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Published by , 2017-05-08 20:54:37

Conto a Conto

Conto a Conto

Contos adaptados e ilustrados pelos alunos

6º ano Alegria, 6º ano Amor e 6º ano Bondade.
Professora Adelya Cristiane Moreira

Escola Municipal Deputado Jaime Martins
São Sebastião do Oeste
2017

O que é um conto?

Definição

O conto é um texto narrativo do gênero literário. Ele tem o foco em um fato ou um
determinado acontecimento, geralmente é uma ficção, ou seja, é uma história inventada. Os
contos são fantasiosos, histórias de faz de conta que são muito contadas para as crianças.

O conto possui um narrador, que é quem conta a história e um enredo, ou seja, a história é
dividida em começo, meio e fim.

O início

Os contos tiveram início há muitos séculos atrás. Era feito de forma oral, naquela época não
eram registrados pela escrita. Os gregos e romanos costumavam contar os contos para a
população nas noites de luar, os contos da época eram as antigas lendas orientais, algumas
parábolas bíblicas, e com o passar dos tempos vieram as novelas medievais italianas, as
fábulas francesas de Esopo e La Fontaine, até chegar aos livros, que é a forma mais comum de
conhecermos os contos.

Com a evolução do tempo os contos passaram a receber várias classificações entre elas ficou
dividido por nacionalidade: brasileiro, francês, russo e também por categorias referentes ao
gênero, conhecidos como: contos maravilhosos, de amor, ficção, policiais, de terror, mistério
e muitas outras classificações.

Características

A principal característica de um conto é o seu tamanho, pois como já foi dito anteriormente,
o conto é um texto pequeno, menor até do que um romance. Porém mesmo sendo pequeno,
ele possui um enredo completo, e até um clímax, que é o momento mais importante da
história. No conto a quantidade de personagens é pequena, por isso que é fácil memorizá-lo.

Temos no conto a apresentação, o desenvolvimento, o clímax e o desfecho.

As histórias aqui apresentadas, são de tradição oral, nós as conhecemos porque um dia
alguém registrou. Encontramos muitas versões para o mesmo enredo e muitos autores que
recontaram. São histórias que não sabemos quem são seus autores, e sim, quem fez as
adaptações.

A seguir, as adaptações de alguns contos realizadas pelos alunos dos sextos anos Alegria, Amor
e Bondade. O trabalho é parte das atividades realizadas com o gênero literário no 1º Bimestre
do ano letivo de 2017.

Apreciem, sem moderação.

Não é preciso esperar as noites de luar!

Professora Adelya Cristiane Moreira

Boa leitura!



O SOLDADINHO DE CHUMBO

Numa loja de brinquedos havia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos de chumbo,
todos iguaizinhos, mais, porém tinha um que era diferente, ele era perneta, pois não tinha chumbo
suficiente para completar a outra perna.

Eles ficavam aguardando o momento em que passaria a pertencer a um dono.

Depois de uns dias, a caixa foi dada de presente de aniversário para um garoto.

O soldadinho perneta sempre era o último da fila.

O soldadinho conheceu uma bailarina, os dois logo se apaixonaram.

De repente entrou um homenzinho mal encarado, ele era muito ruim, ele foi logo falar com o
soldadinho.

Na manhã seguinte, o menino pegou o soldadinho perneta e colocou-o na janela.

De repente a janela se abriu e o soldadinho caiu no chão.

Depois de um tempo, chegaram uns meninos e viram o soldadinho no chão, eles pegaram um
jornal, fizeram um barco e colocaram no esgoto para o seu destino.

Quando chegou um rato de esgoto, falando que haveria de pedir sua autorização para navegar.

Enfim, acabando o esgoto, o barco se rasgou e o soldadinho afundou. Mal ele tinha chegado ao
fundo, um peixe o engoliu. Novamente, ele estava na escuridão, esmagado pelo estômago do peixe.

Depois de tanto tempo, a escuridão foi embora e ele ouviu falar:

- O soldadinho que estava na janela!

O peixe havia sido fisgado por um pescador, que foi parar no mercado e vendido a uma cozinheira,
mas não era qualquer cozinheira, mas sim a que trabalhava na casa do menino que ganhara o
soldadinho de chumbo de aniversário. Eles se lembraram dele porque ele era o único que tinha só uma
perna.

Nada havia mudado, ali estava ela, a bailarina, sobre uma perna só, com os braços erguidos acima
da cabeça, mais bela do que nunca. Se ele pudesse contar toda sua aventura! Com certeza ela iria
gostar, quem sabe até casaria com ele.

O homenzinho agarrou o soldadinho de chumbo e atirou-o na lareira, onde o fogo ardia
intensamente.

Ele viu a luz intensa e sentiu um forte calor.

