma que a estreita relação anterior
entre arte e luxo será substituída pela nova associação entre arte, gosto e sensibilidade
(Saisselin, 1992: 105-8). Significativa é a frase de Goya que sintetiza a gravura n.º 42 dos
seus Caprichos, publicados em 1799: «El sueño de la razon produce monstruos» – o sono da
razão produz monstros (cf. Goya, 1799: n.º 42)1030.
Onde o Barroco havia sido inventivo nas artes, apesar da sua obrigação de glorificar os poderes, a nova era da
sensibilidade seria conservadora e até, em termos estritos, reaccionária. Pois onde o artista ou o poeta barroco
havia confiado na imaginação para transformar os modelos oferecidos pelo passado e, assim, criar arte, poesia e
sensibilidade e até um género inteiramente novo como a ópera, a era do gosto e da sensibilidade regressou aos
Gregos e aos Romanos em nome dos seus supostos modelos universais e dos fundamentos do verdadeiro gosto.
(Saisselin, 1992: 114)
Subjacente a este novo anti-ilusionismo estava também uma nova visão elitista da
arte que encontrava na associação entre ilusão e gosto popular um motivo adicional de
repúdio da cultura barroca. De facto, foi ao longo dos séculos XVII e XVIII que nasceu uma
verdadeira cultura visual europeia, disseminada, acessível e popularizada, através de formas
de arte transnacionais e cosmopolitas – como as máquinas celestiais ou a ópera – e de uma
verdadeira indústria de entretenimento visual, feita de máquinas, espectáculos e efeitos
ópticos que alargavam a noção de ilusão espectacular presente nas restantes. Mas também
através de livros ilustrados e de gravuras produzidas em grande escala e a preços cada vez
mais baratos. Nasce, por isso, uma cultura de consumo, que é também visual, e dela nasce
também a noção de público, cuja conotação de multidão ou massa será incompatível, no fim
do século XVIII, com as ideias de sensibilidade e bom gosto definidas no âmbito da nova
categoria de discurso e reflexão artística: a estética. Como sintetiza Craske (1997: 17): «a
democracia era uma ideia que devia ser aplicada à vida política mas não aos elevados reinos
da arte. … Esta visão da arte – que não é do interesse público que a arte esteja sob controlo
dele, ou tingida pela associação com ele – pode ser descrita como moderna …». A criação dos
museus – o Musée du Louvre nasce, por decreto, a 19 de Setembro de 1792 – e a
consequente deslocação dos objectos artísticos dos seus locais prévios para estes novos
1029 Samuel Johnson (1709-1784), no seu Dictionary of the English Language, publicado em 1755, «condemned
the projective desire to communicate with that lies beyond common sense in ill-lit spaces. The fanatical impulse to
be transported, to leave behind ordinary perceptions and enter a seamlessly constructed world just by looking at a
cobbled-together image, dulls mental acuity. Even worse, having visual sensations in the absence off solid objects
leads to ecstasy, madness, or “enthusiasm”, which Johnson defined as “a vain belief of private revelation”, “heat of
imagination; violence of passion; confidence of opinion” and “elevation of fancy”» (Stafford e Terpak, 2001: 50-2).
1030 A legenda completa é: «La fantasia abandonada de la razon, produce monstruos imposibles: unida con ella,
es madre de las artes y origen de sus maravillas».
676 Conclusão
templos1031, retirando-os da realidade e esvaziando-os das suas anteriores funções,
transformando as suas condições de produção e alterando as suas práticas de fruição,
completaria este processo de reorientação, reforma e controlo da arte e do seu público.
Assim, a par de um conjunto de aspectos claramente discrepantes e incompatíveis
com o nosso conceito de modernidade, a verdade é que o período barroco e, em particular,
uma parte significativa dos seus objectos pictóricos, à semelhança das próprias reacções e
movimentos antagónicos que acabou por originar, contém outros tantos que contribuíram,
directa e indirectamente, para aquilo que hoje somos, e alguns até que se poderão considerar
fundadores da nossa época1032. Pese embora a dificuldade de definir um conceito de época ou
de período, a verdade é que o fazemos sempre que consideramos existir um conjunto de
características suficientemente constantes ou unificadoras. Ainda assim, continuam a existir
outras que são, claramente, distintas e até conflituosas com aquelas. Neste sentido, a
heterogeneidade é indissociável de cada momento histórico. O Barroco não foi excepção nem
o podia ser. Mas também se deve reconhecer que, talvez mais do que outras épocas,
constância e conflito, diversidade e homogeneidade, não são nele conceitos exclusivos. Pelo
contrário, atravessado por profundas tensões, estas constituem um dos aspectos mais
significativos da sua herança, mais estimulantes da sua apreciação, e também um dos seus
traços mais modernos. Deste modo, dificilmente um olhar contemporâneo sobre o Barroco
poderá conduzir a uma visão homogénea dele. Mas também, pelas mesmas razões, a uma
visão que seja imutável e plenamente consensual1033. Em última instância, cada indivíduo e
cada época tenderá a valorizar mais aquilo com que se identifica e, pelo contrário, a
desvalorizar o que lhe é mais estranho ou menos familiar. Mas essa é também uma outra
herança sua: a inevitável subjectividade do indivíduo e do seu olhar.
1031 «… the picture that had served religion had become an object of beauty but also an object of luxury. The
transfer of such an object to the museum stripped it of its quality of luxury. Thus was born that new category, as
yet unnamed: museum art. The works of the past acquired an aura, that of the aesthetic, of high art … but also,
thanks to the aesthetic aura, a kind of transcendence meaning: they were the works of human destiny» (Saisselin,
1992: 137).
1032 «… our modern culture can only be understood as a post-Christian phenomenon. It assumes a particular
understanding of the modern world as shaped by technology, of technology as shaped by science, of science as
presupposing a particular understanding of reality. … The understanding of the modern world presupposes first of
all the reflection on the perspectival character of appearance. Such reflection has to lead to a distinction between
appearance and reality. … Bound up with that reflection is the distinction between sensibility, tied to the body and
thus to point of view and perspective – sight here provides the obvious paradigm – and reason, which is not
limited, and is therefore taken to provide a more adequate access to reality» (Harries, 2001: 128).
1033 «In the very way that it modifies the past, the present renders it knowable in the first instance. Like any object
of knowledge, the past is in a way an “amorphous mass” that the historian, like the artist, has to organize in terms
of his intelligence and, no doubt, of his imagination» (Gamboni, 2002: 10).
Conclusão 677
Atravessada pelas suas diferentes manifestações de misticismo e sensualidade, de
prazer e ennui, ou tédio, a cultura barroca dos séculos XVII e XVIII, com todas as suas
tensões e contradições, mergulhará no final de setecentos num definitivo ocaso. O seu brilho e
poder dará lugar ao quase sempre violento repúdio dos seus valores e da sua arte. Este não
pode ser desligado de um processo de profunda alteração política e social das sociedades e
das suas estruturas económicas, com o acentuado enriquecimento da burguesia e a ruína da
aristocracia, de secularização das sociedades europeias, de transformação das relações entre
estado e religião, da decadência do poder papal e de um «virulento anti-Catolicismo» que
cresceu por toda a Europa (Stafford, 1994: 282). Inspirados pelos novos processos
revolucionários, da Revolução Americana à Revolução Francesa, a queda do Barroco não
pode ser dissociada também de um novo e generalizado repúdio pelas suas assimetrias
económicas, pelo seu sistema inviolável de castas e pelo exercício do poder absoluto em
nome de Deus. Ou do nascimento de uma nova liberdade de expressão e pensamento e da
emergência de uma nova elite ilustrada, racionalista e naturalista e, por isso, pouco ou nada
complacente com a ignorância, o obscurantismo e a superstição cultivada anteriormente1034.
Ao mesmo tempo, uma generalizada sensação de fim, assente tanto em factores
objectivos como subjectivos, percorria o sul da Europa e as capitais do Barroco e contrastava
com uma outra inteiramente oposta que prevalecia mais a norte. Em 1807, quando a família
real portuguesa foge para o Brasil, pouco tempo depois das violentas convulsões da
Revolução e queda da monarquia francesa e da extinção da república veneziana, Lisboa,
Madrid, Nápoles ou Veneza eram vistas já como exemplos de decadência da velha Europa e
Roma passara a ser apelidada de capital do Velho Mundo (Craske, 1997: 253). O olhar dos
viajantes do norte da Europa sobre estas cidades, incluindo Lisboa, expressa em todas as
variantes possíveis uma ideia de declínio, de retrocesso e de atraso, e os seus comentários
assemelham-se aos de alguém que, como nas gravuras de Piranesi, visita as ruínas de um
mundo outrora glorioso mas sem presente nem futuro1035. À medida que a Europa se desloca
para norte, o sul fecha-se sobre si próprio, tornando-se numa espécie de símbolo vivo da
1034 Já em 1686, Fontenelle afirmava: «… uma grande parte da gente tem a cabeça chêa de um falso
maravilhoso, envolvido em uma obscuridade, que profundamente respeita; estas pessoas não admiram a
Natureza, senão porque a julgam uma especie de Magía, que não podem entender; e qualquer cousa, por mais
sublime que seja, perde a seus olhos o merecimento, logo que póde ser conhecida …» (Fontenelle, 1686: 29).
1035 «Reflecting on his Italian travels in 1817, Stendhal commented: “Painting here is dead and buried. Canova
has emerged quite by chance out of sheer inertia which this warm climate imposed. … Nobody else is the least
like him, and sculpture in Italy is dead as the art of men like Correggio”» (Craske, 1997: 257).
678 Conclusão
efemeridade das culturas e das nações onde a nova visão biológica da civilização encontra a
sua legitimação (cf. Craske, 1997: 249-57).
Esplendor e naufrágio: para uma época que se tinha considerado moderna, isto
significava o fim de nova era e o começo de outra. Em grande medida, a nossa: a idade da
imagem, da cultura visual e do prazer de ver.
BIBLIOGRAFIA
680 Bibliografia
Bibliografia 681
ADDISON, Joseph (1712).
«Pleasures of Imagination». The Spectator. 409, 411-421 (19 Junho - 3 Julho) [Os Prazeres da
Imaginação. (Org. por Maria Helena de Paiva Correia) Lisboa: Edições Colibri, 2002; 108 pp.].
ALBERTI, Leon Battista (1435a).
De Pictura. MS., Florença [On Painting. (Org. por Martin Kemp, trad. ingl. de Cecil Grayson)
Harmondsworth: Penguin Books, 1991; 101 pp.].
ALBERTI, Leon Battista (1435b-6).
De Pictura / Della pittura. MSS., Florença [La Peinture: texte latin, traduction française, version
italienne. (Org. por Thomas Golsenne e Bertrand Prévost) Paris: Éditions du Seuil, 2004; 374 pp.]
ALEGRIA, José Augusto (1993).
«A Música em Portugal no Tempo de D. João V», in José de Monterroso Teixeira (org.). O Triunfo do
Barroco. Lisboa: Centro Cultural de Belém; pp. 55-63.
ALGAROTTI, Francesco (1763).
Saggio sopra la Pittura. Livorno: Marco Coltellini in Via Grande; 184 pp.
ALMADA, Cármen; FIGUEIRA, Luís Tovar (1996).
«Conservação e Restauro da Igreja do Seminário de Santarém». Monumentos. 4 (Março); pp. 66-73.
ALMADA, Cármen; FIGUEIRA, Luís Tovar (1997).
«Conservação e Restauro: A Igreja de São Sebastião de Setúbal». Monumentos. 6 (Março); pp. 73-75.
ALMADA, Carmen Olazabal; FIGUEIRA, Luís Tovar (2002).
«Conservação e Restauro do Tecto da Igreja de São Roque», in Museu de São Roque. O Tecto da
Igreja de São Roque: História, Conservação e Restauro. Lisboa: Museu de São Roque; pp. 41-135.
ALMEIDA, D. Fernando de (org.) (1973).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Concelho de Lisboa. Primeiro Tomo. Lisboa:
Junta Distrital de Lisboa; xii-147 pp.
ALMEIDA, D. Fernando de (org.) (1975).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Concelho de Lisboa. Lisboa: Junta Distrital de
Lisboa; xii-196 pp.
ALMEIDA PIRES, Maria Carmen Martins de (1961).
Pedro Alexandrino: Tese de licenciatura do Curso de Ciências Historico-Filosóficas. Lisboa: s.e.; 169
pp.
ALPERS, Svetlana (1983).
The Art of Describing: Dutch Art in the Seventeenth Century. Chicago: Chicago University Press (agora
Londres: Penguin, 1989; xxvii-273 pp.).
ALPERS, Svetlana (1994).
«No Telling, with Tiepolo», in John Onians (org.). Sight & Insight: Essays on Art and Culture in Honour
of E.H. Gombrich at 85. Londres: Phaidon; pp. 327-340.
ALPERS, Svetlana; BAXANDALL, Michael (1994).
Tiepolo and the Pictorial Intelligence. New Haven e Londres: Yale University Press; x-186 pp.
ALVES, Alexandre (1993).
A Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde. Mangualde: Santa Casa da Misericórdia de
Mangualde; 25 pp.
682 Bibliografia
ANDRADE, Jerónimo de (1748).
Elogio funebre, panegirico, laudatorio e encomiastico, do inssigne pintor Vitorino Manoel da Serra
dedicado, e offerecido ao Senhor António Pereira da Sylva…. Lisboa: Officina de Pedro Alves da Sylva;
23 pp.
ANDREWS, Lee (1995).
Story and Space in Renaissance Art: The Rebirth of Continuous Narrative. Cambridge: Cambridge
University Press; xiv-188 pp.
ANÓNIMO (s.d.).
Collecção de memorias, relativas às vidas dos Pintores, Esculptores, Architectos Portuguezes; e às
dos estrangeiros que estiverão em Portugal; dedicada ao Illmo. e Exmo. Sr. Jozé de Vasconcellos e
Souza. Conde de Pombeiro, Marquez de Bellas, Regedor das Justiças, Conselheiro de Estado. Grao
Cruz da Ordem de S. Thiago … por hum artista Lisbonense no anno de 1803. MS. RS 173/1 (Arquivo
Reis Santos). Lisboa: Biblioteca Gulbenkian; 61 pp. [Provável cópia de um manuscrito de Cyrillo
Volkmar Machado, datado de 1803; escrita a tinta em papel industrial, com comentários e indicações a
lápis da estrutura de linhas e páginas das 18 fls. do original].
ANÓNIMO (1704-1708).
História dos Mosteiros, Conventos e Casas Religiosas de Lisboa, na qual se dá notícia da fundação e
fundadores das instituições religiosas, igreja, capelas e irmandades desta cidade … (Org. por Durval
Pires de Lima) (2 vols.). Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, 1950-172; xxxix-603, xxviii-526 pp.
ANÓNIMO (1713).
Compêndio Novas da Europa. MS. BN, Caixa 2, fl. 12v.
ANÓNIMO (1996).
«Illusionism», in Jane Turner (org.). The Dictionary of Art. New York: Groove; vol. 15, pp. 134-142.
ARAÚJO, Norberto de (s.d.).
Peregrinações em Lisboa. (15 vols.). Lisboa: A. M. Pereira.
ARAÚJO, Norberto de (1944-1956).
Inventário de Lisboa. (11 fasc.). Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa.
ARAÚJO, Norberto de (1947).
«Lisboa e o Terramoto», in Gustavo de Matos Sequeira (org.). Lisboa: Oito Séculos de História. Lisboa:
Câmara Municipal de Lisboa; pp. 490-520.
ARGAN, Giulio C. (1986).
«La “rettorica” e l’arte barocca», in Bruno Contardi (org.). Giulio Carlo Argan. Imaggine e persuasione:
saggi sul barocco. Milano: Feltrinelli; pp. 19-24.
ARGAN, Giulio Carlo (1989).
The Baroque Age. New York: Rizzoli / Skira; 137 pp. [retirado de Giulio Carlo Argan (1964). L’Europe
des Capitales: 1600-1700. Genève: Skira; 223 pp.].
ARISTÓTELES (séc. IV a.C.).
Poética. (Trad. port. de Eudoro de Sousa) Lisboa: INCM, 1986; 316 pp.
ARNHEIM, Rudolf (1974).
Art and Visual Perception: A Psychology of the Creative Eye. The New Version. Berkeley e Los
Angeles: University of California Press [Arte e Percepção Visual: uma Psicologia da Visão Criadora.
(Trad. port. de Ivonne Terezinha de Faria). (5ªed.). São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1989; 503 pp.].
Bibliografia 683
ARNHEIM, Rudolf (1976).
«The Perception of Maps». American Cartographer. 3, 1 [agora in Rudolf Arnheim (1986). New Essays
on the Psychology of Art. Berkeley e Los Angeles: University of California Press; pp. 194-202].
ARNHEIM, Rudolf (1978).
«Brunelleschi Peepshow». Zeitschrift für Kunstgeschichte. 41; pp. 57-60 [agora Rudolf Arnheim. New
Essays on the Psychology of Art. Berkeley e Los Angeles: University of California Press, 1986; pp. 186-
193].
ARNHEIM, Rudolf (1986).
«Inverted Perspective and the Axiom of Realism», in Rudolf Arnheim. New Essays on the Psychology
of Art. Berkeley e Los Angeles: University of California Press; pp. 159-185.
