PAP Fast + Farma 2017 para livro digital

Enquadramento estratégico

PLANO DE NEGÓCIOS

Beatriz

1. Fundamentação da Escolha

O aumento da esperança média de vida, Fig. 1 - Pirâmides etárias, Portugal, 2009, 2014 e 2060 (Fonte: Estatísticas demográficas)
do predomínio de doenças crónicas e
progressivas e das transformações da
rede familiar são fatores preocupantes
que cada vez mais ganham importância
na nossa sociedade, pelo que urge
encontrar uma solução eficiente, uma
necessidade crescente da aplicação de
cuidados básicos de saúde a pessoas
envelhecidas.

Quantas destas pessoas, e não só,
vivendo em aldeias ou até vilas, se
encontram afastadas dos centros de
saúde, hospitais e farmácias, não tendo
disponibilidade física, nem económica
para uma deslocação periódica a esses
locais de saúde.

Beatriz

1. Fundamentação da Escolha (cont.)

Neste contexto, e após uma longa conversa com a nossa diretora de curso,
prof.ra Rosário Santos, decidimos criar um negócio, inovador, Parafarmácia+,
consubstanciado numa parafarmácia ambulante, que venda produtos de saúde
(s/receita médica), preste os serviços básicos de controlo de saúde (pressão
arterial, colesterol, diabetes, etc.) e, através de parcerias com farmácias
possamos auxiliar, também, na recolha de receitas e levantamento/entrega de
medicamentos, dando uma pronta e melhor resposta às necessidades básicas
de uma população necessitada de estes serviços.

Queremos que a nossa parafarmácia ambulante tenha na sua essência uma
forte missão social, orientando a sua existência para a prevalência da ideia da
promoção de saúde, na procura de um novo paradigma.

Beatriz

2. Constituição da Empresa

Na criação de uma empresa e a escolha da forma jurídica da
sociedade vai determinar o seu modelo de funcionamento, desde o
arranque e tem implicações tanto para sociedade como para o futuro
empreendimento.

Na opção por qualquer das formas jurídicas de sociedade, deve-se ter
em conta o seguinte:

• O património que se pretende afetar à sociedade;
• A responsabilidade por dívidas sociais: património pessoal

ou património da sociedade;
• E ainda, se existe a pretensão de exercer a atividade sozinho

ou com outros sócios.

Ricardo

2. Constituição da Empresa (cont.)

Vários métodos, de constituição da Empresa podem ser utilizados: Empresa na
Hora, empresa online através do Portal da empresa ou pelo método tradicional.
Optou-se pelo processo da Empresa na Hora. Os passos que são necessários
para criar uma empresa na Empresa na Hora são:

Escolha de Assinatura do Depósito do Declaração
nome e do pacto constitutivo Capital Social Fiscal de Início
Pacto Social
da sociedade e de Atividade
Registo Comercial

Custos Exclusões ao Adesão ao Inscrição na
processo de Tribunal Segurança
Empresa na Arbitral
Social
Hora
Ricardo

3. Localização

O escritório e armazém de Rua Dr. Rafael António José Correia nº4,
produtos de saúde terá a sua Salreu 3865 - 281
localização nos anexos de um
dos sócios. Ricardo

4. Ficha identificativa da empresa

Nome: Parafarmácia+, Lda.
Forma jurídica: Sociedade por quotas
Capital Social:

15 000,00 € Carolina Ribeiro
15 000,00 € Beatriz Barros
15 000,00 € Ricardo Borges

E-mail: [email protected]
Morada: Rua Dr. Rafael António José Correia, nº4

CAE (código de atividade económica): 47730 - Comércio a retalho de produtos
farmacêuticos em estabelecimentos especializados

Ricardo

5. Processo de constituição – Legislação
e

Fiscalidade

1.º Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma ou Denominação

O primeiro passo para a criação de uma empresa é o preenchimento do
Certificado de Admissibilidade. Neste certificado encontram-se todos os
dados da empresa. Seguidamente, está agora na altura de definir os
termos do Pacto Social ou Estatutos, isto é, a estrutura da sociedade,
designação social, objecto social, localização da sede, capital social,
sócios e sua participação no capital da empresa, e as suas regras
fundamentais.

2.º Pedido de Inscrição/Identificação de P. Coletiva ou Ent. Equiparada

Com o preenchimento deste formulário, obtemos assim permissão para

pedir o Cartão da Empresa. Este corresponde ao número de identificação

fiscal e ao número de inscrição da segurança social.

