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Published by carolina.andrade, 2018-01-18 13:48:56

Metodo





A inauguração do novo espaço torna possível a realização de um sonho: a criação de um centro de referência em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) especificamente voltado para o atendimento de crianças e jovens com autismo
e suas famílias, comparável ao dos melhores centros nos EUA.
Mantendo nosso comprometimento com os princípios da análise do comportameto, buscamos excelência técnica, investindo continuamente na formação e desenvolvimento profissional de nossos colaboradores.
Integramos os conhecimentos de diversas modalidades profissionais em um enfoque comportamental para oferecer um atendimento verdadeiramente interdisciplinar e individualizado.
Nossa equipe é diferenciada e reúne profissionais com ampla experiência adquirida dentro e fora do Brasil, além de sólida formação acadêmica. Oferecemos atendimento de diversos tipos – desde intervenção precoce intensiva até tratamento de problemas graves de comportamento – usando apenas procedimentos empiricamente comprovados. Além disso, o ambiente agradável e a arquitetura moderna de nossa sede proporcionam condições especiais e contribuem para fazer do Grupo Método uma instituição única no Brasil.
Meca Andrade,
Psicóloga Comportamental


UMA EQUIPE MUlTIDISCIPLINAR


PRECISAMOS FALAR DE AUTISMO
É difícil reconhecer os primeiros sinais de autismo (sín- drome do espectro do autismo). Porque não há um, mas vá- rios níveis de autismo, dependendo da gravidade (cuja forma menos debilitante é a síndrome de Asperger). Qualquer que seja o caso, podemos distinguir três tipos de problemas:
Distúrbios da comunicação: a linguagem é confusa. Muitas vezes, a criança autista repete o que ouve. Além disso, os códigos de comunicação não-verbal (gestos, olhar...) são mal controlados
Distúrbios de comportamento: a criança autista repete regularmente os mesmos movimentos. Pratica cons- tantemente a mesma atividade com os mesmos objetos e demonstra falta de interesse por outras distrações.
Transtornos das relações sociais: a criança au- tista não participa espontaneamente de atividades de grupo. Ela é indiferente em relação aos outros.
A gravidade dos sintomas varia muito entre as crianças. Uma criança com autismo severo mostra uma total incapa- cidade de se comunicar ou interagir com os outros.
Algumas crianças apresentam sinais de autismo em uma idade precoce. Outras se desenvolvem normalmente nos primeiros meses ou anos, para, de repente, voltarem-se para dentro: tornam-se agressivasou perdem as habilidades de linguagem já adquiridas. Na verdade, cada criança tem um comportamento único.
Por isso, o Grupo Método trabalha com:
• PROFISSIONAIS ALTAMENTE QUALIFICADOS DE
FORMA INTEGRADA
• COM OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
INDIVIDUALIZADOS
• ALTO NÍVEL DE SUPERVISÃO • PADRÃO INTERNACIONAL
E oferece:
• TERAPIA ABA
• FONOAUDIOLOGIA
• TERAPIA OCUPACIONAL
• ESPORTES
• RECREAÇÃO/INCLUSÃO SOCIAL
PRECISAMOS FALAR DE ABA
ABA (Análise do Comportamento Aplicada ou Applied Behaviour Analysis) é um método experimental validado por estudos cientí cos. Baseia-se na pesquisa em Análi-
se Experimental do Comportamento; é “uma teoria de aprendizagem” voltada para a mudança de comportamento. Os princípios são observáveis e quanti cáveis. É o que leva a novas competências.
A terapia ABA de ne as condições de aplicação de princípios da psicologia comportamental a problemas do mundo real. De fato, é uma ciência que provém das ciências naturais e, portanto, sua aplicação pode ser contada, medida e registrada.
TODOS OS COMPORTAMENTOS PODEM SER ENSINADOS PARA ADQUIRIR E AUMENTAR HABILIDADES


DIREÇÃO
Meca Andrade
Psicóloga CRP 6/116400.
Mestre em Applied Behavior Analysis
(ABA) pela Northeastern University.
Doutoranda pela Faculdade de Medicina da USP.
3- Trabalhou no New England Center for Children (NECC), em Massachusetts, por 15 anos entre 1996 e 2012 onde exerceu diversas funções.


