Do Tratamento à Prevenção
Procesos de mudança das Comunidades Terapeuticas e sua evoluçao historica
PAOLO STOCCO
Coimbra , 4 e 5 de Abril 2019
ITALIA
Contestações Juvenis
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Claude Olievenstein e o Hospital de Marmottan
(1933-2008)
Ø Acesso ao tratamento de forma voluntária 5
Ø Tratamento gratuito
Ø Direito ao anonimato
Isolamento Social
Colectivisação
de experiências
Presença Frequente
de um «Guru» Carismático
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Don Pierino Gelmini Don Franco De Pieri
Don Mario Picchi Don Oreste benzi Don Eligio Don Sergio Pighi
Gelmini
Luigi Cancrini 7
As Comunidades Terapêuticas em Portugal
(Ref: Art.t «Da instuticionalizaçao à autonomia)
Zajetnica Susret Croatia
Baden-Württembergischer Landesverband
Thomas Legl, president of Euro TC
Leo Amici 2002 Komlo Hungary
Therapiesalon im Wald Austria
Comunidad Stupeni -Odessa Ukraina C T Haize Gain Pais Vasco 9
Tannenhof facility, Berlin
Transição do modelo organizativo (G. Roldàn Intxusta)
DEPOIS: 2000-Hoje
ANTES : anos ’70-’80-’90
Carisma do ex-líder e equipe Profissionalização e integração
residente de equipes
Ênfase no local e proteção Integração no território e no
tecido social
Sem drogas e sem
medicação Uso de substitutos e
psicofármacos
Pouca atenção às
competências dos pacientes Valorização / Reforço da
competência do paciente
Recaida: traição - expulsão
Recaída: parte do processo
Longos tratamentos e
métodos hierárquicos Flexibilidade de tempos e
rígidos métodos
Ênfase no grupo e Atenção à subjetividade
experiência na comunidade
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Cenário atual das Comunidades
Oferece a possibilidade de tratamentos diferenciados como:
ü Emergências e cronicidades sociais,
ü Os menores,
ü Casais,
ü Mães com filhos,
ü Dependentes de cocaína,
ü Dependentes de jogo,
ü Duplo diagnóstico,
ü Mulheres com comorbidade, com problemas de depressão ou
com distúrbios alimentares,
ü Detentos em execução criminal alternativa à prisão
ü Dependentes de drogas mais idosos
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Cadena terapeutica y Case management
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Factores de Mudança
1. A integração progressiva de competências profissionais
qualificadas;
2. O intercâmbio de boas práticas com intervenientes a
diferentes níveis,
3. O confronto entre profissões e experiências;
4. As informações no procedimento de gestão e
acreditação;
5. Uma melhor comunicação horizontal entre
profissionais.
6. Enraizamento das Comunidades Terapêuticas na
integração do seu território e ambiente.
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Da coletivização das experiências à personalização das
intervenções e do programa terapêutico individual
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Comunidades terapêuticas & Sociedade Civil
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COMUNIDADE DE VENEZA S.C.S.
CASA AURORA
COMUNIDADE TERAPEUTICA MAE- FILHO
VILLA RENATA
COMUNIDADE PARA JOVENS
WWW.COMUNITADIVENEZIA.IT