Contém ainda o CAE, natureza jurídica da entidade e data da sua

constituição.

Clicar nas setas para aceder às hiperligações. Carolina

5. Processo de constituição – Legislação
e

Fiscalidade

3.º: Depósito do Capital Social da Empresa
Efetuamos um depósito de 45 .000 € numa conta Bancária da Caixa Geral
de Depósitos.

4.º Declaração de Início de Atividade
No prazo de 15 dias após a apresentação do registo apresentámos a
declaração de início de atividade num Serviço de Finanças. Com esta
declaração pretende-se a regularização da situação da empresa, a fim de
dar cumprimento às suas obrigações de natureza fiscal.

5.º Registo Comercial
Para efetuar o registo da empresa necessitamos de promover o registo
junto de uma Conservatória de Registo Comercial e fazer-nos acompanhar
dos seguintes documentos: Certificado de Admissibilidade; Fotocópia
autenticada da escritura; Autorizações administrativas exigíveis para a
constituição.

Clicar nas setas para aceder às hiperligações.

Carolina

5. Processo de constituição – Legislação
e

Fiscalidade

6.º Inscrição na Segurança Social
A inscrição das entidades empregadoras na Segurança Social é um ato
administrativo, mediante o qual se efetua a vinculação ao Sistema de
Solidariedade e Segurança Social, atribuindo-lhes a qualidade de
contribuintes.

E assim ficou criada a
nossa empresa

Carolina

6. Recursos Humanos

Álvaro Silva

Técnico de farmácia

Gerente - Responsável pelas compras a fornecedores, pagamento de salários e gerente de

caixa. Parafarmacêutico e um dos condutores da carrinha em regime de rotatividade.

Responsável de Vendas – Parafarmacêutica, também responsável pelas vendas e

atendimento ao público, repositora de stock e responsável por informar o gerente das faltas.
Condutora da carrinha em regime de rotatividade.

Contabilista – Parafarmacêutica, responsável pela contabilidade da empresa e condutora da

carrinha em regime de rotatividade.
Àlvaro Silva – Técnico de Farmácia a receber um honorário fixo por mês.

Ricardo

6.1 Recursos Humanos (cont.)

VENDA de MNSRM (Medicamentos não sujeitos a receita médica)
Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, e Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro

• Um responsável técnico Carolina Ribeiro Parafarmacêuticos - Atuam
• Pessoal qualificado Beatriz Barros
Ricardo Borges ao nível do aconselhamento de
produtos parafarmacêuticos e

dietéticos, nomeadamente,

medicamentos não sujeitos a receita médica,

suplementos alimentares, produtos de dermocosmética,

de fitoterapia, de homeopatia, entre outros, que melhor

possam responder às necessidades de cada cliente.

Ter 12.º ano e formação acreditada e fornecida pelo INFARMED

DIPLOMA

7. Requisitos de funcionamento

As farmácias só podem abrir ao público depois de lhes ser atribuído a
respetiva autorização emitido pelo Infarmed. Pretendemos efetuar candidatura
para emissão de autorização.

Podem ser proprietárias de farmácias e
parafarmácias pessoas singulares ou sociedades
comerciais.(...) Nas sociedades comerciais em que
o capital social é representado por ações, estas
são obrigatoriamente nominativas.“ As entidades
do sector social da economia podem ser
proprietárias de farmácias e parafarmácias desde
que cumpram o disposto no Decreto-Lei 307/2007
de 31 de Agosto.

Beatriz

7. Requisitos de funcionamento – Infarmed

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e dos Produtos
de Saúde I.P.

O INFARMED é a autoridade competente do Ministério da Saúde, com
atribuições nos domínio da avaliação, autorização, disciplina, inspeção e
controlo de produção, distribuição, comercialização e utilização de
medicamentos de uso humano, incluindo os medicamentos à base de plantas
e homeopáticos, e de produtos de saúde (que incluem produtos cosméticos e
de higiene corporal, dispositivos médicos e dispositivos médicos para
diagnóstico in vitro) em Portugal.

Beatriz

7.1 Infarmed (cont.)

O INFARMED produz ou vende medicamentos?

Apenas regula a sua avaliação, autorização, disciplina, inspeção e controlo de
produção, distribuição, comercialização e utilização.
O fabrico, distribuição e venda de medicamentos é feito exclusivamente por
entidades autorizadas.

Beatriz

7.1 Infarmed (cont.)

Como é que o INFARMED assegura que os medicamentos
existentes no mercado são seguros, eficazes e de qualidade?

