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Published by IMJ Brasil, 2019-10-17 13:08:13

Kleztival 2019

Ministério da Cultura,
INSTITUTO DA Governo do Estado de São Paulo,
MÚSICA JUDAICA Secretaria da Cultura
BRASIL e Instituto da Musica Judaica Brasil
apresentam


Queridos amigos,


É incrível como uma década passa rápido, especialmente quando se trabalha
produtivamente para uma causa maior.

Estamos realizando nossa décima edição do Kleztival – Festival Internacional de
Música Judaica. Nesses dez anos, mobilizamos e apresentamos cerca de 700 artistas,
entre instrumentistas e cantores, 90 bandas e grupos musicais, do Brasil e do Exterior,
corais, dançarinos, artistas teatrais e palestrantes, profissionais de produção e
voluntários, e fizemos workshops e masterclasses gratuitas em diversas escolas de
música, faculdades e conservatórios, para estudantes e profissionais da área musical.
Também fizemos apresentações e workshops em organizações não governamentais
que usam a música como veículo para oferecer a crianças carentes um caminho
alternativo e uma oportunidade de formação profissional.

O fato de trabalharmos com um gênero musical diferente daquilo que se ouve
normalmente nas rádios brasileiras também é uma forma de se ampliar e expandir
horizontes, permitindo às pessoas tomarem contato com uma história diversa,
geografias variadas, idiomas e tempos distintos dos que vivenciamos em nosso dia-a-
dia. E isso é importante. Temos mais preparo para enfrentar a vida quando
conseguimos ampliar nosso espírito crítico. Aprendemos a entender o próximo e a
sermos mais respeitadores e tolerantes quando somos expostos a outras culturas.

Essa tem sido nossa missão. E temos a grata satisfação de ver alguns resultados.

Para celebrar esta décima edição fizemos um CD triplo, uma compilação com 50
faixas cedidas generosamente pelos artistas que participaram de edições anteriores.
Este álbum nos oferece um panorama bem diversificado do melhor que tem sido
feito, em termos de música judaica, em vários países do mundo, nos últimos dez anos.
Ouçam sem moderação!

E venham curtir esta décima edição do Kleztival, que traz a São Paulo muita música
maravilhosa. Afinal, sem falsa modéstia, trata-se do maior evento de música judaica
da América Latina.

Somos gratos a todos, artistas, apoiadores, espaços parceiros, equipe de produção,
voluntários e todos os que direta ou indiretamente tem contribuído para que o Kleztival
exista e se renove, ano a ano.


Nicole Borger
e equipe do Instituto da Música Judaica - Brasil

Siga nossa programação no Facebook (facebook.com/Kleztival) e no Instagram (kleztival)
1


ARTISTAS PARTICIPANTES
FRANK LONDON (EUA) NICOLE BORGER (Brasil)

















O trompetista e compositor norte Nicole Borger é cantora, compositora, e
americano Frank London, é mundialmen- produtora cultural, apresentando-se
te reconhecido como um dos maiores regularmente no Brasil e no exterior.
́
nomes da musica Klezmer de hoje, e um Nascida em São Paulo, Capital, e
dos responsáveis pelo revival desse educada em ambiente multicultural,
gênero musical, ocorrido na Europa e nos transita livremente por diversas
EUA a partir da década de 80. Co-criador linguagens e gêneros musicais. Seus CDs
e integrante do grupo KLEZMATICS, Frank lançados são: “Amar – Um Encontro Com
já tocou com John Zorn, LL Cool J, Mel Florbela Espanca” (2001), “Singrar/Sailing
Torme, Lester Bowie, LaMonte Young, Songs” (2005), “Cantando Marias” (2007),
David Byrne, e Gal Costa, entre outros, “Klezmer4” (2009), Klezmeriando – Novas
tendo participado em mais de 100 Cds e Velhas Canções” (2010), “Raízes/Roots”
dos mais variados gêneros e estilos (2014) e participação no “Yetsirah Project”
musicais. (2015). É criadora e diretora executiva do
Frank London e seu grupo The Klezmatics Instituto da Música Judaica – Brasil, e
foram os vencedores do Premio Grammy juntamente com seu marido Edy Borger,
na categoria de Contemporary World é idealizadora e produtora do Kleztival
Music para "Wonder Wheel", com desde sua primeira edição, em 2010.
poemas de Woody Guthrie.
TRIO INCANTO (Brasil)