O seu coração começou a derreter, não por causa do calor mas por causa do seu amor. O vento
levou a bailarina até a lareira.

No dia seguinte, a arrumadeira foi limpar a lareira, quando encontrou no meio das cinzas um
pequeno coração de chumbo.

Da bailarina só restou a minúscula pedra azul.

6º Amor: Sabrina, Larissa M, Lucas S, Gabriel F, João Paulo

SOLDADINHO DE CHUMBO

Numa loja de brinquedos, havia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos de chumbo,
todos iguaizinhos, menos um, que faltava uma perna. Eles eram muito bonitos e elegantes.

Um dia a caixa foi dada de presente a um menino que ficou maravilhado e logo colocou os
soldadinhos enfileirados sobre a mesa, ao lado dos outros brinquedos.

Ao lado do pelotão se erguia um lindo castelo de papelão, um bosque e um longo pedaço de
espelho e de pé, na porta do castelo, uma linda jovem de papel também. Ela era uma bailarina, por
isso mantinha os braços erguidos sobre a cabeça e uma das pernas dobradas para trás, tão dobrada
que acabava escondida pela saia. O soldadinho apaixonou-se imediatamente e pensou que, tal como
ele, aquela jovem tão linda tivesse uma perna só.

À noite, antes de deitar, o menino guardou o soldadinho na caixa sem perceber que aquele de
uma perna caíra atrás da cigarreira. Quando deu meia-noite os brinquedos se animaram e começaram
a aprontar, mas o soldadinho e a bailarina não saíram do lugar.

De repente, ergueu-se da cigarreira um geniozinho muito ruim, deixando todos os brinquedos
amedrontados. E olhando a sua volta, viu o soldadinho deitado e perguntou por que ele não estava na
caixa com seus irmãos, e o soldadinho continuou imóvel.

No dia seguinte, o menino tirou os soldadinhos da caixa, recolheu o de uma perna só e os arrumou
perto da janela.

De repente a janela se abriu, o pobre soldadinho caiu pela janela e o menino foi logo procurando,
mas não encontrou, porque caiu um temporal.

Quando passou a tempestade chegaram dois moleques brincando nas poças de água. Um deles
viu o soldadinho e exclamou.

-Um soldadinho! Será que alguém jogou fora, porque ele está quebrado?

- O que vamos fazer com um soldadinho só. Precisaríamos de pelo menos meia dúzia para fazer
uma batalha.

Tiveram a ideia de construir um barquinho de folha de jornal para colocar o soldadinho dentro.
Mandaram barco e soldado dar a volta ao mundo na água que corria pela sarjeta. Apoiado na sua única
perna, ele tentava se equilibrar.

Com o coração batendo forte, o soldadinho voltava todos os seus pensamentos para a bailarina,
que talvez nunca mais pudesse ver.

Enfim, o soldadinho viu uma luz, era o fim daquela escuridão. Mas não era o fim dos seus
problemas, a água do esgoto chegara a um rio, que virou o barquinho e o soldadinho afundou.

Logo apareceu um enorme peixe que o engoliu, o soldadinho se viu novamente na escuridão, e não
deixava de pensar na sua amada.

Passou-se muito tempo e de repente a escuridão desapareceu.

O peixe fora fisgado por um pescador levado ao mercado e vendido para a cozinheira que
trabalhava na casa do menino, que, ao limpar o peixe, encontrou o soldadinho e o devolveu ao garoto.

O menino lavou e lustrou o soldadinho, colocando-o em cima da mesa, junto com os outros. Nada
estava mudado, e lá estava a bailarina na porta do castelo. Ele a olhou ainda mais apaixonado e ela
olhou para ele, mas não trocaram palavra alguma.

De repente o geniozinho, agarrou o soldadinho e atirou-o na lareira, onde o fogo ardia
intensamente.

O soldadinho olhou para a bailarina, que retribuiu com silêncio e tristeza.
Naquele momento, a porta escancarou e fez voar a bailarina de papel direto para a lareira. Bastou
uma lavareda, e ela desapareceu. O soldadinho também desapareceu.
No dia seguinte, limpando a lareira, a arrumadeira só encontrou no meio das cinzas um pequenino
coração de chumbo e a minúscula pedra azul da tiara que brilhava nos cabelos pretos da bailarina.

6º Alegria: Maria Clara, Lara, Rafael e Heloísa.

O SOLDADINHO DE CHUMBO

Certo dia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos, foi dada a um garoto no dia do seu
aniversário. Entre estes soldadinhos havia um que era perneta, pois faltara chumbo para fazer a outra
perna.

Estes soldados foram colocados em fila sobre a mesa eles adoravam aquele lugar, e o que o
perneta mais gostou foi de uma linda bailarina, que ficava na frente de um castelo que era feito de
papelão.

