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Published by c.m.marques, 2017-08-16 17:04:18

O Reino de Deus já Governa!

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mas não foram mortos. Sua sentença foi mudada para dez anos

7. Quando estourou a Se- de prisão.
gunda Guerra Mundial,
o que o povo de Deus já 7 Quando estourou a Segunda Guerra Mundial, o povo de
tinha entendido?
Jeová como um todo já tinha entendido mais claramente o que
8, 9. Como a profecia do
apóstolo João se cumpriu? significava ser neutro e o que era preciso para seguir o exem-

plo de Jesus. (Mat. 26:51-53; João 17:14-16; 1 Ped. 2:21) Por

exemplo, A Sentinela de 1.° de novembro de 1939 (em portu-

guês, fevereiro de 1940) publicou o artigo histórico “Neutrali-

ddaedJee”o,vqáuée´ dizia: “A regra que deve governar o povo pactuado
a estricta neutralidade entre as nações em guerra.”

Simon Kraker, que mais tarde serviu na sede mundial, em

Brooklyn, Nova York, disse o seguinte sobre esse artigo: “Pas-

sei a entender que o povo de Deus devia ter paz entre si, mes-

mo em meio a ameaças de guerra.” Esse alimento espiritual foi

Dfoerunsecpiadroanuomteamtapqouaepirnoépdriitaodào` e ajudou a preparar o povo de
sua lealdade ao Reino.

Ameaçados por um “rio” de oposição

8 O apóstolo João profetizou que, após o nascimento do
Reino em 1914, o dragão, Satanás, o Diabo, tentaria eliminar

“ELE MORREU EM
HONRA A DEUS”

DURANTE a Segunda Guerra Mundial, as Testemunhas de Jeová
eram uma pequena minoria na Alemanha nazista. O historiador
Detlef Garbe escreveu que, apesar disso, “a maioria dos que eram
condenados como objetores de consciência por cortes marciais
S. t.e.idnuacrhaenrt,edoaTÁe´urscteriirao,Rdeeic1h9eranaoms,TeesstteavmaunehntarsedeelaJse.oPvoá”u.coGserdhiaasrd
após o início da Segunda Guerra Mundial, autoridades nazistas o
prenderam por se recusar a entrar no exército alemão.

Em novembro de 1939, Gerhard recebeu a sentença de morte.
prisão: “A ú´ nica
Ncoaiqsuaeqlueemêesu,qeuleereoséc´ rheovneruaernaquDaenuts,o estava na aos seus manda-
obedecer

mentos e pedir que ele nos receba em seu Reino, onde haverá paz

e vida eterna.”

Em 29 de março de 1940, um dia antes de sua execução, Gerhard
gçs¸ are.od,Seeóspéc´eiodsimsuoadqfeuoesreçeuausvppieançidosa.c”dooGmeSreahnsahproadrlafcvooirnaessxe:eg“ucAiuritenaiddamo sepoomuraunvomtleatracídr´ niatasen--
6 horas da manhã seguinte, provavelmente numa guilhotina. Em
sua lápide, está escrito: “Ele morreu em honra a Deus.”

os apoiadores do Reino de Deus por expelir um rio simbólico

de sua boca.[2] (Leia Revelação 12:9, 15.) Como a profecia de 10. O que “a terra” simbo-
liza, e como ela interveio
João se cumpriu? Começando nos anos 20, surgiu uma onda em favor do povo de Deus?
11, 12. Que questões
de perseguição contra o povo de Deus. Assim como muitos ou- os irmãos Sicurella e
Thlimmenos enfrentaram,
tros irmãos que viviam na América do Norte durante a Segun- e qual foi o resultado?

da Guerra Mundial, o irmão Kraker foi preso por sua lealdade NOTA
[2] Para uma consideração dessa
ao Reino de Deus. De fato, durante a guerra as Testemunhas profecia, veja o livro Revelação — Seu
Grandioso Clímax Está Próximo!, capítu-
de Jeová rceapurseasdeentsauvaamobmjaeiçsãodreeldiogiisostaerà`çogsuedrerat,ofdoorsaoms presos lo 27, páginas 184-186.
que, por manti-

dos em prisões federais nos Estados Unidos.

9 O Diabo e seus agentes estavam determinados a fazer os

súditos EdomRteoidnaoavÁi´forliacras,uEauirnotpeagreiEdsatdaedoonsdUeniqduoesr,qeuleesefleosrvaim-
vessem.

levados perante tribunais e comissões de liberdade condicio-

nal. Por causa de sua inabalável determinação de se manter

neutros, eles foram presos, espancados e mutilados. Na Alema-

nha, o povo de Deus enfrentou enorme pressão por se recusar

a saudar Hitler ou apoiar a guerra. Calcula-se que cerca de 6 mil

Testemunhas de Jeová foram levadas para campos de prisionei-

mroãss,dumroarnrteeroamnaà`zsimsãmoo,sedemasiesusdcea1rr.a6s0c0osd.elMase,samloemaãsssiemn,ãooDailae--

bo não conseguiu causar danos permanentes ao povo de Deus.

— Mar. 8:34, 35.

“A terra” engole “o rio”

10 A profecia registrada pelo apóstolo João revelou que “a

terra” — elementos deste sistema que são mais razoáveis — en-

goliria “o rio” de perseguição, ajudando assim o povo de Deus.

Cseogmuioraesmsàa` parte da profecia se cumpriu? Nas décadas que se
Segunda Guerra Mundial, “a terra” muitas vezes in-

terveio em favor dos leais apoiadores do Reino messiânico.

(Leia Revelação 12:16.) Por exemplo, muitos tribunais impor-

tantes protegeram o direito das Testemunhas de Jeová de recu-

sar o serviço militar e de não participar de cerimônias nacio-

nalistas. Primeiro, veja algumas dà` asqugersatnãdoesdovitsóerrivaisçqoumeilJietoavrá.
deu ao seu povo com respeito

— Sal. 68:20.

11 Estados Unidos. Anthony Sicurella era um de seis filhos

criados por pais Testemunhas de Jeová. Aos 15 anos ele foi

batizado. Quando fez 21 anos, ele se registrou na junta militar

como ministro religioso. Dois anos depois, em 1950, ele reque-

reu a alteração do seu registro como objetor de consciência.

Embora o relatório do Departamento Federal de Investigações

(FBI) não tivesse encontrado nada desfavorável, o Departamen-

to de Justiça negou seu pedido. Após vários procedimentos

APOIO LEAL E EXCLUSIVO AO GOVERNO DE DEUS 151

q13u,e1l4iç.¸ õN˜ eas sua opini㘠o, rdpmjuerecdãec˜ uociicdesiadiSarveiiacsna,umtarefeaaSlpvluaaoprprreareesdromteeaulvarete.rrsCoteEseorsurvsctiaiçead¸ oaddddoemeãcs˜coiiislEssiããt˜U˜oadoAroadspjcauooEdrnisnotsmauisdtdoâeˆoatnrsiocveuioUsatnodaiibnedcefaoeclsersoocinoeqdsrrucoeipuêˆionmsrer--
podemos

aprender dos casos de

Ivailo Stefanov e Vahan

Bayatyan? ctpaioar1r.,2einGfsoruiéb´ csoiearnd. tieEnnmacç¸iãa˜1od9oq83uà`,apnIardikoso㘠svoeo. srAepTcuóh´ ssliomsuemraleiunbsoearsrtafudonoii,fcoeorlnemdteeennmatiodliuo-

odqubepteeoreilsoedrteiengphiseatrrdroeergdieostcrcooanssotcarndimoorsi,ntmraiiabss.unEsealueisrpedecadoirGdroreéu´ fcoiàai` negado por-
mas
Justiç¸ a, para
apelou

taGaesrCseadounredftsaeesvaEoCdruâ,eˆ rmccoripasiaãre˜ anoia,ddmodaouasCimsDEdpDierreHe3ic.t,5eod0cso0eHnmitrupemmocãos˜aotnnastonrpsaao(aCrGdEr1iéD7s´ ccHirjaui)mpí.´ zoEiensmssa,uç¸d2ãí´˜ae0omc0.iA0dr,nieua--

dltgeriiiasstlspirodao,rasqadcuelri.aimDmndpeinoparaoaiiossCsdpoaeonnsrssttateiectdreueedimcçei¸ ãns˜ oãst˜ ioeddsfoaacvrGpoirmrreéá´s´icvonieasal,ifpsaoodiGrerrsceés´avceiuissasaaiadrpamdr,eoãr˜ ovsauotsi.uafAinuclomeé´ uuma--

“Antes de entrar se uma lei cqiudeadtiãn˜ ohsagsriedgoosapordoivraeditaopdoeurceoaslizaanrossearnvitçe¸ os,cdivainl dalo-
no tribunal, orei a todos os
faeJrevoovráo´ ,seamenetn㘠toe
senti como ele me creedteeoxxoruéén1´´nrr3fsccadociitBaiittiêooˆvunrd.oeolce.gEciucráal´iue.rsciãtSuf˜aaooem.d,uiEopbscmreaapinsrsaet1otrea9aannp9rcdoe4oifor,aa-deIfssvxioenmaé´ irãael˜coomfi1otc8Soiost.ememenEufaceblenasdaemotissreveiendnittrtehieoenascphducroaooisrsomg1ãp˜uao9aon,raaiamoznasbaoaedjssreCatvrqsEoierupDrcaeonHdnlrooe--.
deu tranquilidade.”
bguEáémm´´ rmiaa2ac0co0otr1ond,dcoaoendasmteoeusisgaqcá´nuivdieesaltdociaoã˜comnassã˜ooobúpi´arlupmgdeaãnre˜ oosasssSeqtaseuoefearnnaeoosnstvasi.volOiessiarsgdmeoomvã,˜eocrd,hnimseopgadoosaustt-Boasesumlaa--
— Ivailo Stefanov
oreaa1ll4iizstaAarrmmseerênˆ vntioiça¸ o.mEciimlviitla2ra0.l[0t4e]1rP,noVarathicvaaoun.[s3Ba] adyeatsyuaancaotninscgiiêuˆ naciiad, aedlee para
(Veja o pará´ grafo 13.) rejei-