GOSTAMOS DO QUE FAZEMOS
Rafael Augusto Silva
Psicólogo CRP 6/112770.
Mestre e Doutorando em Psicologia Experimental pela USP.
Especialista em Terapia Comportamental - USP.
Implementou um serviço de
Análise do Comportamento Aplicada em uma internação para
indivíduos com TEA.
SABEMOS O QUE FAZEMOS
Henrique Costa Val
Psicólogo CRP: CRP 6/115512.
Mestre em Psicologia Experimental pela PUC SP. Especialista em Psicologia Clínica Analítico Comportamental pelo Núcleo Paradigma.
Experiência como coordenador do serviço de ambulatório e internação para pessoas com TEA no Hospital Psiquiátrico CAISM.
Daniela Canovas
Psicóloga (CRP 06/91542).
Mestre em Psicologia pela UFSCar e Doutora em Psicologia Experimental pela USP.
Board Certi ed Behavior Analyst - ? BCBA (# 1-17-26076).
Analista do Comportamento Certi cada (BCBA) com experiência internacional em intervenção precoce.


O ESPAÇO
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1

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A nova sede do Grupo Método
é ampla, com muitas cores e plantas. As características desses espaços certamente vão proporcionar
às crianças melhores condições para seu desenvolvimento
1 e 2 – Fachada do edifício
3 e 4 – Área coberta mulltiuso
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3


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Para as crianças, é estimulante
a variedade de ambientes.
Isso ajuda a evitar condicionamentos indesejáveis
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5, 6 e 7 – diferentes salas de trabalho que podem ser utilizadas aleatoriamente
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Cores alegres e contato com
a natureza ajudam a proporcionar às crianças um ambiente favorável ao seu desenvolvimento
10 – Sala para TO e atelier
8, 9 e 13 – Espaços de lazer e criatividade
12 e 14 – Quadra coberta para atividades motoras e esportivas
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15 – A preocupação com segurança está presente em todos os detalhes: nos vidros temperados das janelas, nas escadas protegidas por grades, nos cantos arredondados dos móveis
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PROGRAMAS


Intervenção Precoce Diretora responsável: Daniela Canovas
O programa de intervenção precoce é estruturado para crianças de 1 a 4 anos que apresentem diagnóstico,
atraso de desenvolvimento e/ou quadro indicativo de TEA (Transgorno do Espectro Autista) de forma a garantir que a intervenção seja iniciada o mais rápido possível.
A intervenção precoce e intensiva, preferivelmente até
os 3 anos de idade, é apontada como um dos fatores que contribuem para resultados mais significativos e melhor prognóstico para a criança, inclusive em longo prazo.
Assim, o objetivo principal deste programa
é garantir o ensino de habilidades básicas e pré-requisitos para o desenvolvimento de outras habilidades mais complexas nos anos subsequentes. As atividades envolvem ensino estruturado e, principalmente, estratégias de ensino naturalístico e em contexto de brincadeira. Dessa forma, é possível reproduzir aspectos do ambiente da criança e favorecer a generalização das habilidades para o contexto natural.
Daniela Canova


