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Atuação-do-Pedagogo-em comunidades-indigenas

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Published by Agência Experimental de Publicidade, 2021-04-19 10:07:59

Atuação do Pedagogo em comunidades indígenas

Atuação-do-Pedagogo-em comunidades-indigenas

PEDAGOGO EM

COMUNIDADES

INDÍGENAS

Bruno Martins
Katiuscia de Oliveira

INÍCIO DA EDUCAÇÃO

NO BRASIL

Em 1549, com o apoio do primeiro governador-geral, Tomé de Souza, a
Companhia de Jesus chegou às terras brasileiras, especificamente à Bahia,
com os primeiros padres jesuítas, os chamados verdadeiros soldados de
Cristo; entre eles destacavam-se os padres Manoel da Nóbrega, José de
Anchieta e Antônio Vieira, subordinados a um regime de privações que os
preparava para viver em locais distantes e se adaptar às mais adversas
condições. Tinham como objetivo catequizar e converter os nativos
habitantes do novo mundo à religião católica. Os nativos

"não tinham as letras ‘F, nem L, nem R’, não possuindo ‘Fé, nem Lei, nem Rei’,
vivendo ‘desordenadamente’. Essa suposição de uma ausência linguística e

de ‘ordem’ revela, um tanto avant la lettre, o ideal de colonização trazido
pelas autoridades portuguesas: superar a ‘desordem’, fazendo obedecer a

um Rei, difundindo uma Fé e fixando uma Lei"
(Gandova, apud Villalta, 2002, p. 332).

(CONCEIÇÃO, josé luis monteiro da. 2017)



Perfil expõe indígena como June 1, 2021
falsa cotista

- ,DDee oorriiggeemm iinnddííggeennaa ddoo ppoovvoo AAttiikkuumm UUmmãã ddaa rreeggiiããoo ddee
, ,CCaarrnnaauubbeeiirraa ddaa PPeennhhaa eemm PPeerrnnaammbbuuccoo LLaarriissssaa uussoouu sseeuu

ppeerrffiill ppaarraa rreeppuuddiiaarr ooss aattaaqquueess ddee rraacciissmmoo qquuee ssooffrreeuu

.dduurraannttee oo ddiiaa ttooddoo

"Se eu tenho a certidão? Minha filha, você
acha que eu provei a faculdade como? É
lógico! Eu tenho aldeia, eu tenho foto, eu
tenho vídeo, eu tenho documentos, eu
estou na Funai! Eu não posso pintar cabelo

não, é?."

- Larissa Sá (Rede Social)

POVOS INDÍGENAS

Em pleno século XXI a grande maioria dos brasileiros ignoram
a imensa diversidade de povos indígenas que vivem no país.
Estima-se que, na época da chegada dos europeus,
fossem mais de 1.000 povos, somando entre 2 e 4 milhões
de pessoas. Atualmente encontramos no território brasileiro
256 povos, falantes de mais de 150 línguas diferentes.

Os povos indígenas somam, segundo o Censo IBGE 2010,
896.917 pessoas. Destes, 324.834 vivem em cidades e
572.083 em áreas rurais, o que corresponde
aproximadamente a 0,47% da população total do país.

A maior parte dessa população distribui-se por milhares de
aldeias, situadas no interior de 724 Terras Indígenas, de norte
a sul do território nacional.



O QUE É A PEDAGOGIA
NO ESPAÇO DA

?COMUNIDADE INDÍGENA

De acordo com o que é estabelecido pela FUNAI
(FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO)

"Os Povos Indígenas têm direito a uma educação
escolar específica, diferenciada, intercultural,
bilíngue/multilíngue e comunitária, conforme

define a legislação nacional que fundamenta a
Educação Escolar Indígena."

Então a pedagogia nas comunidades indígenas nada
mais é do que uma educação diferenciada da que é
trabalhada comumente nas escolas públicas e
privadas. Nessas comunidades é trabalhada a cultura
local do próprio povo onde a escola está
estabelecida.

QUAL É A
ATUAÇÃO DO

?PEDAGOGO

CONSTITUIÇÃO No ensino fundamental regular fica assegurado
aos povos indígenas o direito de utilizarem as
1988FEDERAL DE suas línguas maternas e processos próprios de

“A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade aprendizagem (art. 210, § 2º).
política da sociedade rumo à mudança. Que a promulgação
São reconhecidos aos índios na sua organização
seja nosso grito: Muda para vencer! Muda, Brasil!” social, costumes, línguas, crenças e tradições e

os direitos originários sobre as terras que
tradicionalmente ocupam (art. 231).