Quando o menino foi dormir, juntou os soldados e os colocou na caixa, porém o soldado perneta
caiu atrás de uma cigarreira, o garoto não o viu, então não o colocou junto com os irmãos.

Deu meia noite e todos os brinquedos acordaram, fazendo uma enorme bagunça, menos o
soldado perneta e a bailarina.

De repente, um geniozinho mal, apareceu e viu o soldado perneta atrás da cigarreira e foi logo
perguntando:

- Ei você, porque não está na caixa?

O soldadinho continuou imóvel, sem dizer nada.

-Amanhã dou um jeito em você. – disse o gênio enfezado.

No dia seguinte, o garoto recolheu o soldadinho atrás da cigarreira e os enfileirou perto da janela.

De repente a janela abriu e o soldado perneta caiu de cabeça no chão.

E para piorar, começou a chover muito.

Quando a chuva passou, apareceram dois meninos que viram o soldadinho e fizeram um barco
com o jornal para que ele pudesse dar uma volta ao mundo.

Certo momento, o barquinho caiu no esgoto, e agora fazia um caminho subterrâneo até chegar a
um rio, onde o barquinho caiu e fez o soldado afundar. Antes de chegar ao fundo do rio, fora engolido
por um enorme peixe. Passou muito tempo, o soldado libertou-se daquela escuridão e ouviu:

-Olhe o soldadinho que caiu da janela!

O peixe tinha sido fisgado, levado ao mercado e comprado pela cozinheira daquela casa, que
lembrava bem daquele boneco, por causa da sua única perna.

O menino adorou revê-lo, lavou e colocou na fila com seus irmãos.

Mas infelizmente, o geniozinho, com um só golpe lançou o soldadinho na lareira que o derreteu.
Nesse instante, um vento forte entrou pela janela e soprou a bailarina, que era feita de papel, em
direção à lareira, as chamas a fizeram desaparecer.

FIM.

6º Bondade: Kauany, Kauan, Deivide, Maria Luiza e Evelyn



O GATO DE BOTAS

Era uma vez um moleiro, que era pobre e tinha três filhos. Um dia o moleiro morreu e deixou as
suas heranças para os seus filhos: um moinho, um burrinho e um gato. O moinho ficou para o filho
mais velho, o burrinho ficou com o filho do meio e o gato para o caçula.

Mas o caçula não gostou da sua herança.
O gato percebeu e lhe disse:
_ Compra-me um par de botas, um saco, provarei que sou de mais utilidade que um moinho ou
um asno.
Então o caçula foi comprar o que o gato tinha mandado. O gato calçou as botas e pondo o saco
nas costas encaminhou-se para um sítio onde havia uma colheita. Abriu o saco, meteu-lhe uma porção
de farelo miúdo e deitou-se no chão fingindo-se de morto. Conseguindo alguns produtos, levou para
seu amo. E assim foi por muitas vezes.
Conquistou a confiança de todos, que, acreditavam em suas palavras. Livrou o seu dono de
algumas situações ruins e foi aceito pelo filho caçula.

6º Ano Alegria: Jeniffer, Eduardo, Bruno, Ana Lycia e Mateus.

O GATO DE BOTAS

Era uma vez, um moleiro que havia falecido e deixou seus bens pra seus filhos, um moinho, um
burrinho e um gato. O caçula ficou muito descontente por ter ficado com o gato. O gato pediu para
seu dono lhe dar um par de botas e um saco e falou que iria provar a utilidade dele.

E assim, o homem comprou o que o gato havia pedido.
Com uma armadilha, o gato pegou um coelho e levou para o rei, e a cada dia ele levava mais
presentes dizendo que eram enviados por um nobre Marquês.
Num certo dia, o gato levou seu amo para o rio, e pediu que ele tirasse suas roupas e entrasse na
água.
Mas, de repente, perceberam que haviam roubado as roupas do amo. O gato viu a carruagem do
rei e começou a gritar por socorro.
O gato pediu ajuda para o rei, pois, seu amo poderia ficar resfriado. E assim o rei pediu para que
buscassem roupas. O amo ficou tão bonito, que uma princesa o enamorou.
E no fim da história, o amo pediu a mão da princesa. Convidaram o gato para assistir ao casamento
com um par de botas novo e um colar de diamantes. Assim, o gato esperto conseguiu o respeito de
todos e foram felizes para sempre.
FIM

6º Bondade: Lucas, Rayssa, Júlia< Eduardo e Leila



A BELA E A FERA

Era uma vez um príncipe que era rico e egoísta, e não tinha amigos.

Numa noite chuvosa recebeu uma visita de uma velhinha que lhe pediu abrigo.