ARRUDA, Luísa (1996).
«Carvalho, Pedro Alexandrino», in Jane Turner (org.). The Dictionnary of Art. Londres: Macmillan
Publishers; vol. 5, p. 903.
ARRUDA, Luísa (1999).
Cirillo Wolkmar Machado: Cultura Artística. A Academia. A Obra Gráfica. Projecto de Investigação.
Lisboa: s.e.; 115 pp. (Prova Complementar para obtenção do Grau de Doutor em Desenho, Faculdade
de Belas Artes da Universidade de Lisboa)
ARRUDA, Luísa (2000).
«Vieira Lusitano (1699-1783): O Desenho», in Luísa Arruda e José Alberto Seabra Carvalho (orgs.).
Vieira Lusitano, 1699-1783: O Desenho. Lisboa: Ministério da Cultura / Instituto Português de Museus /
Museu Nacional de Arte Antiga; pp. 35-67.
ARRUDA, Luísa; CARVALHO, José Alberto Seabra (orgs.) (2000).
Vieira Lusitano, 1699-1783: O Desenho. Lisboa: Ministério da Cultura / Instituto Português de Museus /
Museu Nacional de Arte Antiga; 240 pp.
ARRUDA, Luísa; COELHO, Teresa Campos (2004).
Convento de S. Paulo de Serra de Ossa. [Lisboa]: Edições INAPA; 111 pp.
ASHTON, Dore (1988).
Fragonard in the Universe of Painting. Washington (D. C.): Smithsonian Institution Press; 256 pp.
ASSUNTO, Rosario (1967).
Stagioni e Ragioni nell’Estética del Seteccento. Milão: V. Murcia [Naturaleza y Razón en la Estética del
Setecientos. (Trad. esp. de Zósimo González) Madrid: Visor, 1989; 115 pp.].
ATAÍDE, M. Maia (org.) (1988).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Concelho de Lisboa. Terceiro Tomo. Lisboa:
Assembleia Distrital de Lisboa; xxx-196 pp.
ATAÍDE, M. Maia (1994).
«A Igreja de São Roque», in Irisalva Moita (org.). O Livro de Lisboa. Lisboa: Livros Horizonte; pp. 227-
238.
ATAÍDE, M. Maia; MECO, José (1986).
A Igreja de Nossa Senhora do Loreto. Lisboa: Embaixada de Itália / Instituto Italiano de Cultura; 31 pp.
ATAÍDE, M. Maia; SOARES, M. Micaela (orgs.) (2000a).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Concelho de Lisboa. Volume V: Quarto Tomo
(1.ª Parte). Lisboa: Assembleia Distrital de Lisboa; xvii-157 pp.
684 Bibliografia
ATAÍDE, M. Maia; SOARES, M. Micaela (orgs.) (2000b).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Concelho de Lisboa. Volume V: Quarto Tomo
(2.ª Parte). Lisboa: Assembleia Distrital de Lisboa; xliii-354 pp.
ATTNEAVE, Fred (1971).
«Multistability in Perception». Scientific American. 255, Dezembro; pp.63-71.
AUMONT, Jacques (1994).
L'Image. Paris: Nathan [The Image. (Trad. ing. de Claire Pajackowska). Londres: British Film Institute,
1997; vi-249 pp.].
AVERINI, Riccardo (1973).
«As Pinturas de Pompeo Batoni na Basílica do Sagrado Coração de Jesus da Estrela». Estudos
Italianos em Portugal. 36, pp. 103-128.
AZEVEDO, Carlos de; GUSMÃO, Adriano de (1963).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Torres Vedras, Lourinhã, Sobral de Monte
Agraço. Lisboa: Junta Distrital de Lisboa; 100 pp.
AZEVEDO, Carlos de; FERRÃO, Julieta; GUSMÃO, Adriano de (1963a).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Sintra, Oeiras, Cascais. Lisboa: Junta Distrital
de Lisboa; 95 pp.
AZEVEDO, Carlos de; FERRÃO, Julieta; GUSMÃO, Adriano de (1963b).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Mafra, Loures, Vila Franca de Xira. Lisboa:
Junta Distrital de Lisboa; 101 pp.
AZEVEDO E SILVA, José Manuel (1986).
Santo António dos Olivais: História e Arte (Guia). Coimbra: s.e.; 14 pp.
BABCOCK, Jason S.; LIPPS, Marianne; PELZ, Jeff B. (2002).
«How people look at pictures before, during, and after image scene capture: Buswell revisited.»
Proceedings of SPIE, Human Vision and Electronic Imaging. 4662; pp. 34-47.
BACHELARD, Gaston (1943).
L’air et les songes: Essai sur l’imagination du mouvement. Paris: Librairie José Corti ; 352 pp.
BALAKIER, Ann Stewart; BALAKIER, James J. (1995).
The Spatial Infinite at Greenwich in Works by Christopher Wren, James Tornhill, and James Thomson:
The Newton Connection. Nova York / Queenston / Lampeter: The Edwin Mellen Press; ix-139 pp.
BALTRUSAITIS, Jurgis (1984).
Anamorphoses ou Thaumaturgus Opticus. Les Perspectives Dépravées – II. (Reed.) Paris:
Flammarion, 1996; 315 pp.
BAMBACH, Carmen C. et al. (2000).
Correggio & Parmigianino: Master Draughtsmen of the Renaissance. Londres: The British Museum
Press; 192 pp.
BARASCH, Moshe (1985).
Theories of Art, 1: From Plato to Winckelmann. Nova York: Nova York University Press (agora Nova
York: Routledge, 2000; xxviii-405 pp.).
Bibliografia 685
BARASCH, Moshe (1990).
Theories of Art, 2: From Winckelmann to Baudelaire. Nova York: Nova York University Press (agora
Nova York: Routledge, 2000; viii-420 pp.).
BARCHAM, William L. (1996).
«Tiepolo as a Painter of History and Mythology and as a Decorator», in Keith Christiansen (org.).
Giambattista Tiepolo. Londres e Milão: Thames and Hudson / Skira editore; pp. 105-117.
BARLOW, Horace (1990).
«What Does the Brain See? How does it Understand», in Horace Barlow, Colin Blakemore, Miranda
Weston-Smith (orgs.). Images and Understanding: Thoughts About Images: Ideas About
Understanding. Cambridge: Cambridge University Press; pp. 5-25.
BAROCCHI, Paola (org.) (1971).
Scritti d'arte del Cinquecento. Milano: Riccardo Ricciardi; vol. 1.
BARRENTO, João (org.) (2003).
Johann Wolfgang Goethe: O Jogo das Nuvens. Lisboa: Assírio & Alvim, 2003; 110 pp.
BASTO, João Teodoro Ferreira Pinto (org.) (1924).
Fábrica da Vista Alegre: O Livro do seu Centenário, 1824-1924. S/l: Fábrica da Vista Alegre; 173 pp.
BATORÉO, Manuel (org.) (1998).
A Pintura e os Pintores da Santa Casa da Misericórdia da Ericeira. Ericeira: Mar de Letras Editora; 63
pp.
BAXANDALL, Michael (1994).
«Fixation and Distraction: The Nail in Braque’s Violin and Pitcher (1910)» in John Onians (org.). Sight &
Insight: Essays on Art and Culture in Honor of E. H. Gombrich at 85. Londres: Phaidon Press; pp. 399-
415.
BAXANDALL, Michael (1995).
Shadows and Enlightenment. New Haven e Londres: Yale University Press [Las Sombras y el Siglo de
las Luces. (Trad. esp. Amaya Bozal Chamorro) Madrid: Visor, 1997; 201 pp.].
BEAUMONT, Maria Alice (1969).
«Notas sobre Desenhos: O Tecto da Igreja do Loreto». Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga. V,
nºs 3-4; pp. 7-10.
BEAUMONT, Maria Alice (1987).
«Introdução», in Museu Nacional de Arte Antiga. Desenhos dos Galli Bibiena: Arquitectura e
Cenografia. Lisboa: Museu Nacional de Arte Antiga; pp. 12-28.
BECKFORD, William (1787-8).
The Journal of William Beckford in Portugal and Spain. (Org. por Boyd Alexander). Londres, 1954
[Diário de William Beckford em Portugal e em Espanha. (Trad. port. de João Gaspar Simões) (3ª ed.)
Lisboa: Biblioteca Nacional, 1988; 233 pp.].
BELL, Janis C. (1996).
«Perspective», in Jane Turner (org.). The Dictionary of Art. Nova York: Groove; vol. 24, pp. 485-495.
BELL, Janis C. (2003).
«Zaccolini’s Unpublished Perspective Treatise: Why Should We Care?», in Lyle Massey (org.). The
Treatise on Perspective: Published and Unpublished. Washington: National Gallery of Art; pp. 79-103.
686 Bibliografia
BELLORI, Giovan Pietro (1672).
Le vite de’ pittore, scultori e architetti moderni… Roma: Per il Successori al Mascardi; 462 pp.
BENEDICTO, Joaquim Duarte (1791).
Elogio do Grande Apelles Portuguez, Luiz Gonçalves de Senna. Lisboa: Officina Patriarcal de
Francisco Luiz Ameno; 22 pp.
BENEVOLO, Leonardo (1991).
La Cattura dell’Infinito. Roma: Laterza & Figli [La Captura del Infinito. (Trad. esp. de Margarita García
Galán) Madrid: Celeste, 1994; 120 pp.).
BERKELEY, George (1709).
An Essay Towards a New Theory of Vision. Dublin: Jeremy Pepyat; xiii-43 pp.
BERKELEY, George (1710).
A Treatise Concerning the Principles of Human Knowledge. Dublin: Jeremy Pepyat; iii-214 pp. [Tratado
do Conhecimento Humano e Três Diálogos. (Trad. port. de Vieira de Almeida e António Sérgio) Lisboa:
Imprensa Nacional – Casa da Moeda, [2000]; 243 pp.].
BERTETTO, Paolo (1996).
«A magia da imagem», in Paolo Bertetto e Donata Pesenti Campagnoni (orgs.). A Magia da Imagem: A
Arqueologia do Cinema através das Colecções do Museo Nazionale del Cinema di Torino. Lisboa:
CCB; pp. 33-45.
BERTOL, Daniela (1996).
«“Architecture of Images”: An Investigation of Architectural Representations and the Visual Perception
of Three-Dimensional Space». Leonardo. 29, 2; pp. 87-94.
BESSONE, Silvana (org.) (1993).
O Museu Nacional dos Coches, Lisboa. Lisboa: Instituto Português de Museus / Fondation Paribas;
128 pp.
BIANCO, Anna Lo (2004).
Pietro da Cortona’s Ceiling. Roma: Geb Art / Galleria Nazionale d’Arte Antica di Palazzo Barberini; 31
pp.
BIBER, Heinrich Ignaz Franz Biber (1674).
Mysterien-Sonaten (“Rosenkranz-Sonaten”). Bayerische Staatsbibliothek München, Mus. Ms. 4123.
(Org. por Ernst Kubitschek) Bad Reichenhall: Comes Verlag, 1990.
Bíblia Sagrada (Para o Terceiro Milénio da Encarnação). (Trad. port. coord. por Herculano Alves)
Lisboa / Fátima: Difusora Bíblica, 2003; 2143 pp.
BLACK, Max (1972).
«How Do Pictures Represent?», in E. H. Gombrich, Julian Hochberg e Max Black, Art, Perception and
Reality. Baltimore: John Hopkins University Press; pp. 95-130.
BLAKEMORE, Colin (1973).
«The Baffled Brain», in R. L. Gregory, E. H. Gombrich (orgs.). Illusion in Nature and Art. Londres:
Duckworth; pp. 9-47.
BLAKEMORE, Colin (1990).
«Understanding Images in Brain», in Horace Barlow, Colin Blakemore, Miranda Weston-Smith (orgs.).
Images and Understanding: Thoughts About Images: Ideas About Understanding. Cambridge:
Cambridge University Press; pp. 257-83.
Bibliografia 687
BLÜHM, Andreas; LIPPINCOTT, Louise (2000).
Light! The Industrial Age 1750-1900: Art & Science, Technology & Society. Londres: Thames and
Hudson; 272 pp.
BLUNT, Anthony (1962).
Artistic Theory in Italy 1450-1600. Oxford: Oxford University Press; viii-170 pp.
BOIÇA, Joaquim Ferreira; BARROS, Maria de Fátima Rombouts (1995).
As Terras, as Serras, os Rios: As Memórias Paroquiais do Ano de 1758. Mértola: Campo Arqueológico
de Mértola; 131 pp.
BORA, Giulio (1980).
«La Prospettiva della Figura Umana gli “Scurti” nella Teoria e nella Pratica Pittorica Lombarda del
Cinquecento», in Marisa Dalai Emiliani (org.) La prospettiva rinascimentale: codificazione e
trasgressioni. Florença: Centro Di; vol. I, pp. 295-317.
BORDIN, Jane Mary Ayres (2002).
Tota pulchra: Doutrina, Culto e Iconografia da Imaculada Conceição na Arte Luso-Brasileira, 1560-
1760. (2 vols.) Lisboa: s.e.; 259, 122 pp. (Tese de Mestrado em Arte, Património e Restauro,
apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
BORGES, Nelson Correia (1986a).
«O Barroco Joanino: A Pintura», in Nelson Correia Borges (org.). História da Arte em Portugal. Volume
9: Do Barroco ao Rococó. Lisboa: Publicações Alfa; pp. 64-77.
BORGES, Nelson Correia (1986b).
«O Período Rococó: A Pintura», in Nelson Correia Borges (org.). História da Arte em Portugal. Volume
9: Do Barroco ao Rococó. Lisboa: Publicações Alfa; pp. 148-157.
BORSI, Franco; BORSI, Stefano (1992).
Paolo Ucello. Paris: Hazan [(Trad. ingl. Elfreda Powell) Londres: Thames and Hudson, 1994; 376 pp.].
BORSOOK, Eve (1960).
The Mural Painters of Tuscany from Cimabue to Andrea del Sarto. London: Phaidon; 167 pp.
BOTTO, J. M. Pereira (Monsenhor Cónego) (1909).
Promptuario Analytico dos Carros Nobres da Casa Real Portuguêsa e das Carruagens de Gala. (Tomo
I) Lisboa: Imprensa Nacional; 334 pp.
BOULÉE, Étienne Louis (s.d.)
Essai sur l’art. MS. F 9153. Paris, Bibliothèque National.
[Disponível em: <http://expositions.bnf.fr/boullee/cata/indexdoss.htm>, consultado em Junho de 2006].
BOWRON, Edgar Peters; RISHEL, Joseph J. (orgs.) (2000).
Art in Rome in the Eighteenth Century. Londres: Merrell Publishers / Philadelphia Museum of Art; 628
pp.
BRITO, Manuel Carlos de (1987).
«A Ópera de Corte no Reinado de D. José» in Museu Nacional de Arte Antiga. Desenhos dos Galli
Bibiena: Arquitectura e Cenografia. Lisboa: Museu Nacional de Arte Antiga; pp. 30-36.
BRITO, Manuel Carlos de (1989).
«A Música Profana e a Ópera no Tempo de D. João V: Vários Factos e Alguns Argumentos». Claro-
Escuro: Revista de Estudos Barrocos. 2 / 3 (Maio / Novembro); pp. 105-118.
688 Bibliografia
BRUCE, Vicki; GREEN, Patrick R.; GEORGESON, Mark A. (1996).
Visual Perception: Physiology, Psychology and Ecology. 3rd. Edition. Hove (UK): Psychology Press; xiii-
433 pp.
BRUNO, Giordano (1584).
De l’Infinito, Universo e Mondi. Veneza [Acerca do Infinito, do Universo e dos Mundos. (Trad. port. de
Aura Montenegro) (3ª ed.) Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [1984]; lvi-205 pp.].
BRUSATI, Celeste (1995).
Artifice and Illusion: The Art and Writing of Samuel Van Hoogstraten. Chicago e Londres: The
University of Chicago Press; xxviii-401 pp.
BRUSATIN, Manlio (1992).
«Desenho / Projecto», in Ruggiero Romano (org.). Enciclopédia Einaudi. Volume 25: Criatividade –
Visão. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda; pp. 298-348.
BRYSON, Norman (1981).
Word and Image: French Painting of the Ancien Régime. Cambridge: Cambridge University Press
(reimpr. 1995); xviii-281 pp.
BRYSON, Norman (1983).
Vision and Painting: The Logic of the Gaze. Londres: Macmillan [Visión y Pintura: La Lógica de la
Mirada. (Trad. esp. Consuelo Luca de Tena) Madrid: Alianza, 1991; 180 pp.].
BUISINE, Alain (1996).
Les Ciels de Tiepolo. (« L’Infini »). Paris: Gallimard; 115 pp.
BULLIER, Jean; SALIN, Paul; GIRARD, Pascal (1992).
«Le cerveau en temps réel». La Recherche. XXIII, 246 (Setembro); pp. 974-981.
BURKE, Edmund (1757).
A Philosophical Enquiry into the Origin of our Ideas of the Sublime and Beautiful. (2ª ed.) Londres: R.
and J. Dodsley, 1759 [A Philosophical Enquiry into the Origin of our Ideas of the Sublime and Beautiful
and Other Pre-Revolutionary Writings. (Org. por David Womersley) Londres: Penguin Books, 1998, pp.
xliv-473].