N O TA S tou o serviç¸ o militar, mas perdeu todos os recursos nos tribu-
[3] O acordo exigiu també´ m que o
vagioltvoaeldtroenrsonoabstúi´ ovlgobajsreootoborfaeesdrmedceiencsisosetnrssaecçri¸ ãêv˜ˆ oniçc¸ ociaivc.iil- pdnreaiidrsoldoiseczaainsmo. Esesmeemsseeetioemmdebeiropo.ridDseã˜uo2r,0am0n2tae,scfoeosmisleeibç¸toeerumtaapdcoou, mdeelpeproirriescsduoerarcpeuuemnaà-`
[4] Para mais detalhes, veja A Sentinela
de 1.° de novembro de 2012, pá´ gi- vd2Ca0iEcm0Dt9onH, faao, imqduueecemsimsaãdc˜aoeuisrtdiooteuusgasoaçs¸ leã˜pCuoe.ocMpratasearosat. aaComsGobnirréat´mmundd㘠ofoeos,Cienâdmˆ amesAa2frra7amvoddêrˆenaá´ oivCaeuElqt.DuuObeHrveoresetrdaaee---
nas 29-31.
valiou o caso. Em 7 de julho de 2011, a Corte decidiu a favor

152 ´
O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

luOibmseairrtmdaedã˜cooisssã˜dnoaafpaAvrroimsrãá˜ê´ˆonveiaalpsóã´ ˜so
da CEDH

de Vahan oBbajyeaç¸tã˜yoand.e Fcooinascpiêˆrnimciaeiaroa vez que a CEDH reconhe- 15. Por que o povo de Jeová´
ceu que a serviç¸ o militar baseada em
sceerriemcôuˆ snaiaas participar de
bpdcréer´eomnptçeed¸ agnesescaraeempnleietgnneianotsoasas,osdsddeedeimcrvoeeiniltshsoeõcrs˜ ieêadˆsnsadscseeiaTgpueeesrstdasedeomaaruseplneeimghloiaãp˜sdoadi.ír´ esEeeiJsstesooqavuddáe´ee, scmlãii˜bsoaãe˜somrdtaneammãd˜ oe-- nacionalistas?

bros do Conselho da Europa.[5]

A quest㘠o das cerimôˆ nias nacionalistas N O TA
taopse1a5nmaOsenpptooervsoreedcneuesJgeaaorrvoáa´ sppeerarvrmitçi¸aocnipmeacirelildteaearl,cameoraimRs etôiˆannmoiabsmé´ nmesascpiiâooˆ nrniacrloeissnptae㘠sio-. [5] Durante um perí´ odo de 20 anos,
o governo da Armêˆ nia havia prendido
Em especial depois do irrompimento da Segunda Guerra Mun- mais de 450 Testemunhas de Jeová´ jo-
vens. Em novembro de 2013, o ú´ ltimo
dddioaad.l,eMuàu`mistauoaos nppdáa´atí´ srdeiase fervor nacionalista csiedaedsp㘠aolshojuurapsesleommleuanl-- desses homens foi libertado da pris㘠o.
exigiram que seus

por recitar um juramento, cantar o hino

APOIO LEAL E EXCLUSIVO AO GOVERNO DE DEUS 153

16, 17. Que quest㘠o Lillian fVmdnreeaeavjcnaioistoaça¸unpãm˜ moaelnoeaoasxvsucuelamuzslgasuaiuuvsedmoanauaaxrsu“Jaeadrorabtvaesaádr´nv.rai(datÊd”óeˆ ´ xeirproipaaa.ers2darm0ose:e4angpr,guac5oíia´)sçln¸.ãiE˜rtMomep.saMarqsreutesneseuóm´dJlsteeoaodsdvsaaoaásm´ ,sodpiompiossosr,nsoJmieo,ço¸eesã˜vnsiooáa-´.

reaWmi,lleiaomqGueobvoitcaêsˆ enfrenta-
aprendeu

do caso deles?

18, 19. Segundo Pablo de Cristo, nos concedeu nesse sentido. — Sal. 3:8.

Barros, o que o ajudou a 16 Estados Unidos. Em 1940, a Suprema Cdoe rJteeovdá´ onsoEcUasAo,
votos a 1, decidiu contra as Testemunhas
se manter firme, Jeeocovám´ poo- por 8
outros servos de
conhecido como lDaenaislotdrsai,tdoeeEsasecuJoeloairvrmá´dãee˜ opMoWinrieilrslsisvaoimlslee, vs. Gobitis. Lillian
dem imitar seu exemplo? Gobitas,[6] de 12 de 10 anos, que-
riam manter sua recusaram a sau-

Jtvcrdeoaoiasompnravicváam´laeuxfbooidpausreunaiqldminsnueottieesererxanadepssseauasaeaelçpsss¸ õofce˜ daeosrzassldeead“rga.uauoOeniseçjic¸scuã㘘ocaoorolsa.aolnma,MaTceecahenriisoeasttgmnoefo.amiullPch”uoo.oàn`nrEsShscsdtuasaieastpuurTsddceaeeeimsocdJtineaeissomãa˜Csvoiosuáo´,,fnraopethdlieoeau,orssqqltfeuudaoseees--

perderam o emprego e muitas outras foram cruelmente ataca-

r1Ndi9aco4s1as71spdoaoAorP1sa9vté´íu4i´cst3ru)ób´ ldrfoaoiisazi2. aq0Odu”mo.elsiaaviroi“onrpiToemrhnseidegLgaouudssietçr¸ dãie˜ oneotàfo`DsOleTeurueârˆssntCeconmiauã˜nuortenrlhyidgau(isOorodsaBue nrJieamlohAvuoám´itddoéo´e-.

cvrCEcEaeaismosrtsvãarto˜ eoted1zeuG,o9anco4sdobaup3ainaet,hicVrsaipes.siredtErSggóóel´´íuue´rupnpiiirfaaçvrii¸ ãaceid˜ tOoomoód´ucasreaiidbccEaeiCeossnàrnãot` ˜ttsaoarhadTtleeecoecvmossiscdnt.oUetotBnmãrn˜acaosiuroiddonpnmoeeohptsrotuaooeqcsS.vuuooedDecuterdeaemeesJmteSsaJoaurpceviaopoavásv´e.r.odáezA´Fam,nppoEaoaaói´drssaSCueEueccpoasisprrdsçt¸itraãaomee˜ odmdreaodeeioaos---

dUonsidoosscdidimadin㘠ousiuddorsaEstsitcaadmoesnUten.iNdoospfroorcaemssofo, ortsadleirceiditooss. de to-

ptiavr1a8emmAennrgtueem,nfatoincraeamr.imPeaôxbˆ pnluoialesdoeHshudagasoteesBacmaorleraonestm,ocdo1am9b7a68npedoe7riranan.ã˜oCoseprrteaasrptvieecczi--,

a diretora da escola empurrou Pablo e lhe bateu na cabeç¸ a. Ela

ebtmaurnaannndãtdo˜ eoovf-etoseerorçid¸sáa´ a-dlcqooousinsesalanegpapuareorisdtvcioacoçil¸apãa˜goaudr, eePenpamotbailsroceaddraiipsmrsaeeôuˆs:nls“aãiS˜ aopesmoppraaarutaarmjivuóia´ dotiahlcaoadrsre.maJ,Leitoneemvhnáa´ --,

integridade.”

N O TA adciosd1ã˜e9ào` cSiQdsuãau˜ poaersndecmdooolataroCidboceuarenstxeoapldfuodaliesAapmrragrePeananobotrilnotiranei.bsHEtuâmˆnunagcl1oi,a9.o,7Md9jui,azsiaezonCmdcooaarn:stoe“teErfveosesviaealreptdveuaeu---
[6] Nos registros da Corte, o nome
da famí´ lia foi grafado incorretamente.

154 ´
O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

nição [expulsão] fere o direito constitucional de aprender (Ar- Muitas Testemunhas de
tigo 14) e o dever do Estado de assegurar a educação primária Jeová jovens e crianças têm
(Artigo 5.°).” Essa vitória beneficiou cerca de mil filhos de Tes- permanecido fiéis diante
temunhas de Jeová. Algumas expulsões não foram adiante e, de provações
em outros casos, como o dos pequenos Pablo e Hugo, os alu-
nos foram aceitos novamente em escolas públicas. 20, 21. Como o caso
envolvendo Roel e Emily
20 Filipinas. Em 1990, Roel Embralinag,[7] de 9 anos, e sua Embralinag fortalece
irmã Emily, de 10 anos, junto com mais de 65 alunos que tam- sua fé?
bém eram Testemunhas de Jeová, foram expulsos da escola por
não saudar a bandeira. Leonardo, pai de Roel e Emily, tentou NOTA
raciocinar com as autoridades da escola, mas em vão. A situa- [7] Nos registros da Corte, o nome
ç¸ ão piorou e Leonardo entrou com um pedido na Suprema da família foi grafado incorretamente
Corte. Ele não tinha dinheiro e nenhum advogado para repre- como Ebralinag.
sentá-lo. A família orou fervorosamente a Jeová em busca de
orientação. Durante o tempo todo, as crianças foram ridicula-
rizadas e provocadas. Leonardo achava que não tinha chance

APOIO LEAL E EXCLUSIVO AO GOVERNO DE DEUS 155

de ganhar o caso, visto que tinha pouco conhecimento de as-

22, 23. (a) Por que con- suntos jurídicos.

seguimos tantas vitórias 21 Mas a família acabou sendo representada por Felino Ga-

jurídicas marcantes? nal, um advogado que já hraevnioamtardaobsaldhoadpoaípsa.raNaumé´ pdoocsa escri-
tórios de advocacia mais desse
(b) Nossa fpracaítfeircnaidé´apdreo-
mundial e caso, Ganal tinha saído daquele escritório e se tornado Teste-

va de quê? munha de Jeová. Quando o caso foi considerado pela Suprema

Corte, a decisão foi unânime a favor das Testemunhas de Jeová

e a Corte anulou as ordens de expulsão. Mais uma vez, aque-

les que tentaram fazer os servos de Deus violar sua integrida-

de falharam.

Neutralidade resulta em união

22 Por que o povo de Jeová conseguiu tantas vitórias jurídi-

cas marcantes? Nós não temos nenhuma influência política.

Mesmo assim, num país após outro e num tribunal após ou-

tro, juízes justos têm nos protegido dos ataques de opositores

obstinados e, em resultado, têm estabelecido precedentes na lei

constitucional. Sem dúvida, Cristo tem apoiado nossos esfor-

ç¸ os para obter essas vitórias. (Leia Revelação 6:2.) Pé´orrefqoure-
travamos tais batalhas jurídicas? Nosso objetivo não

mar o sistema jurídico, mas garantir que possamos continuar

servindo nosso Rei, Jesus Cristo, sem impedimento. — Atos

4:29.