Com um enorme mau humor, se recusou a ajudar. Porém ele não sabia que a velhinha era uma
bruxa disfarçada, que tinha ouvido várias histórias sobre o egoísmo do príncipe. Ela não gostou da
atitude dele e lançou um feitiço que o transformou num monstro horrível. Seus empregados viraram
objetos e a maldição só poderia ser quebrada com um beijo de amor.

Enquanto isso, distante dali, existia uma vila, e lá existia um comerciante que tinha uma filha
chamada Bela. Eles eram pobres, mas felizes.

Bela adorava livros, que lia para as crianças da vila.

Seu pai Maurício, era comerciante e viajava muito.

Voltando de uma viagem, o comerciante pegou uma chuva no caminho, avistando um castelo,
entrou para procurar abrigo. Chegando lá, viu que não havia ninguém. Depois de um tempo apareceu
a Fera e disse:

_Você será meu prisioneiro por ter invadido o castelo.

O comerciante respondeu:

_ Perdão Senhor.

O comerciante então pediu para a Fera deixa-lo se despedir de sua filha.

Chegando a sua casa chorou, porque sua filha ficaria sozinha no mundo.

Bela então disse:

_ Papai, deixe-me ir com você, quero falar com a Fera.

_ Não adianta minha filha! Disse o comerciante.

Mas Bela insistiu e o pai levou-a com ele.

Chegando ao castelo, Bela disse para a Fera.

_ Deixe meu pai ir embora. Ele está velho e doente. Eu fico no lugar dele.

A Fera concordou e o pai de Bela, muito triste, foi embora.

Os dias passavam no castelo e a Fera mesmo sendo muito feia era boa e gentil com Bela.

Liam livros juntos, conversavam e brincavam no jardim. De tão amigos, a Fera deixou Bela visitar
seu pai. Quando voltou, encontrou a Fera muito doente. Bela assustada disse:

_ Fera, não morra. Estou aqui! Eu te amo!

E beijou o rosto da Fera.

No mesmo instante começou na Fera uma transformação. A Fera deixou de existir, em seu lugar,
surgiu um lindo príncipe.

O príncipe contou para Bela que uma bruxa o enfeitiçara e ele só voltaria ao normal com um beijo
de amor.

Quebrado o encanto o príncipe e Bela se casaram e foram felizes para sempre.

6º Ano Amor, Luan, Amanda, Julia, Sarah e João Pedro

A BELA E A FERA

Era uma vez um príncipe que era rico e muito egoísta com os outros. E por ser egoísta, recebeu
uma maldição por não ter ajudado os outros; maldição dada por uma simples velhinha que era na
verdade, uma bruxa disfarçada, o encanto só poderia ser quebrado com um beijo de amor.

Enquanto o beijo não acontecesse, o príncipe ficaria em forma de fera, e seus criados como
objetos.

Enquanto isso, numa vila, moravam um comerciante com sua filha Bela.

Bela adorava livros, história e sempre contava para as crianças. Seu pai, Maurício, era comerciante
e viajava muito.

Um dia, voltando de uma longa viagem, pegou uma grande tempestade, vendo por perto um
castelo, pensou em pedir abrigo. Quando chegou perto, chamou, mas ninguém apareceu. Vendo que
a porta estava aberta, entrou por causa da tempestade, viu em cima da mesa uma garrafa de vinho,
bebeu e adormeceu.

No outro dia pela manhã, a Fera o pegou de surpresa e quis castigá-lo por ter invadido o castelo.
Assim fez dele um prisioneiro.

A Fera decretou a morte do velho comerciante.
Suplicou o homem:
- Deixa-me despedir de minha filha.
A Fera concedeu o pedido. Ele voltou para sua casa e contou o ocorrido para sua filha. Sem medo,
ela decidiu ir ao palácio com o pai. Quando a Bela chegou ao palácio fez uma proposta:
-Deixar o meu pai livre. E ficarei no lugar dele.

A Fera concordou e deixou o comerciante ir embora.
A jovem permaneceu no castelo, mas ela não ficou na prisão.

Bela tinha medo, mas percebeu que a Fera não queria machucá-la.
Com o passar do tempo Bela e a Fera ficaram amigos.
A Fera se apaixonou de verdade e pedia Bela em casamento, mas ela não aceitou e pediu só
amizade.
A Fera aceitou o desejo de Bela.

A moça passava dias agradáveis no castelo e sentia muitas saudades do seu pai.

Certo dia, Bela pediu a Fera que a deixasse visitar seu pai, porque estava muito doente.
A Fera não lhe negou e Bela passou vários dias cuidando do seu pai. Quando retornou ao palácio,

encontrou a Fera no chão, meio morta de saudades pela sua ausência. Então Bela soube o quanto era
amada.

