Boletim 1215_de 10 a 16 junho_pp

Boletim Paroquial de Caminha e Vilarelho

«Vinde, ó santo Espírito, vinde, Amor ardente,

acendei na terra vossa luz fulgente.»

No texto da primeira leitura, encontramos os
pilares fundamentais que definem a Igreja, uma
comunidade de irmãos reunidos por causa de
Jesus, animada pelo Espírito do Senhor
ressuscitado e que testemunha na história o
projeto libertador de Jesus.

É importante realçar o papel do Espírito na
tomada de consciência da identidade e da
missão da Igreja. Antes do Pentecostes, tínhamos
apenas um grupo fechado dentro de quatro
paredes pois estava tomado pelo medo e era
incapaz de encarar a realidade e muito menos
ter a coragem do testemunho. Depois do
Pentecostes, e com o poder do Espírito Santo,
tudo se transforma e agora encontramos uma
comunidade unida, que ultrapassa as
dificuldades e é capaz de embarcar na
radicalidade do anúncio.

Na segunda leitura, Paulo recorda-nos que somos membros de um único “corpo”, o
corpo de Cristo e que é o Espírito que nos alimenta. E que apesar da diversidade de
“dons espirituais” o Espírito é o mesmo, que deve unir a comunidade e nunca a dividir.

No Evangelho, Jesus aparece no centro da comunidade, desorientada e com medo,
para lhes oferecer a sua paz e o Espírito Santo. É importante ver que a comunidade
cristã só existe de forma consistente, se estiver centrada em Jesus. Jesus é a sua
identidade e a sua razão de ser. Comunidades construídas à volta de Jesus são
animadas pelo Espírito. O Espírito é esse sopro de vida que transforma o barro inerte
numa imagem de Deus, que transforma o egoísmo em amor partilhado, que
transforma o orgulho em serviço simples e humilde. É Ele, “o consolador”, que nos faz
vencer os medos, superar as cobardias e fracassos, reencontrar a orientação, readquirir
a audácia profética, testemunhar o amor, e pensar num mundo novo.

BATISMOS A Festa de Pentecostes que celebramos
neste domingo é, para todos, uma ocasião
Tornaram-se filhos de Deus pelo para lembrar que fomos confirmados e
Sacramento do Batismo, na Igreja Matriz que queremos viver da realidade do
de Caminha: Espírito.
09/02 - FRANCISCA MIGUEL, filha de
Augusto Oliveira e de Romina Vau; AMIGO DE VERDADE
09/03 - ELEONOR, filha de José Manuel
Oliveira e de Vanda Pêgo; Certa vez, um soldado disse ao seu
05/05 - JORGE NETO, filho de Jorge tenente:
Mazutti Junior e de Letícia Marin; – Meu amigo não voltou do campo de
18/05 - JOÃO AFONSO e MARIA LEONOR, batalha, senhor. Solicito permissão para ir
filhos de João Carlos Gomes e de Maria buscá-lo.
João Pedra; – Permissão negada, replicou o oficial.
19/05 - DIOGO, filho de Adélio Freitas e Não quero que arrisque a sua vida por um
de Ana Rita Pereira; homem que provavelmente está morto.
02/06 - RODRIGO e RITA, filhos de Abel O soldado, ignorando a proibição, saiu, e
Afonso e de Leonor Afonso. uma hora mais tarde regressou,
No dia 18 de maio, foi baptizada, na Igreja mortalmente ferido, transportando o
Paroquial de Vilarelho, a GABRIELA MARIA cadáver de seu amigo.
filha de António Brandão e de Maria O oficial estava furioso:
Gorete Porto. – Já tinha dito que ele estava morto! Agora
A todos os batizados e seus pais eu perdi dois homens! Diga-me: valeu a
desejamos as maiores felicidades. pena trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo, respondeu:
CRISMA ARCIPRESTAL - Claro que sim, senhor! Quando o
encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me
No sábado, 8 de junho, na Igreja Matriz dizer: "Tinha certeza de que você viria!"
de Caminha, 33 jovens provenientes de 7
paróquias do nosso arciprestado, Amigo verdadeiro é aquele que chega
receberam o Sacramento da Confirmação, quando todos já se foram.
administrado pelo Bispo da nossa Diocese
de Viana do Castelo, D. Anacleto Oliveira. Autor: Desconhecido
Ao longo de 10 anos de catequese, estes
jovens deixaram-se conduzir pelo Espírito IV. AS DIVERSAS FORMAS DE CELEBRAÇÃO
de Deus e desejamos que o Sacramento DA MISSA
que receberam não seja irrelevante nas A Missa sem diácono | Liturgia eucarística
suas vidas. Quando a Comunhão se faz sob as duas
espécies, segue-se o rito descrito em seu
Jovens, que o Espírito Santo vos toque o lugar próprio.
coração e vos dê a capacidade de viverem Na distribuição da Comunhão, o sacerdote
de maneira diferente, mais adultos, mais pode ser ajudado por outros presbíteros
autónomos, mais corajosos e criativos, e eventualmente presentes. Se estes não
com mais responsabilidade e consciência estiverem disponíveis e o número dos
da própria missão!
As nossas comunidades contam
convosco!