CAEIRO, Baltazar Matos (1989).
Os Conventos de Lisboa. [Sacavém]: Distri; 184 pp.
CAETANO, Joaquim Oliveira (1994).
«A Maldição de Séneca - Reivindicação e Estatuto da Arte da Pintura no Período Barroco», in Nuno
Saldanha (org.). Joanni V Magnífico: A Pintura em Portugal no Tempo de D. João V (1706-1750).
Lisboa: IPPAR; 119-131 pp.
CAETANO, Joaquim de Oliveira (1998).
Pintura: Colecção de Pintura da Misericórdia de Lisboa, Século XVI ao Século XX (Tomo I. 1520-1700;
Tomo II: 1700-1998). (2 vols.). Lisboa: Museu de São Roque; 157, 155 pp.
CAETANO, Joaquim de Oliveira (2002).
«O Tecto de São Roque», in Museu de São Roque. O Tecto da Igreja de São Roque: História,
Conservação e Restauro. Lisboa: Museu de São Roque; pp. 13-37.
CALADO, Margarida (1995).
Arte e Sociedade na Época de D. João V. (12 vols.). Lisboa: s.e. (Tese de doutoramento apresentada à
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa).
Bibliografia 689
CALADO, Margarida (2000).
O Convento de S. Francisco da Cidade. (Biblioteca d’Artes, 1) Lisboa: Faculdade de Belas-Artes da
Universidade de Lisboa; 174 pp.
CALAFATE, Pedro [1994].
A Ideia de Natureza no Século XVIII em Portugal (1740-1800). (“Estudos Gerais – Série Universitária”)
Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda; 175 pp.
CÂMARA, Maria Alexandra S. C. B. Trindade Gago da (1991).
Os Espaços Teatrais na Lisboa Setecentista: Subsídios para o Estudo da Arquitectura Teatral. (2 vols.).
Lisboa: s.e.; vol. 1: 343 pp. (Tese de Mestrado em História da Arte, apresentada à Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa).
CAMPAGNONI, Donata Pesenti (1996).
«História da Lanterna Magalográphica vulgarmente dita Lanterna Mágica», in Paolo Bertetto e Donata
Pesenti Campagnoni (orgs.). A Magia da Imagem: A Arqueologia do Cinema através das Colecções do
Museo Nazionale del Cinema di Torino. Lisboa: CCB; pp. 59-89.
CAMPANELLA, Tommaso (1623).
Civitas Solis idea republicæ philosophicæ. Frankfurt: Typis Egenolphi Emelii [A Cidade do Sol. (Trad.
port. de Álvaro Ribeiro) Lisboa: Guimarães Editores, 1990; 127 pp.).
CANDÉ, Roland de (1970).
Dictionnaire de musique. Paris: Seuil ; 283 pp. [A Música, Linguagem, Estrutura, Instrumentos. (Trad.
port. de Ernesto Pinho e Maria Ivone Vaz Ferreira) Lisboa: Edições 70, 1989; 268 pp.].
CARDOSO, Arnaldo Pinto (2005).
O Terrível Terramoto da Cidade de Lisboa: Correspondência do Núncio Filippo Acciaiuoli (Arquivo
Secreto do Vaticano). Lisboa: Alêtheia Editores; 155 pp.
CARDOSO DA COSTA, João (1754).
Memorial Historico do Mundo Celestial e do Mundo Elemental. Lisboa: Officina de Francisco Luiz
Ameno; 391 pp.
CARRERI, Giovanni (2002).
«Le « Bel Composto » du Bernin», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée
Fesch; pp. 267-275.
CARTER, B. A. R. (1970).
«Perspective», in Harold Osborne (org.). The Oxford Companion to Art. Oxford: Clarendon Press; pp.
840-861.
CARVALHO, Ayres de (1954).
«O Pintor Cirilo Volkmar Machado (1748-1823)». Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga. Lisboa: III,
2 (Jan. 1954 a Dez. 1955) (agora in Ayres de Carvalho (1992). Obra Mafrense. Mafra: Câmara
Municipal de Mafra; pp. 167-185).
CARVALHO, Ayres de (1980).
«A Influência da Cenografia Barroca da Escola de Bolonha na Pintura Decorativa dos Palácios
Portugueses». Belas Artes: Revista e Boletim da Academia Nacional de Belas Artes. Lisboa: 2 (3ª
série); pp. 59-65.
690 Bibliografia
CARVALHO, Ayres de (1994).
«Pintores Portugueses e estrangeiros de setecentos na Corte de D. João V», in Nuno Saldanha (org.).
Joanni V Magnífico: A Pintura em Portugal no Tempo de D. João V (1706-1750). Lisboa: IPPAR; pp.
45-61.
CARVALHO DA COSTA, Padre António (1706-1712).
Corografia portugueza e descripçam topografica do famoso Reyno de Portugal ... (3 vols.: 1706, 1708,
1712). Lisboa: Officina de Valentim da Costa Deslandes.
CASALE, Vittorio (2002).
«L’idéologie du baroque dans le “Trattato della Pittura e Scultura“ de Gian Domenico Ottonelli et Pierre
de Cortone», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 211-231.
CASSINI, Paolo (1993).
«The Reception of Newton’s Opticks in Italy», in J. V. Field e Frank A. J. L. James (orgs.). Renaissance
& Revolution: Humanists, Scholars, Craftsmen & Natural Philosophers in Early Modern Europe.
Cambridge: Cambridge University Press; pp. 215-227.
CASTRO, João Bautista de (1763).
Mappa de Portugal Antigo, e Moderno (Tomo Terceiro, Parte V). (2ª ed.) Lisboa: Officina Patriarcal de
Francisco Luiz Ameno; 503 pp. (+ 99 pp.)
CENNINI, Cennino (c.1400).
Il Libro dell’ Arte. MS. Códice Laurenciano 23, P. 78. Florença [El Libro del Arte. (Org. por Franco
Brunello; trad. esp. de Fernando Olmeda Latorre) Madrid: Akal; 263 pp.].
CERQUEIRA, Cruz (1936).
«As Pinturas do Menino Deus», in Esbocetos de História e Crítica de Arte. Porto: Tipografia das
Oficinas de Fotogravura de Marques Abreu, 1949; pp. 53-58.
CERVELA, José Maria Alvarez (1968).
A Pintura Mitológica e Alegórica nos Tectos e Abóbadas do Escorial e do Palácio Real de Madrid:
Criadores, Execução Artística e seu Processo Histórico. (Trad. port. de Jorge Pompeu) Lisboa: Editorial
Império; 185 pp.
CHANGEUX, Jean-Pierre (1994).
«Art and Neuroscience». Leonardo. 27, 3; pp. 189-201.
CHANGEUX, Jean-Pierre (org.) (2005).
La Lumière au siècle des Lumières & aujourd’hui : Art et Science. Paris: Odile Jacob; pp. xv-347.
CHAPPELL, Miles L. (2003).
«Cigoli’s Prospettiva pratica: Unpublished But Not Unknown», in Lyle Massey (org.). The Treatise on
Perspective: Published and Unpublished. Washington: National Gallery of Art; pp. 105-125.
CHEETHAM, Mark A; HARVEY, Elizabeth D. (2002).
«Obscure Imaginings: Visual Culture and the Anatomy of Caves». Journal of Visual Culture. 1, 1; pp.
105-126.
CHENET, Anne-Lise; FLUTEAU, Frédéric; COURTILLOT, Vincent (2005).
«Modelling Massive Sulphate Aerosol Pollution, Following the Large 1783 Laki Basaltic Eruption». Earth
and Planetary Science Letters. 236; pp. 721-731.
CHICÓ, Mário Tavares; SANTOS, Armando Vieira; FRANÇA, José-Augusto (orgs.) (1973).
Dicionário da Pintura Universal. Volume III: Pintura Portuguesa. Lisboa: Estúdios Cor; 447 pp.
Bibliografia 691
CHRISTIANSEN, Keith (1992).
Italian Painting. S.l.: Hugh Lauter Levin Associates; 320 pp.
CHRISTIANSEN, Keith (1996a).
«The Fiery Poetic Fantasy of Giambattista Tiepolo», in Keith Christiansen (org.). Giambattista Tiepolo.
Londres e Milão: Thames and Hudson / Skira editore; pp. 275-291.
CHRISTIANSEN, Keith (org.) (1996b).
Giambattista Tiepolo. Londres e Milão: Thames and Hudson / Skira Editore; 398 pp.
CHURCH, Jennifer (2000).
«“Seeing As” and the Double Bind of Consciousness». Journal of Consciousness Studies:
Controversies in Science & the Humanities (Special Feature on “Art and the Brain”, Part II). 7, 8-9
(Agosto/Setembro); pp. 99-111.
CIDRAES, M. Lourdes (2005).
Os Painéis da Rainha (Capela da Rainha Santa Isabel do Castelo de Estremoz). Lisboa: Edições
Colibri / Câmara Municipal de Estremoz; 88 pp.
CLARK, Anthony (1969).
«Agostino Masucci: a Conclusion and a Reformation of the Roman Baroque», in Douglas Fraser,
Howard Hibbard e Milton J. Lewine (orgs.). Essays in the History of Art Presented to Rudolf Wittkower.
Londres: Phaidon; pp. 259-264.
CLARK, Anthony; BOWRON , Edgar P. (1985).
Pompeo Batoni: A Complete Catalogue of His Work with an Introductory Text. Oxford: Phaidon; pp.
416.
CLARK, Kenneth (1935).
A Catalogue of the Drawings of Leonardo da Vinci in the Collection of His Majesty the King at Windsor
Castle. (2 vols.) Cambridge: Cambridge University Press.
CLAYTON, Martin (Org.) (1996).
Leonardo da Vinci: One Hundred Drawings from the Collection of Her Majesty the Queen. Londres: The
Queen’s Gallery / Buckingham Palace; 168 pp.
COHEN, Elias H.; BARENHOLTZ, Elan; SINGH, Manish; FELDMAN, Jacob (2005).
«What Change Detection Tells Us About the Visual Representation of Shape». Journal of Vision. 5; pp.
313-321.
COLERIDGE, Samuel Taylor (1815-1817).
Biographia Literaria; or Biographical Sketches of My Literary Life and Opinions, in H. J. Jackson (org.).
Samuel Taylor Coleridge: The Major Works. Oxford: Oxford University Press, 2000; pp. 155-482.
CONCEIÇÃO, Cláudio da (1829).
Gabinete historico que a Sua Magestade fidelissima o Senhor Rei D. João VI, em o dia de seus
felicissimos annos... Tomo XIII: Desde Janeiro de 1755 até Dezembro de 1758 (Cap. VII: Em que se dá
Notícia do Terramoto do 1.º de Novembro). Lisboa : Impr. Regia [agora Notícia do Terramoto. Lisboa.
Frenesi, 2005; 107 pp].
COPÉRNICO, Nicolau (1543).
De Revolutionibus Orbium Coelestium. Basileia: Officina Henricpetrina, 1566 [As Revoluções dos
Orbes Celestes. (Trad. port.. de A. Dias Gomes e Gabriel Domingues) Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian [1984]; xxxii-657 pp.).
692 Bibliografia
CORREIA, Alberto (1989).
Viseu. Lisboa: Editorial Presença; 96 pp.
CORREIA, Virgílio (1932).
Artistas Italianos em Portugal, Século XVIII (1ª metade). Coimbra: Coimbra Editora; 20 pp.
CORREIA, Vergílio (1953).
Inventário Artístico de Portugal: Distrito de Coimbra. Lisboa: Academia Nacional de Belas Artes; xlii-286
pp.
CORREIA, Vergilio; NOGUEIRA GONÇALVES, A. (1947).
Inventário Artístico de Portugal: Cidade de Coimbra. Lisboa: Academia Nacional de Belas Artes; xxxi-
239 pp.
COSGROVE, Denis (1985).
«Prospect, Perspective and the Evolution of the Landscape Idea». Institute of British Geographers,
Transactions. N.S., 1; pp. 45-62.
COSGROVE, Denis (1988).
«The Geometry of Landscape: Practical and Speculative Arts in Sixteenth-Century Venetian Land
Territories», in Denis Cosgrove e Stephan Daniels (orgs.). The Iconography of Landscape. Essays on
the Symbolic Representation, Design and Use of Past Environments. Cambridge: Cambridge
University Press; pp. 254-276.
COSTA, Felix da (c.1696).
Antiguidade da Arte da Pintura. MS., Yale University Library [George Kubler (org.). The Antiquity of the
Art of Painting by Felix da Costa. (Trad. ing. G. Kubler, G. L. Hersey, R. F. Thompson, N. G. Thompson
e C. Wilkinson) New Haven e Londres: Yale University Press, 1967; xi-516 pp.
COSTA, A.; BRUSATIN, Manlio (1992).
«Visão», in Ruggiero Romano (org.). Enciclopédia Einaudi. Volume 25: Criatividade – Visão. Lisboa:
Imprensa Nacional - Casa da Moeda; pp. 242-273.
COSTIGAN, Arthur William (1787).
Sketches of Society and Manners in Portugal in a Series of Letters: Volume I. Londres [Cartas sobre a
Sociedade e os Costumes de Portugal, 1778-1779. Volume I. (Trad. port. de Augusto Reis Machado)
Lisboa: Círculo de Leitores, 1992; 268 pp.].
COSTIGAN, Arthur William (1788).
Sketches of Society and Manners in Portugal in a Series of Letters: Volume II. Londres [Cartas sobre a
Sociedade e os Costumes de Portugal, 1778-1779. Volume II. (Trad. port. de Augusto Reis Machado).
Lisboa: Círculo de Leitores, 1992; 268 pp.].
COURTILLOT, Vincent (2005).
«New Evidence for Massive Pollution and Mortality in Europe in 1783-1784 May Have Bearing on
Global Change and Mass Extinctions». C. R. Geoscience. 337; pp. 635-637.
COUTO, António do (1941).
«A Igreja do Menino Deus». Olissipo. Lisboa: 16 (Separata); 12 pp.
CRARY, Jonathan (1990).
Techniques of the Observer: On Vision and Modernity in the Nineteenth Century. Cambridge (Mass.):
MIT Press; xii-171 pp.
Bibliografia 693
CRARY, Jonathan (1999).
Suspensions of Perception: Attention, Spectacle, and Modern Culture. Cambridge (Mass.): MIT Press;
x-397 pp.
CRASKE, Mathew (1997).
Art in Europe 1700-1800: A History of the Visual Arts in an Era of Unprecedented Urban Economic
Growth. (“Oxford History of Art”) Oxford: Oxford University Press; 320 pp.
CRICK, Francis; KOCH, Christof (1992).
«The Problem of Consciousness». Scientific American. 267, 3; pp. 111-117.
CRISTINA SILVA, Sara (2002).
«O Programa Iconográfico da Autoria do Pintor Jerónimo da Silva, na Igreja Matriz de Oeiras: A
Imagem como Propaganda da Contra-Reforma», in Vítor Serrão (org.). Estudos de História da Arte:
Novos Contributos. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa; pp. 157-172.
CROW, Thomas (1985).
Painters and Public Life in Eighteen-Century Paris. New Haven e London: Yale University Press; vi-290
pp.
CUNHA SERRÃO, Eduardo; SERRÃO, Vítor (1997).
Sesimbra Monumental e Artística. (2ª ed.) Sesimbra: Câmara Municipal de Sesimbra; 196 pp.
CUSA, Nicolau de [Nicolau Krebs] (1440).
De docta ignorantia [A Douta Ignorância. (Trad. port. de João Maria André) Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2003; xlii-191 pp.].
CUSTÓDIO, Adérito Augusto (2001).
Igreja de S. Bento – Mosteiro de Santa Escolástica. Bragança: Câmara Municipal de Bragança /
Programa POLIS; 11 pp.
CUTTING, James E. (2003).
«Reconceiving Perceptual Space», in Heiko Hecht; Robert Schwartz; Margaret Atherton (orgs.).
Looking Into Pictures: An Interdisciplinary Approach to Pictorial Space. Cambridge (Mass.): The MIT
Press; pp. 215-238.
DACOS, Nicole; SERRÃO, Vítor (1992).
«Do Grotesco ao Brutesco: as Artes Ornamentais e o Fantástico em Portugal (Séculos XVI a XVIII)», in
Portugal e Flandres: Visões da Europa (1550-1680). Lisboa: Instituto Português do Património Cultural;
pp. 37-53.
DAMISCH, Hubert (1972).
Théorie du nuage: Pour une histoire de la peinture. Paris: Éditions du Seuil; 336 pp.
DAMISCH, Hubert (1987).
L’origine de la perspective. (Reed.) Paris: Flammarion, 1993; 474 pp.
DAMISCH, Hubert (2003).
«A Tale of Two Sides: Poussin Between Leonardo and Desargues», in Lyle Massey (org.). The Treatise
on Perspective: Published and Unpublished. Washington: National Gallery of Art; pp. 53-61.
DANTE ALIGHIERI (c.1304-1321).
La Divina Commedia. [A Divina Comédia. (Trad. port. de Vasco Graça Moura) Lisboa: Círculo de
Leitores, 1998; 598 pp.
694 Bibliografia
DELAFORCE, Angela (2002).