Bela se desesperou, ela sentiu amizade, amor e compaixão. E lhe deu o beijo, no instante a Fera
se transformou num lindo príncipe. E viveram felizes para sempre.

6º Bondade: Taison, Daniel, Breno, Bryam e Natália

A BELA E A FERA

Era uma vez um jovem príncipe que vivia no seu lindo castelo. Apesar de toda a sua riqueza, ele
era muito egoísta e não tinha amigos.

Numa noite chuvosa recebeu em seu castelo uma velhinha, que estava disfarçada e pediu-lhe
abrigo, ele recusou, ela lançou sobre ele um feitiço transformando-o numa fera horrível.

Numa vila distante vivia Bela e seu pai Maurício. Bela gostava muito de histórias e de livros.
Em uma bela manhã, Maurício saiu para viajar quando a chuva desabou a cair. Maurício
encontrou um castelo no meio da floresta, entrou, deitou e adormeceu. No outro dia acordou com
uma enorme fera que quase o comeu.
A fera disse que ele ia ser seu prisioneiro pra sempre. Maurício pediu para ir se despedir de Bela,
que, quando soube da história, quis enfrentar a fera.
Chegando lá, Bela falou que iria ser a prisioneira no lugar do seu pai. A Fera aceitou, passaram-se
os dias, a Fera ia gostando de Bela cada vez mais.
Até que um dia Bela ficou sabendo que seu pai estava doente, pediu a Fera para ir visitá-lo. Depois
de dias Bela decidiu voltar para o castelo. Chegando lá, Bela viu que a Fera estava caída.
Bela deu um beijo apaixonado que quebrou a maldição, transformando a Fera no belo príncipe
novamente. Eles se casaram e foram felizes para sempre.
FIM

6º Alegria: Ana Clara, Robert, Natanael, Kayke



A PEQUENA VENDEDORA DE FÓSFOROS

Fazia um frio terrível, caia neve e estava quase escuro, a noite descia: A última noite. Uma pobre
menininha de pés no chão e cabeça descoberta caminhava pelas ruas.

Dentro de um velho avental, carregava alguns fósforos e um feixinho deles na mão. Ninguém lhe
comprava nenhum naquele dia e ela não ganhara sequer um níquel.

Numa esquina formada por duas casas, a menina ficou sentada. Levantava os pés, mas sentia um
frio terrível porque lá nevava muito.
Tinha um velho muito chato e ele falou:

_ Você nunca vai vender fósforos porque você é muito pequena para vender fósforos.
O pai da menina naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinha como
abrigo, exceto uma telha da casa onde o vento assoprava através das fendas.
Suas mãozinhas estavam duras de frio.
Ah! Bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede
e aquecer as mãos. A sua luz! Tirou, um: Trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se. Era uma cálida
chama luminosa. Com aquela chama acesa, a menininha imaginava várias coisas.
Ela riscou outro fósforo na parede, ele se acendeu e na sua luz, a avozinha da menina apareceu
clara e luminosa, muito linda e terna.
-Vovó! –exclamou a criança.
- Oh! Leva-me contigo. Sei que desaparecerá quando o fósforo se apagar! Sumirá, como as cálidas
chamas de fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de natal!
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver. A criança lá ficou, paralisada, um feixe
inteiro de fósforos queimados – queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém ninguém imaginava como era belo o que estava vendo, nem a glória para onde ela se fora
com a vó e a felicidade que sentia no dia do Ano Novo.

6º Bondade: Brenda, Helen, José Ricardo, Emerson e Sávio.

A PEQUENA VENDEDORA DE FÓSFOROS

Era uma vez uma pequena vendedora de fósforos, era inverno e fazia muito frio, era ano novo e
a menina estava andando sozinha pelas ruas com um chinelo maior que seus pezinhos, Eram os
chinelos de sua mãe, que a menina perdera na estrada cheia de neve. Os chinelinhos não foram
encontrados mais. A menina, já muito cansada, pensou em voltar para casa, mas sabia que, se voltasse
sem ter vendido nenhum fósforo, iria apanhar de seu pai. Os flocos de neve cobriam seus cabelos
longos e cacheados, mas ela não pensava nisso.

No ar, um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de ano novo.

A menina sentou-se sentindo um enorme frio e pensou em acender um fósforo. Tirou um do
embrulho: Trec! O fósforo se acendeu. Era uma cálida chama luminosa, parecia uma pequena vela.

- Que luz maravilhosa.

Com aquela chama acesa a menina imaginava que estava sentada um grande fogão polido, com
lustrosa, assim como a coifa. Mas a pequena chama se apagou e o fogão desapareceu.