Através de:
• Avaliação criteriosa de todos os medicamentos antes da introdução no

mercado;
• Licenciamento e inspeções periódicas dos estabelecimentos de produção,

distribuição e venda de medicamentos;
• Monitorização e controlo da qualidade dos medicamentos disponíveis no

mercado, através da sua análise periódica;
• Vigilância dos efeitos e reações adversas dos medicamentos;
• Informação atualizada e fiável a consumidores e profissionais de saúde.

Beatriz

7.2 Locais de Venda de MNSRM

De acordo com o Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, os medicamentos
não sujeitos a receita médica (MNSRM) podem ser vendidos fora das farmácias,
em estabelecimentos autorizados para o efeito.
A venda de MNSRM deverá ser efetuada por pessoal qualificado (farmacêutico
ou técnico de farmácia) ou sob a sua responsabilidade.

Beatriz

7.2 Locais de Venda de MNSRM (cont.)

Os novos locais de venda terão que ser objecto de
registo prévio junto do INFARMED, I.P., ficando sujeitos
à respectiva fiscalização. Para este efeito foi
desenvolvida a aplicação informática GEVM, que
permitirá às entidades requerentes o registo daqueles
locais de venda. Para acesso à aplicação “GEVM -
Registar entidade e requerer senha de acesso”.

Beatriz

7.2 Locais de Venda de MNSRM (cont.)

1. Técnicos e Pessoal

Declara que os locais de venda dos MNSRM dispõem de um responsável
técnico e de pessoal qualificado para a dispensa de MNSRM nos termos
estabelecidos no Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, e na Portaria
n.º 827/2005, de 14 de Setembro.

Beatriz

7.2 Locais de Venda de MNSRM (cont.)

2. Aquisição de medicamentos

A aquisição de MNSRM deve ser feita a entidades devidamente licenciadas e
autorizadas ao fabrico, importação ou distribuição por grosso de
medicamentos.

Beatriz

7.3 Registo prévio para a gestão de
estabelecimentos de venda de Medicamentos
Não Sujeitos a Receita Médica

“Cláusulas de Adesão ao Sistema de Exercício da Atividade de Venda de
Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica”
Aceita, os termos e condições das “Cláusulas de Adesão ao Sistema de Exercício
da Atividade de Venda de Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica”,
nomeadamente, as normas de exercício da atividade, declarando possuir todos os
requisitos, bem como, aceita cumprir as obrigações decorrentes do exercício da
atividade de venda de MNSRM, conforme determinado pelo Decreto-Lei n.º
134/2005, de 16 de Agosto, e pela Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro.

Beatriz

7.4 Segurança contra incêndios

Os requerentes quando se dirigem à ANPC para solicitar um serviço de
segurança contra incêndios em edifícios, neste caso a uma carrinha de venda
ambulante de produtos de saúde, devem apresentar um requerimento
devidamente preenchido e proceder ao pagamento da respectiva taxa, de
acordo com o estabelecido na Portaria n.º 1054/2009, de 16 de Setembro, tendo
em consideração a atualização do valor das taxas através do Despacho n.º
4500/2014, de 27 de março.

Beatriz

7.5 Livro de Reclamações

Como qualquer outra empresa iremos ter disponível na nossa carrinha
um livro de reclamações que é um dos mais eficazes instrumentos para
o consumidor fazer valer os seus direitos, pelo que importa conhecer as
regras básicas da sua utilização.
• A generalidade dos estabelecimentos e serviços obrigados por lei a ter livro

de reclamações devem ter afixado de forma bem visível um aviso dando
conta da existência e disponibilidade desse livro. Se, mesmo assim, lhe for
recusado o acesso ao livro, pode o consumidor, querendo, chamar um
agente de autoridade para que tome nota da ocorrência ou lhe consiga o
efetivo acesso ao livro. Se não for requerida a intervenção policial, pode o
consumidor, de qualquer modo, apresentar na mesma a sua reclamação e
fazê-la chegar à entidade competente para fiscalizar o sector em causa,
dando conta, naturalmente, da circunstância agravante constituída pela
recusa de entrega do livro.

Beatriz

7.5 Livro de Reclamações (cont.)

• Uma vez solicitado o livro pelo consumidor, deve ser
nele exposta de forma clara, objetiva e concisa a
razão de ser da reclamação, bem como os factos
importantes para correta perceção do problema e a
identidade de eventuais testemunhas.