23 Em pmoerioseauuó´ mdimouanrrdaoigdaidvoi,dniodosspoorRerii,xaJsespuoslíCtriicsatsoe, des-
virtuado tem

abençoado os esforços de seus seguidores em toda a Terra para

manter a neutralidade. Satanás tem falhado em suas tentativas

para nos dividir e nos derrotar. O Reino tem reunido milhões

de pessoas que se recusam a ‘aprender eaxigsuteirrrajá’.é´ Suómo fato de
nossa fraternidade mundial e pacífica milagre

— uma prova irrefutável de que o Reino de Deus já governa!

— Isa. 2:4.

O Reino é´ ˇ Como você explicaria por que o povo de Jeová se mantém
mesmo real politicamente neutro?
para você?
ˇ O que as vitórias jurídicas ensinam a você sobre
o Reino de Deus?

ˇ Como você pode mostrar que dá apoio exclusivo ao
Reino de Deus?

156 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

Batalhas pela liberdade 15
de adoração

VJeOovCáÊ, cé´ oummcecritdeazdaãéo´. dEoqRueailné´oadperDoevuasd?eCsouamociTdeadsatneimau?nNhãaodeé´ FOCO DO CAPÍTULO

um passaporte nem qualquer outro documento oficial. Em vez Como Cristo tem
ajudado seus
disso, a prova está no modo como você adora a Jeová Deus. A seguidores a lutar
por reconhecimento
adoração verdadeira seunvaoolbveedmiaêincsidaoà` squleeissudaos crenças. Envol- ldeegaolbeedpeecleordài` srelietios
ve o que você faz — Reino de Deus. de Deus

Para todos nós, nossa adoração afeta cada aspecto da vida, in-

cluindo o modo como criamos nossos filhos e até mesmo o

modo como lidamos com determinadas questões de saúde.

2 Mas o mundo em que vivemos nem sempre respeita nos-

sa prezada cidadania ou seus requisitos. Alguns governos têm

tentado restringir nossa adoração ou até mesmo eliminá-la por

completo. Vez por outra, os súditos de Cristo têm de lutar pé´ edlea 1, 2. (a) éQ´ ucaildaé´daãoprdoovRaedi-e
liberdade de viver segundo as leis do Rei messiânico. Isso que você

surpreender? Não. O povo de Jeová nos tempos bíblicos mui- no de Deus? (b) Por que as

tas vezes teve de lutar pela liberdade de adorar a Jeová. Testemunhas de Jeová vez

3 Nos dias da Rainha Ester, por exemplo, o povo de Deus por outra têm de lutar por

precisou lutar pela própria vida. Por quê? O primeiro-ministro sua liberdade religiosa?

Hamã, um homem perverso, sugeriu ao rei persa Assuero que 3. Que batalha o povo de
Deus enfrentou nos dias
todos os judeus que viviam sob o domínio do rei fossem mor- da Rainha Ester?

tos, porque ‘suas leis eram diferentes das de todo outro povo’.

(Ester 3:8, 9, 13) Será que Jeová abandonou seus servos? Não. 4. O que consideraremos
neste capítulo?
Ele abençoou os esforços de Ester e Mordecai quando eles re-

correram ao rei persa para proteger o povo de Deus. — Ester

9:20-22.

lo 4 Que dizer gdoovsetrenmospoà`ss mvoezdeesrsneoos?põCeommào` s vimos no capítu-
anterior, os Testemunhas de

Jeová. Neste capítulo, consideraremos alguns métodos usados

por eles ptraêrsaá´rreesatsrignegriarisn:o(s1s)anaodsosroaçdãiroe.itNoódseneoxsistciorncceonmtroaroer--
mos em

ganização e exercer nossa forma de adoração, (2) a liberdade

para escolher tratamentos médicos em harmonia com princí-

pios bíblicos, e (3) o direito dos pais de criar os filhos segundo

BATALHAS PELA LIBERDADE DE ADORAÇÃO 157

5. O reconhecimento legal os padrões de Jeová. Cada á´ rea analisará exemplos de cidadãos
proporciona que benefícios leais do Reino messiânico que lutaram corajosamente para pro-
aos cristãos verdadeiros? teger sua preciosa cidadania e como seus esforços foram aben-
ç¸ oados.
6. As Testemunhas de Jeová
na Austrália enfrentaram Lutando por reconhecimento legal e liberdades básicas
que desafio no início dos
anos 40? 5 Será que precisamos de reconhecimento legal de governos
humanos para adorar a Jeová? Não, mas isso facilita praticar-
7, 8. Descreva a luta pela mos nossa adoração — por exemplo, nos reunir livremente em
liberdade de adoração que nossos Salões do Reino e Salões de Assembleias, imprimir e im-
nossos irmãos na Rússia portar publicações bíblicas, e divulgar as boas novas ao nosso
têm travado ao longo dos próximo sem impedimento. Em muitos países, as Testemunhas
anos. de Jeová estão legalmente registradas e têm a mesma liberdade
de adoração que os membros de outras religiões legalmente re-
conhecidas. Mas o que acontece quando governos negam reco-
nhecimento legal ou tentam limitar nossas liberdades básicas?

6 Austrália. No início dos anos 40, o governador-geral da
Austrália considerou nossas crenças “prejudiciais” aos empe-
nhos militares. O resultado foi proscrição. As Testemunhas de
Jeová não podiam se reunir nem pregar abertamente, as ativi-
dades de Betel foram impedidas e Salões do Reino foram con-
fiscados. Era proibido até mesmo possuir publicações bíblicas.
Depois de agir em secreto por alguns anos, as Testemunhas de
Jeová na Austrália finalmente encontraram alívio. Em 14 de ju-
nho de 1943, a Suprema Corte da Austrália reverteu a proscri-
ç¸ ão.

7 Rússia. As Testemunhas de Jeová ficaram décadas sob
proscrição comunista, mas foram finalmente registradas
em 1991. Após a dissolução da ex-União Soviética, recebemos
reconhecimento legal na Federação Russa em 1992. Mas em
pouco tempo alguns opositores — em especial os associados
com a Igreja Ortodoxa Russa — se sentiram incomodados com
o rápido crescimento de nossa organização. Opositores move-
ram uma série de cinco ações penais contra as Testemunhas de
Jeová entre 1995 e 1998. Em nenhuma delas o promotor en-
controu prova de delito. Os obstinados opositores moveram
então uma ação civil em 1998. As Testemunhas de Jeová tive-
ram uma vitória inicial, mas os opositores rejeitaram o vere-
dicto e nossos irmãos perderam no recurso em maio de 2001.
Um novo julgamento começou em outubro daquele ano, levan-
do a uma decisão em 2004 que dissolveu a entidade legal re-
gistrada usada pelas Testemunhas de Jeová em Moscou e pros-
creveu suas atividades.

8 Seguiu-se uma onda de perseguição. (Leia 2 Timóteo
3:12.) As Testemunhas de Jeová enfrentaram hostilidade e

158 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

agressões físicas. Publicações religiosas foram confiscadas; alu-

gar ou construir locais de adoração se tornou muito difícil. 9-11. Na Grécia, como o
povo de Jeová tem lutado
Iesmsaagsidnieficcoulmdoadneoss.sEolsesirtmiãnohsamselseevnatdioroamcaqsuoaàn` dCooretnefEruernotpaeraima pela liberdade de se reunir,
e quais têm sido os resul-
dos Direitos Humanos (CEDH) em 2001, e enviaram informa- tados?

ç¸ ões adicionais em 2004. Em 2010, a CEDH deu seu veredicto. Titos Manoussakis

Ficou evidente para a Corte que a proscrição da Rússia havia (Veja o parágrafo 9.)

sido motivada por intolerância religiosa, e ela decidiu que não

havia motivo para manter as decisões dos tribunais de menor

instância, visto que não havia prova de violação da lei por par-

te de nenhuma Testemunha de Jeová. A Corte também obser-

vou que a proscrição tinha por objetivo remover os direitos le-

dgiariesidtoasà` Testemunhas de Jeová. A decisão confirmou o nosso
liberdade de religião. Embora várias autoridades rus-

sas não tenham acatado a decisão da CEDH, o povo de Deus

naquele país se sentiu mais encorajado com essas vitórias.

9 Grécia. Em 1983, Titos Manoussakis alugou um cômodo

em Heraklion, Creta, para que um pequeno grupo de Testemu-

nhas de Jeová se reunisse salaicpearrdoataedoorratçoãdoo.x(oHepbr.e1s0t:o2u4,q2u5e)iPxoau-à`
co depois, porém, um

polícia, protestando contra o uso daquele local pelos irmãos.

Por quê? Simplesmente porque as crenças das Testemunhas de

Jeová são diferentes das da Igreja Ortodoxa. As autoridades de-

ram início a um processo penal contra Manoussakis e outros

três irmãos locais. Eles foram multados e sentenciados a dois

meses de prisão. Como cidadãos leais do Reino de Deus, as Tes-

temunhas de Jeová encararam o julgamento como uma viola-

ç¸ ão de sua liberdade de adoração fe,ipmorreicsosro,reprraomssà` eCguEiDrHa.m com
o caso nos tribunais locais e por

10 Finalmente, em 1996, a CEDH aplicou um golpe inespe-

rado nos opositores da adoração verdadeira. Ela observou que

“as Testemunhas de Jeová se enquadram na definição de ‘reli-

gião conhecida’, conforme previsto pela lei grega”, e que as

decisões dos tribunais de menor instância tiveram um “impac-

to direto sobre a liberdade de religião dos requerentes”. Tam-

bém julgou que não cabia ao governo da Grécia “estabelecer se

crenças religiosas ou os meios usados para expressar tais cren-

ç¸ as são aceitáveis ou não”. As sentenças contra as Testemunhas

de Jeová foram revertidas, e sua liberdade de adoração foi asse-

gurada.