Art and Patronage in Eighteenth-Century Portugal. Cambridge: Cambridge University Press; xxvii-504
pp.
DELL’ARCO, Maurizio Fagiolo (2002).
«Dessin, Bozzetto, Modello, Memoria dans le Grand Décor du Baroque Romain», in Jean-Marc Olivesi
(org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 17-24.
DEMARÉE, Gaston R.; OGILVIE, Astrid E. J.; ZHANG, De’er (1998).
«Further Documentary Evidence of Northern Hemispheric Coverage of the Great Dry Fog of 1783».
Climatic Change. 39; pp. 727-730.
DÉMORIS, René (1997).
«De la vérité en peinture chez Félibien et Roger de Piles : Imitation, représentation, illusion». Revue
d’esthétique. 31-32; pp. 37-50.
DÉMORIS, René (2003).
«Le comte de Caylus et la peinture: Pour une théorie de l’inachevé». Revue de l’Art. 142 (2003/2004);
pp. 31-43.
DESCARTES, René (1637).
La Dioptrique, in Discours de la méthode pour bien conduire sa raison et chercher la vérité dans les
sciences, plus la dioptrique, les météores et la géométrie qui sont des essais de cette méthode. Leyde:
J. Maire; 414 pp.
[Disponível em <http://classiques.uqac.ca/classiques/Descartes/dioptrique/dioptrique.html>, consultado
em Fevereiro de 2006].
DESCARTES, René (1644).
Principiorum Philosophiae. Amesterdão [Princípios Filosóficos. (Trad. port. de João Gama). Lisboa:
Edições 70, 1997; 279 pp.].
DESCARTES, René (1649).
Les Passions de l’Ame. Paris: Henry Le Gras.
DGEMN (Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais).
«Inventário do Património Português». [Disponível em
<http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/000_A.aspx>, consultado entre 2004 e 2006].
DHOMBRES, Jean (2002).
«Les Mathématiques viennent-elles du Ciel?», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio:
Musée Fesch; pp. 295-311.
DIAS, Pedro (1974).
«Pasquale Parente, um Pintor Italiano em Coimbra no Século XVIII». Estudos Italianos em Portugal.
Lisboa: Istituto Italiano di Cultura in Portogallo; vol. 37, pp. 143-149.
DIAS, Pedro (1976).
«As Obras de Pasquale Parente na Beira Alta». Estudos Italianos em Portugal; vol. 38 (Separata), 12
pp.
DIAS, Pedro [1995a].
Coimbra: Arte e História. (3ª ed.). Coimbra: Minerva; 117 pp.
Bibliografia 695
DIAS, Pedro (1995b).
«Uma “Construção Italiana” em Portugal: o Seminário de Coimbra». Arquivo Coimbrão. Coimbra; vol.
XXXIII-XXXIV (agora in A Viagem das Formas: Estudos sobre as Relações Artísticas de Portugal com a
Europa, a África, o Oriente e as Américas. Lisboa: Editorial Estampa, 1995; pp. 35-49)
D’ORS, Eugenio (1935).
Du Baroque. Paris [O Barroco. (Trad. port. de Luís Alves da Costa) Lisboa: Vega, [1990]; 158 pp.].
DODERER, Gerhard (1992).
Os Órgãos da Sé Catedral de Braga. Lisboa: s.e.; 69 pp.
DU BOS, Jean-Baptiste (Abbé) (1719).
Réflexions critiques sur la poésie et sur la peinture. (5ª ed.) Paris: Pissot, 1755; 3 vols. [Paris: École
Nationale Supérieure des Beaux-Arts, 1993; xxxiv-479 pp.].
DU FRESNOY, Charles-Alphonse (1684a).
L’Art de la Peinture, de C.-A. Du Fresnoy, enrichy de remarques et augmenté d’un Dialogue sur le
Coloris par Roger de Piles. (3ª ed.) Paris: N. Langlois; 276 pp.
DU FRESNOY, Charles-Alphonse (1684b).
A Arte da Pintura de C. A. Do Fresnoy, traduzida do francez em portuguez … por Jeronymo de Barros
Ferreira. Lisboa: Typographia Calcographica, Typoplastica, e Littteraria do Arco do Cego, 1801; 58 pp.
DUNNING, William V. (1991).
Changing Images of Pictorial Space: History of Spatial Illusion in Painting. Syracuse (N. Y.): Syracuse
University Press; xii-254 pp.
DURAND, Michael; GRATTAN, John (1999).
«Extensive Respiratory Health Effects of Volcanogenic Dry Fog in 1783 Inferred from European
Documentary Sources». Environmental Geochemistry and Health. 21; pp. 371-376.
DURO, Paul (1997).
The Academy and the Limits of Painting in Seventeenth-Century France. (“Cambridge Studies in New
Art History and Criticism”). Cambridge: Cambridge University Press; pp. xii-300.
EBERT-SCHIFFERER, Sybille (org.) (2002a).
Deceptions and Illusions: Five Centuries of Trompe l’Oeil Painting. Washington: National Gallery of Art;
406 pp.
EBERT-SCHIFFERER, Sybille (2002b).
«Trompe l’Oeil: The Underestimated Trick», in Sybille Ebert-Schifferer (org.). Deceptions and Illusions:
Five Centuries of Trompe l’Oeil Painting. Washington: National Gallery of Art; pp. 16-37.
EDELMAN, Shimon (1999).
Representation and Recognition in Vision. Cambridge (Mass.): The MIT Press; xxiii-335 pp.
EDGERTON, Samuel Y, Jr. (1980).
«The Renaissance Artist as Quantifier», in Margaret Hagen (org). The Perception of Pictures (Volume 1
- Alberti's Window: the Projective Model of Pictorial Information). New York: Academic Press; pp. 179-
212.
EDGERTON, Samuel Y., Jr. (1991).
The Heritage of Giotto’s Geometry: Art and Science on the Eve of the Scientific Revolution. Ithaca (N.
Y.) e Londres: Cornell University Press; x-319 pp.
696 Bibliografia
ELIADE, Mircea (1949).
Traité d’Histoire des Religions. Paris : Payot [Tratado da História das Religiões. (Trad. port. de Natália
Nunes e Fernando Tomaz) (2ª ed.) Porto: Asa, 1994; 572 pp.].
ELKINS, James (1996).
The Object Stares Back: On the Nature of Seeing. San Diego e New York: Harcourt; 271 pp.
ELLENBOGEN, Josh (2001).
«Representational Theory and the Staging of Social Performance», in Larry F. Norman (org.), The
Theatrical Baroque. Chicago: The David and Alfred Smart Museum of Art / The University of Chicago;
pp. 20-31.
ELLIS, Ralph D. (1999).
«The Dance of the Eyes: What Cognitive Science Can Learn From Art». Journal of Consciousness
Studies: Controversies in Science & the Humanities (Special Feature on “Art and the Brain”). 6, 6-7
(Junho/Julho); pp. 161-75.
ÉMILIANI, Marisa Dalai (1961).
«La question de la perspective», in Erwin Panofsky (1975). La perspective comme forme symbolique et
autres essais. (Trad. fran. de J. Ch. Vegliante). Paris: Éditions de Minuit; pp. 7-35.
ENGGASS, Robert; BROWN, Jonathan (orgs.) (1970).
Italian & Spanish Art, 1600-1750: Sources and Documents. Englewood Cliffs (N. J.): Prentice-Hall
[Evanston (Ill.): Northwestern University Press, 1992; xi-239 pp.].
ENGLAND, Robert (1979).
The Baroque Ceiling Paintings in the Churches of Rome 1600-1750: A Bibliography. Hildesheim / Nova
York: Georg Olms Verlag; viii-142 pp.
ESCARIGO, Ana Rita Damas (2001).
Os Condes de Belmonte e a Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. (3 vols.). Lisboa: s.e.; 88 pp., 69
pp., s.n. (Trabalho final de licenciatura em Artes Decorativas, apresentado à Escola Superior de Artes
Decorativas Fundação Ricardo Espírito Santo Silva).
ESPANCA, Túlio (1966).
Inventário Artístico de Portugal: Concelho de Évora. Lisboa: Academia Nacional de Belas Artes; xlvii-
454 pp.
ESPANCA, Túlio (1973).
«Achegas Iconográficas para a História da Pintura Mural no Distrito de Évora». A Cidade de Évora:
Boletim da Comissão Municipal de Turismo. XXX, 56; pp. 93-112.
ESPANCA, Túlio (1975).
Inventário Artístico de Portugal: Distrito de Évora (Zona Norte). Volume I. Lisboa: Academia Nacional
de Belas Artes; xl-523 pp.
ESPANCA, Túlio (1978).
Inventário Artístico de Portugal: Distrito de Évora (Zona Sul). Volume I. Lisboa: Academia Nacional de
Belas Artes; xliv-853 pp.
ESPANCA, Túlio (1992).
Inventário Artístico de Portugal: Distrito de Beja. Lisboa: Academia Nacional de Belas Artes; xxxvii-439
pp.
Bibliografia 697
ESPANCA, Túlio (1993).
Évora. Lisboa: Editorial Presença; 122 pp.
ESPANCA, Túlio (1997).
Évora: Encontro com a Cidade. (2ª ed.). Évora: Câmara Municipal de Évora; 140 pp.
ESTEVES PEREIRA, José (1996).
«A Ideia de Natureza no Portugal de Setecentos», in Nuno Saldanha e Agostinho Araújo (orgs.). Jean
Pillement (1728-1808) e o paisagismo em Portugal no século XVIII. Lisboa: Fundação Ricardo do
Espírito Santo Silva; pp. 29-35.
EULER, Bernd (1990).
«”Baroque” Traits in Austrian 17th and 18th Century Art», in Alain Roy e Isabel Tamen (orgs.). Routes du
Baroque: La contribution du Baroque à la pensée et à l’art européens. Lisboa: Conseuil de l’Europe /
Secretaria de Estado da Cultura; pp. 238-295.
EUROPALIA (1991).
Les Mécanismes du Génie: Instruments Scientifiques des XVIIIe et XIXe Siècles (Collection du Cabinet
de Physique et de l’Observatoire Astronomique de l’Université de Coimbra). [Bruxelas]: Fondation
Europalia International; 426 pp.
FALCÃO, José António (1986).
Documentos da Real Casa de Nossa Senhora da Piedade da Merceana, Relativos aos Pintores
António Pimenta Rolim e Francisco Pinto Ferreira. Santiago do Cacém: Real Sociedade Arqueológica
Lusitana; 31 pp.
FARAGO, Claire (2003).
«How Leonardo da Vinci’s Editors Organized His Treatise on Painting and How Leonardo Would Have
Done It Differently», in Lyle Massey (org.). The Treatise on Perspective: Published and Unpublished.
Washington: National Gallery of Art; pp. 21-52.
FERNANDES PEREIRA, José; PEREIRA, Paulo (orgs.) (1989).
Dicionário da Arte Barroca em Portugal. Lisboa: Presença; 542 pp.
FERNANDES PEREIRA, José (1995a).
«O Barroco no Século XVIII: Pintura de Tectos», in Paulo Pereira (org.). História da Arte Portuguesa.
Volume III: Do Barroco à Contemporaneidade. Lisboa: Círculo de Leitores; pp. 143-145.
FERNANDES PEREIRA, José (1995b).
«O Barroco no Século XVIII: A Pintura na Segunda Metade do Século XVIII», in Paulo Pereira (org.).
História da Arte Portuguesa. Volume III: Do Barroco à Contemporaneidade. Lisboa: Círculo de Leitores;
pp. 145-147.
FERRÃO, Leonor (1994).
«Desenvolvimento Urbanístico: Os Palácios e os Conventos» in Irisalva Moita (org.). O Livro de Lisboa.
Lisboa: Livros Horizonte; pp. 239-282.
FERRARI, Oreste (2002a).
«Entre Maniérisme et baroque : Les Premiers Pas de l’Esquisse en Peinture», in Jean-Marc Olivesi
(org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 41-50.
FERRARI, Oreste (2002b).
«Causes et Conditions de l’Exécution de Bozzetti dans la Painture Romaine du XVIIe Siècle», in Jean-
Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 53-62.
698 Bibliografia
FERREIRA COSTA, Sandra (2002).
«O Convento do Santíssimo Coração de Jesus: Observância e Desvios à Regra». Monumentos. 16
(Março); pp. 20-27.
FERREIRA DE ALMEIDA, José António (org.) (1976).
Tesouros Artísticos de Portugal. Lisboa: Selecções do Reader's Digest; 668 pp.
FERREIRA DOS SANTOS, José de Brito (2000).
A Pintura do Tecto da Nave da Igreja do Menino Deus. Lisboa: s.e.; pp. 174 + anexos (Tese de
mestrado em História da Arte apresentada à Universidade Lusíada).
FERRO, Maria Inês (1997).
Queluz: O Palácio e os Jardins. Londres: IPPAR / Scala Books; 128 pp.
FIELD, J. V. (1997).
The Invention of the Infinity: Mathematics and Art in the Renaissance. Oxford: Oxford University Press;
xii-250 pp.
FIGUEIREDO, António Pereira (1756).
Commentario Latino e Portuguez sobre o Terremoto e Incendio de Lisboa … Lisboa: Officina de Miguel
Rodrigues; 29 ff.
FINKE, Ronald A. (1986).
«Mental Imagery and Visual System». Scientific American. 254 (Março) [agora in Irvin Rock (org.). The
Perceptual World: Readings from Scientific American. Nova York: W. H. Freeman, 1990; pp. 179-89].
FITZWILLIAM MUSEUM (1992).
Da Pisanello a Tiepolo: Disegni Veneti dal Fitzwilliam Museum di Cambridge. Milão: Electa; 246 pp.
FLOR, Susana Varela (2005).
«Barroco e Neoclássico nos Tectos da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação em Lisboa». Artis. 4
(Dezembro); pp. 293-309.
FONSECA, Anne-Louise G. (2003)
«Pedro Alexandrino de Carvalho (1729-1810): Pintura Portuguesa em Belém do Pará». Comunicação
apresentada ao Seminário Internacional Landi e o Século XVIII na Amazônia. Belém (Brasil); 12 pp.
FONTENELLE, Bernard de Bovier de (1686).
Entretiens sur la pluralité des mondes. Paris : Vve C. Blageart ; 359 pp. [Conversações sobre a
Pluralidade dos Mundos. (Trad. port. de Francisca de Paula Possólio da Costa). Lisboa: Imprensa
Nacional, 1841; cxxxii-260 pp.].
FORTUNA, António Matos (1991).
A Igreja de S. Pedro de Palmela: Apontamentos de Vária Ordem. Palmela: Igreja Paroquial de S.
Pedro; 70 pp.
FRANÇA, José-Augusto (1966).
A Arte em Portugal no Século XIX. Volume 1: Primeira Parte (1780-1835) e Segunda Parte (1835-
1880). Lisboa: Bertrand; 490 pp.
FRANÇA, José-Augusto (1987).
Lisboa Pombalina e o Iluminismo. Terceira Edição Revista e Actualizada. Venda Nova: Bertrand
Editora; 407 pp.
Bibliografia 699
FRANCO, Anísio Salazar (1992).
«António de Oliveira Bernardes e a Unidade Decorativa do Espaço Barroco», in Jerónimos: Quatro
Séculos de Pintura. (2 vols.) Lisboa: Secretaria de Estado da Cultura / IPPAR / Mosteiro dos
Jerónimos; vol. II, pp. 206-217.
FRANCO, Anísio Salazar; CAETANO, Joaquim Oliveira; SERRÃO, Vítor (1992).
A Pintura dos Séculos XVI a XVIII no Concelho de Cuba. Cuba: Câmara Municipal de Cuba; 141 pp.
FRANGENBERG, Thomas (1986).
«The Image and the Moving Eye: Jean Pelerin (Viator) to Guidobaldo del Monte». Journal of the
Warburg and Courtauld Institutes. 49; pp. 150-171.
FRANKLIN, Benjamin (1785).
«Meteorological Imaginations and Conjectures» (Conferência proferida a 22 de Dezembro de 1784), in
Memoirs of the Manchester Literary and Philosophical Society. Manchester; vol. II, pp. 373-377.
FRANZINI, Elio (1995).
L’Estetica del Settecento. Bologna: Mulino [A Estética do Século XVIII. (Trad. port. Isabel Teresa
Santos) Lisboa: Estampa, 1999; 202 pp.].
FREEDBERG, David (1989).
The Power of Images: Studies in the History and Theory of Response. Chicago: University of Chicago
Press; xxv-534 pp.
FREEDBERG, S. J. (1983).
Painting in Italy 1500-1600 (Second Edition). Harmondsworth (Middlesex): Penguin Books; pp. 765.
FREIRE, Francisco José (dito Cândido Lusitano) (1748).
Arte Poetica, ou Regras da Verdadeira poesia em geral, e de todas as suas especies principaes,
tratadas com juizo critico. (2ª ed.) Lisboa: Officina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno, 1759; 2 vols.
(223, 329 pp.).
FRIED, Michael (1980).
Absorption and Theatricality: Painting and Beholder in the Age of Diderot. Berkeley e Los Angeles:
University of California Press (agora Chicago e Londres: The University of Chicago Press, 1988; xvii-
249 pp.).
FRIEDMAN, Sarah L.; STEVENSON, Marguerite B. (1980).
