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METROFERROVIÁRIO - APOSTILA - Via Permanente e Sinalização

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Published by Alan carlos Designer, 2024-01-03 14:25:24

METROFERROVIÁRIO - APOSTILA - Via Permanente e Sinalização

METROFERROVIÁRIO - APOSTILA - Via Permanente e Sinalização

NOÇÕES DE VIA PERMANENTE E SI NALIZAÇÃO Figura 37 - Exemplo de cancela com funcionamento automático Já no caso das cancelas e barreiras, cujo funcionamento é manual, elas são acionadas por um funcionário treinado, podendo ser equipadas com sinais sonoros e luminosos. Neste caso, o funcionário pode ser informado da aproximação do trem por comunicação via rádio ou por meio de código de buzina. Saiba que, nos dois casos, o operador do veículo ferroviário que está se aproximando deverá emitir a informação para o encarregado da operação da cancela ou da barreira. 3.12.2 POSSÍVEIS ANOMALIAS EM BARREIRAS E CANCELAS Em relação às anomalias em barreiras e cancelas, podemos citar: No caso das automáticas: falta de energia elétrica, rompimento dos cabos de transmissão, vandalismo, quebra das engrenagens ou rompimento dos tirantes; No caso das manuais: quebra da cancela ou da barreira, quebra das engrenagens. 3.12.3 DEFEITOS DE ABERTURA E FECHAMENTO DE BARREIRAS E CANCELAS seguir: Defeitos de causas mecânicas: defeitos nas engrenagens, quebra de tirantes, objetos que impeçam o seu acionamento como pedras, areia e pedaços de madeira; Defeitos de causas elétricas: queda no fornecimento de energia, queima do motor elétrico ou rompimento de cabos. MOREIRA, Daniel (2015)


3 NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO 3.12.4 RISCOS PESSOAIS E OPERA CIONAIS DA ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DE BARREIRAS E CANCELAS cancelas, podemos citar: quebra da cancela — pode atingir veículos que estejam passando no momento do acionamento —, quebra das engrenagens ou tirantes e queima do motor elétrico. Já como riscos pessoais, temos: lesão de coluna, no caso de acionamento manual, o responsável pode prensar os membros superiores, ser atingido pela cancela ou barreira, atingir pessoas que estejam passando pelo local,ser atacado por cães, animais peçonhentos,ser assaltado por marginais ou ser atropelado por veículos ferroviários ou rodoviários. 3.13 CIR CUITO DE VIAS E LICENCIAMENTO Para que você entenda a importância do circuito de via, precisa entender primeiramente o que é licenciamento de trens e sua importância em todas as ferrovias. No início do século XIX, quando a maioria das linhas eram singelas, ou seja, com uma via de circulação e poucos pátios de cruzamento, o aumento do número de trens era proporcional ao número de acidentes, as colisões frontais eram frequentes, provocando prejuízos materiais e perda de muitas vidas. Logo, esses fatos provocaram um esforço maior para se resolver o problema. Atualmente, o licenciamento é feito basicamente de duas formas: uma é feita por meio da linha sinalizada em seções de bloqueio SB’s, e a outra, que utiliza a comunicação via satélite, o GPS e as seções de bloqueio SB’s virtuais. Veremos esse assunto mais à frente. Tendo em vista esses conhecimentos, saiba que o circuito de via é um sistema elétrico aplicados aos trilhos de uma ferrovia, visando detectar a presença de um trem. É um sistema fundamental para garantir a segurança da circulação dos trens, sendo que divide a via em seções, partes da linha, por meio de relés e placas de isolamento, que podem ser chamadas também de seções de bloqueio ou SB’s. Dessa forma, o circuito de via não permite a circulação de dois trens na mesma seção sem a devida autorização. Outras pelo cab-sinal do trem. Agora que você já sabe para que serve o circuito de via, vamos conhecer como é seu funcionamento. contato com os trilhos fecham o curto, ou seja, curto-circuitam a via, formando um caminho mais curto e interrompendo a energia que chegaria até as bobinas dos relés, fazendo com que seus contatos se abram energia também provoca a abertura dos contatos dos relés por falta de energia. O circuito de via é o principal componente da via sinalizada, conforme veremos a seguir. A denominação via sinalizada se refere à via equipada por relés, contatores, placas de isolamento,sinais luminosos e caixas de impedância, onde a circulação dos trens é gerenciada pelo CCO. O gerenciamento é