LEI DE DIRETRIZES E O ensino da História do Brasil levará em conta as
contribuições das diferentes culturas e etnias
1996BASES DE para a formação do povo brasileiro,

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação define e especialmente das matrizes indígena, africana e
regulariza a organização da educação brasileira com
européia (art. 26-§ 4º).
base nos princípios presentes na Constituição.
Nos estabelecimentos de ensino fundamental e
de ensino médio, públicos e privados, torna-se
obrigatório o estudo da história e cultura afro-

brasileira e indígena (art. 26-A.)

Art. 78. O Sistema de Ensino da União, com a colaboração das agências federais de
fomento à cultura e de assistência aos índios, desenvolverá programas integrados
de ensino e pesquisa, para oferta de educação escolar bilingüe e intercultural aos

povos indígenas, com os seguintes objetivos:
I - proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, a recuperação de suas
memórias históricas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a valorização de

suas línguas e ciências;
II - garantir aos índios, suas comunidades e povos, o acesso às informações,
conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades

indígenas e não-índias.

Art. 79. A União apoiará técnica e financeiramente os sistemas de ensino no provimento da educação
intercultural às comunidades indígenas, desenvolvendo programas integrados de ensino e pesquisa.

§ 1º Os programas serão planejados com audiência das comunidades indígenas.
§ 2º Os programas a que se refere este artigo, incluídos nos Planos Nacionais de Educação, terão os seguintes

objetivos:
I - fortalecer as práticas sócio-culturais e a língua materna de cada comunidade indígena;
II - manter programas de formação de pessoal especializado, destinado à educação escolar nas

comunidades indígenas;
III - desenvolver currículos e programas específicos, neles incluindo os conteúdos culturais

correspondentes às respectivas comunidades;
IV - elaborar e publicar sistematicamente material didático específico e diferenciado.

§ 3º No que se refere à educação superior, sem prejuízo de outras ações, o atendimento aos povos indígenas

efetivar-se-á, nas universidades públicas e privadas, mediante a oferta de ensino e de assistência estudantil,
assim como de estímulo à pesquisa e desenvolvimento de programas especiais.

/ 1,RESOLUÇÃO CNE CP No Art. 5º - O egresso do Curso de Pedagogia deve ser apto a:
15 2006DE
DE MAIO DE IX - identificar problemas socioculturais e educacionais
com postura investigativa, integrativa e propositiva em face
Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais de realidades complexas, com vistas a contribuir para
superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas,
para o Curso de
culturais,religiosas, políticas e outras;
,Graduação em Pedagogia X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as
.l i c e n c i a t u r a diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial,

de gêneros,faixas geracionais, classes sociais, religiões,
necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;

§ 1º No caso dos professores indígenas e de professores

que venham a atuar em escolas indígenas, dada a
particularidade das populações com que trabalham e

das situações em que atuam, sem excluir o acima
explicitado, deverão:

I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos
de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas

próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os
provenientes da sociedade majoritária;

II - atuar como agentes interculturais, com vistas à
valorização e o estudo de temas indígenas relevantes.

2008CONEB Os desafios postos pela inclusão e a diversidade na
(CONFERÊNCIA NACIONAL educação básica exigem medidas políticas efetivas que
)DA EDUCAÇÃO BÁSICA
garantam a todos os grupos:

quilombolas, afro-descendentes, indígenas, pessoas com
necessidades educacionais especiais, gays, lésbicas,

bissexuais,travestis, transexuais, transgêneros, – GLBTTT,
pessoas privadas de liberdade, mulheres, jovens, adultos e

idosos, o acesso, e a permanência com sucesso, à
educação de qualidade, em articulação com as demais
políticas sociais, políticas públicas que garantam a efetiva
universalização da escola, que combatam a evasão escolar
causada por preconceito e discriminação de qualquer

ordem (p. 35).