comungantes for demasiado grande, o - Clarinda de Jesus Cunha
sacerdote pode chamar em seu auxílio os - Manuel Correia Alves Dias
ministros extraordinários, isto é, o acólito
devidamente instituído ou também outros - Ana Helena Malheiro do Cabo Pereira
fiéis, que tenham sido devidamente - Ana Maria Fonseca Lourenço
nomeados para isso. Em caso de - Dionísio Passal Ribeiro
necessidade, o sacerdote pode designar, - João Pedro Estêvão
só para essa ocasião, alguns fiéis idóneos. - Rafael Alexandre de Sá Ribas
Estes ministros não devem aproximar-se - Vitor Manuel Vasconcelos Lima
do altar antes de o sacerdote ter tomado a
Comunhão; e recebem sempre da mão do - Luís Lourenço Araújo Ferreira
sacerdote celebrante o vaso com as - Maria João Sobral de Araújo Ferreira
espécies da Santíssima Eucaristia a
distribuir aos fiéis . - Felicidade P. G. Rodrigues Vasconcelos
Terminada a distribuição da Comunhão, o
sacerdote, no altar, consome - Cristina Maria de Sousa Loureiro
imediatamente todo o vinho consagrado - Kátia Martins da Rocha
que porventura tiver sobrado; quanto às - Luís Guilherme Lima da Silva
hóstias consagradas que sobrarem, ou as - Luís Miguel Beites Gonçalves
consome no altar ou leva-as ao lugar - Mariana Araújo Silva
destinado a guardar a Eucaristia. - Paulo André Carvalho Lourenço
O sacerdote, regressado ao altar, recolhe - Ricardina de Jesus Rodrigues Silva
os fragmentos que porventura houver. - Vicente Rodrigues Pinheiro de Aragão
Depois vai ao lado do altar ou à credência - Virginie Valadares de Passos da Silva
e purifica a patena ou a píxide sobre o
cálice; a seguir, purifica o cálice, enquanto - Liliana Margarida G. Gomes Alves
diz em silêncio: O que em nossa boca - Luna Alexandra Domingues Machado
recebemos (Quod ore sumpsimus); e limpa - Maria Isabel de Castro Costa Lima
o cálice com o sanguinho. Se os vasos são - Maria José Vasconcelos Lima
purificados no altar, o ministro leva-os - Mário António dos Santos
para a credência. Os vasos a purificar,
sobretudo se forem vários, também se - Edite Serra Torres
podem deixar no altar ou na credência, - Jaime Duarte Alegria Vilarinho
sobre o corporal, devidamente cobertos, - João de Deus Serro Soutulho
sendo purificados imediatamente depois - Marco António M. Oliveira Santos Alves
da Missa, após a despedida do povo. - Mariana Lima Fernandes
- Miguel Ângelo Sampaio Dias
Fonte: Instrução Geral do Missal

CONTRIBUIÇÃO
Um senhor bate à porta de uma casa e,
assim que um homem abre, ele diz:
-O senhor poderia contribuir para o Lar
dos Idosos?
-Claro! Espere um pouco, que vou buscar
a minha sogra!

Dia Hora Intenções/Local

Segunda 08H00 Convento de Santo António
a Sábado
19H00 Igreja Nossa Senhora da Agonia
Segunda
10 junho

Terça 19H00 Igreja Matriz de Caminha
11 junho - Almas do Purgatório - m.c. Confraria das Almas
- Jorge Saraiva, mãe e sogros

Quarta 08H30 Igreja da Misericórdia
12 junho - João Luís Lourenço Ribeiro, avós e padrinho
- Álvaro Fernandes Porto

Sexta 19H00 Igreja Matriz de Caminha
14 junho - Gaspar Marques Moreira Veiga

Sábado 18H00 Igreja Matriz de Caminha
15 junho - Joana Fernandes Porto
- Elídia Fernandes Carido, Júlio Ricardo, Manuel João, Vitor
Manuel e Júlio Nascimento Capela

19H15 Igreja Paroquial de Vilarelho
- Missa a Santo António

Domingo 11H30 Igreja Matriz de Caminha
16 junho - José António Lourenço Pedrosa
- Secundino Viana Monteiro
Domingo

Solenidade da
Santíssima
Trindade