Trata-se de um Programa de Intervenção Comportamental baseado em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para crianças com desenvolvimento atípico, incluindo Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), outras perturbações de desenvolvimento e/ou diagnósticos, na faixa etária de 0 a 4 anos e 11 meses.
A intervenção é individualizada, porém as atividades são realizadas em grupo, em uma sala com capacidade para até seis crianças. Cada uma delas é alocada em uma estação de trabalho e recebe intervenção comportamental individualizada, de um pro ssional/terapeuta exclusivo.
Estarão disponíveis duas salas na parte da manhã (com seis vagas cada) e duas salas na parte da tarde (com seis vagas cada), divididas por faixa etária:
• Sala 1 – 0 a 2 anos e 11 meses (manhã e tarde);
• Sala2–3anosa4anose11meses(manhãetarde).
A intervenção precoce envolve acompanhamento individual (1:1) ao longo
de praticamente todo o período, exceto em ocasiões especí cas, quando as crianças realizam atividades em grupo (por exemplo: rotina em grupo ou lanche, e o acompanhamento pode ser de 2:1).
Em relação aos níveis de supervisão, em cada sala de intervenção estará presente, em período integral, uma supervisora psicóloga (grau de bacharel). Além disso, um supervisor (grau de mestrado ou doutorado) estará disponível, em período integral, para consultas.
A carga horária de supervisão é calculada de acordo com diretrizes internacionais, garantindo um tempo equivalente a pelo menos 10% das horas de acompanhamento. Para a Intervenção Precoce Intensiva (20 horas semanais) está prevista uma carga horária mínima de supervisão de 2 horas semanais por pro ssionais com grau de mestrado ou doutorado, (incluindo horas de supervisão com certi cação internacional – Nível BCBA).


Programa
Intervenção Precoce Integral
Segundas
a sextas-feiras: manhã
e tarde
Programa
Intervenção Precoce Intensiva
Segundas
a sextas-feiras: manhã
ou tarde
Descrição e Carga Horária Prevista
Descrição
40 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.
Descrição
20 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.


Programa
Intervenção Precoce Semi-intensiva (3)
Segundas, quartas e sextas-feiras: manhã ou tarde
Descrição
12 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.
Descrição
8 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional; • Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional
e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.
Descrição
4 horas de intervenção semanal na clínica (demais horas recomendadas a serem realizadas em casa com envolvimento de pais e/ou cuidadores);
• Destas, 2 horas de supervisão com os pais/cuidadores e 2 horas com terapeuta/estagiário;
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Possibilidade de supervisão e/ou acompanhamento de especialista
(terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) para habilidades especí cas.
Programa Intervenção Precoce
Semi-intensiva (2)
Terças e quintas-feiras: manhã ou tarde
Programa
Treino de pais/cuidadores
Uma vez por semana: manhã
ou tarde






Intervenção Infantil Diretor responsável: Rafael Augusto Silva
O Programa de Intervenção Comportamental Infantil
é extremamente importante por diversos motivos. Primeiro, porque abrange a faixa etária em que as crianças estão em idade escolar, um momento essencial para o desenvolvimento
de habilidades sociais e cognitivas. Além disso, é nesse
período em que ocorre a maior parte dos diagnósticos de autismo no Brasil e a intervenção comportamental mostra-se como a melhor opção de tratamento. Boa parte das pesquisas comportamentais são realizadas com crianças entre 4 e 10 anos e acumulam um grande volume de evidência científica corroborando a eficácia dessa estratégia para o tratamento. Portanto, um trabalho bem feito nessa fase do desenvolvimento da criança pode beneficiar enormemente o prognóstico e ser a chave para uma melhor qualidade de vida para o indivíduo e sua família.
Rafael Augusto Silva


É um Programa de Intervenção Comportamental baseado em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para crianças com desenvolvimento atípico, incluindo Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), outras perturbações de desenvolvimento e/ou diagnósticos, na faixa etária de 5 a 9 anos e 11 meses.
A intervenção é individualizada, porém as atividades são realizadas em grupo, em uma sala com capacidade para até seis crianças e cada uma delas é alocada em uma estação de trabalho e recebe intervenção individualizada, prestada por um pro ssional/terapeuta exclusivo.
Estarão disponíveis duas salas na parte da manhã (com seis vagas cada) e duas salas na parte da tarde (com seis vagas cada) divididas por faixa etária:
• Sala1–4a6anose11meses(manhãetarde);
• Sala2– 7a9anose11meses(manhãetarde).
A intervenção infantil envolve acompanhamento individual (1:1) ao longo
de praticamente todo o período, exceto em ocasiões especí cas, quando as crianças realizam atividades em grupo: rotina em grupo, lanche em grupo, e o acompanhamento pode ser de 2:1.
Quanto aos níveis de supervisão, em cada sala de intervenção estará presente, em período integral, uma supervisora psicóloga (grau de bacharel). Além disso, um supervisor (grau de mestrado ou doutorado) estará disponível, em período integral, para consultas.
A carga horária de supervisão é calculada de acordo com diretrizes internacionais, garantido um tempo equivalente a pelo menos 10% das horas de acompanhamento. Para a Intervenção Precoce Intensiva (20 horas semanais), está prevista uma carga horária mínima de supervisão de 2 horas semanais de pro ssionais com grau de mestrado ou doutorado, (incluindo horas de supervisão com certi cação internacional – Nível BCBA).


