Revista Fuzuê
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Fuzuê | Edição 02
Em grande quantidade no centro, marco zero de toda cidade, porque é a <br>partir dele qualquer município se expande, as vias foram pavimentadas levando em conta o eixo das carroças. E ali, onde passam hoje as carroças motorizadas – convencionalmente chamadas de carros –, está um dos charmes da Cidade Verde. Nessas mesmas ruas estão estacadas outra marca da capital: as casas mais antigas, cujas portas principais dão na calçada. Assim, sem varanda, sem portão, sem cerimônias, a simplicidade de outrora era convidativa. Receptividade abalada pelo crescimento urbano e expansão da <br>violência, mas não perdida, porque o forasteiro é acolhido com a ternura que falta em outros lugares.
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