O pedagogo deve ser um profissional atento ao

,que diz respeito a legislação vigente traçando

metas e objetivos que favoreçam a inserção

.desses direitos no espaço escolar

,QUAL DESAFIO

DIFICULDADE

ENCONTRADA PELO

?PEDAGOGO

ARTIGO O diálogo educador entre indígenas e
pedagogos(as) em formação: uma ponte para
compreender e valorizar a diversidade cultural

indígena brasileira

Desconhecimento em relação à diversidade de povos indígenas do Descontextualização e destituição do “ser” indígena como partici-
país, do Estado de Mato Grosso e do entorno pante da sociedade nacional. Índio não existe mais. Os que existem
(Parque Indígena do Xingu):
são seres que querem se passar por índios para obter privilégios;
Não sei quantos índios vivem no Mato Grosso. No Brasil se vê
pouco. Acho que na Amazônia talvez ainda existam algumas Índio, de verdade, nem existe mais! Há gente que quer se passar por
índio. Eu acho que é para conseguir vantagens, ou por influência de
“tribos”. De vez em quando aparece na televisão.
(ALUNO DE GRADUAÇÃO, 2008) ONGs internacionais.
(ALUNA DE GRADUAÇÃO, 2009)
Eu não sei de índios não! Penso que existiram no passado, mas
hoje todos falam o português e se vestem como nós, andam de Dizer que existe índio é coisa da FUNAI e ONGs. Inventam índios,
camionetes, carros, com celular, usam tênis, roupas, como nós! sei lá com que interesses.
Não são mais índios não! Não existe mais gente que vive no mato.
(ALUNA DE GRADUAÇÃO, 2011)
(ALUNA DE GRADUAÇÃO, 2012)
A sociedade brasileira é feita dos brancos europeus e também dos
A gente sabe dos índios quando bloqueiam estradas! Nem sei de negros. Índios mesmo, eu acho que são raros os descendentes.
onde saem. (ALUNA DE GRADUAÇÃO, 2012)

(ALUNA DE GRADUAÇÃO, 2013)

, ,Mas o fator preponderante levado em consideração era o

de que esses estudantes seriam futuros professores da

,educação básica agentes multiplicadores no processo
, , ,educativo sendo portanto imprescindível que suas

percepções fossem aproximadas à realidade da diversidade
cultural existente no Brasil e a necessidade de seu

, .conhecimento valorização e preservação

— BAMPI, aumeri carlos; DIEL, jeferson odair

Falas dos estudantes, após contato com os palestrantes

Quem poderia imaginar que os ‘índios’ são como nós, que existem ainda hoje com
línguas tão diferentes, com vida tão diferente da nossa. Que riqueza imensa temos e

não nos damos conta.
(ALUNA DE GRADUAÇÃO, 2008)
Eu pensava que no Brasil só se falava português. Mas hoje percebi que existem
outras culturas e línguas vivas com os indígenas.
(ALUNA DE GRADUAÇÃO, 2009)

Eu tive a oportunidade de conhecer e conversar com o cacique Melobô Ikpeng.
Dizem que é uma das grandes lideranças do Xingu. Ele falou muito sobre a história
do Xingu, de como seu povo sofreu com doença, matança, perseguição, mas que

resistiram.
(ALUNO DE GRADUAÇÃO, 2010)

Foi muito importante tê-los em sala de aula, pessoalmente. Mudou o que pensava
sobre eles, que era baseado em muito preconceito que aprendi do lugar de onde

venho. Ver aquela família Kaiabi, pai, mãe, crianças falando conosco foi
interessantíssimo. Foi um encontro muito humano, muito bonito.
(ALUNA DE GRADUAÇÃO, 2011)

Educação Escolar Indígena Vídeo de 2010 sobre as realizações de 10 anos de
educação escolar indígena no estado de São Paulo

NO ESPÍRITO
SANTO

AArraaccrruuzz éé oo úúnniiccoo mmuunniiccííppiioo

ccaappiixxaabbaa qquuee ppoossssuuii íínnddiiooss

aallddeeaaddooss nnoo eessttaaddoo ddoo EEssppíírriittoo
, :SSaannttoo ccoomm dduuaass eettnniiaass
.TTuuppiinniikkiimm ee GGuuaarraannii
12AAttuuaallmmeennttee ssããoo
aallddeeiiaass
: 05aassssiimm ddiissttrriibbuuííddaass
07 .GGuuaarraanniiss ee
TTuuppiinniikkiinnss

