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Published by tomasiacunha, 2019-11-09 08:50:24

Boletim 1237_de 11 a 17 nov

Boletim 1237_de 11 a 17 nov

Boletim Paroquial de Caminha e Vilarelho

«Não é um Deus de mortos, mas de vivos,
porque para Ele todos estão vivos».

Estando no início do mês das Almas, a liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão
sobre os horizontes últimos do Homem e garante-nos a vida que não acaba.

A primeira leitura apresenta-nos o belo testemunho de sete irmãos que deram a vida
pela sua fé. Podemos compreender que o “segredo” que motivou os sete irmãos
mártires, que lhes deu força para enfrentar a tortura e a morte foi, precisamente, a
certeza de que Deus reserva a vida eterna àqueles que, neste mundo, percorrem, com
fidelidade, os seus caminhos.

É, sem dúvida, inspiradora a “teimosia” com que estes irmãos defendem os valores em
que acreditam. Num mundo em que o que é verdade de manhã, deixou de ser verdade
à tarde, em que o partido dos oportunistas tem cada vez mais simpatizantes e em que
todos os meios são legítimos para alcançar certos fins, o testemunho destes mártires é
uma poderosa interpelação.

Na segunda leitura Paulo convida-nos a termos uma relação próxima com Deus e a
dialogar abertamente com Ele. Só com a oração será possível mantermo-nos fiéis ao
Evangelho e ter a coragem de anunciar a todos os Homens a Boa Nova da Salvação.

No Evangelho de hoje, Jesus, respondendo a um grupo de saduceus, garante-nos que a
ressurreição é a realidade que nos espera.
No entanto, não vale a pena estar a julgar e
a imaginar essa realidade à luz das
categorias que marcam a nossa existência
finita e limitada neste mundo; a nossa
existência de ressuscitados será uma
existência plena, total, nova. A forma como
isso acontecerá é um mistério; mas a
ressurreição é uma certeza absoluta no
horizonte do crente.

FALECIMENTO descansasse serenamente no estábulo, via
-se obrigado a comer palha seca.
Faleceu no dia 03 de novembro, MARIA – Ah, como sinto saudades de comer a
DO CÉU DA SILVA LIMA, de 71 anos, erva fresca que nasce na primavera! Dizia
residente em Caminha. Foi sepultada, o pobre animal.
após missa de corpo presente, no A primavera chegou e o cavalo teve sua
cemitério de Caminha. erva fresca, mas começou a trabalhar
Faleceu no dia 03 de novembro bastante porque era época da colheita.
JOAQUIM AMORIM DA SILVA, de 93 anos, – Quando chegará o verão? Já estou farto
viúvo, residente em Caminha. Após missa de passar o dia inteiro puxando o arado!
de corpo presente na Igreja da Lamentava-se o cavalo.
Misericórdia em Caminha, foi a sepultar Chegou o verão, mas o trabalho aumentou
em São Pedro da Torre, Valença. e o calor tornou-se muito forte.
– Oh, o outono! Estou ansioso pela
Às famílias enlutadas apresentamos as chegada do outono! dizia mais uma vez o
mais sentidas condolências. cavalo, convencido de que naquela
estação terminariam seus males.
No próximo sábado não haverá Missa Mas no outono teve que carregar lenha
Vespertina na Igreja Matriz de Caminha. para que seu dono estivesse preparado
para enfrentar o inverno. E o cavalo não
VILARELHO - 23 de Novembro - Igreja parava de queixar-se e de sofrer.
Paroquial Quando o inverno chegou novamente, e o
14H30 - Sacramento da Reconciliação cavalo pode finalmente descansar,
15H00 - Eucaristia com Ofício dos compreendeu que tinha sido fantasioso
Defuntos e romagem ao cemitério tentar fugir do momento presente e
refugiar-se na quimera do futuro. Esta não
O Cavalo Descontente é a melhor forma de encarar a realidade da
Sempre podemos encontrar motivos para vida e do trabalho.
nos sentirmos descontentes, se É melhor descobrir o que a vida tem de
quisermos. Podemos, também, encontrar bom momento a momento, vivendo o
argumentos para nos considerarmos presente da melhor forma possível.
afortunados por estarmos vivos. Tudo
depende da maneira como cada um vê a Do livro: Fábulas de Esopo
existência.
Era uma vez um cavalo que, em pleno IV. AS DIVERSAS FORMAS DE CELEBRAÇÃO
inverno, desejava o regresso da DA MISSA
primavera. De fato, ainda que agora II. Missa concelebrada
B) Oração eucarística II
Desde Santificai estes dons (Haec ergo
dona) até Humildemente Vos suplicamos
(Et súpplices), todos os concelebrantes