11 Será que essa vitória resolveu a situação na Grécia? Infe-

lizmente, não. Em 2012, um caso similar foi finalmente resol-

vido em Kassandreia, Grécia, após uma batalha jurídica de qua-

se 12 anos. Nesse caso, a oposição foi instigada por um bispo

ortodoxo. O Conselho de Estado, tribunal administrativo de

BATALHAS PELA LIBERDADE DE ADORAÇÃO 159

instância superior da Grécia, resolveu a questão a favor do povo

12, 13. Na França, como de Deus. A decisão citou a garantia constitucional de liberda-
os opositores tentaram
‘forjar a desgraça por meio de de religião da própria Grécia e rejeitou a acusação muito co-
de decreto’, e com que re-
sultado? mum de que as Testemunhas de Jeová não são uma religião co-

14. Como você pode ter nhecida. A Corte declarou: “As doutrinas das Testemunhas de
uma participação na luta
pela liberdade de ado- Jeová não são secretas e, por isso, elas professam uma religião
ração?
conhecida.” Os membros da pequena congregação em Kassan-
Você pode orar
regularmente por dreia se alegram de que agora podem se reunir tranquilamen-
seus irmãos que
estão sofrendo te para adoração em seu próprio Salão do Reino.
por causa de
questões legais 12 França. Alguns opositores do povo de Deus têm usado a

tática de ‘forjar a desgraça por meio de decreto’. (Leia Salmo

94:20.) Por exemplo, em meados da década de 90, autoridades

fiscais na França deram início a uma auditoria das finanças da

Association Les Témoins de Jéhovah (ATJ), uma das entidades le-

gais usadas pelas Testemunhas de Jeová no país. O ministro do

Orçamento revelou o verdadeiro objetivo da auditoria: “A au-

ditoria poderia resultar numa liquidação judicial ou em ações

penais . . . , o que provavelmente desestabilizaria as operações

da associação ou forçaria o encerramento de suas atividades em

nosso território.” Embora a auditoria não tivesse encontrado

nenhuma irregularidade, as autoridades fiscais cobraram um

atrúi´ nbiuctao exorbitante da ATJ. Se essa tática fosse bem-sucedida,
opção de nossos irmãos seria fechar a filial e vender os

prédios a fim de pagar o enorme tributo. Foi um golpe duro,

mas o povo de Deus não desistiu. As Testemunhas de Jeová

pfriomtaepsrteasreanmtaatriavmamoecnatseocào` nCtEraDeHsseemtr2a0t0a5m.ento injusto e por

13 A Corte anunciou sua àd` elciibseãrodaedme 30 de junho de 2011.
Ela raciocinou que o direito de religião deve impe-

dir o Estado, exceto em casos extremos, de avaliar a legitimi-

dade de crenças religiosas ou de como elas são expressas. Tam-

bém declarou: “A tributação . . . teve o efeito de cortar os

recursos vitais da associação, impedindo que ela assegurasse a

seus membros o livre exercício de sua adoração em seus aspec-

tos práticos.” A Corte decidiu unanimemente a favor das Tes-

temunhas de Jeová. Para a alegria do povo de Jeová, o governo

francês finalmente devolveu com juros o tributo cobrado da

ATJ e, acatando a decisão da Corte, removeu as restrições so-

bre os bens da sede.

14 Assim como Ester e Mordecai, o povo de Jeová hoje luta

pela liberdade de adorar a Jeová como ele ordenou. (Ester 4:13-

16) Você pode ter uma participação nisso? Sim. Você pode orar

regularmente por seus irmãos que estão sofrendo por causa de

questões legais. Essas orações podem ser de muita ajuda para

nossos irmãos que enfrentam dificuldades e perseguição. (Leia

160 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

Tiago 5:16.) Será que Jeová leva em conta essas orações? Nos- 15. O que o povo de Deus
sas vitórias judiciais são prova disso! — Heb. 13:18, 19. leva em conta a respeito de
tratamentos médicos?
Liberdade para escolher tratamentos médicos 16, 17. Que procedimento
que não violam nossas crenças médico uma irmã no Japão
recebeu contra sua vonta-
15 Como vimos no Capítulo 11, os cidadãos do Reino de de, e como as orações dela
foram respondidas?
Deus receberam orientação bíblica clara para evitar o uso in- 18-20. (a) Como tribunais
na Argentina garantiram
devido do sangue, algo muito comum hoje. (Gên. 9:5, 6; Lev. o direito de um irmão de
recusar transfusões de
17:11; leia Atos 15:28, 29.) Embora não aceitemos transfusões sangue por meio de um
documento de diretivas an-
de sangue, queremos o melhor tratamento médico possível tecipadas? (b) A respeito
do uso indevido do sangue,
para nós e nossa família, desde que não entre em conflito com csuobmmoispsoãdoeàm` loisdemroasntçraadre
Cristo?
as leis de Deus. Os tribunais superiores de muitos países têm
Pablo Albarracini
reconhecido que as pessoas têm o direito de escolher ou recu-
(Veja os parágrafos 18 a 20.)
sar tratamentos médicos de acordo com sua consciência e cren-

ç¸ as religiosas. Em alguns países, porém, o povo de Deus tem

enfrentado enormes desafios nesse sentido. Veja alguns exem-

plos.

16 Japão. Misae Takeda, uma dona de casa de 63 anos, pre-

cisava passar por uma grande cirurgia. Por ser uma cidadã leal

do Reino de Deus, ela deixou claro para o médico que queria

ser tratada sem sangue. Mas, meses depois, ficou chocada ao sa-

ber que haviam lhe dado uma transfusão de sangue durante a

cirurgia. Sentindo-se violentada e enganada, a irmã Takeda en-

trou com uma ação judicial contra os médicos e o hospital em

junho de 1993. Aquela mulher humilde e meiga tinha uma fé

inabalável. Ela deu um testemunho destemido perante uma sala

de audiências lotada, permanecendo no banco de testemunhas

aipnortrmeãsmcadoiemsmpdoarerreuecrme.auNahãooortacroianbpcuenosaraldrapdeqeluaesúu´elastssieaméúa´ duveemzdegabrpialeinntdaaesdaeu.xmNeommspêslsao

de coragem e fé? A irmã Takeda disse que pediu constantemen-

te a Jeová que ele abençoasse sua luta. Ela tinha certeza de que

suas orações seriam respondidas. Foram mesmo?

17 Três anos após a morte da irmã Takeda, a Suprema Cor-

te do Japão decidiu a seu favor — concordando que havia sido

errado lhe dar transfusão contra sua vontade expressa. A deci-

são, anunciada em 29 de fevereiro de 2000, dizia que “o direito

de decidir” em tais casos à“` ddeevteersmerinraeçsãpoeidtaadiormcãoTmaokepdaratdeedlous-
direitos pessoais”. Graças

tar por sua liberdade de escolher um tratamento que não vio-

lasse sua consciência treinada pela Bíblia, as Testemunhas de

Jeová no Japão agora podem se submeter a um tratamento mé-

dico sem medo de receber uma transfusão de sangue forçada.

18 Argentina. Como os cidadãos do Reino se preparam para

o caso de estarem inconscientes quando for preciso tomar uma

BATALHAS PELA LIBERDADE DE ADORAÇÃO 161

decisão numa emergência médica? Podemos ter sempre conos-

21-24. (a) Como a Supre- co um documento legal que falará por nós, como fez Pablo Al-
ma Corte do Canadá
chegou a uma decisão barracini. Em maio de 2012, ele foi vítima de uma tentativa de
significativa no que diz
respeito a menores e o roubo e foi baleado várias vezes. Ele chegou ao hospital incons-
uso do sangue? (b) Como
esse caso pode encorajar ciente e por isso não pôde explicar sua posição sobre a questão
servos de Jeová jovens?
do sangue. Mas ele tinha um documento de diretivas médicas
April Cadoreth
antecipadas devidamente preenchido, que havia assinado mais
(Veja os parágrafos 21 a 24.)
de quatro anos antes. Embora seu quadro fosse grave e alguns

médicos achassem que uma transfusão de sangue era necessá-

ria para salvar sua vida, a equipe médica estava preparada para

respeitar sua vontade. No entanto, o pai de Pablo, que não

era Testemunha de Jeová, conseguiu uma autorização judicial

para desconsiderar a vontade de seu filho.

19 O advogado que representava a esposa de Pablo entrou

com um recurso. Em questão de horas, o tribunal de apelação

reverteu a ordem do juízo de primeira instância e decidiu que

a vontade do paciente, conforme expressa no documento de di-

rreetuivàa` sSaunptreceimpaadCaosr,tdeevdiaa ser respeitada. O pai de Pablo recor-
Argentina. A Corte, porém, não en-

controu “nenhuma razão para duvidar que [o documento de

diretivas de Pablo expressando sua recusa de transfusão de san-

gue] tivesse sido preenchido com discernimento, intenção e li-

berdade”. A Corte declarou: “Toda pessoa capaz e adulta tem a

faculdade de estabelecer diretivas antecipadas sobre [sua] saú-

de, e pode aceitar ou rejeitar certos tratamentos médicos . . .

Essas diretivas devem ser aceitas pelo médico responsável.”

20 O irmão Albarracini se recuperou totalmente. Ele e a es-

posa se sentem felizes por ele ter preenchido aquele documen-

to. Por tomar essa medida simples, porém importante, ele mos-

trou submissão a Cristo, Rei do Reino de Deus. Você e sua

família já tomaram medidas como essa?

21 Canadá. Em geral, os tribunais reconhecem os direitos

dos pais de decidir qual o melhor tratamento médico para seus

filhos. Houve ocasiões em que tribunais até mesmo decidiram

que um menor maduro deve ter sua vontade respeitada no que

se refere a tomar decisões médicas. Esse foi o caso de April Ca-

doreth. Aos 14 anos, ela deu entrada num hospital com uma

grave hemorragia interna. Alguns meses antes, ela havia preen-

chido um documento de diretivas médicas antecipadas que dei-

xava claro seu desejo de não receber transfusões de sangue,

mesmo em caso de emergência. O médico que lhe atendeu pre-

feriu ignorar a vontade expressa de April e conseguiu uma au-

torização judicial para lhe administrar sangue. Contra sua von-

tade, ela recebeu três unidades de concentrado de hemácias.

Mais tarde, April comparou esse ato a um estupro.

162 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

22 April e seus pdaeipsoirse,coorcraesroamchaeogsoturià` bSunuapirseemma busca de Você já preencheu seu
justiça. Dois anos Corte do documento de diretivas
médicas antecipadas?
Creafnearedáà`.sEumaboobrjeaçAãporciolntsetictnuicciaomneanlt,eatCivoerstsee perdido no que se
a isentou das des-

pesas processuais e decidiu em favor dela e de outros menores

que procuram exercer seu direito de decidir por si mesmos que

tratamento aceitarão. A Corte declarou: “No contexto de trata-

mento médico, deve-se permitir que jovens menores de 16 anos

demonstrem que suas opiniões sobre a escolha de determina-

do tratamento reflitam um grau suficiente de independência

de pensamento e maturidade.”
23 Esse caso é´ significativo no sentido de que a Suprema

Corte discutiu os direitos constitucionais de menores madu-

ros. Antes dessa decisão, um tribunal canadense podia autori-

zar que um procedimento médico fosse administrado em um

jovem menor de 16 anos, desde que o tribunal julgasse que tal

procedimento fosse nos melhores interesses do menor. Mas,

após essa decisão, um tribunal não pode autorizar o uso de

BATALHAS PELA LIBERDADE DE ADORAÇÃO 163

25, 26. Que situação à` s nenhum procedimento médico contra a vontade de um jqouveemé´
vezes surge depois de um menor de 16 anos sem antes lhe dar a chance de provar
divórcio?
27, 28. Como a Suprema suficientemente maduro para tomar suas próprias decisões.
aCocrutseaçdãeoOdheiqoujeulé´ gporuejau-
dicial para um filho ser 24 Será que os três anos éd´ epiboanteailrhaarjeugruíldaircaevtaelmerbaomaa pena?
criado como Testemunha “Sim”, diz April, que hoje saúde.
de Jeová?
Ela acrescenta: “Fico muito feliz de saber que tive uma peque-
“Fico muito feliz
de saber que tive ntaanpáasrét´ iucmipamçeãnotiermosgol.o”riAfiecxapreorinêoncmiea de Deus e provar que Sa-
uma pequena de April mostra que nos-
participação em
glorificar o nome sos jovens podem tomar uma posição corajosa, provando que
dqeueDeSautsaenápsroé´var
um mentiroso” são verdadeiros cidadãos do Reino de Deus. — Mat. 21:16.