Formado há 14 anos, o Trio In Canto, de Lea
Gabanyi, Sonia Oppenheim e Vanessa Nunes, foi
lançado inicialmente como um trabalho
voluntário para idosos, o trio expandiu suas ações
para shows e eventos na comunidade judaica e à
p e d i d o d e q u e m o u v e a s m ú s i c a s
semanalmente, lançou um primeiro CD. Com
direção do Maestro Beny Zekhry, foram gravadas
músicas,melodias e preces que despertam
lembranças da história judaica e da história
pessoal de cada um.
A música inicial Mi SheBeirach, um tributo à cantora e compositora Debbie Friedman, inspirou o
trio a iniciar o trabalho. No momento o trio trabalha na produção do segundo CD.
2


JINTA-LA-MVTA (Japão)

Jinta-la-Mvta é uma banda fundada em 2004 por
Okuma Wataru (clarinete) & Kogure Miwazow (voz e
tambor chin-dong). Okuma é um dos clarinetistas
mais originais do Japão, líder da banda
experimental Cicala Mvta, que foi chamada de "o
epicentro da cena underground de Tokyo" e "uma
forma unicamente japonesa de world music". Tendo
como base o estilo chin-dong de música de rua
japonesa e o estilo jinta proveniente da música de
sopros ocidental, a banda deglute onivoramente a
música de rua de todo o mundo, especialmente o
klezmer e a música dos Bálcãs, e apresenta
também composições originais em clubes e festivais. Desde o terremoto e tsunami de
2011, a banda começou a se apresentar também em protestos anti-nucleares e
manifestações de rua em Tokyo, atraindo uma ampla legião de novos fãs. Um dos
raros representantes do klezmer no Japão, a banda já se apresentou em diversos
festivais em Nova York, na Alemanha, no Canadá, e em Varsóvia, sob aplausos
efusivos.










AZDI (Brasil)


O Azdi traz o que seus integrantes têm de melhor:
conhecimento de seus instrumentos e influências
culturais distintas destiladas ao longo dos anos e
retratadas através de uma ótica cotidiana universal
e b r a s i l e i r a . T r a n s b o r d a n d o a l e g r i a e
proporcionando espetáculos envolventes, o Azdi
trata com leveza e humor os sofreres da vida ao
mesmo tempo que a celebra como algo único e
belo através da música.
O repertório do Azdi é bastante amplo e contempla diferentes manifestações
musicais de diversos locais do mundo como klezmer, baião, maracatu, tango, frevo,
jazz, sefaradí, kocek e música clássica, cantado em diversos idiomas como:
português, yiddish, ladino e russo, criando assim um olhar múltiplo e cheio de poesia.
Essa mistura de elementos aparece tanto na escolha dos instrumentos como nos
arranjos e na forma de interpretar, resultando um diálogo entre tradição e
modernidade.
3


JOSHUA NELSON (EUA)