Acendeu o segundo fósforo. E a menina pode ver um ganso assado fumegando
maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Mas logo o fogo se apagou, deixando a sua
frente, uma parede áspera e fria. Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore
de natal. Milhares de velas nos verdes ramos e cartões coloridos, iguais aos que se vem nas papelarias.
A menina espichou a mão para o cartão, mas nessa hora o fósforo se apagou. As luzes do Natal subiam
mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu. Uma delas caiu, formando um longo rastilho de
fogo.

“Alguém morreu”, pensou a menininha, seria a sua avozinha...

Ela riscou outro fósforo na parede, ele se acendeu e sua avozinha apareceu clara e luminosa,
muito linda.

- Vovó! – exclamou a criança.

- Oh! Leva-me contigo! Sei que desaparecerá quando o fósforo se apagar!

Sua avó nunca lhe parecera tão bela. Tomou a menininha nos braços e ambas voaram em direção
a luminosidade.

6ºAlegria- Luana, Giovanna, Evelym, Olimar, Wellington

A PEQUENA VENDEDORA DE FÓSFOROS

Era uma vez, uma pobre menininha de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas.
Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, um feixinho deles na mão.
Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia e ela não ganhara sequer um níquel.
Tremendo de frio e fome, lá ia a pobre menina, verdadeira imagem da miséria!
No ar, um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de ano novo.
Suas mãozinhas estavam duras de frio.
Ah! Bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede
e aquecer as mãos na sua luz!
Com aquela chama acesa, a menininha imaginara que estava sentada diante de um grande fogão
polido.
Mas a pequenininha chama apagou, riscou o segundo fósforo e a menininha pode enxergar a sala
do outro lado.
Então o fósforo apagou.
Acendeu outro fósforo e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de natal.
A menininha espichou as mãos para os cartões, mas nisso o fósforo apagou.
“Alguém está morrendo”, pensou a menininha pois sua avozinha, a única pessoa que amara e que
agora estava morta, lhe dissera que, quando uma estrela caía, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede, ele se acendeu e a avozinha da menina apareceu clara e
luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! – exclamou a criança.
- Oh! – leva-me contigo. Sei que desaparecerá quando o fósforo se apagar.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou a pobre menininha de rosada face e
boca sorridente, a morte a levara na derradeira noite do ano velho.

6º Amor: Lavínia, Caíque, Kayke e Vitoria



A BELA ADORMECIDA

Era uma vez, há muito tempo, um rei e uma rainha que tinham o sonho de ter filhos, mas os filhos
não chegavam e o casal real ficava muito mais triste.

Mas numa tarde de verão, a rainha foi banhar-se no riacho e de repente, pulou para fora da água
uma rãzinha:

- Majestade, não fique triste, o seu desejo se realizará logo: a senhora dará a luz a uma menina.
E a profecia da rã se concretizou.
O rei que estava tão feliz, deu uma festa de batizado para a princesa que se chamava Aurora.
Convidou uma multidão de súditos, e como convidadas de honra, doze das treze fadas por falta de
pratos de ouro.
No dia da festa, cada uma das fadas chegou perto do berço e ofereceram a recém-nascida um
presente maravilhoso.
A fada que não tinha sido convidada chegou à frente do berço e lançou uma maldição:
- Aos quinze anos a princesa vai se ferir com o fuso de uma roca de fiar e adormecerá
profundamente.
Passaram-se quinze anos a princesa Aurora furou o dedo e entrou em sono profundo. Vários
príncipes tentaram subir na torre onde a princesa estava. Não conseguiram. Um dia chegou ao castelo,
um príncipe, que subiu na torre e deu um beijo na princesa. Ela acordou e se casou com o príncipe e
viveram felizes para sempre.

6º Alegria: Ádina, João Marcos, Felipe, Andressa

A BELA ADORMECIDA

Era uma vez, há muito tempo atrás, um rei e uma rainha jovens, poderosos e ricos, mas muito
tristes porque não tinham filhos.

- Se tivéssemos filhos- falou o rei.
- Eu queria uma filha menina! –afirmou a rainha.
Passado um tempo, eles estavam felizes, pois tiveram uma filha. Fizeram uma festa de batizado.
Porém, uma maldição foi lançada em Bela: aos quinze anos, a menina iria se ferir com numa roca, uma
agulha espetaria seu dedo e adormeceria por muitos anos.
Assim aconteceu. Bela adormeceu. Ela só acordaria com um beijo. O mato crescia em volta do
castelo, e nenhum homem conseguia entrar.
Tanto tempo o castelo ficou oculto. A princesa Aurora a mais bela, a mais doce, foi castigada por
um destino cruel. Um dia, chegou às redondezas um jovem príncipe bonito e corajoso.
No dia em que o príncipe decidiu entrar no castelo, completavam justamente os cem anos da
festa do batizado e das predições das fadas.
Chegara finalmente, o dia em que a Bela Adormecida poderia despertar.
Deu-lhe um BEIJO.
Imediatamente Aurora despertou, olhou para o príncipe e sorriu. Todo o reino se alegrou.
Então, o príncipe pediu a mão da linda princesa em casamento, que por sua vez, já estava
apaixonada pelo seu valente salvador.
Eles então se casaram e viveram felizes para sempre!