Programa de Intervenção Infantil – Descrição e Carga Horária Prevista
Programa
Intervenção Infantil Integral
Segundas
a sextas-feiras: manhã
e tarde
Programa
Intervenção Infantil Intensiva
Segundas
a sextas-feiras: manhã ou tarde
Descrição
40 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.
Descrição
20 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.


Programa
Intervenção Infantil Semi-intensiva (3)
Segundas, quar tas e sextas-feiras: manhã ou tarde
Programa
Intervenção Infantil Semi-intensiva (2)
Terças e quintas-feiras: manhã ou tarde
Programa
Treino
de pais/cuidadores
Uma vez por semana: manhã ou tarde
Descrição
12 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.
Descrição
8 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.
Descrição
4 horas de intervenção semanal na clínica (demais horas recomendadas a serem realizadas em casa com aplicação de pais e/ou cuidadores);
• Destas, 2 horas de supervisão com os pais/cuidadores e 2 horas de aplicação com terapeuta/estagiário;
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Possibilidade de supervisão e/ou acompanhamento de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) para habilidades especí cas.






Adolescentes e Adultos
Diretor responsável: Henrique Costa Val
1. Programa de Intervenção Integral
Diretoria: Daniela Canovas
O Programa de Intervenção Comportamental para
Descrição
Adolescentes e Adultos é estruturado para indivíduos a partir de 13 anos com diagnóstico de Transtorno do
É um Programa de Intervenção Comportamental baseado em
Espectro do Autismso (TEA) e outros transtornos do
Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para crianças com
desenvolvimento. De maneira geral, a adolescência é uma
desenvolvimento atípico, incluindo Transtorno do Espectro Autista
fase crítica devido a mudanças fisiológicas e
(TEA), outras perturbações de desenvolvimento e/ou diagnósticos na
comportamentais que ocorrem naturalmente. Além disso,
faixa etária de 0 a 4 anos e 11 meses.
coincide com o período de transição entre escola e outras
A intervenção é individualizada, porém as atividades são realizadas
atividades como faculdade ou trabalho. De forma
em grupo, em uma sala com capacidade para até seis crianças, sendo
semelhante, indivíduos adultos com TEA podem apresentar
que cada uma delas é alocada em uma estação de trabalho e recebe
déficits de habilidades que não foram trabalhados
intervenção comportamental individualizada, prestada por um
anteriormente, o que dificulta sua autonomia, inserção na
pro ssional/terapeuta exclusivo.
sociedade e no mercado de trabalho. Os objetivos deste
Para este tipo de intervenção, estarão disponíveis duas salas na
programa geralmente envolvem habilidades básicas de
parte da manhã (com seis vagas cada) e duas salas na parte da tarde
comunicação, para o ambiente de casa, preparo para o
(com seis vagas cada). Ao todo, serão duas salas divididas por faixa
ambiente de trabalho, participação de serviços na
etária:
comunidade, interação social e ampliação de oportunidades
Sala 1 – 0 a 2 anos e 11 meses (manhã e tarde);
de recreação e lazer.
Sala 2 – 3 anos a 4 anos e 11 meses (manhã e tarde).
Henrique Costa Val