Joshua Nelson é o príncipe da música gospel kosher, que é
o casamento do canto religioso judaico com os sons do
gospel das igrejas africano-americanas. O estilo musical
dos Spirituals se desenvolveu como uma forma de
resistência à injustiça, a partir de raízes na África anteriores
ao contato com o Cristianismo. Esses sons foram
preservados por africanos cristãos, muçulmanos e judeus, e
enchiam a sinagoga dos Black Hebrews que Joshua Nelson
frequentava quando criança, com sua família de judeus
praticantes que tem sua origem no Senegal.
Nascido e criado judeu, ele prosseguiu seus estudos do
judaísmo na faculdade e em Israel, entendendo
claramente que, ao longo da história, os judeus sempre
integraram as práticas religiosas ao contexto cultural em
que habitavam. Voltando de Israel, Nelson começou uma
verdadeira revolução na música judaica, combinando textos litúrgicos com a mais
conhecida forma musical dos Estados Unidos - daí nasce o gospel kosher.
Para Joshua Nelson, o gospel kosher é a expressão de sua identidade como um judeu
negro. Para o público de todas as fés e origens, é uma revelação. Nelson já se
apresentou para presidentes, congregações, festivais - e para Oprah, que o chamou
de "Next Big Thing". Ele produziu o extraordinário álbum Mi Chamocha, cantando com
astros como Aretha Franklin e os Klezmatics.





THE KLEZMATICS (EUA)

Segundo a revista Times Out New York, "o grupo The
Klezmatics não deve ser somente considerado a
melhor banda de klezmer de vanguarda. Suas boas
apresentações fazem com que o grupo se equipare
à melhores bandas do mundo". Integrado por Frank
London (trompete e teclado), Matt Darriau (clarinete
e saxofone), Lisa Gutkin (violino e voz), Paul Morrissett
(baixo e címbalo), Lorin Sklamberg (voz, acordeon,
violão e piano) e Richie Barshay (percussão), o grupo
se apresenta regularmente nos melhores palcos do
Brasil e do mundo, com muito sucesso.
Vencedores do Premio Grammy na categoria de música étnica contemporânea,
pelo disco "Wonder Wheel", com letras de Woody Guthrie, o grupo vem mais uma vez
ao Brasil para participar das comemorações do 10º KLEZTIVAL.


4


SIMJA DUJOV (Argentina) SHMUEL ROSMARIN (Argentina)

Chazan, residente
em São Paulo,
r e a l i z o u s e u s
e s t u d o s n a
Argentina com o
maestro e chazan
Kalmele Weiz Z”L e
com o famoso
chazan Leibale
Músico, produtor e DJ, atravessou Schwartz Z”L .
fronteiras culturais para mostrar música Em 1987 viajou a Israel, para aperfeiçoar-
judaica em lugares distantes como se no Institute of Sacred Music, Heichal
China, África do Sul e Oceania. Shlomo, em Jerusalem. Atua em várias
Sua música, que funde o genero Klezmer comunidades da Argentina, Brasil, Bolívia,
e cigano com ritmos latino-americanos, Uruguay, Israel e Estados Unidos, alem de
percorreu o mundo sendo convidado participar de vários festivais de chazanim
para diversos festivais em diversos paises. em Buenos Aires e São Paulo.
Curador musical do Festival Urbano de
Pesach e Rosh Hashana Urbano em
Buenos Aires por 6 anos, abre as portas
para novas gerações de músicos judeus SOLI´S BAND (Brasil)
na Argentina.
É também produtor musical e compõe Soli´s Band, trio
música para filmes e documentários de formado desde
televisão, tendo gravado com bandas 1 9 9 6 , c o m
israelenses e europeias.
G r a z i e l a
Schifnaguel na
guitarra, Vitão
Schifnaguel no
PABLO FEIGUIN (Argentina) b a i x o e S o l i
M o s s e r i n o s
N a s c i d o e m teclados e voz.
Buenos Aires, o Com repertório de
c l a r i n e t i s t a , músicas judaicas, animando públicos de
s a x o f o n i s t a , todas as idades em festas de bar mitzvas,
c o m p o s i t o r e casamentos e shows. Nas horas vagas,
arranjador Pablo dedica seu tempo dando aulas para
Feiguin é um dos crianças e jovens, formando assim
m e l h o r e s músicos de novas gerações que darão
representantes continuidade às músicas tradicionais
de uma nova geração de músicos judaicas.
atuando no genero Klezmer em seu pais.
5