6º Amor: Waleska, Hendy, Erick e Cristyan

A BELA ADORMECIDA

Há muito tempo, havia um rei e uma rainha jovens, ricos e infelizes, pois não tinham realizado o
sonho de terem filhos.

Numa tarde de verão, a rainha foi banhar-se no riacho que passava no fundo do parque real, de
repente, pulou para fora da água uma rãzinha e disse:

- Majestade, não fique triste, o seu desejo realizará logo. Antes que passe um ano a senhora dará
à luz a uma menina.

Passaram-se meses, a rainha deu à luz a uma linda menina, que se chamava Aurora. O rei tão feliz
deu uma festa de batizado.

Então o rei convidou doze das 13 fadas. A fada que foi rejeitada, foi ao batizado e fez um feitiço
amaldiçoado que aos 15 anos de idade, Bela espetaria o seu dedo no fuso de uma roca e morreria.

Então, a décima segunda fada, vendo que a outra fada tinha lançado o feitiço amaldiçoado, fez
outro, mas não o anulou, pois não poderia. Só o modificou: ao completar os seus quinze anos, Bela
espetaria o seu dedo em um fuso e dormiria por 100 anos até a chegada de um príncipe que a acordará
com um beijo.

O rei muito preocupado mandou queimar todas as rocas do reino.

No dia que completou seus quinze anos o rei e a rainha estavam ausentes, ocupados numa
caçada.

A princesa Aurora, entediada por ficar no reino sozinha, começou a andar pelo castelo, chegou
perto de um portãozinho, que dava acesso a parte de cima, onde morava uma velhinha de cabelos
brancos, segurando um fuso e uma meada de linho.

A princesa fascinada olhava o fuso que girava rapidamente entre os dedos da velha, pediu então
para experimentar. Sem esperar resposta, já pegou o fuso e espetou o dedo. Na mesma hora, aquele
sono estranho se difundiu por todo o palácio.

Segundo o feitiço, vários homens tentaram entrar no castelo para verem a adormecida, mas
nenhum saía sem se machucar.

Até que um dia, chegou nas redondezas, um jovem príncipe, bonito e corajoso. Soube pelo bisavô
a história da Aurora, que desde muitos anos, tantos jovens a procuravam em vão alcançar. O príncipe
interessado decidiu tentar.

O príncipe chegou ao castelo, perambulou por longo tempo no castelo até achar o portãozinho,
então chegou até Aurora.

A princesa estava tão bela, que o príncipe se encantou por ela, já lhe deu um beijo...

Imediatamente, Aurora despertou, olhou para o príncipe e sorriu.

O reino também ficou mais alegre, todo acordado.

O príncipe, então, pediu a mão da linda princesa em casamento que, por sua vez, já estava
apaixonada pelo seu valente salvador.

Eles então, se casaram e viveram felizes para sempre.

6º Bondade: Anderson, Larissa, Nicole e Mariana.



A FESTA NO CÉU

Um dia espalhou-se a notícia de uma festa no céu, mas só foram convidados os animais que
voavam.

As aves ficaram animadíssimas e começaram a invejar os outros animais da floresta porque não
sabiam voar.

Um sapo muito malandro, que vivia no brejo, ficou com vontade de participar da festa. E saiu
espalhando para todos os animais da floresta que iria à festa.

Os animais que ouviam riam dele.
Durante muitos dias, o sapo virou motivo de gozação da floresta inteira.
Mas nem se importava e dizia:
- Eu vou sim ainda não sei como, mas eu irei.
E ele procurou o urubu, conversaram muito, mais tarde o sapo disse:
- Vou descansar, preciso estar bem disposto.
Mas ao invés de ir para casa, pulou dentro da viola e foi para a festa no céu.
Voltando, o urubu sentiu uma coisa se mexer, era o sapo encolhidinho como uma bola.
Então virou a viola e o sapo despencou numa pedra perto de um rio, mas não morreu.
Nossa Senhora viu o sapo e salvou o bichinho.
Mas suas costas, ficaram as marcas da queda. É por isso que o sapos possuem desenhos
estranhos, é uma homenagem de Deus a este sapinho atrevido, mas de bom coração.

6º Alegria: Wyttor, Luis Augusto, Yasmyn, Shaira

A FESTA NO CÉU

Certo dia espalhou-se pela floresta a notícia de que haveria uma festa no céu, onde só poderiam
comparecer os bichos que voassem.

