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Published by tomasiacunha, 2019-03-22 16:07:31

Boletim Paroquial_109

Boletim Paroquial_109

BOLETIM N.º 109

24.MAR.2019 www.paroquiamoledo.com | [email protected]

#40anosdioceseviana #SomosIgrejaQueEvangeliza

III DOMINGO DA QUARESMA - ANO C

«Senhor, deixa-a ficar ainda este ano, que eu, entretanto,
vou cavar-lhe em volta e deitar-lhe adubo.
Talvez venha a dar frutos. Se não der,
mandá-la-ás cortar no próximo ano.»

A liturgia deste III Domingo da quaresma convida-nos à conversão. Deus rico de
amor propõe-nos a transformação em Homens novos, livres da escravidão do
egoísmo e do pecado.

A primeira leitura de hoje mostra-nos que Deus não suporta as injustiças e preocupa
-se com o Seu povo, por isso quer libertá-lo da opressão e oferecer-lhe uma “terra
boa”. Moisés é o escolhido, Deus vai chamá-lo e convidá-lo a ser o rosto visível da
libertação que Jahwéh vai levar a cabo.

Paulo, na segunda leitura, recorda-nos que apesar do cumprimento das regras, os
sacramentos não são mágicos: não significam nada e não realizam nada se não
houver uma adesão verdadeira à vontade de Deus.

«Se não vos converterdes, morrereis todos». É com esta frase provocante que Deus
nos quer “acordar”. Deus não quer a morte do pecador. Quer antes que se converta
e viva. Neste Domingo, somos alertados para a urgência da conversão, aproveitando
o tempo favorável. Deus é este pobre camponês, às voltas e voltas, comigo: trabalha
-me, mima-me de oportunidades, cuida de mim, de tal modo que posso sentir as
suas mãos, na terra árida do meu coração. Já vai sendo hora de eu subir mais um
degrau na escada da fé, mas para isso devo converter-me, recentrar a minha vida
em Deus.

VIDA PAROQUIAL

VISITA AOS DOENTES

Na próxima terça-feira, durante a manhã, haverá a habitual visita aos Doentes.

MUDANÇA DA HORA

Na madrugada do próximo domingo, 31 de março, devemos adiantar o relógio uma
hora.

FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE MOLEDO
APRESENTAÇÃO DE CONTAS 2018

Receita ………. 22 994,54€ | Despesa ………. 21 564,51€
Saldo positivo de 1 430,03€ | Saldo para 2019 ………. 56 991,35€

MIRADOURO DO CONVENTO

TUDO PASSA
Havia um rei muito poderoso que tinha tudo na vida, mas sentia-se confuso.
Resolveu consultar os sábios do reino e disse-lhes:
– Não sei por que me sinto estranho e preciso ter paz de espírito. Preciso de algo
que me faça alegre quando estiver triste e que me faça triste quando estiver
alegre.
Os sábios resolveram dar um anel ao rei, desde que o rei seguisse certas condições:
Debaixo do anel existe uma mensagem, mas o rei só deverá abrir o anel quando ele
estiver num momento intolerável. Se abrir só por curiosidade, a mensagem perderá
o seu significado. Quando TUDO estiver perdido, a confusão for total, acontecer a
agonia e nada mais puder ser feito, aí o rei deve abrir o anel.
O rei seguiu o conselho. Um dia o país entrou em guerra e perdeu. Houve vários
momentos em que a situação ficou terrível, mas o rei não abriu o anel porque ainda
não era o fim. O reino estava perdido, mas ainda podia recuperá-lo. Fugiu do reino
para se salvar. O inimigo o seguiu, mas o rei cavalgou até que perdeu os
companheiros e o cavalo.
Seguiu a pé, sozinho, e os inimigos atrás; era possível ouvir o ruído dos cavalos. Os
pés sangravam, mas tinha que continuar a correr. O inimigo se aproxima e o rei,
quase desmaiado, chega à beira de um precipício. Os inimigos estão cada vez mais
perto e não há saída, mas o rei ainda pensa:
– Estou vivo, talvez o inimigo mude de direção. Ainda não é o momento de ler a
mensagem…
Olha o abismo e vê leões lá em baixo, não tem mais jeito. Os inimigos estão muito
próximos, e aí o rei abre o anel e lê a mensagem: “Isto também passará”. De súbito,
o rei relaxa. Isto também passará e, naturalmente, o inimigo mudou de direção. O
rei volta e tempo depois reúne seus exércitos e reconquista seu país. Há uma
grande festa, o povo dança nas ruas e o rei está felicíssimo, chora de tanta alegria
e, de repente, se lembra do anel, abre-o e lê a mensagem: “Isto também passará”.
Novamente ele relaxa, e assim obtém a sabedoria e a paz de espírito.