«Perception of Movement in Pictures», in Margaret Hagen (org). The Perception of Pictures (Volume 1 -
Alberti's Window: the Projective Model of Pictorial Information). New York: Academic Press; pp. 225-
255.
GABERSON, Eric (1999).
«Historiography of the Gesamtkunstwerk», in Luís de Moura Sobral (org.). Struggle for Synthesis. A
Obra de Arte Total nos Séculos XVII e XVIII: Simpósio Internacional. Vol. 1: Conceitos, Métodos,
Problemas. Espaços Sagrados. Lisboa: IPPAR; pp. 53-72.
GALILEU GALILEI (1610).
Sidereus nuncius magna, longeque admirabilia spectacula pandens… Veneza: Tommaso Baglione
[Sidereus Nuncius / The Herald of the Stars. (Org. por Peter Barker) Oklahoma City: Byzantium Press,
2004; 29 pp.].
GALILEU GALILEI (1623).
Il Saggiatore… Roma: Appresso Giacomo Mascardi; 53 pp.
700 Bibliografia
GALILEU GALILEI (1632).
Dialogo sopra i due massimi sistemi del mondo, Tolemaico e Copernicano. Florença [Diálogo dos
Grandes Sistemas (Primeira Jornada). (Trad. port. de Mário Brito) (8ª ed.) Lisboa: Gradiva, 1992; 119
pp.].
GAMA, Luís Filipe Marques (1985).
Palácio Nacional de Mafra: Roteiro. Lisboa e Mafra: ELO; 79 pp.
GAMBONI, Dario (2002).
Potential Images: Ambiguity and Indeterminacy in Modern Art. Londres: Reaktion Books; 304 pp.
GAMWELL, Lynn (2002).
Exploring the Invisible: Art, Science and the Spiritual. Princeton (N. J.) e Oxford: Princeton University
Press; 344 pp.
GÄRTNER, Peter J. (1998).
Filippo Brunelleschi, 1377-1446, Colônia: Könemann; pp. 120.
GAZETA DE LISBOA (1715-1718).
Gazeta de Lisboa. Lisboa (10 de Agosto de 1715 a 30 de Junho de 1718).
GAZETA DE LISBOA (1737).
Gazeta de Lisboa. Lisboa: Quinta-feira, 28 de Março de 1737.
GAZETA DE LISBOA (1759-1789).
Gazeta de Lisboa. Lisboa (4 de Outubro de 1759 a 3 de Julho de 1789).
GAZETA DE LISBOA (1810).
Gazeta de Lisboa. Lisboa (Quinta-feira, 23 de Setembro e Sábado, 8 de Dezembro de 1810).
GAZETA DE LISBOA OCCIDENTAL (1721-1725).
Gazeta de Lisboa Occidental. Lisboa (2 de Janeiro de 1721 a 20 de Dezembro de 1725).
GEBAUER, Gunter; WULF, Christof (1992).
Mimesis. Reinbeck (Hamburgo): Rowohlt Taschenbuch Verlag [Mimesis: Culture – Art – Society. (Trad.
ingl. de Don Reneau) Berkeley e Los Angeles: University of California Press, 1995; x-400 pp.].
GIBSON, James J. (1954).
«A Theory of Pictorial Perception». Audio-visual Communication Review. 1; pp. 3-23.
GIBSON, James J. (1966).
The Senses Considered as Perceptual Systems. (Reed.) Westport (Con.): Greenwood Press, 1983; xvi-
335 pp.
GIBSON, James J. (1971).
«The Information Available in Pictures». Leonardo. 4, 27; pp. 27-35.
GIBSON, James J. (1978).
«The Ecological Approach to the Visual Perception of Pictures». Leonardo. 11, 3; pp. 227-235.
GIBSON, James J. (1979).
The Ecological Approach to Visual Perception. Boston: Houghton Mifflin [Hillsdale (N.J.): Lawrence
Erlbaum, 1986; xiv-332 pp.].
Bibliografia 701
GIFFORD, Don (1991).
The Farther Shore: A Natural History of Perception, 1798-1984. Nova York: Vintage Books; xi-257 pp.
GILCHRIST, Alan L. (1979).
«The Perception of Surface Blacks and Whites». Scientific American. 240, 3; pp. 88-97 [agora in Irvin
Rock (org.), The Perceptual World: Readings from Scientific American. New York: W. H. Freeman,
1990; pp. 63-78].
GILLAM, Barbara (1980).
«Geometrical Illusions». Scientific American. 242, 1; pp. 86-95.
GLOTON, Marie Christine (1965).
Trompe l’œil et Décor Plafonnant dans les Églises Romaines de l’Age Baroque. Roma: Edizioni di
Storia e Letteratura; 217 pp.
GOETHE, J. W. (1829).
Italienische Reise in João Barrento (org.). Obras Escolhidas de Goethe. Volume VII: Viagem a Itália.
Lisboa: Círculo de Leitores, 1992; xxix-515 pp.
GOLDSTEIN, Carl (1965).
«Studies in the Seventeenth Century French Art Theory and Ceiling Painting». The Art Bulletin. XLVII, 2
(Junho); pp. 231-256.
GOMBRICH, E. H. (1950a).
The Story of Art. (15ª ed. rev.) Londres: Phaidon Press, 1989; xii-546 pp.
GOMBRICH, E. H. (1950b).
«The Renaissance Theory of Art and the Rise of Landscape» [agora in E. H. Gombrich. Norm and
Form. (4ª ed.) Londres: Phaidon, 1976; pp. 107-121].
GOMBRICH, E. H. (1951).
«Meditations on a Hobby Horse or the Roots of Artistic Form », in Launcelot Law Whyte (org.). Aspects
of Form, a Symposium on Form in Nature and Art. Lund Humphries [agora in E. H. Gombrich.
Meditations on a Hobby Horse. And Other Essays on the Theory of Art. (4ª ed.) Oxford: Phaidon Press,
1994; pp. 1-11].
GOMBRICH, E. H. (1952).
«Leonardo’s Method for Working Out Compositions» [agora in E. H. Gombrich. Norm and Form. (4ª ed.)
Londres: Phaidon, 1976 (reimpr. 1993); pp. 58-63].
GOMBRICH, E. H. (1960).
Art and Illusion: A Study in the Psychology of Pictorial Representation. (5ª ed.) Londres: Phaidon Press,
1994; xiv-386 pp.
GOMBRICH, E. H. (1961).
«Illusion and Visual Deadlock» (agora in E. H. Gombrich. Meditations on a Hobby Horse: And Other
Essays on the Theory of Art. (4ª ed.) London: Phaidon, 1994: pp. 151-159).
GOMBRICH, E. H. (1964b).
«Moment and Movement in Art». Journal of the Warburg and Courtauld Institutes. 27; pp. 293-306
[agora in E. H. Gombrich. The Image and the Eye: Further Studies in the Psychology of Pictorial
Representation. (2ª ed.) Londres: Phaidon, 1986; pp. 40-62].
702 Bibliografia
GOMBRICH, E. H. (1965).
«Visual Discovery through Art », conf. dada em Março 1965 na University of Texas, em Austin [agora in
E. H. Gombrich. The Image and the Eye: Further Studies in the Psychology of Pictorial Representation.
(2ª ed.) Londres: Phaidon, 1986; pp. 11-39].
GOMBRICH, E. H. (1969).
«The Form of Movement in Water and Air», in C. D. O’Malley (org.). Leonardo’s Legacy. Berkeley e Los
Angeles: University of California Press; pp. 171-204 [agora in E. H. Gombrich. The Heritage of Apelles.
Londres: Phaidon, 1976 (reimpr. 1993); pp. 39-56].
GOMBRICH, E. H. (1972).
«The Visual Image: Its Place in Communication». Scientific American. 227; pp. 82-96 [agora in E. H.
Gombrich. The Image and the Eye: Further Studies in the Psychology of Pictorial Representation. (2ª
ed.) Londres: Phaidon, 1986; pp. 137-61].
GOMBRICH, E. H. (1973).
«Illusion and Art», in Richard L. Gregory e E. H. Gombrich (orgs.). Illusion in Nature and Art. Londres:
Duckworth; pp. 193-243.
GOMBRICH, E. H. (1974a).
«‘The Sky is the Limit’: The Vault of Heaven and Pictorial Vision», in Perception: Essays in Honor of
James J. Gibson, Ithaca e Londres, Cornell University Press [agora in E. H. Gombrich. The Image and
the Eye. Further Studies in the Psychology of Pictorial Representation. Oxford: Phaidon Press, 1982;
pp. 162-171].
GOMBRICH, E. H. (1974b).
«Mirror and Map: Theories of Pictorial Representation», conferência dada em Maio 1974 na Royal
Society [agora in E. H. Gombrich. The Image and the Eye: Further Studies in the Psychology of Pictorial
Representation. Oxford: Phaidon Press, 1982; pp. 172-214].
GOMBRICH, E. H. (1976a).
«Paintings on Walls: Means and Ends in the History of Fresco Painting». Londres: Thames and Hudson
[agora in E. H. Gombrich. The Uses of Images: Studies in the Social Function of Art and Visual
Communication. Oxford: Phaidon Press, 1999; pp. 14-47].
GOMBRICH, E. H. (1976b).
«Standards of Truth: The Arrested Image and the Moving Eye», conf. dada em Outubro 1976 no
Swarthmore College, Pennsylvania [agora in E. H. Gombrich. The Image and the Eye: Further Studies
in the Psychology of Pictorial Representation. Oxford: Phaidon Press, 1982; pp. 244-277].
GOMBRICH, E. H. (1980).
«Experiment and Experience in the Arts». Proceedings of the Royal Institution. 52; pp. 113-43 [agora in
E. H. Gombrich. The Image and the Eye: Further Studies in the Psychology of Pictorial Representation.
(2ª ed.) Londres: Phaidon, 1986; pp. 215-243].
GOMBRICH, E. H. (1981).
«Nature and Art as Needs of the Mind: The Philanthropic Ideals of Lord Leverhulme (1851-1925», conf.
dada na Liverpool University em Fev. 1981 [agora in E. H. Gombrich. Tributes: Interpreters of Our
Cultural Tradition. Londres: Phaidon, 1984; pp. 71-91].
GOMBRICH, E. H. (1982).
«Leonardo on the Science of Painting: Towards a Commentary on the “Trattato della Pintura”», in
Enrico Bellone e Paolo Rossi (orgs.). Leonardo e l’età della Ragione. Milão; pp. 141-154 [agora in E. H.
Gombrich. New Light on Old Masters. Londres: Phaidon, 1993; pp. 32-60].
Bibliografia 703
GOMBRICH, E. H. (1983).
«Leonardo and the Magicians: Polemics and Rivalry», conf. dada em Vinci, a 16 de Abril de 1983
[agora in E. H. Gombrich. New Light on Old Masters. Londres: Phaidon, 1983; pp. 61-88].
GOMBRICH, E. H. (1995).
Shadows: The Depiction of Cast Shadows in Western Art. Londres: National Gallery Publications; 64
pp.
GOMES, Paulo Varela (2001).
«Correntes do Neoclassicismo Europeu na Pintura Portuguesa do Século XVIII», in José Alberto
Seabra Carvalho (org.). Francisco Vieira, o Portuense: 1765-1805. Porto: Museu Nacional Soares dos
Reis; pp. 22-34.
GOMES MACHADO, José Alberto Simões (1992).
André Gonçalves: um Pintor do Barroco Português. (2 vols.). Évora: s.e.; 502, 134 pp. (Tese de
Doutoramento em História da Arte, apresentada à Universidade de Évora).
GOMES MACHADO, José Alberto (1995).
André Gonçalves: Pintura do Barroco Português. Lisboa: Estampa; 315 pp.
GONÇALO MONTEIRO, Nuno (2006).
D. José: Na Sombra de Pombal. Lisboa: Círculo de Leitores; 318 pp.
GONÇALVES, Flávio (1963).
«A Inquisição Portuguesa e a Arte Condenada pela Contra-Reforma». Colóquio. 26 (Dezembro); pp.
27-30.
GONÇALVES, Flávio (1984).
A Arte em Portugal: As Obras Setecentistas da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Peniche e o seu
Enquadramento na Arte Portuguesa da Primeira Metade do Século XVIII. Porto: Instituto de História da
Arte da Faculdade de Letras do Porto; 78 pp.
GONÇALVES PIRES, Maria Lucília (1988).
«Reflexões Acerca da Poética Barroca». Claro-Escuro: Revista de Estudos Barrocos. 1 (Novembro);
pp. 39-46.
GONZAGA PEREIRA, Luís (1833-1840).
Monumentos Sacros de Lisboa em 1833. (Org. por A. Vieira da Silva). Lisboa: Oficinas Gráficas da
Biblioteca Nacional, 1927; xvi-524 pp. (Descripção dos Monumentos Sacros de Lisboa ou Colecção de
Todos os Conventos, Mosteiros e Parrochiáes no Recinto da Cidade de Lisboa, em MDCCCXXXIII
… Recopilado por Luiz Gonzaga Pereira Ano de 1840)
GOODMAN, David (1992).
«The Scientific Revolution in Spain and Portugal», in Roy Porter e Mikulás Teich (orgs.) The Scientific
Revolution in National Context. Cambridge: Cambridge University Press; pp. 158-177.
GOODMAN, Nelson (1976).
Languages of Art: An Approach to a Theory of Symbols. (2ª ed.) Indianapolis: Hackett; xiii-277 pp.
[Linguagens da Arte: Uma Abordagem a uma Teoria dos Símbolos. (Trad. port. de Vítor Moura e
Desidério Murcho) Lisboa: Gradiva, 2006; 287 pp.].
GOYA, Francisco (1799).
Los Caprichos. Nova York: Dover Publications, 1969; 9 pp. + 86 estampas.
704 Bibliografia
GRAF, Dieter (2002).
«À Propos de Quelques Projets de Décoration de la Rome Baroque Non Réalisés ou Disparus», in
Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 65-78.
GRANATH, Olle (org.) (2005).
August Strindberg: Painter, Photographer, Writer. Londres: Tate; 160 pp.
GRATTAN, John; RABARTIN, Roland; SELF, Stephan; THORDARSON, Thorvaldur (2005).
«Volcanic Air Pollution and Mortality in France 1783-1784». C. R. Geoscience. 337; pp. 641-651.
GRATTAN, John; MICHNOWICZ, S.; RABARTIN, Roland; SELF, Stephan; THORDARSON, Thorvaldur
(2006).
«Continental Scale Impacts of Volcanic Gases on Human Health: The Laki Fissure Eruption and the
Mortality Crises of 1783-84». Cities on Volcanoes. 4 (Janeiro); pp. 23-27.
GRAU, Oliver (2003).
Virtual Art: From Illusion to Immersion. Cambridge (Mass.): The MIT Press; xiv-416 pp.
GREENWAY, Peter (org.) (1992).
“Le Bruit des Nuages”: Flying Out of this World. Paris: Réunion des Musées Nationaux; 211 pp.
GREGORI, Mina (org.) (1998).
Pittura Murale in Italia : Il Seicento e il Settecento. [Bergamo]: Gruppo Bancario Sanpaolo Imi / Edizioni
Bolis; 270 pp.
GREGORY, Richard L. (1973).
«The Confounded Eye», in R. L. Gregory e E. H. Gombrich (orgs.). Illusion in Nature and Art. Londres:
Duckworth; pp. 49-95.
GREGORY, Richard L. (1979).
«Space of Pictures», in Calvin F. Nodine e Dennis F. Fisher (orgs.). Perception and Pictorial
Representation. New York: Greenwood Press; pp. 228-245.
GREGORY, Richard L. (1995).
«Black Boxes of Artful Vision», in Richard L. Gregory, John Harris, Priscilla Heard e David Rose (orgs.).
The Artful Eye. Oxford: Oxford University Press; pp. 5-27.
GREGORY, Richard L. (1998).
Eye and Brain: The Psychology of Seeing. Fifth Edition. Oxford: Oxford University Press; x-277 pp.
GRILO, Júlio Teles et al. (2002).
«Intervenções da DGEMN». Monumentos: 16 (Março); pp. 80-101.
GUALIS, Gonzalo M. Borrás (2000).
Los Frescos de San Antonio de la Florida. Madrid: Electa; 63 pp.
GUEDES, Natália Brito Correia (1971).
O Palácio dos Senhores do Infantado em Queluz. Lisboa: Livros Horizonte, 383 pp.
GUEDES, Maria Natália Correia (1978).
«O Picadeiro Real de Belém: Documentos Inéditos Relativos à sua Construção». Museus de Portugal.
I; pp. 1-30.
Bibliografia 705
HABER, Ralph Norman (1979).
«Perceiving the Layout of Space in Pictures: A Perspective Theory Based upon Leonardo da Vinci»,
in Calvin F. Nodine e Dennis F. Fisher (orgs.). Perception and Pictorial Representation. New York:
Greenwood Press; pp. 84-99.
HABER, Ralph Norman (1980).
«Perceiving Space from Pictures: A Theoretical Analysis», in Margaret Hagen (org). The Perception of
Pictures (Volume 1 - Alberti's Window: the Projective Model of Pictorial Information). New York:
Academic Press; pp. 3-31.
HAGEN, Margaret A. (1986).
Varieties of Realism: Geometries of Representational Art. Cambridge: Cambridge University Press; xiv-
338 pp.