Programa
Intervenção Intensiva Adolescentes e Adultos
Segundas
a sextas-feiras: Manhã ou Tarde
Programa
Inter venção Semi-intensiva (3) Adolescentes e Adultos
Segundas, quartas e sextas-feiras Manhã ou Tarde
Programa
Inter venção Semi-intensiva (2) Adolescentes e Adultos
Terças e quintas-feiras: Manhã ou Tarde
Programa de Intervenção para Adolescentes e Adultos Descrição e Carga Horária Prevista
Descrição
20 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.
Descrição
12 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.
Descrição
8 horas de intervenção semanal, incluindo:
• Carga horária de 10 a 20% de supervisão em Análise do Comportamento (psicólogo com grau de bacharelado, mestrado e/ou doutorado);
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Terapia Ocupacional;
• Horas de atividades para trabalhar objetivos na área de Fonoaudiologia;
• Supervisão de especialista (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo) de 10 a 20% da carga horária das respectivas áreas.






Programas de Avaliações, Supervisão à Distância e Serviços para Clientes fora de São Paulo
Diretoras responsáveis:
Daniela Canovas e Meca Andrade
Trata-se de um Programa para clientes que residem fora da cidade de São Paulo e envolve:
• Avaliações para clientes que residem fora de São
Paulo com disponibilidade para realizar Avaliação de 3 a 5 dias na clínica (sede do Grupo Método);
• Consultoria de um pro ssional da equipe do Grupo Método (em outras cidades no estado de São Paulo e em outros estados);
• Supervisão à Distância, em que a equipe de terapeutas que realiza os atendimentos do cliente fora de São Paulo recebe supervisão à distância;
• Programa de Imersão, em que clientes que residem fora de São Paulo realizam intervenções diárias na clínica por um período de tempo estabelecido
• Programa de Treinamento de Terapeutas que atendem clientes do Grupo Método que residem fora de São Paulo.
A seguir, são descritos detalhadamente cada um dos serviços deste programa.
Avaliação Global do Repertório
• São 3 ou 5 dias de Avaliação, com duas sessões diá- rias (de até duas horas cada), com presença de pro ssional da equipe e supervisor;
• Envolve aplicação de instrumento de Avaliação (Avaliação de Habilidades Básicas,VB-MAPP,ABLLS, Socially Savvy, ou outro instrumento, a depender do
repertório da criança e da de nição por parte da Equipe);
• Materiais e documentos incluídos:
• Relatório de avaliação;
• Programas de ensino e folhas de registro;
• Plano de Ensino Individualizado (PEI).
Avaliação Funcional de Problemas de Comportamento
• São 3 ou 5 dias de avaliação, com duas sessões diárias (de até duas horas cada), com
presença de pro ssional da equipe e supervisor; • Avaliação funcional de problemas de
comportamento, utilizando entrevistas, registros de comportamento e/ou análise funcional.


Materiais e documentos incluídos
• Relatório de Avaliação Funcional
• Protocolo de Conduta
Avaliação Global de Repertório e Avaliação Funcional
• Inclui os dois tipos de Avaliação descritos anteriormente;
• São 5 dias de avaliação, com duas sessões diárias (de até duas horas cada), com presença de pro ssional da equipe e supervisor;
• Aplicação de instrumento de Avaliação (Avaliação de Habilidades Básicas,VB-MAPP,ABLLS, Socially Savvy, ou outro instrumento a depender do repertório da criança e da de nição por parte da equipe);
• Avaliação Funcional de problemas de comportamento, utilizando entrevistas, registros de comportamento e/ou Análise Funcional;
da equipe presencialmente, na cidade onde o cliente reside; • A duração da Consultoria poderá variar de dias até o
período de uma semana (segunda a sexta),
a depender da necessidade do caso e demanda do cliente;
• Materiais e documentos incluídos na Consultoria:
• Plano de Ensino Individualizado (PEI)
• Programas de ensino e folhas de registro • Relatório de supervisão
Observação: os materiais inclusos na Consultoria serão entregues dentro do prazo de até uma semana após o término da consultoria (pois os mesmos podem demandar trabalho adicional a ser realizado na clínica).
Após a realização da Avaliação (Avaliação Global de Repertório e/ou Avaliação Funcional de Comportamentos-problema) ou Consultoria por um pro ssional da equipe, para continuidade pode ser realiza- do o acompanhamento do caso, por meio de Supervisão à Distância.
Supervisão à Distância
Consiste em acompanhar e supervisionar os casos avaliados sede do Grupo Método, ou que contaram com consultoria de um pro ssional da equipe do Grupo Método (na cidade do cliente).
A partir da Avaliação realizada na clínica ou em Consultoria, os pro ssionais da equipe fazem uma hhhhrecomendação acerca da carga horária de supervisão