Sendo assim, todas as aves foram convidadas, seu sapo não foi convidado e ficou muito triste.
Mas começou a dizer que também iria à festa.

Logo ele, pesadão e não sabendo sequer correr, seria capaz de subir naquela altura?
Os bichos morriam de tanto rir. Os pássaros então, nem se fala!
Mas de repente, seu sapo teve uma ideia, pensou:
- Irei à festa, pegando carona no violão do meu amigo Urubu.
Na véspera, procurou o urubu e ficou bastante tempo conversando com ele. O urubu se divertia
muito com a conversa do sapo.
O sapo se despediu dizendo:
- Bem camarada Urubu, quem é coxo parte cedo e eu vou indo, porque o caminho é muito longo.
O Urubu respondeu:
- Você vai mesmo?
- Se vou? Claro que sim, lá nos encontramos!
No dia seguinte, sem que o urubu percebesse, o sapo entrou na viola e ficou quietinho lá dentro.
O Urubu pegou a viola, amarrou a tiracolo e bateu asas para o céu: vru vru-vru...
Chegando ao céu o Urubu arrumou a viola num canto e foi procurar as outras aves.
O sapo olhou por uma fresta e vendo que estava sozinho deu um pulo e veio para a o meio da
festa todo satisfeito. Nem queiram saber o espanto que as aves tiveram, ao ver o sapo no céu. Todos
queriam saber como ele chegou lá, mas o sapo repetia:
- Segredo! Segredo!
As aves se reuniram e resolveram expulsar o sapo da festa dizendo:
- Você não é ave, não foi convidado e tem a boca grande. Vamos jogá-lo lá embaixo.
Assim fizeram e o sapo caiu de costas na água, sem se machucar. O sapo aprendeu a lição e nunca
mais foi à festa sem ser convidado.

6º Bondade: Ana Paula, Myrella, Gabriel, Ítalo, Marcos.

A FESTA NO CÉU

Entre os bichos da floresta, espalhou-se a notícia de que haveria uma festa no céu.

Somente bichos que voavam foram convidados.

As aves ficaram animadíssimas com a notícia. Aproveitaram para provocar inveja nos outros
animais que não podiam voar. Um sapo que vivia no brejo lá no meio da floresta, ficou com muita
vontade de ir a festa e inventou que foi convidado. Os outros animais riram dele por que sabiam que
seria impossível um sapo voar.

- Tira essa ideia da cabeça, amigo sapo. Dizia o esquilo

- Eu vou sim. -disse o sapo.

O sapo formulou um plano. Antes da festa o sapo foi a casa do urubu. Conversaram bastante.

Depois de um tempo o sapo se despediu do amigo.

- Bom, meu caro urubu, vou indo para o meu descanso, afinal, mais tarde preciso estar bem
disposto e animado para curtir a festa.

- Você vai mesmo, amigo sapo? – pergunto o urubu.

- Claro, não perderia essa festa por nada. – disse o sapo.

Porém, em vez de sair, o sapo deu uma volta, pulou a janela da casa do urubu e vendo a viola dele
em cima da cama, resolveu esconder-se dentro dela.

Chegada a hora da festa, o urubu pegou a sua viola, amarrou-a em seu pescoço e voou em direção
ao céu.

Ao chegar no céu, o urubu deixou a sua viola num canto.

O sapo aproveitou para espiar, e vendo que estava sozinho, deu um pulo e saltou da violão todo
contente.

As aves ficaram muito surpresas ao verem o sapo. Ao final da festa o sapo resolveu que era hora
de se preparar para a “carona” com o urubu. O sol já estava surgindo, quando a festa acabou e os
convidados foram voando, cada um para o seu destino. O urubu pegou a sua viola e voou em direção
à floresta. Voava tranquilo, quando no meio do caminho sentiu algo mexer dentro da viola.

Espiou dentro do instrumento e avistou o sapo dormindo.

- Oh! Que sapo folgado! Foi assim que você foi à festa no céu? Sem pedir, sem avisar e ainda me
fez de bobo.

E lá do alto, ele virou sua viola até que o sapo despencou direto para o chão.

A queda foi impressionante. O sapo caiu em cima das pedras do leito de um rio e o mais
impressionante ainda foi que ele não morreu.

Nossa Senhora viu o que aconteceu e salvou o bicho. Mas nas suas costas ficou a marca da queda:
uma porção de remendos. É por isso que os sapos possuem uns desenhos nas costas, é uma
homenagem de Deus a este sapinho atrevido, mas de bom coração.

6º Amor: Ana Clara, lara, Iasmyn, Thalita, Gabriel Santos.


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