HAGERMAN-YOUNG, Anita M.; WILKS, Kerry (2001).
«The Theater of the World: Staging Baroque Hierarchies», in Larry F. Norman (org.), The Theatrical
Baroque. Chicago: The David and Alfred Smart Museum of Art / The University of Chicago; pp. 36-45.
HALL, James (1983).
History of Ideas and Images in Italian Art. Londres: John Murray; xi-415 pp.
HAMBLYN, Richard (2001).
The Invention of Clouds: How an Amateur Meteorologist Forged the Language of the Skies. Londres:
Picador; x-292 pp.
HANSMANN, Wilfried (2000).
Zuber des Barock und Rokoko. Köln: DuMont Buchverlag; 351 pp.
HARBISON, Robert (2000).
Reflections on Baroque. Londres: Reaktion Books; x-260 pp.
HARRIES, Karsten (2001).
Infinity and Perspective. Cambridge (Mass.): The MIT Press; xii-380 pp.
HARRIS, James (1772).
Three Treatises: The First Concerning Art; the Second Concerning Music, Painting and Poetry; the
Third Concerning Happiness. (3ª ed. rev.) Londres: John Nourse and Paul Vaillant; pp. 377.
HARRISON, Charles; WOOD, Paul; GAIGER, Jason (orgs.) (2000).
Art in Theory, 1648-1815: An Anthology of Changing Ideas. Oxford: Blackwell; xxii-1220 pp.
HART, Clive; STEVENSON, Kay Gilliland (1995).
Heaven and the Flesh: Imagery of Desire from the Renaissance to the Rococo. Cambridge: Cambridge
University Press; xvi-237.
HARTH, Erich (1999).
«The Emergence of Art and Language in the Human Brain». Journal of Consciousness Studies:
Controversies in Science & the Humanities (Special Feature on “Art and the Brain”). 6, 6-7
(Junho/Julho); pp. 97-115.
HARTT, Frederick (1994).
History of Italian Renaissance Art: Painting, Sculpture, Architecture. (14ª ed., rev. por David G. Wilkins).
Nova York: Harry N. Abrams; 696 pp.
706 Bibliografia
HASKELL, Francis (1980).
Patrons and Painters: A Study in the Relations Between Italian Art and Society in the Age of the
Baroque (Revised and Enlarged Edition). New Haven e Londres: Yale University Press; xiii-474 pp.
HATFIELD, Gary (1990).
The Natural and the Normative: Theories of Spatial Perception from Kant to Helmholtz. Cambridge
(Mass.): The MIT Press; xii-366 pp.
HERMANN-FIORE, Kristina (2002).
«La Salle Clémentine au Palais Apostolique du Vatican», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en
Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 101-125.
HERSHENSON, Maurice (1999).
Visual Space Perception: A Primer. Cambridge (Mass.): The MIT Press; xviii-238 pp.
HESPANHA, António Manuel (org.) (1993).
História de Portugal. Quarto Volume: O Antigo Regime (1620-1807). (Org. por José Mattoso) Lisboa:
Círculo de Leitores; 472 pp.
HOBSON, Marian (1982).
The Object of Art: The Theory of Illusion in Eighteenth Century France. Cambridge: Cambridge
University Press; ix-397 pp.
HOCHBERG, Julian (1972).
«The Representation of Things and People», in E. H. Gombrich, Julian Hochberg e Max Black. Art,
Perception and Reality. Baltimore: John Hopkins University Press; pp. 47-94.
HOCHBERG, Julian (1979).
«Some of the Things That Paintings Are», in Calvin F. Nodine e Dennis F. Fisher (orgs.). Perception
and Pictorial Representation. New York: Greenwood Press; pp. 17-41.
HOCHBERG, Julian (1980).
«Pictorial Functions and Perceptual Structures», in Margaret Hagen (org). The Perception of Pictures
(Volume 1 - Alberti's Window: the Projective Model of Pictorial Information). New York: Academic Press;
pp. 47-93.
HOCKNEY, David (2001).
Secret Knowledge: Rediscovering the Lost Techniques of the Old Masters. Londres: Thames &
Hudson; pp. 296.
HOFFMAN, Donald D. (1983).
«The Interpretation of Visual Illusions». Scientific American. 248, 6 (Junho); 137-144.
HOFFMAN, Donald D. (1998).
Visual Intelligence: How We Create What We See. Nova York: W. W. Norton; xv-294 pp.
HOME, R. W. (1993).
«Newton’s Subtle Matter: The Opticks Queries and the Mechanical Philosophy», in J. V. Field e Frank
A. J. L. James (orgs.). Renaissance & Revolution: Humanists, Scholars, Craftsmen & Natural
Philosophers in Early Modern Europe. Cambridge: Cambridge University Press; pp. 193-202.
HOOK, Judith (1976).
The Baroque Age in England. Londres: Thames and Hudson; pp. 207.
Bibliografia 707
HUBEL, David H. (1988).
Eye, Brain and Vision. Nova York: Scientific American Library; viii-240 pp.
HUDDLESTON, Robert S. (2001).
«Baroque Space and the Art of the Infinite», in Larry F. Norman (org.). The Theatrical Baroque.
Chicago: The David and Alfred Smart Museum of Art / The University of Chicago; pp. 12-19.
HUME, David (1739).
A Treatise of Human Nature. Londres [Tratado da Natureza Humana. (Trad. port. de Serafim da Silva
Torres; org. de João Paulo Monteiro) Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001; 736 pp.].
HUNTER, Matt (2001).
«Time and the Baroque World», in Larry F. Norman (org.), The Theatrical Baroque. Chicago: The David
and Alfred Smart Museum of Art / The University of Chicago; pp. 48-57.
IGREJA PAROQUIAL DE NOSSA SENHORA DA ENCARNAÇÃO (1893).
Compromisso da Real Irmandade do Santíssimo Sacramento da Parochial Egreja de Nossa Senhora
da Encarnação da cidade de Lisboa [...]. Lisboa: Typographia Universal; 56 pp.
JAMES, Jamie (1993).
The Music of the Spheres: Music, Science and the Natural Order of the Universe. Londres: Abacus,
2003; xv-262 pp.
JAMMER, Max (1993).
Concepts of Space: The History of Theories of Space in Physics. (3ª ed.) Nova York: Dover
Publications; xvii-261 pp.
JANSON, H. W. (1967).
«Ground Plan and Elevation in Masaccio’s Trinity Fresco», in Douglas Fraser, Howard Hibbard e Milton
J. Levine (orgs.). Essays in the History of Art Presented to Rudolf Wittkower. Londres: Phaidon; pp. 83-
88.
JENKS, Chris (1995).
«The Centrality of the Eye in Western Culture: An Introduction», in Chris Jenks (org.). Visual Culture.
Londres e Nova York: Routledge; pp. 1-25.
JUNQUEIRA 220 (2002).
«Igreja do Cabo Espichel: Recuperação de um Interior». Monumentos. 16 (Março); pp. 122-127.
JUNTA DISTRITAL DE LISBOA (1962).
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja,
Cadaval. Lisboa: Junta Distrital de Lisboa; 64 pp.
K4 – CONSERVAÇÃO E RESTAURO, LDA. (1999).
«Recuperação do Tecto da Nave da Igreja de S. Agostinho, Marvila - Lisboa». Monumentos. 11
(Setembro); pp. 66-71.
KALKOFEN, Hermann (2003).
«Irreconcilable Views», in Heiko Hecht; Robert Schwartz; Margaret Atherton (orgs.). Looking Into
Pictures: An Interdisciplinary Approach to Pictorial Space. Cambridge (Mass.): The MIT Press; pp. 355-
378.
708 Bibliografia
KANT, Immanuel (1790).
Critik der Urteilskraft von Immanuel Kant. Berlim e Libau: Lagarde und Friedrich; lviii-477 pp. [Crítica da
Faculdade do Juízo. (Trad. port. de António Marques) Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda,
[1992]; 473 pp.].
KAUFMANN, Thomas DaCosta (2005).
Painterly Enlightenment: The Art of Franz Anton Maulbertsch, 1724-1796. Chapel Hill: The University of
North Carolina Press; xi-162 pp.
KELLY SMITH, Norris (1994).
Here I Stand: Perspective from Another Point of View. Nova York: Columbia University Press; xxv-195
pp.
KEMP, Martin (1990).
The Science of Art: Optical Themes in Western Art from Brunelleschi to Seurat. New Haven e Londres:
Yale University Press; viii-375 pp.
KEMP, Martin (2000).
Visualizations: The Nature Book of Art and Science. Oxford: Oxford University Press; xiv-202 pp.
KEMP, Martin (2006a).
Leonardo da Vinci: The Marvellous Works of Nature and Man (Revised Edition). Oxford: Oxford
University Press; xxix-382 pp.
KEMP, Martin (2006b).
Seen / Unseen: Art, Science, and Intuition from Leonardo to the Hubble Telescope. Oxford: Oxford
University Press; xvi-352 pp.
KEMP, Martin; ROBERTS, Jane (orgs.) (1989).
Leonardo da Vinci. Londres: South Bank Centre; x-246 pp.
KITAO, T. Kitaro (1980).
«Imago and Pictura: Perspective, Camera Obscura and Kepler’s Optics», in Marisa Dalai Emiliani (org.)
La prospettiva rinascimentale: codificazione e trasgressioni. Florença: Centro Di; vol. I, pp. 499-510.
KLEIN, Robert; ZERNER, Henri (1966).
Italian Art, 1500-1600: Sources and Documents. Englewood Cliffs (N.J.): Prentice-Hall [Evanston (Ill.):
Northwestern University Press, 1989 (reed.); xviii-195 pp.].
KOENDERINK, Jan J.; DOORN, Andrea J. van (2003).
«Pictorial Space», in Heiko Hecht; Robert Schwartz; Margaret Atherton (orgs.). Looking Into Pictures:
An Interdisciplinary Approach to Pictorial Space. Cambridge (Mass.): The MIT Press; pp. 239-299.
KOLB, Helga (2003).
«How the Retina Works». American Scientist. 91, 1 (Janeiro-Fevereiro); pp. 28-35.
KORETZ, Jane F.; HANDELMAN, George H. (1988).
«How the Human Eye Focuses». Scientific American. 259, 7; pp. 64-71.
KOYRÉ, Alexandre (1957).
From the Closed World to the Infinite Universe. Nova York: Harper & Row [Do mundo fechado ao
universo infinito. (Trad. port. de Jorge Pires) Lisboa: Gradiva, s.d.; 269 pp.].
KRÄFTNER, Johann (2004).
Liechtenstein Museum: A House for the Arts. Munich / Berlin / New York: Prestel; 64 pp.
Bibliografia 709
KUBOVY, Michael (1986).
The Psychology of Perspective and Renaissance Art. Cambridge: Cambridge University Press; xvi-192
pp.
KUHN, Thomas (1957).
The Copernican Revolution: Planetary Astronomy in the Development of Western Thought. Cambridge
(Mass.): Harvard University Press [A Revolução Copernicana. (Trad. port. de Marília Costa Fontes)
Lisboa: Edições 70, 2002; 312 pp.].
LAMEIRA, Francisco I. C. (1998).
The Venerable Church of the Third Order of Our Lady of Carmo, Tavira (Algarve). Tavira: Câmara
Municipal de Tavira; s.p.
LAMEIRA, Francisco I. C. (2000).
A Igreja de São Pedro Gonçalves Telmo, Tavira (Algarve). Tavira: Câmara Municipal de Tavira; s.p.
LARANJO, F. J. Cordeiro (1990).
Cidade de Lamego: Igreja Catedral. Lamego: Câmara Municipal de Lamego; 101 pp.
LARANJO, F. J. Cordeiro (1991).
Cidade de Lamego: Museu de Lamego. Lamego: Câmara Municipal de Lamego; 103 pp.
LATTO, Richard (1995).
«The Brain of the Beholder», in Richard L. Gregory, John Harris, Priscilla Heard e David Rose (orgs.).
The Artful Eye. Oxford: Oxford University Press; pp. 66-94.
LAVERGNÉE, Arnauld Brejon de (2002).
«Les Grands Cycles Décoratifs Peints à Bologne et en Émilie au XVIIe Siècle», in Jean-Marc Olivesi
(org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 151-69.
LAVIN, Marylinn Aronberg (1990).
The Place of Narrative: Mural Decoration in Italian Churches, 431-1600. Chicago: University of Chicago
Press; xx-406 pp.
LE BLANC, Marianne (1997).
«Abraham Bosse et Léonard de Vinci : Les débats sur les fondements de la peinture dans les premiers
temps de l’Académie». Revue d’esthétique: 31-32, pp. 99-107.
LEMME, Fabrizio; Fiammetta (2002).
«Rome et Naples : 1680-1760 : Le Décor Peint», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire.
Ajaccio: Musée Fesch; pp. 359-374.
LENOBLE, Robert (1969).
Histoire de l’Idée de Nature. Paris : Albin Michel [História da Ideia de Natureza. (Trad. port. de Teresa
Louro Pérez) Lisboa: Edições 70 [1990]; 373 pp.).
LEONARDO DA VINCI (c.1478-1518a).
Manuscritos [Rafael Trichet du Fresne (org.). Trattato della pittura di Leonardo da Vinci nuovamente
dato in luce con la vita dell’istesso autore escritta da Rafaelle du Fresne. Si sono giungiunti i tre libri
della pittura, e il trattato della statua di Leon Bauttista Alberti, con la vita del medesimo. Paris: Langlois,
1651 [El Tratado de la Pintura por Leonardo de Vinci y los Tres Libros que sobre el mismo Arte escribió
Leon Bautista Alberti. (Trad. esp. Don Diego Antonio Rejon de Silva) Madrid: Imprenta Real, 1784; xviii-
266 pp.].
710 Bibliografia
LEONARDO DA VINCI (c.1478-1518b).
Manuscritos [Jean Paul Richter (org.). The Literary Works of Leonardo da Vinci. London: Sampson Low,
Marston, Searle & Rivington, 1883 [agora The Notebooks of Leonardo da Vinci, compiled and edited
from the Original Manuscripts. (2ª ed.) (2 vols.) Nova York: Dover, s.d.; xxix-367 pp., xv-499 pp.].
LEONARDO DA VINCI (c.1478-1518c).
Manuscritos [André Chastel (org.). Léonard de Vinci : Traité de la Peinture. Paris: Berger-Levrault,
1987; 365 pp.].
LEONARDO DA VINCI (c.1478-1518d).
Manuscritos [Martin Kemp (org.). Leonardo On Painting: An Anthology of Writings by Leonardo da Vinci
with a Selection of Documents Relating to his Career as an Artist. New Haven e Londres: Yale
University Press, 1989; viii-328 pp.].
LESLIE, C. R. (1843).
Memoirs of the Life of John Constable. (2ª ed., 1845) Londres [agora Memoirs of the Life of John
Constable: With an Introduction and Notes by Jonathan Mayne. Londres: Phaidon Press, 1995; xv-423
pp.].
LESSING, Gotthold Ephraim (1766).
Laokoon, oder über Grenzen der Malerei und der Poesie. Berlim [Laocoön: An Essay on the Limits of
Painting and Poetry. (Trad. ing. de Edward Allen McCormick) Baltimore: The Johns Hopkins University
Press, 1984; xxx-261 pp.].
LEVEY, Michael (1966).
Rococo to Revolution: Major Trends in Eighteenth-Century Painting. Londres: Thames and Hudson,
1995 (reimpr.): 252 pp.
LEVY, Evonne (1999).
«Locating the bel composto: Copies and Imitations in the Late Baroque», in Luís de Moura Sobral
(org.). Struggle for Synthesis. A Obra de Arte Total nos Séculos XVII e XVIII: Simpósio Internacional.
Vol. 1: Conceitos, Métodos, Problemas. Espaços Sagrados. Lisboa: IPPAR; pp. 73-84.
LIGHTBOWN, Ronald (1992).
«La Cámara de los Esposos». FMR: Edición Española. 4, 16, pp. 36-59.
LIMA, Durval Pires de (1947).
«Da Queda de Pombal ao Tempo dos Franceses», in Gustavo de Matos Sequeira (org.). Lisboa: Oito
Séculos de História. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa; pp. 522-549.
LINDBERG, David C. (1976).
Theories of Vision from Al-Kindi to Kepler. Chicago e Londres: The Chicago University Press; xii-324
pp.
LIOTARD, Jean-Étienne (1781).
Traité des principes et des régles de la peinture. Genève: Minkoff Reprint, 1973 (reed.); 96 pp.
LIVINGSTONE, Margaret (2002).
Vision and Art: The Biology of Seeing. (Prefácio de David Hubel) Nova York: Harry N. Abrams; 208 pp.
LIVINGSTONE, Margaret; HUBEL, David (1995).
«Through the Eyes of Monkeys and Men», in Richard L. Gregory, John Harris, Priscilla Heard e David
Rose (orgs.). The Artful Eye. Oxford: Oxford University Press; pp. 52-65.
Bibliografia 711
LLEWELLYN, Nigel (1999).
«The Sound of Tiepolo’s Fantasy: Visual Culture and Music Theory in Baroque Italy», in Luís de Moura
Sobral (org.). Struggle for Synthesis. A Obra de Arte Total nos Séculos XVII e XVIII: Simpósio
Internacional. Vol. 1: Conceitos, Métodos, Problemas. Espaços Sagrados. Lisboa: IPPAR; pp. 85-94.
