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Published by , 2018-08-15 10:16:22

1-4-Certificado energético

1-4-Certificado energético

Certificado Energético TEMP88878039
Válido até
Edifício de Habitação

IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Morada RUA BENEFICIADO DE OLIVEIRA, 2, 1º ESQUERDO

Localidade ALCOCHETE

Freguesia ALCOCHETE

Concelho ALCOCHETE GPS 38.756029, -8.956704

IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Conservatória do Registo Predial de ALCOCHETE

Nº de Inscrição na Conservatória 9145

Artigo Matricial nº 5973 Fração Autónoma 1ESQ

INFORMAÇÃO ADICIONAL
Área útil de Pavimento 52,43 m²
IMP (RseEmSvaSlidÃadOe leDgaEl)TESTE
Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho
energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência)
a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt

INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na Mais eficiente
utilização de energia, incluindo o contributo de fontes
renováveis. São apresentados comparativamente a um valor
de referência e calculados em condições padrão.

Aquecimento 130%
Ambiente MENOS
eficiente
Referência: 37 kWh/m².ano
que a referência
Edifício: 85 kWh/m².ano
Renovável -%

Arrefecimento 118%
Ambiente MENOS
eficiente
Referência: 6,6 kWh/m².ano 168%
que a referência
Edifício: 14 kWh/m².ano
Renovável -%

Água Quente 99% Menos eficiente
Sanitária MAIS ENERGIA RENOVÁVEL
eficiente
Referência: 40 kWh/m².ano EMISSÕES DE CO2
que a referência
Edifício: 0,4 kWh/m².ano
Renovável -% Contributo de energia renovável no consumo Emissões de CO2 estimadas devido ao

de energia deste edifício. consumo de energia.

0% 1,9

toneladas/ano

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Certificado Energético

Edifício de Habitação

TEMP88878039

DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO

Fracção destinada a habitação inserida num edifício multihabitacional composto por rés-do-chão e 1º piso a cima do solo com uso residêncial, localizado
no distrito de Setúbal, concelho de Alcochete. A fracção situa-se numa periferia de zona urbana, rugosidade II, com uma altura ao solo média da fachada
inferior a 10 metros, com distância á costa superior a 5km. Foi determinado o valor de renovações de ar por hora (rph,i) na estação de aquecimento e (rph,
v) na estação de arrefecimento com base apenas na ventilação natural.
Trata-se de uma zona climática I1, V3 numa zona abrangida por gas natural. Considerou-se fachadas exteriores com orientação Este, Oeste com
sombreamentos provocados pela própria construção e envolvente. Trata-se de um T2 composto por cozinha, sala, quartos, instalação sanitaria e
circulação, situado num último piso com contacto com as seguintes zonas não úteis: escada e desvão (BTR=0.8).
Considerou-se inercia media e sistemas por defeito para climatização do ambiente interior e para aquecimento das AQS tem instalado equipamento. Não
existe energia renovável nem se tem conhecimento de isolamento no sistema construtivo ou tubagem.
Foi feito calculo com apoio na legislação em vigor, ITE54 e ITE50 (LNEC,2006), bem como folhas de calculo ITECONS e LNEC REH 2013.

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃOIMP (RseEmSvaSlidÃadOe leDgaEl)TESTE

Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa
a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.

Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação

PAREDES Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)
Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)

COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico

PAVIMENTOS

JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples

Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. Pior
A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. Melhor

PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO

Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada,
indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.

7% 36% 48%

Ventilação Cobertura Cobertura

INVERNO 13% 44% VERÃO 23% 11%

130% Janelas Paredes 133% Janelas Paredes
e portas e portas
PIOR PIOR 18%

que a referência que a referência Internos

0%

Pavimento

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Certificado Energético

Edifício de Habitação

TEMP88878039

PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA

As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A
implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.

Nº da Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado Redução Anual Classe
Medida do Investimento Estimada da Energética
Substituição de caixilharia existente por uma nova (após medida)
caixilharia e introdução de proteção solar exterior 2.469€ Fatura Energética
nos vãos envidraçados
1.573€ até 50€
Aplicação de isolamento térmico sobre/sob a laje de
esteira da cobertura
IMP (RseEmSvaSlidÃadOe leDgaEl)TESTE até 384€

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

+ Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for
implementado.

4.042€ até 433€ CLASSE ENERGÉTICA
APÓS MEDIDA
CUSTO TOTAL ESTIMADO REDUÇÃO ANUAL
DO INVESTIMENTO ESTIMADA DA FATURA

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas
quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que
sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas
com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é
recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações
contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado
do ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado,
informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento
permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como
melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

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IMP (RseEmSvaSlidÃadOe leDgaEl)TESTECertificado Energético

Edifício de Habitação

TEMP88878039

DEFINIÇÕES
Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para
suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.
Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos
diversos usos considerados no edifício.
Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário
de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.
Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior
de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente
sanitária, em função da tipologia da habitação.
INFORMAÇÃO ADICIONAL
Tipo de Certificado Existente
Nome do PQ INGRIDE TEIXEIRA DE MATOS BELTRÃO COELHO
Número do PQ PQ00141
Data de Emissão
Código do Ponto de Entrega de Consumo

NOTAS E OBSERVAÇÕES
A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao
desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de
conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir
comparações objetivas entre edifícios.
Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de
comportamento dos utilizadores.