2012EEmm oo eennttããoo PPrreeffeeiittoo

MMaarrcceelloo CCooeellhhoo ee ssuuaa eeqquuiippee

iinnaauugguurraarraamm aass EEssccoollaass

PPlluurriiddoocceenntteess IInnddííggeennaass nnaass

.AAllddeeiiaass ddee IIrraajjáá ee TTrrêêss
PPaallmmeeiirraass

pproorfeássroeraes

EDUCAÇÃO INDÍGENA NO ES

:DE ACORDO COM

JOCELINO TUPINIKIN E

LEIDIANE TUPINIKIN

Jocelino Jocelino da Silveira Quiezza é
Tupinikim educador, formado em Pedagogia pela

Faculdade de Ciências Humanas de
Aracruz, trabalhou como gestor

durante 6 anos na escola e, há 2 anos,
atua como Coordenador na Secretaria
de Educação Indígena a partir de um

convite feito pela também
Coordenadora e Professora da
educação escolar indígena, Andréa
Tupinikim, para reformular o currículo
das escolas indígenas. Coordena a
formação continuada dos professores.

Leidiane Leidiane Da Silveira Pego
Tupinikim Moradora da Aldeia Caieiras Velha.

Formada no Curso de Professor
Indígena pela Universidade Estadual

de Mato Grosso, fez a sua segunda
Licenciatura em Geografia pela

Universidade Paulista, Pós graduada
em Educação pela Universidade

Federal do Espírito Santo, hoje atua
como Coordenadora Pedagógica do

Programa de Licenciatura para
Professor Indígena ofertado pela

UFES.
Ela é professora nas:

-EMEFI CAEIRAS VELHAS
( )fundamental II

- -EEIEM Aldeia Caieiras Velhas
( )Ensino médio

DEPOIMENTO

“Trabalhar como professora indígena em uma
escola indígena é muito desafiador, mais ao
mesmo tempo gratificante, pois um professor
indígena não é apenas um professor, é um

educador com o legado de dialogar notários
saberes e científicos numa dialética sem que um
se sobreponha ao outro e ao mesmo tempo ser

pesquisador e multiplicador de cultura”.

Perguntada se sofreu algum tipo de
discriminação

“Quando eu era adolescente não existia
Fundamental I na aldeia, íamos para a escola a pé
até o bairro Coqueiral, lá sofri muito preconceito
na rua e na escola, o bairro era formado por
trabalhadores da Aracruz Celulose. Um morador

vendo nossa luta ajudou minha mãe e nos

matriculou numa escola agrícola, lá era bem

melhor pois a gente se sentia como se estivesse

na aldeia". (Leidiane da Silveira-Tupinikim)

QQUUAALL AA DDIIFFIICCUULLDDAADDEE Projeto realizado com alunos da
EENNCCOONNTTRRAADDAA PPEELLOO pedagogia, como parte da disciplina
PPEEDDAAGGOOGGOO Projeto e Prática pedagogica II.

De acordo com Jocelino, o desafio do pedagogo Os estudantes foram levados a
começa nas Universidades, ele afirma que: apresentarem e se interagirem de
práticas educativas Guarani e Tupinikim.
“elas não estão preparadas para pensar nessas
diversidades, pois não tem uma base. Ele entende que

enquanto as pessoas não criarem seus próprios
saberes, estarão repetindo os saberes dos outros. As
aldeias são tradicionais, e o preconceito ainda existe

muito forte dentro dos cursos de Pedagogia”.

Em um pequeno desabafo, Jocelino relatou que
algumas de suas ex alunas, estudantes da

Universidade Federal do Espírito Santo, ligavam
muitas das vezes chorando para ele, dizendo que
queriam desistir do curso, pois estavam sofrendo

algum tipo de discriminação.

LIVRO DIDÁTICO

No início do ano o aluno aprende a História do povo Tupinikim,
Regional, Nacional e Mundial, os professores procuram ensinar às
questões específicas diferenciadas dando um olhar para a vivência
na aldeia, na comunidade indígena. Os alunos aprendem sobre
paisagens, estudam a partir do século XVI, as transformações
causadas nas paisagens ao longo do tempo, sobre o aldeamento
liderado pelos padres etc.

O conteúdo estudado é específico diferenciado mais o conteúdo
geral, porém só ensinam o conteúdo do livro que é comum para
todos. Durante a pandemia eles encontraram muitas dificuldades,
pois nem todos os aldeados possuem internet em casa, eles enviam
atividades impressas e através do aplicativo para os que moram
mais distantes.

...AALLGGUUMMAASS IIMMAAGGEENNSS



REFERÊNCIAS

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OBRIGADO(A)!


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