LOCKE, John (1690).
An Essay Concerning Human Understanding. Londres [Ensaio sobre o Entendimento Humano. (Trad.
port. de Eduardo Abranches de Soveral) (2 vols.) Lisboa: Fundação Caloste Gulbenkian; 1999; xx-
1029 pp.]
LOGOTHETIS, Nikos K. (1999).
«Vision: a Window on Consciousness». Scientific American. 281, 5 (Novembro); pp. 44-51.
LOIRE, Stéphane (2002).
«Le Décor Plafonnant au Début du XVIIe Siècle : Les Bolonais à Rome», in Jean-Marc Olivesi (org.).
Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 135-149.
LOISEL, Catherine (2002).
«Annibale Carracci au Palazzo Farnese», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio:
Musée Fesch; pp. 121-134.
LONGINO, Dionísio (séc. III a.C.).
Tratado do Sublime. (Trad. port. de Custodio José de Oliveira) Lisboa: Régia Oficina Tipográfica, 1771
[agora Tratado do Sublime de Dionísio Longino. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1984;
150 pp.].
LOURENÇO, Luís Reis; ROQUE, João Lourenço (orgs.) (1993).
História de Portugal. Quinto Volume: O Liberalismo (1807-1890). (Org. por José Mattoso) Lisboa:
Círculo de Leitores; 712 pp.
LOYOLA, Santo Inácio de (1548).
Exercícios Espirituais. (Trad. port. de P. Vital Dias Pereira, S. J.) (2ª ed.) Porto: Livraria Apostolado da
Imprensa, 1983; 217 pp.
LUMINET, Jean-Pierre (2005).
«Newton et l’Astronomie au Siècle des Lumières», in Jean-Pierre Changeux (org.). La Lumière au
siècle des Lumières & aujourd’hui : Art et Science. Paris: Odile Jacob; pp. 69-87.
MACEDO, António de Sousa de (1676).
Eva, e Ave, ou Maria Triunfante: Theatro da erudição e filosofia christãa … Lisboa: Officina de
Francisco Borges de Sousa, 1766; 604 pp.
MACHADO, Cyrillo Volkmar (1823).
Collecção de memorias relativas às vidas dos pintores, e escultores, architectos, e gravadores
portuguezes e dos estrangeiros, que estiverão em Portugal. Lisboa: Imprensa de Victorino Rodrigues
da Silva; vi-330 pp.
MACIEIRA, Isabel (2004).
A Pintura Sacra em Tavira: Séculos XV a XX. Lisboa: Edições Colibri / Câmara Municipal de Tavira;
360 pp.
MACKAVEY, William R. (1980).
«Exceptional Cases of Pictorial Perspective», in Margaret Hagen (org). The Perception of Pictures
(Volume 1 - Alberti's Window: the Projective Model of Pictorial Information). New York: Academic Press;
pp. 213-223.
712 Bibliografia
MADEC, Philippe (1986).
Boullée. Paris: Fernand Hazan ; 139 pp.
MAILLET, Arnaud (2004).
The Claude Glass: Use and Meaning of the Black Mirror in Western Art. (Trad. ing. de Jeff Fort) Nova
York: Zone Books; 300 pp.
MALAFARINA, Gianfranco (org.) (2003).
La Villa Farnesina a Roma / The Villa Farnesina in Rome. Roma: Franco Cosimo Panini; 101 pp.
MALJKOVIC, Vera; MARTINI, Paolo (2005).
«Short-Term Memory for Scenes with Affective Content». Journal of Vision. 5; pp. 215-229.
MANDROUX-FRANÇA, Marie Thérèse; PRÉAUD, Maxime (orgs.) (2003).
Catalogues de la collection d’estampes de Jean V, roi de Portugal par Pierre-Jeane Mariette. (3 vols.)
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian; 494, 675, 721 pp.
MANETTI, Antonio di Tuccio (c. 1489).
The Life of Brunelleschi. (Howard Saalman, org.). London: The Pennsylvania State University Press,
1970; vii-176 pp.
MANGIA, Paola (2001).
Galleria Borghese: Il Ciclo Dipinto delle Volte. Roma: Edizione Abete / Galleria Borghese; 108 pp.
MARANI, Pietro C. et al. (1992).
Leonardo & Venice. Milão: Bompiani; 472 pp.
MARAVALL, José Antonio (1983).
La Cultura del Barroco. Barcelona: Ariel [A Cultura do Barroco. (Trad. port. Henrique Barrilaro Ruas)
Lisboa: Instituto Superior de Novas Profissões, 1997; 346 pp.].
MARIUZ, Adriano (1996).
«Giambattista Tiepolo: “Painting’s True Magician”», in Keith Christiansen (org.). Giambattista Tiepolo.
Londres e Milão: Thames and Hudson / Skira editore; pp. 3-13.
MARQUES GOMES, A. A. (1883).
A Vista Alegre: Apontamentos para a sua História. Porto: Typ. Commercio e Industria; 45 pp.
MARR, David (1982).
Vision: A Computational Investigation into the Human Representation and Processing of Visual
Information. New York: W. H. Freeman, 1995; xvi-397 pp.
MARRY, Béatrix (2002).
«Le Traité de Perspective d’Andrea Pozzo», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio:
Musée Fesch; pp. 313-323.
MARSHALL, David (2002).
«La Tentation Néoclassique : Les Plafonds Peints Romains de Pannini à Mengs», in Jean-Marc Olivesi
(org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 377-386.
MARTIN, John Rupert Martin (1955).
«The Baroque from the Point of View of the Art Historian». Journal of Aesthetics and Art Criticism. 14, 2
(Dezembro), pp. 164-171.
Bibliografia 713
MARTIN, John Rupert (1977).
Baroque. Harmondsworth: Allen Lane / Penguin Books [Barroco. (Trad. esp. de Consuelo Luca de
Tena) Bilbao: Xarait Libros, 1986; 274 pp.].
MARTINEAU, Jane; ROBISON, Andrew (orgs.) (1994).
The Glory of Venice: Art in the Eighteenth Century. New Haven e London: Yale University Press; 528
pp.
MASSEY, Lyle (org.) (2003a).
The Treatise on Perspective: Published and Unpublished. Washington: National Gallery of Art; 376 pp.
MASSEY, Lyle (2003b).
«Configuring Spatial Ambiguity: Picturing the Distance Point from Alberti to Anamorphosis», in Lyle
Massey (org.). The Treatise on Perspective: Published and Unpublished. Washington: National Gallery
of Art; pp. 161-175.
MASSING, Jean-Michel (1986).
«Dürer’s Dreams». Journal of the Warburg and Courtauld Institutes. 49; pp. 238-44.
MATEUS, José (1997).
«A Basílica de Santa Quitéria de Meca na História e na Arte». Estudos de Alenquer. I, 1; pp. 82-89.
MAUSFELD, Rainer (2003).
«Conjoint Representations and the Mental Capacity for Multiple Simultaneous Perspectives», in Heiko
Hecht; Robert Schwartz; Margaret Atherton (orgs.). Looking Into Pictures: An Interdisciplinary Approach
to Pictorial Space. Cambridge (Mass.): The MIT Press; pp. 17-60.
MAXWELL, Kenneth R. (1993).
«Eighteenth-Century Portugal: Faith and Reason, Tradition and Innovation During a Golden Age», in
Jay Levinson (org.). The Age of the Baroque in Portugal. New Haven e Londres: Yale University Press;
pp. 103-131.
MBCA (Ministero per i Beni Culturali e Ambientali) (s.d.).
Correggio: Gli affreschi nella cupola del Duomo di Parma. [Parma]: Ministero per i Beni Culturali e
Ambientali / Soprintendenza ai Beni Artistici e Storici di Parma e Piacenza; 62 pp.
MECO, José (1979).
«Azulejos de Gabriel del Barco na região de Lisboa, período inicial até cerca de 1691. Pintura de
Tectos». Boletim Cultural da Assembleia Distrital de Lisboa. III série, 85 (Separata); 58 pp.
MECO, José (1994).
«Lisboa Barroca, da Restauração ao Terramoto de 1755: A Talha e o Azulejo na Valorização da
Arquitectura», in Irisalva Moita (org.). O Livro de Lisboa. Lisboa: Livros Horizonte; pp. 313-342.
MECO, José (2002).
«Azulejos e Outras Artes». Monumentos. 17 (Setembro); pp. 56-63.
MELLO, Magno Moraes (1994).
«Falsos Espaços e Ilusão Arquitectónica no Tecto da Nave do Santuário do Cabo Espichel». Sesimbra
Cultural. 5, 4 (Dezembro); pp. 27-29.
MELLO, Magno Moraes (1995).
«Manuel Furtado e a Pintura de Tectos Joaninos em Braga». Mínia. III (3ª série), 3; pp. 157-188.
714 Bibliografia
MELLO, Magno Moraes (1996).
A Pintura de Tectos em Perspectiva no Portugal de D. João V (1706-1750). (2 vols.). Lisboa: s.e.; (273,
20 pp.) (Tese de Mestrado em História da Arte, apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas da Universidade Nova de Lisboa).
MELLO, Magno Moraes (1997a).
«Manuel Furtado e a Pintura de Tectos Joaninos em Braga: Leituras Preliminares», in José Alberto
Gomes Machado (org.). III Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte: a Arte no Espaço Atlântico do
Império Português. Évora: Universidade de Évora; pp. 151-170.
MELLO, Magno Moraes (1997b).
«Os Tectos Pintados da Igreja do Convento de Santa Clara de Évora». A Cidade de Évora: Boletim de
Cultura da Câmara Municipal. Évora: 2 (2ª série) (1996-1997); pp. 353-371.
MELLO, Magno Moraes (1998a).
«A Morfologia da Pintura Decorativa: o Nordeste Brasileiro», in Maria da Graça M. Ventura (org.). O
Barroco e o Mundo Ibero-Atlântico: Terceiras Jornadas de História Ibero-Americana. Lisboa: Colibri; pp.
85-102.
MELLO, Magno Moraes (1998b):
A Pintura de Tectos em Perspectiva no Portugal de D. João V. Lisboa: Estampa; 277 pp.
MELLO, Magno Moraes (1999).
«Um Modelo de Integração Espacial na Pintura do Tecto da Portaria do Mosteiro de São Vicente de
Fora em Lisboa (1710)», in Luís de Moura Sobral (org.). Struggle for Synthesis. A Obra de Arte Total
nos Séculos XVII e XVIII: Simpósio Internacional. Vol. 1: Conceitos, Métodos, Problemas. Espaços
Sagrados. Lisboa: IPPAR; pp. 225-238.
MELLO, Magno Moraes (2000).
A Pintura no Concelho de Faro: Inventário. Faro: Câmara Municipal de Faro; 303 pp.
MELLO, Magno Moraes (2001).
Os Tectos Pintados em Santarém durante a Fase Barroca. Santarém: Câmara Municipal de Santarém;
160 pp.
MELLO, Magno Moraes (2002a).
Perspectiva Pictorum: As Arquitecturas Ilusórias nos Tectos Pintados em Portugal no Século XVIII.
Lisboa: s.e.; 604, 291 pp. (Tese de doutoramento em História da Arte apresentada à Universidade
Nova Lisboa).
MELLO, Magno Moraes (2002b).
«COD. 4414: Um manuscrito da Biblioteca Nacional (Lisboa) do «Perspectiva Pictorum et
Architectorum» de Andrea Pozzo, S.J., traduzido para o português em 1768 para Fr. José de Santo
António Ferreira Vilaça». Leituras – Revista da Biblioteca Nacional. 9-10; pp. 389-397.
MELLO, Magno Moraes (2003).
«Os Painéis da Capela-Mor da Igreja: uma Atribuição a Vincenzo Bacherelli (1672-1745)».
Monumentos. 18 (Março); pp. 75-81.
MELLO, Magno Moraes (2004).
Tectos Barrocos em Évora. Évora: Casa do Sul / Centro de História da Arte da Universidade de Évora;
117 pp.
Bibliografia 715
MENESES DA SILVA, José Sidónio (2002).
O Mosteiro das Chagas de Lamego: Vivências, Espaços e Espólio Litúrgico (1588-1906). Coimbra:
Quarteto; 212 pp.
MENGS, Anton Raphael (1762).
Gedanken über Schönheit und über den Geschmak in der Maleren. Zurique: Ben Heidegger und Comp.
[Pensées sur la beauté et sur le goût dans la peinture. (Trad. fran. de Denise Modigliani) Paris : École
Nationale Supérieure des Beaux-Arts, 2000 ; 87 pp.]
MIALL, R. C.; TCHALENKO, John (2001).
«A Painter’s Eye Movements: A Study of Eye and Hand Movement during Portrait Drawing». Leonardo.
34, 1; pp. 35-40.
MILANO, Alberto (1996).
«A viagem da visão das Caixas Ópticas aos Panoramas», in Paolo Bertetto e Donata Pesenti
Campagnoni (orgs.). A Magia da Imagem: A Arqueologia do Cinema através das Colecções do Museo
Nazionale del Cinema di Torino. Lisboa: CCB; pp. 91-105.
MILLER, Jonathan (1990a).
«The Essence of Images», in Horace Barlow, Colin Blakemore e Miranda Weston-Smith (orgs.). Images
and Understanding. Thoughts About Images: Ideas About Understanding. Cambridge: Cambridge
University Press; pp. 1-4.
MILLER, Jonathan (1990b).
«Moving Pictures», in Horace Barlow, Colin Blakemore e Miranda Weston-Smith (orgs.). Images and
Understanding. Thoughts About Images: Ideas About Understanding. Cambridge: Cambridge University
Press; pp. 180-94.
MILLS, Allan A. (1998).
«Vermeer and the Camera Obscura: Some Practical Considerations». Leonardo. 31, 3, pp. 213-218.
MINOR, Vernon Hyde (1999).
Baroque & Rococo: Art & Culture. Londres: Laurence King; 400 pp.
MIRZOEFF, Nicholas (1999).
An Introduction to Visual Culture. Londres e Nova York: Routledge; xiii-274 pp.
MIRZOEFF, Nicholas (Org.) (2002).
The Visual Cultural Reader: Second Edition. Londres: Routledge; xix-737 pp.
MITCHELL, W. J. T. (1986).
Iconology: Image, Text, Ideology. Chicago: Chicago University Press; x-226 pp.
MITCHELL, W. J. T. (1994a).
Picture Theory: Essays on Verbal and Visual Representation. Chicago: Chicago University Press; xv-
445 pp.
MITCHELL, W. J. T. (1994b).
«Imperial Landscape», in W. J. T. Mitchell (org.). Landscape and Power. Chicago: The University of
Chicago Press; pp. 5-34.
MOCCHI-ONORI, Lorenza (2002).
«Pierre de Cortone et Andrea Sacchi au palais Barberini», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en
Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; pp. 197-209.
716 Bibliografia
MODICA, M. (1992).
«Imitação», in Ruggiero Romano (org.). Enciclopédia Einaudi. Volume 25: Criatividade – Visão. Lisboa:
Imprensa Nacional - Casa da Moeda; pp. 11-47.
MOITA, Luís (1947-1954).
«O “Paço da Rainha”: O Palácio, A Capela». Olissipo, n.ºs 40, 56, 57, 60, 61, 64, 65 (agora A
Bemposta: o “Paço da Rainha”. Lisboa: Livros Horizonte, 2005; 79 pp.).
MOLNAR, François (1997).
«A Science of Vision for Visual Art». Leonardo. 30, 3; pp. 225-232.
MONTEIRO, Patrícia Alexandra R. (2001).
«A Capela de N. S. da Encarnação e o “Brutesco Nacional” em Santos-o-Novo: Leitura Iconográfica e
Iconológica». Monumentos. 15 (Setembro); pp. 63-71.
MOURA, Carlos (1986a).
«Sombras, Luz e Cromatismo: A Pintura e o Azulejo. As Artes Decorativas», in Carlos Moura (org.).
História da Arte em Portugal. Volume 8: O Limiar do Barroco. Lisboa: Publicações Alfa; pp. 120-157.
MOURA, Carlos (1986b).
«O Sentido do Barroco na Arte Seiscentista e do Início do Século XVIII», in Carlos Moura (org.).
História da Arte em Portugal. Volume 8: O Limiar do Barroco. Lisboa: Publicações Alfa; pp. 158-177.
MOURINHO (JÚNIOR), António Rodrigues (1981).
«As Pinturas do Tecto da Igreja de S. Bento da Cidade de Bragança: Seu Autor e Valor Iconográfico».
Brigantia. I, 0 (Janeiro-Março); pp. 69-78.
MOURINHO (JÚNIOR), António Rodrigues (1995).
Arquitectura Religiosa da Diocese de Miranda do Douro (Bragança): 1545-1800. Sendim: Câmara
Municipal de Miranda do Douro; 695 pp.
MSR (Museu de São Roque) (2002).
O Tecto da Igreja de São Roque: História, Conservação e Restauro. Lisboa: Museu de São Roque; 139
pp.
MNAA (Museu Nacional de Arte Antiga) (1987).
Desenhos dos Galli Bibiena: Arquitectura e Cenografia. Lisboa: Museu Nacional de Arte Antiga; 126 pp.