POLINA e MERLIN SHEPHERD (Inglaterra) COMBO KLEZMER (Brasil)














O amor pelo jazz e o estilo lamentoso e
Nascida na antiga União Soviética, a tragicômico do klezmer cigano fez com
cantora e pianista Polina Shepherd tem que esses bravos rapazes se reunissem
seu nome no topo da lista dos maiores para fazer a música que se tocava nos
regentes de corais na antiga União casamentos e festas nos shtetels da
Soviética. Ela trabalha como musicista, Europa do final do século XIX. Liderados
p r o f e s s o r a e m a e s t r i n a, t e n d o pelo clarinetista e arranjador Domingo
desenvolvido métodos para o ensino de Duclos e o pianista Daniel Szafran, com
canto coral. Alem disso, vale mencionar Elieser Tristão na tuba/ trombone-baixo e o
que ela é uma compositora excepcional. percussionista e baterista Leandro
Seu talento é inesgotável e apresenta Paccagnella, eles formam o Combo
uma impressionante riqueza de ideias, Klezmer , especialmente arregimentado
vigorosas e originais. Polina e Merlin vivem para esta edição do Kleztival 2019.
em Brighton, Inglaterra. Ambos situam-se
entre os músicos mais criativos e GRUPO ALPACAS (Brasil)
inovadores no cenário da música judaica
contemporânea, seja em relação à nova O g r u p o
canção yiddish ou à musica Klezmer.
Alpacas, é
formado por
KLEZMER TRÊS RIOS (Brasil)
j o v e n s
músicos que
tem busca-
do se especi-
a l i z a r e m
música étnica, e mais especifi-camente
na música dos Balcãs, na música judaica
e no Klezmer (gênero específico dos
judeus Ashkenazim, do norte e leste
Grupo paulista de música judaica que europeu, nos sec. XVIII e XIX). A banda
estabelece o diálogo da errante sonoridade
judaica com elementos da música brasileira, tem hoje sete integrantes, entre os quais
buscando entender: o que torna a nossa Andre Fajerstejn de Almeida (clarinete),
música de fato judaica? no que podemos Rogerio Clementino (baixo elétrico) e
contribuir na diáspora para a constante Adam e Mark Diesendruck (que se
formação dessa identidade diversa? revezam na bateria e percussão).
6


JONI STRUGO (Argentina)

Nasceu em Corrientes, Argentina. Aos 11 anos, mudou-se com
sua família para Buenos Aires, onde estudou bateria, música e
depois produção musical nas Escolas Técnicas da ORT.
Aos 17 anos, começou sua carreira como músico profissional
produzindo e se apresentando com a banda La Kosher Nostra,
criando um espaço para jovens judeus conhecerem e se
identificarem com sua herança comunitária de uma maneira
cultural e musical. Com um novo som, uma mistura de raízes judaicas e música latino-
americana, o La Kosher Nostra se tornou uma das bandas de música judaica mais
reconhecidas da Argentina. Atualmente, Joni concentra seu trabalho em seus
principais projetos, La Kosher Nostra, La Fanfarria del Capitan e Los Funktasticos
Genitales, além de colaborações com outros artistas, e estudando o prestigiado título
Jazz no Conservatório Manuel de Falla.


ORQUESTRA FILARMONICA DE ITU - OFI (Brasil)

Formada por alunos, professores e músicos
convidados, foi fundada em 2006, após a
inauguração do Teatro TEMEC, onde é hoje sua sede
de ensaios e concertos. Tem como objetivo, a
prática de conjunto desenvolvida com os alunos da
A S S AT E M E C, d a n d o a o p o r t u n i d a d e d e
desenvolvimento profissional. A OFI tem como base
um repertório que vai do barroco ao moderno, aplicando adaptações
principalmente nos concertos didáticos voltados para escolas públicas, a orquestra
tem apresentado uma média de 10 concertos didáticos por ano e mais 10 concertos
oficiais, chegando a uma média de 20 concertos por ano. Nos últimos quatro anos
consecutivos no Festival de Inverno de Boituva a convite do secretario da Cidade.
Participou dos Festivais das Artes de Itu nos anos de 2010 a 2012. EM 2012, a OFI
participou a convite do comandante Bartolomeu Fernando Fernandes do Controle da
Lei da Ordem, promovido pelo Regimento Deodoro na cidade de Pedreira.