NOÇÕES DE VIA PERMANENTE E SI NALIZAÇÃO feito por meio de sinais injetados nos trilhos que são captados por equipamentos, por exemplo, antenas, instalados no primeiro rodeiro das locomotivas e próximo aos trilhos. Após serem captados pelas antenas, esses sinais serão transmitidos para o cab-sinal que os envia para os equipamentos de bordo das locomo- - das pelo maquinista. Dessa forma, é feito o licenciamento por via sinalizada. Quando o despachador ou o operador do CCO faz a rota para o trem, todos os AMV’s são posicionados favoravelmente para a circulação dos trens. Caso haja um trilho quebrado, um veículo sobre os trilhos na operador do CCO não conseguirá enviar a licença para o trem. Em situações normais, a licença é enviada e interpretada pelo maquinista que a cumpre. A comunicação com a locomotiva, para envio de licença e informações ao maquinista, é realizada por meio de sinais transmitidos pelo gerador de códigos que são injetados nos trilhos e captados por indução eletromagnética pelas antenas, instaladas junto ao rodeiro daslocomotivas. Saiba que essas antenasfazem parte do equipamento de supervisão de velocidade. Neste tipo de sinalização, o maquinista não tem a necessidade de informar o seu posicionamento e também de informar que o trem está completo na SB, o que é detectado pelo contato entre roda e trilho. Temosferrovias que usam a linha sinalizada sem o envio de mensagens para o cab-sinal — a comunicação é realizada somente via rádio e sinaisluminosos que indicam a rota a ser cumprida. Nesse sistema, não 3.14 FUNÇÕES E APLICAÇÕES DO CABO DE BONDE E CONEXÕES O cabo de bonde é confeccionado em liga de cobre transado e estanhado com alta elasticidade e reúne resistência e ótima condutividade elétrica, sem atrair vandalismo e roubos. Ele é instalado nas emendas - tos elétricosligados aostrilhos, permitindo, assim, a transferência de dados e a formação de SB’s e circuitos - fuso que atravessa a alma do trilho. Figura 38 - Cabo de bonde MOREIRA, Daniel (2015)


3 NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO 3.14.1 POSSÍVEIS ANOMALIAS EM CABO DE BONDE E CONEXÕES OU INEXISTÊNCIA DO CABO permitindo o isolamento do cabo, vandalismo; em caso de descarrilamento, podem ser cortados pela roda do veículo acidentado. A inexistência do cabo de bonde, por sua vez, pode ocasionar interrupção da energia, a perda de transferência de dados, provocar a parada do veículo ferroviário que estiver circulando na SB, impossibilitar o licenciamento de trens, além de causar prejuízo na sinalização da via. 3.14.2 RISCOS PESSOAIS E OPERA CIONAIS ENVOLVIDOS NA VISTORIA DOS CABOS DE SINALIZAÇÃO Podemoster como riscos pessoais: quedas devido a piso irregular e ou escorregadio,ser atropelado por veículos ferroviários ou rodoviários, ser atacado por cães e animais peçonhentos ou insetos, ser assaltado por marginais e estar sujeito às intempéries da natureza. Para neutralizar ou minimizar os efeitos dos agentes de risco, o colaborador deverá estar equipado com todos os EPIs necessários, a saber: capacete com jugular ajustada, óculos de proteção, colete ou camisa em local de fácil acesso, capa de chuva, água para hidratação, quando possível rádio transceptor, lanterna e protetor solar. 3.15 NOÇÕES DE ELETRICIDADE ENVOLVIDAS NO SISTEMA DE SINALIZAÇÃO Em via sinalizada, os dados de licenciamento, ocupação e liberação da via são realizados por meio de - Na madrugada do dia 31 de maio de 2015, ostermômetros chegaram a 8º graus centígrados em Sabará, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte/MG, por onde passam váriaslinhasférreas. Às 13 horas do dia primeiro de junho, ostermômetrosjá estavam marcando 30º graus.Devido a essa variação de temperatura, os trilhos sofrem com o efeito de dilatação e retração, e um dos pontos mais vulneráveis são os parafusos das talas de junção, que são estrangulados e quebram. Em uma linha sinalizada, fazer a ligação entre as barras de trilho e assegurar que a ligação e transmissão de energia não sejam CASOS E RELATOS


