Boletim Paroquial de Caminha e Vilarelho https://ocantonaliturgia.blogspot.co
A liturgia deste Domingo convida-nos a sentirmos a presença de Jesus nas nossas vidas,
não caminhamos sozinhos, Jesus caminha ao nosso lado.
Na primeira leitura podemos contemplar a comunidade cristã a dar testemunho da Boa
Nova de Jesus e a ser uma presença libertadora e salvadora na vida dos Homens.
Recorda-nos também, que Toda a comunidade que quer fazer parte da família de Jesus
deve, portanto, acolher a autoridade e buscar o reconhecimento dos pastores da Igreja
universal. Só então se manifestará nela o Espírito, a vida de Deus.
Na segunda leitura, São Pedro, exorta os crentes de todos os tempos – confrontados
com a hostilidade do mundo – a terem confiança, a darem um testemunho sereno da
sua fé, a mostrarem o seu amor a todos os Homens, mesmo aos perseguidores. Cristo,
que fez da sua vida um dom de amor a todos, deve ser o modelo que os cristãos têm
sempre diante dos olhos.
O Evangelho apresenta-nos parte do “testamento” de Jesus, na ceia de despedida, em
Quinta-feira Santa. Aos discípulos, inquietos e assustados, Jesus promete o “Paráclito”:
Ele conduzirá a comunidade cristã em direção à verdade. Também nós temos andado
inquietos e assustados por isso Jesus volta-nos a mostrar o “Caminho”: caminho do
amor, do serviço, do dom da vida. Parece, à luz dos critérios com que a maior parte dos
homens do nosso tempo avaliam
estas coisas, um caminho de
fracasso, que não conduz nem à
riqueza, nem ao poder, nem ao
êxito social, nem ao bem estar
material - afinal, tudo o que
parece dar verdadeiro sabor à
vida dos homens do nosso tempo.
No entanto, Jesus garantiu-nos
que era no caminho do amor e da
entrega que encontraríamos a
vida nova e definitiva.
ORIENTAÇÕES DA CONFERÊNCIA mantendo as distâncias estabelecidas, sob
a supervisão das pessoas a quem a
EPISCOPAL PORTUGUESA PARA A comunidade cristã confia esta tarefa. Não
se separam as famílias ou os que vivem na
CELEBRAÇÃO DO CULTO PÚBLICO mesma casa. As primeiras pessoas a entrar
devem ocupar os lugares mais distantes
CATÓLICO NO CONTEXTO DA da porta de entrada.
PANDEMIA COVID-19 16. Os fiéis que sintam algum mal-estar
durante alguma celebração devem sair
Continuação imediatamente, acompanhadas pelas
pessoas que a comunidade cristã tiver
11. Deve respeitar-se a distância mínima designado.
de segurança entre participantes de
modo que cada fiel disponha, só para si, 17. Habitualmente, além do sacerdote e
de um espaço mínimo de 4m2; deve diácono, a celebração pode desenrolar-se
garantir-se, com medidas adequadas, que com o número de acólitos adequado ao
as distâncias necessárias sejam espaço existente no presbitério para que
respeitadas . A regra do distanciamento se cumpram as regras do distanciamento.
não se aplica a pessoas da mesma família Nas mesmas condições, podem também
ou que vivam na mesma casa. intervir um ou dois leitores que poderão
estar situados na assembleia.
12. Para descongestionar as igrejas com Analogamente, para a dinamização
maior afluência de fiéis e quando os musical das celebrações recomenda-se
sacerdotes já celebrarem a Santa Missa que haja um número adequado de
no número de vezes canonicamente cantores, acompanhados de algum
permitido, poderão oferecer-se instrumento, de preferência o órgão.
celebrações na ausência de presbítero,
com distribuição da comunhão, nas 18. Os leitores e cantores desinfetarão as
condições previstas. Para evitar que mãos antes e depois de tocarem no
alguns fiéis sejam mandados embora ao ambão ou nos livros. Não haverá folha de
chegar a uma igreja com a lotação já cânticos nem se distribuirão desdobráveis
preenchida, sugerem-se, onde for viável, com as leituras ou qualquer outro objeto
diligências de reserva e numeração dos ou papel. 19.Osrecipientes para recolher a
lugares; pode também privilegiar-se o coleta não se passarão no momento do
acesso, rotativamente, aos diferentes ofertório, mas serão apresentados à saída
lugares, povoações ou arruamentos de da igreja pela equipa de ordem e
cada comunidade cristã. acolhimento, seguindo os critérios de
segurança apontados.