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Certificado Energético

Edifício de Habitação

TEMP88878039

Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do
edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem
como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos
encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou
limites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DADOS CLIMÁTICOS
Descrição
Sigla Descrição Valor / Referência Valor

Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 85,2 / 37,0 Altitude 40 m

Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 34,3 / 14,7 Graus-dia (18º C) 1035

Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 1.783,0 / 1.783,0 Temperatura média exterior ( l / V) 11,0 / 22,8 °C
IMP (RseEmSvaSlidÃadOe leDgaEl)TESTE
Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0 Zona Climática de inverno I1

Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis (kWh/ano) 0,0 / 0,0* Zona Climática de verão V3

Eren, ext Energia exportada proveniente de fontes renováveis (kWh/ano) 0,0 Duração da estação de aquecimento 4,7 meses

Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 249,5 / 148,5 Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses

* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

Área Total Coeficiente de Transmissão Térmica*
e Orientação [W/m².ºC]

Descrição dos Elementos Identificados [m²] Solução Referência Máximo
12 17
Paredes 1,30 0,50 -
35,0
Parede exterior de cor media, com cerca de 0,25m de espessura total, 1,16 0,50 -
desconhecendo/se a sua constituição. 52,0
Assim, utilizaram/se valores para paredes posteriores a 1960 (data de 2,25 0,40 -
registo na Matriz) de acordo com publicação ITE54 (LNEC, 2009).
Elemento exterior com coeficiente de transmissão termica (U)= 1.30 * Menores valores representam soluções mais eficientes.
W/m2'C superior ao valor de referência para a zona em que se insere e
superior ao valor máximo admissível por lei para a zona onde se insere.

Paredes interiores em contacto com espaço não útil designado por:
escadas (Btr=0.8).
Uma vez que se desconhece a sua constituição, utilizaram/se valores para
paredes posteriores a 1960 de acordo com data da Matriz e de acordo com
publicação ITE54 (LNEC, 2009).
Elemento interior com requisitos térmicos de exterior com coeficiente de
transmissão termica (Ulna)= 1.16 W/m2'C superior ao valor de referência
para a zona em que se insere e superior ao valor máximo admissível por lei
para a zona onde se insere.

Coberturas

Cobertura/ tecto interior em contacto com espaço não útil designado por:
desvão (Btr=0.8).
Uma vez que se desconhece a sua constituição, utilizaram/se valores para
coberturas de acordo com publicação ITE54 (LNEC, 2009)l. Elemento
interior com requisitos térmicos de exterior com coeficiente de transmissão
termica (Ulna)= 2.25 W/m2'C superior ao valor de referência para a zona
em que se insere e superior ao valor máximo admissível por lei para a zona
onde se insere.

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Certificado Energético

Edifício de Habitação

TEMP88878039

VÃOS ENVIDRAÇADOS Área Total Coef. de Transmissão Fator Solar
e Orientação Térmica*[W/m².ºC]
Descrição dos Elementos Identificados
[m²] Solução Referência Vidro Global
Vão envidraçado simples, com caixilharia metálica, com vidro simples e
dispositivo de protecção com permeabilidade ao ar reduzida (protecção 3.8 4.4 4,10 2,90 0,70 0,09
solar feita através de estores de persianas exteriores). Considerou-se
sombreamento provocado pelo edifício e envolvente para Inverno e verão
normal. Desconhece-se a permeabilidade ao ar da caixilharia e considerou-
se o coeficiente de transmissão térmica Uwdn=4.10 W/m2ºC de acordo
com ITE50 (LNEC, 2006) superior ao valor de referência. O factor solar do
conjunto é inferior ao valor de referência.
estores de persianas exteriores

SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO

Descrição dos Elementos Identificados

Esquentador
A fracção tem instalado esquentador Vulcano WRD11 a gás natural.
Consideraram-se assim valores de rendimento a 30% da carga nominal e
potência útil do modelo e marca. A tubagem não se encontra isolada.
IMP (RseEmSvaSlidÃadOe leDgaEl)TESTE * Menores valores representam soluções mais eficientes.

Consumo Potência Desempenho
de Energia Nominal Nominal*
[kWh/ano]
Uso [kW]

Solução Ref.

1.783,00 17,40 0,85 0,66

*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

Descrição dos Elementos Identificados Uso Taxa nominal de renovação de ar (h-1)

Solução Mínimo

Ventilação 0,25 0,40

Ventilação Natural: distância superior a 5km da costa, altitude de 65m,
numa periferia de uma zona urbana ou rural, com caixilharia sem classe de
permeabilidade ao ar, estores exteriores com reduzida permeabilidade,
sem grelhas auto/reguladas, sem obstáculos significativos.

Aquecimento Arrefecimento Água Quente Produção Ventilação
Ambiente Ambiente Sanitária de Energia e Extração

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