dizem tudo em simultâneo, deste modo: - Domingos Turnes Soutulho
a) Santificai estes dons (Haec ergo dona), - Ermelinda da Silva Valadares Gonçalves
com as mãos estendidas para as oblatas; - Gonçalo Dinis Oliveira da Silva
b) Na hora em que Ele Se entregava (Qui - Joaquim Luís Sitú Peixoto
cum passióni) e De igual modo (Símili - Lucinda do Céu Esteves Gonçalves
modo), de mãos juntas; - Maria de Deus Barbosa Esteves Silva
c) as palavras do Senhor, se parecer - Olívia Fernanda Rodrigues Bacelos
oportuno, com a mão direita estendida
para o pão e para o cálice; à ostensão, - Augusto Manuel da Cruz Porto
olham para a hóstia e para o cálice e fazem - Filipe Manuel Bret Afonso
em seguida inclinação profunda;
d) Celebrando agora, Senhor o memorial - Armanda Leonor Paredes Maria
(Mémores ígitur) e Humildemente Vos - David Rocha Ferreira
suplicamos (Et súpplices), de braços - Francisco Eduardo Jorge de Matos
abertos. - Maria da Graça Penha Martins
As intercessões pelos vivos: Lembrai-Vos,
Senhor (Recordáre, Dómine) e pelos - Jean Claude Aires Tenedório
defuntos: Lembrai-Vos também dos - João Gonçalves Araújo
nossos irmãos (Meménto étiam fratrum - Joaquim José Gonçalves Rodrigues
nostrórum) convém confiá-las a um ou - Joaquim Silva da Rocha
outro dos concelebrantes, que as dirá - Lara Cristina Ramos Ferreira
sozinho, de braços abertos e em voz alta. - Maria das Dores Lopes
C) Oração eucarística III - Maria Fernanda Braga
Na Oração eucarística III, Vós, Senhor, sois - Maria José
verdadeiramente santo (Vere Sanctus) é - Maria Odete Tunes Lopes
dito só pelo celebrante principal, de braços - Maria Teresa Fernandes Cerqueira
abertos. Fonte: Instrução Geral do Missal - Secundino José Barreiros Monteiro

O LEÃO E A ZEBRA - Agostinho Mendes Carneiro
Um leão e uma zebra estavam sentados à - Anabela Mª F. Cruz Pereira Monteiro
mesa num restaurante. - Edna Mota Terra
- Então, o que vai ser? - perguntou o - João Leonel Desidério
empregado. - Paulo Jorge Pinto Braga
- Para mim é uma salada - diz a zebra. - Rui Filipe de Matos Lopes
- E para o senhor? - pergunta depois o
empregado ao leão. - Inês Maria Cunha Correia
- Eu não quero nada! - Espantado, o - Isis Venade Favas
empregado pergunta: - Lurdes da Conceição Penha Martins
- Mas… Não tem fome? - Maria de Jesus Gonçalves Tenedório
E a zebra responde: - Maria Nair S. Almeida Araújo Amorim
- Ouça lá, acha que se ele tivesse fome, eu
estava aqui sentada? - Joaquim Jorge Castanheiros Pinto
- Marta Fernandes Varanda

Dia Hora Intenções/Local

Segunda 08H00 Convento de Santo António
a Sábado

Segunda 18H00 Igreja de Nossa Senhora da Agonia
11 novembro

Terça 18H00 Igreja Matriz de Caminha
12 novembro - Álvaro Fernandes Porto
- Manuel Arriaga São Bento
- Jorge Saraiva, mãe e sogros

Quarta 08H30 Igreja da Misericórdia
13 novembro - Maria do Céu da Silva Lima - 7º dia
- Gaspar Marques Moreira Veiga
- João Luís Lourenço Ribeiro, avós e padrinho
- Matilde Rosa Gomes, Maria Martins de Sousa e família
- Carolina Rosa Bravo
- Maria da Trindade

Sexta Igreja Matriz de Caminha
15 novembro Não há missa

Sábado 18H15 Igreja Paroquial de Vilarelho

16 novembro - Olívia do Nascimento Fernandes (Conf. Almas)

- Rosa da Cunha (Conf. Almas)

Domingo 11H30 Igreja Matriz de Caminha
17 novembro - José António Lourenço Pedrosa - 2º aniv. E Justa de Jesus
Cabanelas
XXXIII - Maria Emília Martins Lopes e família
Domingo T. - António Ferreira Pinto
- Joana Fernandes Porto
Comum - Elídia Fernandes Carido, Júlio Ricarco, Manuel João, Vitor
Manuel e Júlio Nascimento Capela
- José António Gonçalves Morte
- Maria das Dores Penha e António Martins


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