• Normalmente, o livro de reclamações dispõe de 3
folhas auto-copiáveis para registo de cada
reclamação, devendo o original ficar no
estabelecimento, uma cópia a ser enviada para a
entidade fiscalizadora pelo comerciante ou prestador
de serviços, e outra a ser entregue ao reclamante.

Beatriz

7.6 Livro dos Elogios

Na nossa carrinha iremos ter também um Livro de Elogios.

“Elogiar é um ato nobre, que se foi perdendo num tempo,
onde o foco, passou do individuo em si, para aquilo que ele
faz. Se faz bem é bom, se faz mal não presta. Com esta
ilusão de perfeição, fomos levados a olhar para aquilo que
nos falta (principalmente qualidades) e não para aquilo que
de maravilhoso temos.”

Beatriz

7.7 Sistema eletrónica de
Gestão

SISTEMA INFORMÁTICO- SIFARMA 2000
Teremos um software de Gestão que constitui um instrumento de suporte ao
profissional de saúde para uma prática centrada no utente, para a gestão diária da
farmácia e do circuito do medicamento.

Este programa constitui um instrumento de
suporte ao profissional de saúde para uma
prática centrada no utente, para a gestão
diária da farmácia e do circuito do
medicamento.

Beatriz

8. Missão, visão e valores da Empresa

Missão

A nossa missão é ser reconhecida como uma parafarmácia de
confiança nos serviços que prestamos, preservando e valorizando
sempre a saúde dos nossos clientes. Exercemos a nossa atividade
com orientação, para nos manter como a sua parafarmácia de
excelência com um atendimento personalizado para cada caso, e
sempre com uma resolução para cada problema.
Principalmente a nossa missão é, garantir a sublimidade na entrega
de produtos e serviços farmacêuticos, alçando o bem-estar da
população.

Carolina

8. Missão, visão e valores da Empresa
(cont.)

Visão

Fast+Farma, pretende tornar-se num exemplo de
qualidade na prestação de serviços farmacêuticos, através
de uma política de proximidade com os utentes,
principalmente idosos e em localidades que não existam
farmácias nas proximidades, que corresponda às suas
expectativas e necessidades.
O nosso objetivo é, uma parafarmácia de referência de
excelência dos nossos produtos.

Carolina

8. Missão, visão e valores da Empresa
(cont.)

Valores

O nosso compromisso é o de apresentar uma proposta de valor
aos utentes da nossa parafarmácia composta pelos seguintes
valores que consideramos fundamentais: Satisfação, Empatia,
Integridade, Confiança, Excelência, Responsabilidade e
Honestidade.

Carolina

9. Transporte

O nosso serviço será Marca: Mitsubishi canter fuso.
efetuado através de uma
carrinha adaptada para o Ricardo
efeito.

A carrinha irá ser refrigerada
para os medicamentos não
se estragarem.

Os nossos clientes irão se
sentir confortáveis.

A nível de higiene terá lavabos.

9. 1 Sistema de Leasing

Iremos utilizar o sistema leasing para adquirir a carrinha - .

“O leasing automóvel traduz-se num financiamento
através da qual é celebrado um contrato com uma
locadora, proprietária do bem (no caso automóvel),
que cede a outra (locatário/cliente) o direito da sua
utilização, durante um período de tempo pré-
estabelecido, mediante o pagamento de uma
retribuição mensal (incluí o valor do bem, IVA,
comissões e taxa de juro).”

No final do contrato, iremos adquirir a carrinha,
pagando o valor residual (definido em
contrato).

Beatriz

9.2 Leasing - Como funciona?

Como referido, o leasing automóvel funciona como um contrato de aluguer,
pago mensalmente durante um período pré-definido, com opção de compra.
As taxas de juro do leasing automóvel são mais baixas do que no crédito
automóvel tradicional e não se paga imposto de selo pela abertura de crédito e
pelos juros.
Convém referir, que os encargos com despesas de manutenção e reparação
da carrinha ficarão a cargo da nossa sociedade.

Beatriz

9.3 Leasing - Vantagens

 Optámos por este sistema pois é normalmente uma opção de financiamento
mais barata, pois as taxas de juro são, em média, mais baixas, tem isenção
de imposto selo na comissão de abertura e juros;

 Financiamento a 100%;
 Possibilidade de adquirir a carrinha no final do contrato, acionando a opção

de compra.