Liberdade de criar filhos segundo os padrões de Jeová

seg25unJdeoovSáecuosnpfaidaraõoess.pa(iDseuatr.e6s:p6o-n8s;aEbfiél.i6d:a4d)eIdsesocré´ idaresoasfifaidlohro,s

mas pode ser mais ainda quando os pais se divorciam. Eles tal-

vez tenham conceitos bem diferentes sobre como criar os fi-

lhos. Por exemplo, um pai ou uma mãe Testemunha de Jeová

não tem dúvida de que o filho deve ser criado sneãgouén´ Tdeosotsempua--
drões cristãos, ao passo que seu ex-cônjuge, que

nha de Jeová, talvez discorde. Naturalmente, o pai ou mãe Tes-

temunha de Jeová precisa reconhecer que, embora o divórcio

corte os laços matrimonias, o relacionamento entre pais e fi-

lhos permanece intacto.

26 O ex-cônjuge talvez entre com uma ação judicial para ga-

rantir a guarda do filho e o controle sobre a educação religio-

Jsaeodveáleé´ .prAeljguudincsiaall.ePgoadme que ser criado como Testemunha de
ser que argumentem que o filho será

impedido de participar em festas de aniversário, de comemo-

rar datas festivas e, em caso de emergência médica, de receber

eaummmaavieotzrriadnaesdfjouuslsgãtaorridsbeeunsaaairnseglcuioegniqsãoiudedeer“asuaolmvqadruoáe”sé´spmuaaeislvhié´ odapr.repFjaeurldaiizcoimaeflnitloehu,o

não. Vejamos alguns exemplos.

27 Estados Unidos. Em 1992, a Suprema Corte de Ohio con-

siderou certo caso em que um pai não Testemunha de Jeová

alegou que seria prejudicial para seu filho ser criado como

Testemunha de Jeová. O tribunal de instância inferior havia

concedido a guarda ao pai. A mãe, Jennifer Pater, recebeu o di-

àr` esictroedneçavsisdiatsarToesftilehmou,nmhaass não podia “lhe ensinar ou o expor
de Jeová de nenhuma forma”. Essa

ordem do tribunal de primeira instância era tão abrangente

que, se levada ao pé da letra, significava que a irmã Jennifer não

podia nem mesmo conversar com o filho, Bobby, sobre a Bíblia

ou seus padrões de moral. Consegue imaginar como ela deve

ter se sentido? Jennifer ficou arrasada, mas disse que aprendeu

164 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

a ser paciente e a esperar Jeová agir. Ela se lembra: “Jeová sem-

pzraeçãeostdaevaJeaoovám, eruecolardroe.u”à`SSuuapardevmoagaCdoar,taeudxielOiahdiao.pela organi- 29-31. Por que uma irmã na
Dinamarca perdeu a guar-
28 A corte discordou da decisão do tribunal de instância in- da de sua filha, e qual foi a
decisão da Suprema Corte
ferior, declarando que “os pais têm o direito fundamental de da Dinamarca?

educar os filhos, incluindo o direito de lhes ensinar seus valo- Muitos tribunais têm
decidido a favor dos direitos
res morais e religiosos”. Declarou também que, a menos que se de guarda de pais cristãos

pudesse provar que os valores religiosos defendidos pelas Teste-

munhas de Jeová são prejudiciais ao bem-estar físico e mental

do filho, a corte não tinha o direito de restringir os direitos da

guarda de um pai ou de uma mãe por causa de sua religião. A

corte não encontrou nenhuma prova de que as crenças religio-

sas das Testemunhas de Jeová teriam um efeito negativo na saú-

de mental ou física do filho.

29 Dinamarca. Anita Hansen se deparou com um problema

parecido quando seu ex-marido entrou com uma ação judicial

ptrairtaaltteirveassgeucaorndcaeddeidAomaagnudaar,dadeà` 7 anos. Embora o juízo dis-
irmã Hansen em 2000, o pai

de Amanda recorreu ao Tribunal Superior, o qual reverteu a de-

cisão do juízo distrital e lhe garantiu a guarda. O Tribunal Su-

perior fundamentou que, visto que os pais tinham conceitos

conflitantes sobre a vida com base em suas crenças religiosas,

o pai estaria numa posição melhor para resolver esses confli-

32. Como a Corte Euro- tos. Assim, em outras palavras, a irmã Hansen perdeu a guar-
peia dos Direitos Humanos
tem protegido pais Teste- da de Amanda por ser Testemunha de Jeová.
munhas de Jeová de
discriminação? 30 Ao longo daquele período difícil, houve ocasiões em que

33. Como os pais Teste- a irmã Hansen ficou tão desesperada que nem sabia o que pe-
munhas de Jeová podem
aplicar o princípio de dir nas orações. “Mas”, conta ela, “as palavras de Romanos 8:26
Filipenses 4:5?
e 27 foram de muito consolo. Sempre achei que Jeová enten-
34. Como os pais cristãos
hoje podem se beneficiar dia o que eu queria dizer. Ele estava atento a mim, sempre me
do exemplo dos judeus
dos dias de Neemias? apo31iaAndior”.mã—HLaenisaenSarlecmoorr3e2u:8à;` Isaías 41:10. da Dinamarca.
Suprema Corte

Em sua decisão, a Corte declarou: “A questão sobre a guarda

deve ser decidida com base numa avaliação concreta do que será

nos melhores interesses da criança.” Além disso, a Corte con-

firmou que uma decisão sobre guarda de filhos deve se basear

no modo como os pais lidam com dificuldades, não com base

nas “doutrinas e posições” das Testemunhas de Jeová. Para o

grande alívio da irmã Hansen, a Corte reconheceu sua aptidão

como mãe e lhe devolveu a guarda de Amanda.

32 Vários países na Europa. Em alguns casos, controvérsias

jurídicas sobre a guarda de filhos foram além dos tribunais su-

periores nacionais. A Corte Europeia dos Direitos Humanos

(CEDH) também tem considerado essa questão. Em dois ca-

sos, a CEDH admitiu que tribunais nacionais de menor ins-

tância haviam tratado pais de modo diferente pelo simples fato

de um ser Testemunha de Jeová e o outro não. Chamando esse

tratamento de discriminatório, a CEDH decidiu rqeuleig“iãuomnaãdoisé-´
tinção baseada essencialmente na diferença de

aceitável”. Uma mãe Testemunha de Jeová que foi beneficiada

por uma decisão assim da CEDH expressou seu alívio, dizen-

do: “Doeu demais ser acusada de prejudicar meus filhos, quan-

do tudo o que eu queria era dar a eles o que achava ser o me-

lhor — uma formação cristã.”

33 Naturalmente, quando pais Testemunhas de Jeová en-

frentam desafios legais ao seu direito de incutir padrões bíbli-

cos no coração de seus filhos, eles se esforçam para ser razoá-

veis. (Leia Filipenses 4:5.) Assim como eles prezam o direito

de ensinar seus filhos no caminho de Deus, reconhecem que

seu ex-cônjuge também tem responsabilidades parentais, caso

queira assumi-las. Será que os pais Testemunhas de Jeová le-

vam mesmo a sério sua responsabilidade de educar os filhos?

34 Algo que aconteceu nos dias de Neemias pode ajudar nes-

se sentido. Os judeus não mediram esforços para reformar e re-

construir as muralhas de Jerusalém. Sabiam que fazer isso pro-

tegeria a si mesmos e suas famílias de nações inimigas em sua

volta. Por esse motivo, Neemias os orientou: “Lutai por vossos

166 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

irmãos, vossos filhos e vossas filhas, vossas esposas e vossos la- 35, 36. Que benefícios as
res.” (Nee. 4:14) Para aqueles judeus, a luta valia qualquer es- Testemunhas de Jeová têm
forço. Da mesma forma hoje, pais que são Testemunhas de recebido por lutarem por
Jeová não medem esforços para criar os filhos na verdade. Eles sé´ eaussudairdeeittoesrlmeignaiasç,ãeo?qual
sabem que seus filhos são bombardeados por influências cor-
rompedoras na escola e na vizinhança. Essas influências po-
dem até mesmo se infiltrar em casa por meio da mídia. Pais,
nunca se esqueçam de que vale qualquer esforço proporcionar
aos filhos um ambiente seguro em que possam progredir espi-
ritualmente.

Confie no apoio de Jeová à` adoração verdadeira

35 Jeová sem dúvida tem abençoado os esforços de sua or-

ganização atual na luta pelo direito de adorá-lo livremente. Por

travar tais batalhas jurídicas, o povo de Deus muitas vezes tem

conseguido dar um poderoso testemunho aos presentes em tri-

bunais eviatoórpiúasbljiucroídgiecraasl.é´ (qRuoem.el1a:s8)reOauftirrombaemneofsícdiioredietossudaes
muitas

muitas pessoas que não são Testemunhas de Jeová. No entan-

to, como povo de Deus, não nos empenhamos em reformas so-

ciais, nem estamos interessados em provar que estamos com a

razão. Acima de tudo, as Testemunhas de Jeová defendem seus

direitos legais nos tribunais num esforço para estabelecer e pro-

mover a adoração pura. — Leia Fài` slilpieçnõseessd1e:7.fé que aprende-
36 Que sempre demos valor

mos daqueles que lutaram pela liberdade de adorar a Jeová!

Que também permaneçamos fiéis, confiantes de que Jeová está

apoiando nossa obra e continua a nos dar a força necessária

para fazer sua vontade. — Isa. 54:17.

O Reino é´ ˇ Como alguns governos tentaram limitar liberdades cristãs
mesmo real básicas, e com que resultado?
para você?
ˇ De que modos Testemunhas de Jeová lutaram pelo direito
de rejeitar transfusões de sangue, e como Deus abençoou
seus esforços?