Materiais e documentos incluídos:
• Relatório de Avaliação;
• Programas de ensino e folhas de registro;
• Plano de Ensino Individualizado (PEI);
• Relatório de Avaliação Funcional;
• Protocolo de Conduta.
Consultoria
• Feita por um pro ssional da equipe do Grupo Método, que irá realizar avaliação, supervisão e treinamento


que deve ser cumprida para acompanhamento do caso. São supervisões semanais ou quinzenais de um
pro ssional da equipe do Grupo Método, realizadas por Skype. As supervisões consistem em reuniões com os terapeutas que realizam os atendimentos e aplicação da Terapia ABA e/ou observação de atendimentos por Skype (durante a realização do atendimento).
A cada supervisão, o supervisor responsável elabora
um relatório com informações a respeito dos programas da terapia e as orientações fornecidas em cada supervisão.
O supervisor pode revisar os grá cos e registros elaborados pelos terapeutas acerca do desempenho
do cliente, assistir e comentar vídeos de trechos de sessão e aplicação dos programas (para monitorar o desempenho do cliente e também a participação dos terapeutas, dar orientações sobre os programas e manejo de comportamento e realizar modi cações na programação se necessário.
A cada seis meses (ou em períodos de nidos pela equipe do Grupo Método), é recomendado que o repertório da criança e/ou adolescente seja reavaliado para elaboração de um novo Plano de Ensino Individualizado e continuidade da Supervisão à Distância.
Imersão na Clínica
Consiste em receber clientes que residem fora de São Paulo para realizar atendimento diário na clínica, durante um período determinado. Dessa forma, os clientes, em São
Paulo, recebem atendimento diário na clínica pela equipe do Grupo Método.
O período de imersão pode ser de nido com a equipe a partir de avaliação prévia (ou contato com o supervisor responsável pelo caso para clientes que já realizaram avaliação na clínica ou realizam Supervisão à Distância) e pode envolver de um a três meses.
A quantidade de sessões diárias também é de nida pela equipe, e pode variar de uma a duas sessões diárias (manhã e tarde).
Treinamento de Terapeutas
Consiste em receber terapeutas que atendem clientes do Grupo Método residentes fora de São Paulo, para treinamento durante uma semana.
O treinamento envolve uma programação teórica, observação de atendimentos, avaliação do desempenho do terapeuta, treinamento em situação de ensaio comportamental (com o terapeuta e supervisores em sessões de aplicação de programas em forma de ensaio), treinamento para utilizar os recursos utilizados nos atendimentos (registro, elaboração de planilhas e grá cos) e reuniões de supervisão.
Observação: o treinamento não inclui nenhum
tipo de certi cado, já que consiste em treinamento exclusivo para terapeutas de clientes do Grupo Método,
contratado pelos clientes.