Em qualquer situação, boa ou ruim, de prosperidade ou de dificuldades, em que as

emoções parecem dominar tudo o que fazemos, é importante que nos lembremos

de que tudo é efémero, de que tudo passará, de que é impossível perpetuarmos os

momentos que vivemos, queiramos ou não, sejam eles escolhidos ou não.

A ansiedade, frequentemente, não nos deixa analisar o que nos ocorre com

objetividade. Nem sempre é possível, mesmo. Mas, em muitos momentos,

precipitamos atitudes que só pioram o que queríamos que melhorasse, e é na

esfera dos relacionamentos amorosos que isso ocorre quase sempre.

A calma, conforme o ditado popular, pode ser o melhor remédio diante daquilo que

não depende de nós… Manter as emoções constantemente sob controlo é pura

fantasia e qualquer um já viveu a sensação de pânico ao perceber que o que mais

se valoriza está escapando por entre os dedos.

“Dar tempo ao tempo” não é sintoma de passividade, mas de sabedoria na maior

parte dos casos. Autor: Desconhecido

SAIBA +

IV. AS DIVERSAS FORMAS DE CELEBRAÇÃO DA MISSA

A Missa sem diácono

Liturgia eucarística

O sacerdote, junto do altar, recebe a patena com o pão; e, sustentando-a, com

ambas as mãos, um pouco elevada sobre o altar, diz em silêncio (secreto): Bendito

sejais, Senhor. Em seguida, depõe a patena com o pão sobre o corporal.

O sacerdote vai depois ao lado do altar, onde o ministro lhe apresenta as galhetas,

e deita no cálice o vinho e um pouco de água, dizendo em silêncio: Pelo mistério

desta água e deste vinho. Volta ao meio do altar, toma o cálice com ambas as mãos

e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, diz em voz baixa: Bendito sejais,

Senhor. Depõe, em seguida, o cálice sobre o corporal e, se parecer oportuno, cobre

-o com a pala.

Se não há cântico do ofertório ou não se toca o órgão, o sacerdote pode, na

apresentação do pão e do vinho, dizer em voz alta as fórmulas de bênção, às quais

o povo aclama: Bendito seja Deus para sempre.

Colocado o cálice no altar, o sacerdote inclina-se profundamente e diz em silêncio:

De coração humilhado e contrito (In spiritu humilitatis).

A seguir, se se usa o incenso, o sacerdote impõe-o no turíbulo e incensa as oblatas,

a cruz e o altar. Um ministro, de pé ao lado do altar, incensa o sacerdote, e depois

o povo. Fonte: Instrução Geral do Missal

A TIA E O BOLO
A tia, com um bolo na mão, pergunta ao sobrinho:
- Gostas mais de mim ou deste bolo?
- Gosto mais de ti, tia! - responde o rapaz.
- Então e porquê? - pergunta a tia, toda vaidosa.
E o sobrinho responde:
- Porque me vais dar o bolo!

Ana Sofia Carvalho, 3º ano

SERVIÇO LITÚRGICO DA SEMANA

DIA HORA INTENÇÕES

25 MAR 17H00 MOLEDO - IGREJA PAROQUIAL
Segunda- - Iria Rosa Fernandes
- Ermelinda Rosa da Silva Peixoto
feira - João Alberto Ribeiro Fernandes
- Maria Angélica Alves Carvalho, pais e irmão
- Manuel Amorim Mendonça e Ana Rosa Sousa Dias
- Almas (P.A)

26 MAR 17H00 MOLEDO - IGREJA NOSSA SENHORA AO PÉ DA CRUZ
Terça-feira - Otelinda, Virgínia e Manuel Gonçalves do Seixo; Júlio
Fernandes, Felicidade Fão e filho
- Almas (P.A)

29 MAR 17H00 MOLEDO - IGREJA PAROQUIAL
Sexta- - Cláudio Miguel Canas Fernandes, Célia do Céu Carvalho
feira - Cecília Celeste Gonçalves do Seixo
- Afonso Henriques Gonçalves Vasconcelos e pais
- Dorinda Marques Afonso
- Maria Madalena de Oliveira
- António Armando Pereira da Silva, José Martins Ribeiro e
Guilhermina Rosa Correia
- Maria Teresa Dias Afonso, pais, sogros e cunhados
- Maria do Carmo Alves Cruz
- Almas (I.P)

31 MAR 09H00 CRISTELO - IGREJA PAROQUIAL
- Maria da Cruz Alves Sobreira e Aires Salvador Loureiro
Domingo - Benigno José Casal da Veiga e seus pais
- Fernanda Maria Gonçalves Capela
IV - Álvaro Cerqueira Carvalho e Judite de Jesus Lima Viana
Domingo - Paulino de Jesus Azevedo Carvalho
Quaresma - Albertina de Jesus Martins

10H00 MOLEDO - IGREJA PAROQUIAL
- Povo de Deus

P.A – Peditório das almas | I.P – Intenção particular


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