ˇ O que alguns opositores tentaram fazer com respeito a
filhos de Testemunhas de Jeová depois de um divórcio?

ˇ Por que você acredita que o Reino de Deus está por trás
de nosso histórico de vitórias jurídicas?

BATALHAS PELA LIBERDADE DE ADORAÇÃO 167

˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙`
À esquerda:
Reunião ao ar livre
em Londres,
Inglaterra, 1945

`
À direita:
Dia de assembleia
especial ´em Malaui,
África, 2012

SEÇÃO 5

EDUCAÇÃO
DO REINO

Treinando os
servos do Rei

ˆ e pensa na instruç¸ ã˜ o que todos os servos de
VOCÊ abre um sorriso animador ao olhar para
o orador na tribuna. Ele é´ um irm㘠o jovem de Deus recebem.
sua congregaç¸ ã˜ o e está´ fazendo sua primeira
parte num programa de assembleia. Enquanto A Bí´blia predisse uma é´ poca em que todos os
ouve com prazer o discurso dele, vocêˆ pensa servos de Deus seriam ‘ensinados por Jeová´ ’.
como é´ maravilhoso o treinamento que o povo (Isa. 54:13) Estamos vivendo nessa é´ poca.
de Deus recebe. Vocêˆ se lembra das primeiras Rnoecsseabsempuobsliicnasçt¸rõ˜ueçs¸ ã,˜ omnaãs˜ otaampebné´ ams
vezes que ele foi à` tribuna — e veja até´ onde ele por meio de
chegou! Depois de cursar a Escola do Serviç¸ o por meio de
de Pioneiro, ele progrediu muito. Mais recente- nossas reuniõ˜ es, assembleias, congressos e vá´ -
mente, ele e a esposa cursaram a Escola para rias escolas cujo objetivo é´ nos preparar para
Evangelizadores do Reino. Enquanto aplaude o cç¸ u㘠omdperirJedoevtáe´ .rmNeinstaadasesç¸d㘠eos,igvneraeçm¸ õ˜ eossncaomorogatondizaa-
excelente discurso do irm㘠o, vocêˆ olha em volta oedRuecinaoç¸ ã˜doefDorenuesceesptár´ ogvoavsecronannvidnocehnotjees.
essa de
que

169

16 pRaeruanaiddoosraç¸ ã˜ o

F O CO D O C A P Í´ T U LO POUCO depois da ressurreiç¸ ã˜ o de Jesus, os discí´ pulos se reu-
cqtnrCoeauiourramasannammiondratopaiomsasJs.r’eopads(oueoLsressenteaiafoanospv.craoJMtoro,aerãelaca˜eosejJcaueepr2ou.rn0vCooáp:v´1oaadm9mrv-eaee2rmlir2amoa.eo)meddbnMeoortluaeedasiendeseseãs˜ptedopauíi´ rrrsssideestigeneon:a,ti‘çsimoR¸raã˜asneoimgctdeqooibumsssc,aeoíeam´ plebiesulrseeelmssotpersrealíe´dernsasioe---.
dAaaitmsrarpejeoutrnót´ iârõˆ i˜naecseia lizariam! — Atos 2:1-7.
pbdmereoim2mJseoEovesívin´ tráifo´bmrpoesaanaé´srctaapudmalpooreo.tmres(s1eedddvPeeeossreaasddfar.oion5fhso:a9ors)omçi¸ mbaVereimapzlaod.prrEeeosmprparroeeoeuigcsotaisrdçdaa¸ ãe˜m,eona.onlo(gsoEsusdsfnoésa´ a.ssfs6oidr:1rremçe0¸ nau)㘠ónovR´ siisneõ˜scdedoesoa--.
1. Quando os discí´ pulos VdvAaeitdsuAaraelSumeenneMitnõi˜niteneesliatssete, émme´ riaoaonsreaCauisroni—spitão˜ ãao˜ roRtd.u[e1on]uminTdiaaeã˜midooebPdédú´a´mebslaeitscmesamiasjuntoinarstcaoqhudcaoaumtmarasodoianeEvsNsettrnouutsdtosioas-
egveamonaacruaCêrˆameaeilslsaesa—çbi¸ ãsr˜ttouaeaçrm¸àãa` ˜saotcroeodesdnuatargnmsurieõteo˜ ussersssrtoaaerserdqrevueegeuleiCaontrnsiêiˆõoasm˜ telb,osr?dh.ePuoCnoajoeórs´m?sqa?Eosusenoeméo´ qsfbusulaenesidnaraseomusdsneeainõc˜atietrasicltucuqhiudteoee-
se reuniram, que ajuda
Por que nos reunimos?
receberam, e por que a aça¸ ãds˜ oo3fardáNm´e-ãlI혴olsoir.aaéPs´ edolp,reuehedexoseesjsmeaseqLpmueloei ,aiJndeecmoolvruáá1´í´ ´-ar5leo1oq3seuáA´esbreEarqCduio,neJssesetoermuvuáaí´p´ dndoaaevsluopnsasaeuraLraeqeúLiu´ .enei(aDtào`pednauaratas-.
pl5i:ia1rsi2te;ur6aa:lm4m-9fe)onrQtteauplaeuncriddaoaesofesoriastrena.aeQçl¸ ãiu˜toaasncosdemogouaiunammaç¸ ãet˜ oossddaoeoipxraedrvemamda,neaesacpfiaalimceasí´r--
receberam? a Lei, negligenciando requisitos como se reunir regularmente

2. (a) Como Jeová´ nos dá´ ´
O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!
forç¸ a, e por que precisa-

Amdoosrdaeç¸ lãa˜ o? (b) FPaomr qí´liuaeé´at㘠o
em

ieFmaompqoí´ulriataa”dn,rtopeá?“´ gA(indVaeojra1a7aç¸5ã˜n.o)oetam

3, 4s.euOpqouveo?JeDovêˆ á´erxeeqmupelros.

de

N O TA
[1] Alé´ m de nossas reuniõ˜ es semanais,
cada famí´ lia ou cada pessoa é´ incenti-
vada a reservar tempo para adoraç¸ ã˜ o
em famí´ lia ou estudo pessoal.

170

para adorar a Jeová, ela perdia o favor de Deus. — Lev. 10:11;

26:31-35; 2 Crô. 36:20, 21. 5. Por que assistimos a
reuniões semanais e a as-
cos4 tPuemnesedetiarmà`bséimnangoogeaxetmopdlaosequmeanJaesnuos deixou. Ele tinha o sembleias e congressos
sábado. (Luc. 4:16) anuais? (Veja também o
quadro “Reuniões anuais
Depois da morte e ressurreição de Jesus, seus discípulos conti- que unem o povo de
Deus”, página 176.)
nuaram se reunindo regularmente embora não estivessem mais 6, 7. (a) Qual é´ o objetivo
de nossas reuniões?
debaixo da lei do sábado. (Atos 1:6, 12-14; 2:1-4; Rom. 14:5; (b) Como as reuniões va-
riavam de um grupo para
Col. 2:13, 14) Nessas reuniões, os cristãos do primeiro século outro?

não apenas recebiam instruções e encorajamento, mas também Os discípulos de Jesus se
reuniam para se fortalecer
ofereciam sacrifícios de louvor a Deus por meio de suas ora- e se encorajar

ç¸ õe5s,Dcaommeenstámraiomsaneeicrânat,iqcousa.n—doCoals.si3s:t1i6m;oHseà`bs.n1o3s:s1a5s.reuniões

semanais e assembleias e congressos anuais, mostramos apoio

ao Reino de Deus, recebemos força do espírito santo e enco-

rajamos outros por meio de nossas expressões de fé. Mais im-

portante, temos a oportunidade de adorar a Jeová por meio de

nossas orações, comentários e cânticos. Comparadas com as

reuniões dos israelitas e dos cristãos do primeiro século, as que

realizamos hoje podem ser diferentes na estrutura, mas têm a

mesma importância. Como nossas reuniões chegaram a ser

como são hoje?

Reuniões semanais que incentivam
“ao amor e a obras excelentes”

6 Quando o irmão Charles Taze Russell começou a procu-
rar a verdade da Palavra de Deus, ele percebeu a necessidade de
se reunir com outros que tinham o mesmo objetivo. Em 1879,

Russell escreveu: “Eu, na companhia de outros em Pittsburgh,

8. Quais foram alguns dos organizei e mantive uma classe bíblica para pesquisar as Escri-
assuntos abordados nos
primeiros discursos públi- turas, reunindo-nos todo domingo.” Os leitores de A Sentinela
cos?
9. Como a Reunião Pública foram incentivados a se reunir, e em 1881 já se realizavam reu-
mudou ao longo dos anos,
e como você pode apoiar niões em Pittsburgh, Pensilvânia, todo domingo e toda quar-
essa reunião?
ta-feira. A Sentinela de novembro de 1895 disse que o objetivo
NOTA
[2] Em 2013, mais de 180 esboços daquelas reuniões era cultivar “o companheirismo, o amor e a
para discursos públicos estavam
disponíveis. comunhão cristã” e dar aos presentes a oportunidade de se en-

corajar uns aos outros. — Leia Hebreus 10:24, 25.

7 Por muitos anos, a estrutura e a frequência das reuniões

variavam de um grupo de estudantes da Bíblia para outro. Por

exemplo, uma carta de um grupo nos Estados Unidos, publi-

cada em 1911, dizia: “Realizamos pelo menos cinco reuniões

por semana.” Eles realizavam aquelas reuniões na segunda-fei-

ra, quarta-feira, sexta-fei´ ra e duas vezes no domingo. Outra
carta, de um grupo da África, que foi publicada em 1914, di-

zia: “Realizamos reuniões duas vezes por mês, começando na

sexta-feira e terminando no domingo.” Com o tempo, porém,

nossas reuniões foram tomando o formato atual. Analise bre-

vemente a história de cada reunião.

8 Reunião Pública. Em 1880, um ano depois que o irmão

Russell começou a publicar A Sentinela, ele seguiu o exemplo

de Jesus e iniciou uma viagem de pregação. (Luc. 4:43) Ao fa-

zer isso, o irmão Russell deixou um modelo para o que se tor-

nou nossa atual RRuesusneillão“fPiúcbalriicaa.feAlinzudnecifaalnadroà` a avsisaigsetêmn,cAiaSeenm-
tinela disse que

reuniões públicas sobre ‘Coisas concernentes ao reino de Deus’”.

Em 1911, depois que foram formadas classes, ou congregações,

em vários países, cada classe foi incentivada a enviar oradores

habilitados a regiões vizinhas para proferir uma série de seis

palestras sobre assuntos como julgamento e o resgate. No fim

de cada discurso, o nome do orador e o tema do discurso para

a semana seguinte eram anunciados.