KLEZMER KAPELYE (Brasil)

Estreando pela primeira vez no Kleztival 2019, o
grupo nasceu a partir de um curso de música
Klezmer do IMJ Brasil, ministrado por Nicole Borger.
Integram o grupo Juliana Christmann (violoncelo e
voz), Nicole Borger (piano, percussão e voz), Milton
Gevertz (flautas) e Paul Wroclavski (acordeon e
voz).

7


KLEZCINE
Mostra de Filmes no MIS - Museu da Imagem e do Som
A Mostra ‘KlezCine’, que faz parte do Kleztival desde 2016, tem o objetivo de trazer ao Brasil,
filmes que tratem de temas relacionados à música judaica. Na programação deste ano temos:

IN THE FIDDLER'S HOUSE
Neste filme, Itzhak Perlman, um dos maiores violinistas
classicos do nosso tempo nos convida para uma
jornada pessoal de descoberta. Este não é mais um
documentário seco, repleto de comentários
condescendentes. Trata-se de uma celebração
pessoal e comunitária da música klezmer e do
Yiddishkeit, a cultura popular judaica da Europa Oriental
onde surgiu.
Ao contrário de muitos outros "superstars", Itzhak é uma
pessoa simples, cujo calor e humildade pessoal ficam evidenciados neste brilhante
documentário e são a expressão genuina de um homem que está emocionado por ter a
oportunidade de apresentar a música e a cultura de seu povo para o resto do mundo.
Do filme participam as bandas mais conhecidas, responsaveis pelo renascimento do genero
Klezmer no mundo, The Klezmatics, Brave Old World e Klezmer Conservatory Band.
Direção: Glenn DuBose, Don Lenzer
Direção Musical: Michael Alpert


ON THE BANKS OF TIGRIS (Nas Margens do Tigre)

Um brilhante e jovial anfitrião muçulmano, australiano de descendência
iraquiana, traça as origens da música iraquiana, que tem um forte
componente judaico. Ele viaja para vários países, incluindo Iraque, Israel,
Holanda e Inglaterra para entrevistar conhecedores desta música.
Esta odisséia musical revela a história oculta, e quase apagada, da
música iraquiana. Depois de escapar do regime de Saddam, Majid
Shokor procura a fonte das músicas que ele adorava ouvir nas ruas
movimentadas de Bagdá e nos cafés lotados. O Partido Ba'ath expurgou
a música iraquiana de suas origens, mas Majid descobre a verdade,
enquanto viaja pelo mundo para encontrar músicos exilados que ainda
cantam e tocam essas músicas.
Direção: Marsha Emerman
Produção: Marsha Emerman
Roteiro: Majid Shokor, Marsha Emerman
Cinematografia: Philippe Bellaïche, Sander Snoep, Peter Zakharov

BRUNO SZLAK (Brasil)
Doutor em estudos judaicos na USP, dedica-se ao estudo da construção da
imagem da ortodoxia judaica nas séries de TV israelense. É autor do livro ‘A
representação da mulher ortodoxa no cinema israelense contemporâneo’.
Diretor do IMJ Brasil desde o início. Após a exibição de cada filme, Bruno
estará disponível para debate com a platéia.
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Nossos agradecimentos a todas as pessoas e entidades que de alguma forma
contribuiram para a realização deste festival, em especial queremos agradecer a:


Ÿ Andre Ribeiro, Beni Dorf, Bruce Philips, Dan e Angela Waitzberg,
Daniel e Marcia Borger, Edward James Feder, Elhanan e Nina
Diesendruck, Eliezer e Ruth Kann, Felipe Pait, Frances Feder, Jaques e
Monica Elkis, Jose Paulo Schivartche, Katy Borger, Leo Kulikovsky, Leonardo
Ghelman, Mario e Eva Adler, Paul e Silvia Wroclaswky, Roberto e Cathy
Faldini, Stela Yara Blay

Ÿ Associação Brasileira A Hebraica de São Paulo, Banco Daycoval, Centro
de Documentação e Memória do Museu Judaico, Congregação
Israelita Paulista, CSN, Memorial da Imigração e do Holocausto, SESC SP







FICHA TÉCNICA

INSTITUTO DA MÚSICA JUDAICA - BRASIL
Conselho Deliberativo: Bruno Szlak, Edy Borger e Nicole Borger
Diretoria: Angela Waitzberg, Beni Dorf, Bruno Szlak, Edy Borger, Eliezer Kann, Felipe
Pait, Joyce Szlak, Nicole Borger
Conselho Consultivo: Ahuva Flit, David Diesendruck, Floriano Pesaro, Marcos
Arbaitman, Mona Dorf, Tania Tarandach



KLEZTIVAL 2019
Produção executiva: Nicole e Edy Borger, Joyce Szlak
Produção: Adriana Amorin, Yara Leite, Thiago Sousa, Jésus Adriano, Kamila Matos,
Rafael Souza e Leonardo Machado
Som: Mario Luiz Mazarotto
Iluminação: Yara Leite
Traduções e Intérprete: Felipe Pait, Roberta Borger e Philipe Yoshio
Video e Fotos: Ary Diesendruck
Assessoria de Imprensa: Tambores Comunicações - Moises Santana e Beto Previero
Mídia Eletrônica: Bruno Marienberg
Website: Alan Borger - click.blue
Produção Gráfica: Edy Borger
IMJ Brasil - Rua Alagoas, 48 - São Paulo, SP - 01242-000
www.imjbrasil.com.br - [email protected] 9


Parceiros





















nossos especiais agradecimentos a todos que de alguma maneira colaboraram para a realização deste festival.
Patrocinio




Apoio




Realização








L BBQ COMPANY HOUSE RUA BELA CINTRA, 1737 T. 3063-4320
CIP - CONGREGAÇÃO ISRAELITA PAULISTA RUA ANTÔNIO CARLOS, 653 T. 2808-6299
O ESTAÇÃO SANTA CECILIA DO METRÔ PRAÇA SANTA CECILIA - SANTA CECILIA T. 2790-5900
FACULDADE CANTAREIRA
RUA MARCOS ARRUDA, 729 - BELEM
FUNDAÇÃO EMA KLABIN RUA PORTUGAL, 43 - JARDIM EUROPA T. 3897-3232
C ASSOC. BRAS. A HEBRAICA DE SÃO PAULO RUA HUNGRIA, 1.000 - JARDIM PAULISTANO T. 3818-8800
INSTITUTO BACCARELLI ESTR. DAS LÁGRIMAS, 2317 - HELIÓPOLIS T. 3506-4646
A MASP - MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO AV. PAULISTA, 1578 - CERQUEIRA CESAR T. 3149-5959
MIS - MUSEU DE IMAGEM E SOM AV. EUROPA, 158 - JARDIM EUROPA T. 2117-4777
I RED HOUSE INTERNATIONAL SCHOOL RUA ALBUQUERQUE LINS, 773 T. 2309-7999
RUA DR. VILA NOVA, 245 - CONSOLAÇÃO
T. 3234-3000
SESC CONSOLAÇÃO
S SINAGOGA ISRAELITA BETH JACOB RUA ARTHUR DE AZEVEDO, 1781 - PINHEIROS T.99988-4875
SINAGOGA SEM FRONTEIRAS
RUA ITÁPOLIS, 703


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