NOÇÕES DE VIA PERMANENTE E SI NALIZAÇÃO interrompidas. Nesse dia, a malha estava cheia, havia vários trens com carga para exportação e, assim, a circulação não poderia serinterrompida.Quando o trem conduzido pelo maquinista Marcelo se aproximou da SB de entrada da estação de Sabará, o seu auxiliar percebeu que um lado da tala de junção faltavam alguns parafusos. O maquinista Marcelo imediatamente entrou em contato com o operador do CCO, e informou o fato. Logo após, o trem recebeu autorização de circulação e deu prosseguimento à viagem. Assim que o trem passou, uma equipe de manutenção de via chegou ao local e fez o reparo, substituindo os parafusos quebrados. Se não houvesse os cabos de bond, a circulação teria sido interposteriormente realizar o reparo, o que poderia paralisar a circulação por várias horas, causando prejuízo para a circulação e atraso na entrega das cargas no porto. Figura 39 - Tala de junção sem alguns parafusos 3.16 LEGI SLAÇÃO APLICÁVEL A PRODUTOS PERIGOSOS: NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) E NORMAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTE TERRE STRE (ANNT) Examinaremos agora a legislação aplicável a produtos perigosos. Existem normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) relacionadas à sinalização dos veículos e terminais destinados ao transporte e armazenamento de cargas perigosas. Todo veículo destinado ao transporte de cargas perigosas deverá apresentar, em local visível e de fácil acesso, placas indicativas do produto, mesmo estando vazio. Essas placas são regulamentadas e normatizadas pela ANTT e ABNT e é de responsabilidade da concessionária a aplicação dessas regulamentações. Também deverá ser ministrado treinamento para os trabalhadores envolvidos nessa atividade. A conces- - caso de emergências. MOREIRA, Daniel (2015)


3 NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO - gosa tem a obrigatoriedade de levar, com os documentos, a carta referente ao tipo de carga que está transportando, assim como deverá conhecer todos os procedimentos a serem tomados no caso de um acidente com o seu trem. Logo, é de suma importância que o maquinista esteja sempre atento a esse documento. - nização das Nações Unidas (ONU). CLASSI FICAÇÃO SUBCLASSE DEFINIÇÕES Classe 1 Explosivos 1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa. 1.2 Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa. 1.3 Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa. 1.4 1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa; 1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa. Classe 2 Gases 2.1 quando em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar ou que apresen2.2 se enquadrem em outra subclasse. 2.3 Gasestóxicos: são gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos que constituam risco à saúde das pessoas. Classe 3 - - peraturas de até 60,5°C, em ensaio de vaso fechado, ou até 65,6ºC, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os explosivoslíquidos insensibilizados dissolvidos ou suspensos em água ou outras substânciaslíquidas. Classe 4 Substâncias sujeitas à combustão espontânea; substâncias que, em contato com água, emitem gases 4.1 - lizados: sólidos que, em condições de transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que por atrito possam causarfogo ou contribuir para tal; substâncias auto reagentes que possam sofrerreação fortemente exotérmica; explosivos diluídos. 4.2 Substânciassujeitas à combustão espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em condições normais de transporte, ou a aquecimento em 4.3


NOÇÕES DE VIA PERMANENTE E SI NALIZAÇÃO CLASSI FICAÇÃO SUBCLASSE DEFINIÇÕES Classe 5 SubstânciasOxidantes e Peróxidos Orgânicos 5.1 Substâncias oxidantes: são substâncias que podem, em geral pela liberação de oxigênio, causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isso. 5.2 Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes, considerados como derivados do peróxido de hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição exotérmica auto-acelerável. Classe 6 SubstânciasTóxicas e SubstânciasInfectantes 6.1 Substânciastóxicas: são substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos à saúde humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele. 6.2 Substâncias infectantes: são substâncias que contém ou possam conter patógenos capazes de provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais. Classe 7 Materialradioativo Qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja concentração de atividade e atividade total na expedição (radiação), excedam os Classe 8 Substâncias corrosivas São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em destroem outras cargas ou o próprio veículo. Classe 9 Substâncias e Artigos Perigosos Diversos São aqueles que apresentam, durante o transporte, um risco não abrangido por nenhuma das outras classes. ONU (2015) -


3 NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO Figura 40 - Simbolos que representam os produtos perigosos, de acordo com a sua classe Acesse o site http://www.transitolegal.com.br/transitolegal/sinalizacoes/perigosos.htm e clique sobre a placa para consultar o guia que orienta sobre como agir em situações de emergência. SAIBA MAIS PAZ, Alexandre; AGUIAR, Leonardo (2015)


NOÇÕES DE VIA PERMANENTE E SI NALIZAÇÃO Estudamos neste capítulo as noções de sinalização. Assim, aprendemos o que é a sinalização e a sua também, para a comunidade em geral que vive ou trabalha nas proximidades de vias férreas. Vimos, ainda,sobre o funcionamento do sistema de sinalização, ostipos de sinalização, licenciamento de trens, os circuitos eletroeletrônicos utilizados na sinalização, a legislação aplicada à sinalização, os circuitos de vias, as anomalias que podem ser encontradas na sinalização, os procedimentos de ao transporte de cargas perigosas. Temos a certeza de que os conhecimentos adquiridos até aqui contribuirão para a sua formação proque atuará no transporte ferroviário. Siga em frente! RECAPITULANDO


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