9 Em 1945, A Sentinela anunciou o início de uma campanha

mundial de Reuniões Públicas envolvendo uma série de oito

discursos bíblicos que tratavam de “problemas urgentes dos

tempos”. Por muitas décadas, oradores designados não só usa-

ram os tópicos fornecidos pelo escravo fiel, mas também profe-

riram discursos que eles mesmos elaboravam. Em 1981, porém,

etsobdooçsoossfoorrandeocriedsosfoà` sracomnogrreigeançtõaedso.s[2a]bAatséea1r99s0e,usaldgiusncsuressobsonçooss

de discursos públicos incluíam a participação da assistência ou

demonstrações; mas, naquele ano, houve ajustes nas instruções

e os discursos públicos passaram a ser proferidos apenas na

forma de discurso. Outro ajuste veio em janeiro de 2008, quan-

172 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

do os discursos públicos foram reduzidos de 45 para 30 minu- Estudo de A Sentinela,
Gana, 1931
tos. Embora tenha havido mudanças no formato, discursos
10-12. (a) O formato do
públicos bem preparados continuam a fortalecer nossa fé na Estudo de A Sentinela já
passou por quais mudan-
Palavra de Deus e a nos instruir nos vários aspectos do Reino ç¸ as? (b) Que perguntas
seria bom você fazer a si
de Deus. (1 Tim. 4:13, 16) Você convida de modo animado mesmo?

aqueles a quem revisita e outros que não são Testemunhas de

Jeová para ouvir esses importantes discursos bíblicos?

10 Estudo de A Sentinela. Em 1922, irmãos conhecidos co-

Vmiogiapepraergaripnroosfe—rirmidniisscturrossosenà` vsicaodnogsrpeeglaaçõSeoscieetdoadmearToarrdeiadne-

teira na obra de pregação — recomendaram que se realizasse

regularmente uma reunião para estudar a revista A Sentinela.

Essa sugestão foi aceita e, no início, os estudos de A Sentinela

eram realizados durante a semana ou aos domingos.

11 A Sentinela de 15 de junho de 1932, em inglês, deu mais

orientações sobre como essa reunião devia ser realizada. Usan-

do como modelo o estudo que era realizado no lar de Betel, o

artigo disse que um irmão devia presidir a reunião. Três irmãos

podiam sentar nas primeiras fileiras do local de reunião e se

ré´ epvoeczaarnãpoartainlehraomspeparrgáugnrtaafsosi.mpVriesstsoasq,uoe os artigos naquela
dirigente pedia que

a assistência formulasse perguntas sobre a matéria em consi-

ddeersasçeãmo.à` Dqeupeoliass,peelregpuendtiaas.quSee os irmãos na assistência respon-
fosse preciso dar mais explica-

ç¸ ões, a orientação era que o dirigente fizesse isso de forma

“breve e sucinta”.

12 Inicialmente, cada congregação podia escolher o assunto

da revista que a maioria queria estudar. No entanto, A Sentinela

REUNIDOS PARA ADORAÇÃO 173

13, 14. Qual é´ a história do de 15 de abril de 1933, em inglês, sugeriu que todas as congre-
Estudo Bíblico de Congre-
gação, e o que você mais gações usassem o número corrente. Em 1937, foi dada orien-
gosta nessa reunião?
tação para que o estudo fosse realizado aos domingos. Outros

ajustes que reestruturaram a reunião para a forma que conhe-

cemos hoje foram publicados em A Sentinela de 1.° de outubro

de 1942 (em português, janeiro de 1944). Primeiro, a revista

anunciou que haveria perguntas na parte inferior de cada pá-

gina dos artigos de estudo e que essas perguntas deveriam ser

usadas. Daí, disse que a reunião deveria durar uma hora. Tam-

bém incentivou os que comentassem a se expressar “em suas

próprias palavras”, em vez de lerem trechos do parágrafo. O

Estudo de A Sentinela continua a ser a principal reunião por

meio da qual o escravo fiel fornece alimento espiritual no tem-

po apropriado. (Mat. 24:45) Cada um de nós faria bem em se

perguntar: ‘Eu me preparo para o estudo da revista A Sentine-

la toda semana? E procuro comentar, se possível?’

13 Estudo Bíblico de Congregação. No início da década de

1890, após o lançamento de vários volumes de Millennial Dawn

(Aurora do Milênio), o irmão H. N. Rahn, um Estudante da Bí-

blia que morava na cidade de Baltimore, Maryland, EUA, su-

geriu a realização de “Círculos da Aurora” para estudar a Bí-

blia. No início, essas reuniões, que muitas vezes eram realizadas

em casas particulares, tinham um caráter experimental. Em se-

tembro de 1895, porém, os Círculos da Aurora já estavam sen-

do realizados com sucesso em muitas cidades dos Estados Uni-

dos. A Sentinela daquele mês sugeriu por isso que todos os

estudantes da verdade fizessem essas reuniões. Ela orientou

que o dirigente fosse um bom leitor. Ele deveria ler uma frase

e esperar a assistência comentar. Depois de ler todas as frases

de um parágrafo e considerá-las, ele deveria ler na Bíblia todos

os textos citados. No fim de um capítulo, todos na assistência

deveriam fazer um breve resumo da matéria.

14 O nome dessa reunião mudou algumas vezes. Ela ficou

conhecida como Círculos Bereanos de Estudos Bíblicos, uma

referência aos bereanos do primeiro século que examinavam

cuidadosamente as Escrituras. (Atos 17:11) Com o tempo o no-

me éf´ ocihmaumdaaddaoEsptaurdaoEBsítbuldiocoddeeLCivornogrdeegaCçoãnog,reegaaçcãoon.grHeogjae-,
ela

ç¸ ão inteira se reúne no Salão do Reino, não mais em grupos

nas casas dos irmãos. Ao longo das décadas, vários livros, bro-

churas e até mesmo artigos de A Sentinela foram usados como

matéria de estudo. Desde o início, todos os presentes foram in-

centivados a participar no estudo. Essa reunião tem feito mui-

to para aumentar nosso conhecimento da Bíblia. Você tem o

174 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

ADORAÇÃO EM FAMÍLIA

` MEDIDA que os ú´ ltimos dias avançam, a or- a estabilidade espiritual não só da família, mas
À também da congregação. Para ilustrar: a con-
gregação pode ser comparada a uma casa de ti-
ganização de Jeová tem se concentrado cada vez jolos. (Leia Hebreus 3:4-6.)[2] A estabilidade de
uma casa bem construída é´ determinada por
mais na necessidade de cada família ter um pro- dois elementos essenciais: a qualidade da fun-
dação e a durabilidade de cada tijolo. Se a
grama de estudo da Bíblia. (2 Tim. 3:1) Por fundação não for bem feita, a casa cairá. Mas
mesmo uma casa com uma fundação sólida
exemplo, o livreto Home and Happiness (Lar e Feli- terá problemas na estrutura se os tijolos come-
ç¸ arem a se desfazer. A congregação cristã foi
cidade), publicado em 1932, disse sem rodeios: construída sobre a fundação mais forte: os
ensinamentos de Cristo. (Leia 1 Coríntios
“Que cada família comece sem demora um es- 3:10-15.)[3] Membros individuais e famílias da
congregação são como os tijolos. As sessões de
tudo da Bíblia em casa.” E, em 1956, A Sentinela Adoração em Família dão a cada pessoa e famí-
lia a oportunidade de edificar a fé e mantê-la
de 15 de maio (em português, 1.° de dezembro) forte, à` prova de fogo. Pessoas e famílias fortes
resultam em congregações fortes. Será que oca-
incentivou todas as famílias cristãs a “realizar siões programadas para adoração em família
fazem parte de sua rotina semanal?
um estudo bíblico regular em sua própria casa,
NOTAS
para o benefício da família inteira”. Daí pergun-
[1] Algumas sugestões de matérias para a adoração em família po-
tou: “Estuda a sua família A Sentinela, em con- dem ser encontradas em Nosso Ministério do Reino de janeiro de 2011.
[2] As palavras de Paulo foram dirigidas à` queles que têm a
junto, numa noite antes da reunião?” “chamada celestial”. (Heb. 3:1) Mas, em princípio, seu conselho
se aplica a todos os cristãos.
Em 2009, a organização enfatizou a impor-
tância do estudo em família por ajustar a pro- [3] Para uma consideração mais detalhada dessa passagem
gramação das reuniões de meio de semana. bíblica, veja o número de 15 de julho de 1999 de A Sentinela,
Naquele ano, o Estudo Bíblico de Congregação páginas 12-14, parágrafos 15-20. Que tal ler essa matéria e medi-
passou a ser realizado na mesma noite que a tar em como se aplica à` s suas sessões de Adoração em Família?
Escola do Ministério Teocrático e a Reunião de
Serviço. “Um dos motivos para essa mudança”,
disse o Nosso Ministério do Reino de janeiro de
2011, “foi dar à` s famílias a oportunidade de
fortalecer sua espiritualidade por reservar uma
noite específica toda semana para a adoração
em família”. Então incentivou todos a “usar
esse tempo para estudar e considerar a Bíblia
sem pressa, de acordo com as necessidades da

família”.[1]

Por que a Adoração em Família é´ tão impor-
tante — algo que não pode faltar? Porque afeta

Será que ocasiões
programadas para
adoração em família
fazem parte de sua
rotina semanal?

hᴠbito de se preparar para essa reuni㘠o e participa nela dan-

d1T5ea.oEcQsrcuá´ otaillcaeodr?aooMoibnijsettéi´vroio do o seu melhor?
Escola do Ministé´ rio Teocrá´ tico.
15 de 16 de fevereiro de 1942, todos o“sNvaarnõo˜ eisteddaefasmegíu´ linaddae-

feira

mdBBoeraotuieoslkCtdalayerrndeB,eyrNsoBeooacvkrhablayeYmnro,arfqrokuir.aaeOEmnsciarcomoél´ anpã˜vodoicodaBaMadsreiobnrsevisriata,é´qsrneuiaoemTsdeeaeodtprceirocámi´ustliuacsnore”dnt,ioorarelncqeooumrue-

mndmooeã˜ssmotasebvmaraonapçpdo¸ orossimmCmoooardriapesrronnsGuootasoá”s´v.veheOriansbcaduinloritdsseoa,tdderearesatsocdtrsãe˜eodveeeenufsJiiecanoaoezvsáe´ecmocploaramejcguoasdmçe¸aãu˜rooop“qsouuivmreo-,

àcs` oos mcdooenç¸ aMgnriedngoiasçet¸ õmé´˜ reis1o9aT4oe3or,ecodrálo´ itvricrdeoto)oamCoousunprdsoeoui.ncAoTshSeseoenctrtiaontreilncaModuiendi1sit.sr°pyod(nCeí´uvjuer--l

R E U N I Õ˜ E S ´
ANUAIS QUE JEOVÁ instruiu todos os homens israelitas a
UNEM O POVO seˆ reunir em Jerusalé´ m trêˆ s vezes por ano.
DE DEUS (Êxo. 23:14-17; Lev. 23:34-36) O pai adotivo
de Jesus, José´ , levava toda a sua famí´lia a
Jerusalé´ m nessas ocasiõ˜ es. Outros homens
israelitas provavelmente faziam o mesmo.
De modo similar, o povo de Deus hoje se
reú´ ne trêˆ s vezes por ano em assembleias e
congressos. Alguns congressos foram
verdadeiros marcos histó´ ricos no
desenvolvimento da parte terrestre da
organizaç¸ ã˜ o de Deus nos ú´ ltimos dias.
Considere apenas alguns desses congressos
e o que os tornou marcantes.