MNAA (Museu Nacional de Arte Antiga) (1994).
Desenho: A Colecção do MNAA. Lisboa: Electa / MNAA / Lisboa 94; 207 pp.
NAPOLEONE, Caterina (1994).
«Monastic Caprices: The Monastery of Trinità dei Monti (The Anamorphosis by Emmanuel Maignan)».
FMR – International. XIV, 71 (Dezembro); pp. 20-30.
NDALIANIS, Angela (2004).
Neo-Baroque Aesthetics and Contemporary Entertainment. Cambridge (Mass.): The MIT Press; xiv-323
pp.
NEHER, Allister (2005).
«How Perspective Could be a Symbolic Form». The Journal of Aesthetics and Art Criticism. 63, 4
(Outono); pp. 359-373.
NEISSER, Ulric (1968).
«The Process of Vision». Scientific American. 219, 3 (Setembro); pp. 140-147.
Bibliografia 717
NICOLSON, Marjorie Hope (1959).
Mountain Gloom and Mountain Glory: The Development of the Aesthetics of the Infinite. Ithaca (N. Y.):
Cornell University Press [Seattle e Londres: University of Washington Press, 1997; xix-403 pp.
NIEDERÉE, Reinhard; HEYER, Dieter (2003).
«The Dual Nature of Picture Perception: A Challenge to Current General Accounts of Visual
Perception», in Heiko Hecht; Robert Schwartz; Margaret Atherton (orgs.). Looking Into Pictures: An
Interdisciplinary Approach to Pictorial Space. Cambridge (Mass.): The MIT Press; pp. 77-98.
NIEMEYER, Greg. O. (2003).
«The Function of Stereotypes in Visual Perception». Documenta Ophthalmologica. 106; pp. 61-66.
NOBRE GONÇALVES, Susana Cavaleiro Ferreira (2002).
André Gonçalves e a Pintura de Cavalete em Portugal no Tempo de D. João V (1706-1750): o
Caminho da Internacionalização. (2 vols.) Lisboa: s.e.; 305, 202 pp. (Tese de Mestrado em Arte,
Património e Restauro, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
NODINE, C. F.; LOCHER, P. J.; KRUPINSKI, E. A. (1993).
«The Role of Formal Art Training on Perception and Aesthetic Judgement of Art Compositions».
Leonardo. 26, 3; pp. 219-227.
NOGUEIRA, Lénia; MARTINS, Patrícia (2004).
Paróquia e Igreja de São Sebastião de Setúbal: História e Arte. Setúbal: Paróquia de São Sebastião;
110 pp.
NOGUEIRA GONÇALVES, A. (1959).
Inventário Artístico de Portugal: Distrito de Aveiro (Zona-Sul). Lisboa: Academia Nacional de Belas
Artes; xxxi-256 pp.
NORMAN, Larry F. (2001).
«The Theatrical Baroque», in Larry F. Norman (org.), The Theatrical Baroque. Chicago: The David and
Alfred Smart Museum of Art / The University of Chicago; pp. 1-11.
NOTON, David; STARK, Lawrence (1971).
«Eye Movements and Visual Perception». Scientific American. 224, 6; pp. 34-43.
NUNES, Filipe (1615).
Arte da Pintura, Symmetria e perspectiva, in Arte poetica, e da pintura, e da symmetria, com principios
da Perspectiva. Lisboa: Pedro Crasbeeck [Arte da Pintura, Symmetria e perspectiva. (Org. por Leontina
Ventura) Porto: Editorial Paisagem, 1982; 141 pp.]
OLIVEIRA, Eduardo Pires (1994).
O Edifício do Convento do Salvador: De Mosteiro de Freiras ao Lar Conde de Agrolongo. Braga: Lar
Conde de Agrolongo; 307 pp.
OLIVEIRA, Eduardo Pires de (1999).
«A Sé de Braga e Dom Rodrigo de Moura Teles (1704-1728)», in Luís de Moura Sobral (org.). Struggle
for Synthesis. A Obra de Arte Total nos Séculos XVII e XVIII: Simpósio Internacional. Vol. 1: Conceitos,
Métodos, Problemas. Espaços Sagrados. Lisboa: IPPAR; pp. 239-252.
OLIVESI, Jean-Marc (org.) (2002).
Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch; 462 pp.
OSBORNE, Harold (org.) (1970).
The Oxford Companion to Art. Oxford: Clarendon Press; xii-1277 pp.
718 Bibliografia
ÖSTERREICHISCHE GALERIE (1988).
Barock in Mähren. Wien: Österreichische Galerie; 122 pp.
ÖSTERREICHISCHE GALERIE / PRESTEL (1998).
Österreichische Galerie – Belvédère, Vienne. Munich / Berlin / New York: Österreichische Galerie /
Prestel; 191 pp.
OUDART, Jean-Pierre (1971).
«L’effet de réel». Cahiers du cinéma. 228 (Março-Abril); pp. 19-28.
OVÍDIO (Publius Ovidius Naso) (c.14).
Metamorphoseon [Metamorfoses (Volume 1). (Trad. port. Domingos Lucas) Lisboa: Vega, 2006; 351
pp.].
PALMER, Stephen E. (1999).
Vision Science: Photons to Phenomenology. Cambridge (Mass.): The MIT Press; xxii-810 pp.
PALOMINO (Antonio Palomino de Castro y Velasco) (1715-1724).
El Museo Pictórico y Escala Óptica. Vol. 1: Teoría de la Pintura; Vol. 2: Practica de la Pintura. Madrid:
Lucas Antonio de Bedmar; Viuda de Juan Garcia Iusancon (Madrid: M. Aguilar, 1947; xxxvi-1222 pp.)
PANOFSKY, Erwin (s.d.).
«What is Baroque?», in Irving Lavin (org.) (1997). Erwin Panofsky: Three Essays on Style. Cambridge
(Mass.): The MIT Press; 17-88 pp.
PANOFSKY, Erwin (1924-5).
«Die Perspektive als “Symbolische Form”». Vorträge der Bibliothek Warburg. 4; pp. 258-331 [A
Perspectiva como Forma Simbólica. (Trad. port. Elisabete Nunes) Lisboa: Edições 70, [1993]; 155 pp.].
PANOFSKY, Erwin (1960).
Renaissance and Renascences in Western Art. Stockholm: Almqvist & Wiksells [Renascimento e
Renascimentos na Arte Ocidental. (Trad. port. de Fernando Neves) Lisboa: Presença, [1981]; 315 pp.].
PASCAL, Blaise (c. 1655-1662).
«Pensées» [Michel Le Guern (org.). Pascal: Pensées. Édition présentée, établie et annotée par Michel
Le Guern. Paris: Gallimard, 1977; 764 pp.].
PAUL, Carole (1997).
«Pietro da Cortona and the Invention of the macchina». Storia dell’Arte. 89; pp. 74-99.
PEDEGACHE, Miguel Tibério (1757).
Colleçaõ de algumas ruinas de Lisboa causadas pelo terremoto e pelo fogo do primeiro de Novemb.ro
do anno de 1755 debuxadas na mesma cidade por MM. Paris et Pedegache e abertas ao buril em Paris
por Jac. Ph. Le Bas / Receuil des plus belles ruines de Lisbonnes causées par le tremblement et par le
feu du premier Novembre 1755, dessiné sur les lieux par MM. Paris et Pedegache et gravé à Paris par
Jac. Ph. le Bas. Paris: chez Jac. Franc. Blondel Architecte du Roy / chez Jac. Ph. Le Bas graveur du
Roy / chez la Veuve Chereau; 6 estampas, 40x56 cm.
PEREIRA, Paulo (org.) (1995).
História da Arte Portuguesa. Volume III: Do Barroco à Contemporaneidade. Lisboa: Círculo de Leitores;
537 pp.
Bibliografia 719
PEREIRA DIAS, João (1941).
«Cenógrafos Italianos em Portugal». Estudos Italianos em Portugal. (Separata do n.º 4) Lisboa:
Instituto de Cultura Italiana em Portugal; 12 pp.
PESTANA, José Artur (2002).
«Intervenções da DGEMN: Intervenções de Tratamento de Pintura Mural». Monumentos: 17
(Setembro); pp. 100-103.
PETRUCCI, Francesco (2002).
«Baciccio, Peintre de Décors», in Jean-Marc Olivesi (org.). Les Cieux en Gloire. Ajaccio: Musée Fesch;
pp. 245-258.
PILES, Roger de (1699).
Discours de M. de Piles: De la nécessité d’établir des principes et des moyens d’y parvenir (Discurso de
6 de Julho de 1699 à Académie Royale de Peinture et de Sculpture), in Baldine Saint Girons (1997).
«Un nouveaux «discours de la méthode»: La première conférence de Roger de Piles à l’Académie
royale de peinture et de sculpture (1699)». Revue d’esthétique. 31/32; pp. 95-98.
PILES, Roger de (1708).
Cours de Peinture par Principes. Paris: Jacques Estienne; 512 pp.
PINTO CARDOSO, A. (1996).
Santo António dos Portugueses em Roma: Guia Histórico e Artístico da Igreja. Roma: Instituto
Português de Santo António em Roma; 52 pp.
PIRENNE, M. H. (1970).
Optics, Painting and Photography. Londres: Cambridge University Press; xxiv-199 pp.
PIRES, António Caldeira (1924-1926).
História do Palácio Nacional de Queluz. (2 vols.). Coimbra: Imprensa da Universidade; liv-420, xxxiii-
376 pp.
PLATÃO (séc. IV a.C.).
Crátilo: Dialogo sobre a Justeza dos Nomes. (Trad. port. de Dias Palmeira) (2ª ed.) Lisboa: Livraria Sá
da Costa Editora, 1994; cxii-160 pp.
PLATÃO (séc. IV a.C.).
Sofista, in Diálogos IV: Sofista, Político, Filebo, Timeu, Crítias. (Trad. port. de Maria Gabriela de
Bragança) Mem Martins: Publicações Europa-América, s.d.; pp. 36-96.
PLATÃO (séc. IV a.C.).
A República. (Trad. port. de Maria Helena Rocha Pereira) (5ª ed.) Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1987; lxi-515 pp.
PODRO, Michael (1987).
«Depiction and the Golden Calf», in Andrew Harrison (org.). Philosophy and the Visual Arts. Boston:
Reidel Publishing [agora in Norman Bryson, Michael Ann Holly e Keith Moxey (orgs.). Visual Theory:
Painting and Interpretation. Cambridge: Polity Press; pp. 163-189].
PODRO, Michael (1998).
Depiction. New Haven e Londres: Yale University Press; viii-194 pp.
POLETTO, Christine (1990).
Art et pouvoirs à l’age baroque: Crise mystique et crise esthétique au XVIe et XVIIe siècles. Paris:
Harmattan; 218 pp.
720 Bibliografia
PORTUGAL, Fernando; MATOS, Alfredo de (1974).
Lisboa em 1758: Memórias Paroquiais. Lisboa: s.e.; 442 pp.
POSNER, Donald (1996).
«Tiepolo and the Artistic Culture of Eighteenth-Century Europe», in Keith Christiansen (org.).
Giambattista Tiepolo. Londres e Milão: Thames and Hudson / Skira editore; pp. 19-27.
POZZO, Andrea (1693a).
Perspectiva pictorum et architectorum. Roma (agora Perspective in Architecture and Painting: An
Unabridged Reprint of the English and Latin Edition of the 1693 “Perspectiva Pictorum et
architectorum”. Nova York: Dover Publications, 1989; 223 pp.).
POZZO, Andrea (1693b-1700).
Perspectivae pictorum, et architectorum. Prospettiva de pittori, e architetti. (2 vols.) Roma (vol. 1; Roma:
Stamperia di Giovanni Zempel presso Monte Giordano, 1741) (vol. 2; Roma: Stamperia di Antonio
de’Rossi, 1737).
PRENDERGAST, Christopher (2000).
The Triangle of Representation. Nova York: Columbia University Press; xv-196 pp.
PROENÇA, Raúl (1924).
Guia de Portugal. Volume I: Generalidades, Lisboa e Arredores. Lisboa: Biblioteca Nacional (Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1983; 696 pp.).
PRUNETTI, Michele Angelo (1786).
Saggio pittorico. 1. Canoni della pittura. 2. Riflessioni sull’arte critico-pittorica. 3. Caratteri distintivi delle
diverse scuole di pittura e ristretto critico delle vite dei più valentuomini e loro opere che nelle chiese di
Roma esistono. 4. Esame analitico dei più celebri quadri delle chiese, e delle più rinomate pitture a
fresco delle Palaci di Roma. Roma: Gio. Zempel; 192 pp. [Regras da Arte da Pintura: com breves
Reflexões Criticas sobre os caracteres distinctivos de suas Escolas, Vidas, e Quadros de seus mais
célebres Professores. (Trad. port. de José da Cunha Taborda) Lisboa: Eduardo José Pires, 1815; xxii-
272 pp. (Coimbra: Imprensa da Universidade, 1922; xxii-292 pp.)].
PUTTFARKEN, Thomas (1985).
Roger de Piles’ Theory of Art. New Haven e Londres: Yale University Press; xii-144 pp.
PUTTFARKEN, Thomas (1994).
«Composition, Perspective and Presence: Observations on Early Academic Theory in France», in John
Onians (org.). Sight & Insight. Essays on Art and Culture in Honour of E.H. Gombrich at 85. Londres:
Phaidon; pp. 287-304.
PUTTFARKEN, Thomas (2000).
The Discovery of Pictorial Composition: Theories of Visual Order in Painting 1400-1800. New Haven e
Londres: Yale University Press; viii-332 pp.
QUARESMA, Maria Clementina de Carvalho (1995).
Inventário Artístico de Portugal: Cidade do Porto. Lisboa: Academia Nacional de Belas Artes; 281 pp.
QUIETO, Pier Paolo (1990).
D. João V de Portugal: A sua Influência na Arte Italiana do Séc. XVIII. Lisboa e Mafra: ELO; 174 pp.
QUIETO, Pier Paolo (1994).
«Relações Artístico-Culturais entre Lisboa e Roma», in Nuno Saldanha (org.). Joanni V Magnífico: A
Pintura em Portugal no Tempo de D. João V (1706-1750). Lisboa: IPPAR; pp. 63-79.
Bibliografia 721
RACZYNSKI, Athanasius (Le Comte A. Raczynski) (1844-47).
Cartas dirigidas pelo Conde de Raczynski a Ferdinand Denis. (Prefaciadas e anotadas por Henrique de
Campos Ferreira Lima) Lisboa: História, 1932; 49 pp.
RACZYNSKI, Athanasius (Le Comte A. Raczynski) (1846).
Les arts en Portugal : Lettres adressées à la Société Artistique et Scientifique de Berlin, et
accompagnées de documents. Paris: Jules Renouard; 548 pp.
RACZYNSKI, Athanasius (Le Comte A. Raczynski) (1847).
Dictionnaire historico-artistique du Portugal. Paris: Jules Renouard; XII-306 pp.
RAGGI, Giuseppina (2001a).
«A Formação Bolonhesa de Niccolò Nasoni: Algumas Antecipações». Monumentos. 14 (Março); pp. 33-
41.
RAGGI, Giuseppina (2001b).
«Vieira, Rosaspina, Bodoni: Uma Relação Ininterrupta entre a Emília Italiana e Portugal», in José
Alberto Seabra Carvalho (org.). Francisco Vieira, o Portuense: 1765-1805. Porto: Museu Nacional
Soares dos Reis; pp. 36-70.
RAGGI, Giuseppina (2002a).
«As Pinturas de Pompeu Batoni: Status Quaestonis». Monumentos. 16 (Março); pp. 46-53.
RAGGI, Giuseppina (2002b).
«Dados Técnico-Documentais e Análise Crítica: Reflexões em torno de um Restauro». Monumentos.
16 (Março); pp. 128-129.
RAGGI, Giuseppina (2003a).
«Pinturas de Fundais e Falsos Interiores: Decorações Pictóricas Integrais de Pasquale Parente».
Monumentos. 18 (Março); pp. 109-117.
RAGGI, Giuseppina (2003b).
«Giovanni Carlo Sicinio Bibiena in Portogallo: Nuove Prospettive d’Indagine». Museu. 12; pp. 145-175.
RAGGI, Giuseppina (2004).
Architetture dell’Inganno: Il Lungo Cammino dell’Illusione. L’Influenza Emiliana nella Pittura di
Quadratura Luso-brasiliana del Secolo XVIII. (2 vols.). Lisboa: s.e.; xiii-1459 pp. (Tese de doutoramento
em História da Arte, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
RAIADO, Jorge (2002).
«Pimenta Rolim na Capela-Mor da Merceana», in Vítor Serrão (org.). Estudos de História da Arte:
Novos Contributos. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa; pp. 173-181.
RAMACHANDRAN, Vilayanur S. (1988).
«Perceiving Shape from Shading». Scientific American. 259, 8; pp. 58-65 [agora in Irvin Rock (org.),
The Perceptual World: Readings from Scientific American. New York: W. H. Freeman, 1990; pp. 127-
138].
RAMACHANDRAN, Vilayanur S. (1995).
«2-D or not 2-D – That is the Question», in Richard L. Gregory, John Harris, Priscilla Heard e David
Rose (orgs.), The Artful Eye. Oxford: Oxford University Press; pp. 249-267.