Beatriz

9.4 Leasing - Desvantagens

 A sociedade não será a proprietária da carrinha, pelo menos até pagar
todas as mensalidades pré-estabelecidas e o respetivo valor residual, ou
seja, durante a vigência do contrato;

 Os encargos com despesas de manutenção e reparação da carrinha estão
por nossa conta como foi referido anteiormente;

 Habitualmente as comissões, por liquidação total do leasing, são superiores
a outras formas de financiamento;

 A locadora exigiu a realização de um seguro de danos próprios durante o
período do contrato. Este abrange mais coberturas, mas é mais caro do
que o seguro de responsabilidade civil obrigatório.

Beatriz

10. Análise Swot

Forças Oportunidades

Análise Interna Facilidade na mobilidade do serviço; Nicho de mercado não trabalhado; Análise Externa

Capacidade para chegar a várias Meios rurais contribuem para uma
faixas etárias. maior requisição do nosso serviço.

Fraquezas Ameaças

Stock reduzido em serviço; Perda de contrato com farmácias;
Pouca experciência dos sócios. Conjuntura económica;
Venda de medicamentos sem
receita médica por hipermercados.

Ricardo

11. As variáveis de diferenciação do negócio

o Oferta de um serviço semelhante ao de uma parafarmácia mas no circuito
ambulante por Portugal;

o Oferta de serviços de promoção de saúde e diagnóstico/prevenção de
doenças;

o Utente/cliente sem necessidade de se deslocar com a possibilidade de
serviço a dois passos do local de habitação;

o Fidelização e comodismo do utente/cliente;
o Aceitação de críticas e sugestões de utentes/clientes e possíveis parceiros;
o Atualização dos serviços prestados será constante e adequada à procura.

Ponte forte: satisfação aliada à comodidade do cliente.

Carolina

Estratégia
de

Comunicação

Beatriz

12 Análise de Mercado

Esta parte do nosso projeto consiste num estudo de mercado com o objetivo de nos
fazer observar o comportamento das pessoas enquanto consumidores de um novo
serviço – PARAFARMÁCIA AMBULANTE– cujos resultados nos permitirá saber se o
nosso projeto terá futuro e se a população irá aderir.

Ricardo

12.1 Inquérito

https://www.survio.com/survey/d/G3Z6K8L6X5B6B9I9V

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

https://www.survio.com/survey/d/G3Z6K8L6X5B6B9I9V

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

https://www.survio.com/survey/d/G3Z6K8L6X5B6B9I9V

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

https://www.survio.com/survey/d/G3Z6K8L6X5B6B9I9V

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

https://www.survio.com/survey/d/G3Z6K8L6X5B6B9I9V

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

1. Selecione o seu sexo.

Análise: Como podemos observar
52% das pessoas que responderam
ao nosso inquérito foram mulheres e
os outros 48% foram homens.

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

2. Qual a sua faixa etária?

Análise: A faixa etária que teve o maior
número de respostas foi a faixa etária
dos 50-65 anos, logo de seguida temos
a faixa etária dos 30-50 anos, a terceira
mais votada foi dos 16-30 anos e por fim
a faixa etária dos mais de 65 anos.

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

3. Gosta da essência de Fast+Farma?

Análise: Com a análise deste gráfico
podemos ver que a maioria das
pessoas que responderam ao nosso
inquérito gostaram da essência do
nosso projecto “Fast+Farma”.

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

4. Tem uma parafarmácia nas redondezas?

Análise: Com a análise deste gráfico é de
notar que 50% da população tem uma
parafarmácia nas suas redondezas e 50% não
usufruem desse serviço.

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

5. Com que regularidade necessita de visitar uma parafarmácia?

Análise: A maior parte da população
necessita de se deslocar a uma parafarmácia
mais de uma vez por mês, logo de seguida
vemos que 30% só precisa de se movimentar
a uma parafarmácia uma vez por mês.

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

6. Como avalia a velocidade de atendimento numa parafarmácia?

Análise: A população considera boa
a velocidade de atendimento numa
parafarmácia, tanto no tempo de
espera, como no tempo de espera
de diagnósticos e no tempo de
espera dos resultados dos
diagnósticos. De seguida temos a
opção “Mais ou Menos”, “Bom” e no
fim “Mau”.

Carolina

12.1 Inquérito (cont.)

7. Como avalia o custo dos serviços de uma parafarmácia?

Análise: 63% da população avalia o
custo dos serviços de uma parafarmácia
acessível, logo de seguida temos 25% da
população que considera caro e 12%
acha que o custo dos serviços de uma
parafarmácia é barato.

Carolina