O cinasTemáticas
Diretor responsável: Rafael Augusto Silva
Trata-se de um programa de educação teórico e Composição
prático para familiares de crianças, jovens ou adultos com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) ou outros transtornos do desenvolvimento de difícil manejo.
Cada o cina será conduzida por um pro ssional do Grupo Método ou um convidado, de acordo a especialidade do tema. Participarão da o cina de 8 a 12 famílias, duas pessoas por família.
Inscrição
As vagas para inscrição nas o cinas serão inicialmente oferecidas para as famílias com lhos matriculados em um dos programas do Grupo Método.
Para cada o cina serão destinadas duas vagas a famílias carentes com lhos inscritos nos programas do Projeto Amplitude. As demais serão disponibilizadas na página do Grupo Método no Facebook.
Periodicidade
Os doze encontros ocorrerão quinzenalmente às terças-feiras, das 18h às 20h.
Todos os temas serão tratados sob a ótica da Análise do Comportamento e terão como objetivos:
• Fornecer informações atualizadas baseadas em estudos cientí cos;
• Discutir em grupo os casos;
• Fornecer estratégias de manejo;
• Produzir materiais e/ou tarefas para as famílias
implementarem entre os encontros.
Cada o cina temática será composta por doze
encontros de duas horas cada. A primeira hora será expositiva com conteúdo técnico sobre o tema.
Na segunda hora, serão discutidos aspectos especí cos trazidos por cada família, a m de identi car pontos em comum e divergentes.
Além disso, serão discutidas e de nidas tarefas a serem realizadas pelos participantes durante e entre os encontros. Tais tarefas servirão como uma forma de orientar e implementar procedimentos especí cos para cada caso.




Os Grupos de Habilidades Sociais trabalham, em contexto de grupo, objetivos individuais relacionados a comportamento e interação sociais com
pares por meio do treino de habilidades sociais. Serão formados diferentes grupos de quatro a seis
participantes, levando em conta a idade, interesses e objetivos em comum do Plano Educacional Individualizado (PEI)
Para indivíduos com Transtorno do Espectro do Autismo, o treino de habilidades sociais em grupo
ou individual é considerado um tratamento baseado em evidências (Wong et al., 2015).
Em grupo, os participantes são ensinados a interagir apropriadamente com pares, adultos e outros indivíduos, em um contexto mais próximo do natural, quando comparado a intervenções 1:1 ou 1:2.
Entre as aptidões a serem trabalhadas, estão o brincar e o jogar em grupo, habilidades básicas de comunicação, de conversação, como iniciar, manter e encerrar conversas, como assumir a perspectiva do outro, entre outras. As habilidades a serem ensinadas serão de nidas através de uma avaliação do repertório de entrada do indivíduo com
o uso de algum instrumento como a Socially Savvy (Ellis
& Almeida, 2014) e Social Skills Solutions (Mckinnon &
Krempa, 2002). ?
Após a avaliação, será montado um PEI para o participante com todos os objetivos referentes às habilidades a serem trabalhadas no grupo. Desta forma, cada participantes terá suas metas individuais que serão trabalhadas em grupo mediante as atividades propostas.
Periodicidade
Os encontro do grupo de habilidades socais irão ocorrer uma vês por semana na sede do Grupo Método, aos sábados, e terão duração de uma hora e meia.
Dependendo da idade e dos objetivos dos participantes, alguns encontros poderão ocorrer em locais públicos, como parques, shoppings e museus.
Características
Serão formados grupos com entre quatro e seis participantes buscando algum nível de homogeneidade entre eles conforme os seguintes critérios: idade, objetivos listados no PEI e interesses pessoais. Assim, serão formados grupos de diferentes faixas etárias e
Grupos de Habilidades Sociais
Diretor responsável: Henrique Costa Val


grupos de faixas etárias semelhantes, porém com
a participação de indivíduos que possuam habilidades em comum a serem ensinadas. Para adolescentes e adultos,
a formação de grupo se dará da mesma forma; objetivos do PEI e tipo de interesse pessoal dos participantes.,
Formato
Cada grupo será coordenado por um pro ssional do Grupo Método, responsável pela agenda dos encontros, atividades a serem realizadas, registros e monitoramento da evolução das habilidades em relação aos objetivos.
Cada sessão será programada para permitir que sejam trabalhados os objetivos de cada participante em atividades em grupo. Os encontros envolverão atividades como brincadeiras, ou jogos em grupo, contação
de histórias, lanche, roda de conversa sobre temas de interesse e sobre di culdades em comum.
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