13. Sempre que a meteorologia o permita
e haja espaços adequados, faça-se um 20. Os sacristães, acólitos ministrantes e
uso generoso da possibilidade de celebrar outros colaboradores da igreja, equipados
atos de culto ao ar livre. Nessas situações com máscaras e luvas descartáveis, devem
dê-se precedência nos assentos às manusear e limpar os utensílios litúrgicos,
pessoas mais velhas. e secá-los com toalhas de papel, não
reutilizáveis.
14. As pias de água benta junto às
entradas da igreja continuarão vazias. 21. O sacerdote e o diácono, se estiver
presente, desinfetarão as mãos antes da
DURANTE A MISSA apresentação dos dons. Apenas o
15. Os fiéis ocupam os lugares previstos,
sacerdote e o diácono (não os acólitos) - António de Jesus Valadares
pegam nas oferendas e nos vasos - Marta Sofia Ribas Pintassilgo
sagrados. - Orquídea Mª R. do Lumiar R. Reina Pires
- Rogério Gonçalves Oliveira
22. O cálice e a patena deverão estar
cobertos com a respetiva pala, apenas se - Dalila Guimarães Alves Gonçalves
destapando no momento em que o - Gabriel dos Anjos
sacerdote celebrante os toma nas suas - Maria Albina da Cruz Pereira
mãos para a consagração; as píxides - Maria da Conceição Pires Pereira
devem manter-se fechadas com a - Maria Rosa da Silva Braga Rodrigues
respetiva tampa. - Vitor Horácio Esteves Correia
23. O gesto de paz, que é facultativo, - Ângela Luz Sanchez Porto
continua suspenso. - Beatriz Gomes Ferreira de Vilhena
- Marco António de Araújo Porto
24. Na procissão para a Comunhão, os
fiéis devem respeitar o distanciamento - Ana Maria Ferreira de Almeida
aconselhado. Se for o caso, marcar-se-ão - Estêvão Manuel Matos da Silva
as distâncias no pavimento da igreja. - Paulo Jorge Rodrigues Morais
Sendo inevitável uma maior proximidade,
os ministros que a distribuem usarão - Ana Isabel Viana Matos
máscara. - José Miguel D. da Silva
- Marina Sofia Lima Fernandes
25. O diálogo individual da Comunhão - Nuno Filipe Soutulho Costa
(«Corpo de Cristo». –«Amen.»)
pronunciar-se-á de forma coletiva depois - Filipe João Ribeiro Soares Sobral Ferreira
da resposta «Senhor, eu não sou digno...», - José Henrique Rodrigues Tenedório
distribuindo-se a Eucaristia em silêncio. - Luís Emílio Mendonça Valadares
- Marta Veloso Magalhães
26. Na receção da Comunhão, observem- - Vanessa Ventura Vasconcelos
se as normas de segurança e de saúde,
nomeadamente em relação ao - Lilita Maria Gomes Maciel Pereira
distanciamento físico entre os - Luís Miguel de Brito Mamede Alves
comungantes e à higienização das mãos. - Marco Artur Lourenço Fernandes
- Rosa Maria Amorim Laranjeira Pereira
27. Continua a não se ministrar a
comunhão na boca e pelo cálice.
Eventuais concelebrantes e diáconos
comungam do cálice por intinção.
28. No caso de o sacerdote celebrante ser
mais idoso ou pertencer a algum grupo de
risco, deve ser substituído, na distribuição
da Comunhão, por algum diácono ou
ministro extraordinário.
29. As regras relativas à higiene e ao
distanciamento entre participantes
aplicam-se, de igual modo, às demais
ações litúrgicas e aos outros atos de
piedade.
Continua no próximo número
Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 33-C/2020, que estabelece uma es-
tratégia de levantamento de medidas de confinamento no âmbito do combate à pande-
mia da doença COVID-19, o Governo decidiu para 30-31 de maio, no que diz respeito a
“cerimónias religiosas”, o reinício das “celebrações comunitárias de acordo com regras a
estabelecer entre DGS e confissões religiosas”.
Até lá, os fiéis continuam a ser convidados a acompanhar a missa na televisão ou pela
rádio.
Atendimento não presencial: COPO PARTIDO
Quarta-feira e Sábado - Querida, parti um copo na cozinha.
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