1919: Cedar Point, Ohio, EUA
Esse foi o primeiro grande congresso apó´ s a
Primeira Guerra Mundial.
A obra de pregaç¸ ã˜ o ganhou novo í´ mpeto.
Foi anunciada a produç¸ ã˜ o da revista The
Golden Age (A Idade de Ouro, hoje Despertai!).

1922: Cedar Point, Ohio
Deu-se impulso à` obra de pregaç¸ ã˜ o no
discurso “O Reino”. Esse discurso introduziu
o estimulante apelo “Anunciai, anunciai,
anunciai o Rei e seu Reino”.

nho de 1M9i4n3is(teé´mriopToerotucrgáu´ têiˆcso, ffeovieerelairboordaed1a9p4a4r)adtirsesienaqruoe a Es- eM16n,isni1ni7sa.tvéA´ arioEassTcpeoeolccatrodá´stoitcéo´ cnsóic´ os?
cola do povo Explique.

dç¸ ãe˜ o1D6deoDuseRaienifní´icomi”o.,d—feal2“asrTerdiemima.n2tme:1ed5lhe. ourmesatgesrtaenmdeunashsaisstnêˆ nacpiarodceliaxmavaa-

muitos apavorados. cColmaytooinrmWão˜ ooRdwutohrethrfJorr.,dceujoouptraoi stienmha1s9i1d8o,
preso injustamente

ceetamloelm.m1“eeM9nn4tit3one.uhs“aePccloaaí´ nrmeagomumaisinemphas,areeevnrcotaiizaumsfaiqucí´uaaitradongeddsraaoifnfíi´ cdsneieal,dmfmaaaz.i”tenrrNhicdaouibselocnouuctraasnnofatisoc”a,e,vsà`dacmoistloseae--,

vmmdaiduuloaiittrooqdsumapeahriaiusvsmidlhéo´igaldiqboauisldiedecmoaedmeaerosoismodarepasodpCroeltcarâtyˆ noptocsú´inbtaél´ cidmcneoei.clchoAoosn.erfEsaicvaloaarlmlaehm,leheeeJleneeosnrviensác´ io.enuEboiluoae

1931: Columbus, Ohio 1961: Assembleia dos Adoradores Unidos
Adotamos o nome Testemunhas de Jeová´ . Foi lanç¸ ada num só´ volume a completa Tinragdlêuˆ sç¸ .㘠o
do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, em
1935: Washington, DC
mPvievulealrtáip´drpãi˜ maor”ea,irmsaeemvnepcz,rioeennnataednTaederermma.oRsevqeulaeç¸a㘠o“g7r:a9n,de 1992: Congresso “Portadores de Luz”
1942: Assembleia Teocrá´ tica do Novo Mundo, ESTeosssvteieé´fmtoiciuaon,hpeamrsimdSeãe˜ iorJoePocevotáe´nrrgserbaeulsirzsgaoodi,onRtneú´arsnseaixac-.iUonniaã˜lodas
realizada em 85 cidades em vá´ rios paí´ ses
OaRepdvreioslafceuç¸cãr˜isoao,rme“gPoiasszttrr—aadnpadoondoequcdaeup,raía´ tpru?ól”´ose1os7cflidameredcaeu 1993: Congresso “Ensino Divino”,
SoepgourntudnaidGaudeerrdaeMajuunndtaiarl,mhuaivteorimaauims saú´ ditos Kiev, Ucr∠nia
do Reino de Deus. Maior nú´ mero de úc´ nriiscto㘠ocsonbgarteizsasdoo: 7s.d4e02quneovseos
tem registro num
1950: Assembleia Aumento da Teocracia
FEosciriltaunraç¸ sadGareagaTsraCdruisçt¸ ã㘘os,deomNionvgolMêˆ su. ndo das ministros batizados.

1958: Assembleia Internacional 2011: Congresso “Venha o Reino de Deus!”
Vontade Divina
Esse foi o maior congresso internacional MDHimmaoiusanuntgiuvdeeerlmi.aaudAlmpAogronoacrgfojauél´motsei-tcnAeaatrmeegmmneilderainnecrmocaeisnpoosarnose,aqseqdeunuanetetenoanaomsdincpidmaaé´apsPeín´eodtsuttetoêlˆaofnedrc2ára´iraode
creoanlgizraedssoisntuams daec1id2a3dpea; ím´ seasissedree2u5n0irammil tdoodmainaaimndaogeqmuasnimdobóo´ liRcaei.no de Deus esmiuç¸ ar
em Nova York.
2014: Congresso “Continue a buscar
primeiro o Reino”
Mnoacrcé´ ouu. o centená´ rio do Reino de Cristo

177

‘CANTANDO A VERDADE’

O POVO de Jeová ama expressar sua devoção a ele por

cantar sobre ele e para ele. Por exemplo, quando Jeová libertou

os israelitas dos egípcios no mar Vermelho, o povo expressou

1879 1890 sua gratidão e admiração num emocionante cântico. (Êxo.
15:1-21) Mais tarde, cantar se tornou parte integrante da

adoração a Jeová no templo. (1 Crô. 23:4, 5; 25:7) No primei-

ro século, Jesus e seus discípulos expressaram seus sentimentos

a Jeová em cânticos de louvor. — Mat. 26:30; Efé. 5:19.

De modo similar, desde a é´ poca em que o irmão Russell e seus

associados começaram a redescobrir a verdade, usamos vários

cancioneiros em nossa adoração a Jeová. Explicando a impor-
1896 1900 tância dos cânticos, A Sentinela de 15 de fevereiro de 1896 dis-

se: “Cantar a verdade é´ um bom modo de incuti-la na mente

e no coração do povo de Deus.”

1905 1925

CanatJeeomvoa´ s

1928 1944 1950 1966 1984 ATUAL

disse: “Cheguei à` conclus㘠o de que o orador em si n㘠o é´ im- p1m8ro,á´ st1i9ch.aos(jaep)oarrCiaeonamtpaorç¸eõr˜geeacseç¸ b㘠oe-?
ncJpeoouol1rmav7t.áa´a,AEnaamtsiears.sme1Msm9iãs˜5abts9Eêlˆ,,nedsiacneasi.aaei“lroBeEmausoueãu˜ msepvrfrieoresáplre´ eaacmlmroeambmrcrboobprneardmvaaidzdeeeearmcdoeoapunsaovfpilairgraeapronça¸tãdra˜ootentiracúdá´il´ npamascaleirgionronmt.de”aaãe˜ edsms”o-, n(bo)ssPaosrrqeuuenicõa˜ enst?a(mVeojsaem
mnpcddrrvadivmnceepnneamsooiiiiooiaoiçaãrtasrnaacã¸nn11r˜sr˜seoámsoeletdo98´atsgginaetranJezaoVqnalierronolaRHateiceeumioboazrisIdrdolsuggveevanasoaosggsasaeloaauuáa.lrifoajaa,´iniosççe.eunnmn“fr¸¸nmterrõã,ptAHip˜˜iMiifemsieconteãerãraozugusa˜˜aooesnoaoriaaaraeosidna.ncdjttsmrnsnerEesdeioideoraaots,aãsbvoels˜eetlassedui,aoocépmuec,sç´iro.moe¸asmolStaenõrivdaeEle˜isnolrmeaeaiieardanooa,mtãdrsscfmiv˜niesãtvvooadoo˜nirmeptpoooiçze1nosoi¸,çudsouoacse¸nce9odergeaêereinMbihaˆi2ms.eermdotbepalasea8psoJnieieN1egsarámcodn,ader´tdmao9naaocasrasiaoesiv2dsuçsattsaçsa¸mmsrsteõeu¸sm3almtõorne˜céime˜´rneed,stacreodamMpisu1aueiaiasbenn.eaosor9bnamanixu—cgoeapn1.eoTniepltmirbõrn9iaaaNmçpeeD˜aserLḠase,ptdã´oogo.˜Rtaéeseisapsorlo´ciragr(re,ieiecelrMeécitoç—ar,aa´aaeo¸uácedupaõa´porrtmls˜stanIemndoioeuoissaszdtacrosipeiócsra.ãap´daoa1c˜aatf(RRví1otçsu´ao9oumo,ar¸raAe0uãeedba3n˜ersnsndmio:ugpaasien55lgieenq5iooeeismndo-,-crmsdsrs.4au1sS)iea”atAteemã.mti3:geeed˜çõel1Aao¸˜Etan)raõxreteSi3eroe˜voesnçoosseSedndds¸.pdisuiãsnrdite˜çanectealsao¸o.tnatoooaotaraivscR,vSrDiésnnand´doõhaedeereee˜ngtouucraammeisauerliooaaaêessss-------ˆ o quadro “Cantando a
verdade”.)
das nela ao pregar as boas novas?
20-22. (a) Por que celebra-
m(rCebeco)leesQbbaeuramepç¸obo㘠rerotnaetesofsdídi´cesoitoJierasvnàuo` osc??êˆ

A reuni㘠o mais importante do ano

amnd(Rtoiéãoo2´˜sor0mqtoeauJ.teedpr8saeru:e1iislCv7emir)pliévie´sQglodthilouiotõu˜aeée´ sqsqusdueudmie.zeeeAeerpslvseeeesdussinasmstostoêsaˆ omecsaguontumtoduriddaeoasool.saroe(ae1rvnsPeoCcácl´ oh.seoc-laErehos.lbae?a1rr,1adEla:es2esmsis3Cera-bome2rsrl6aees)bduuaEronoaasisçsãR¸m˜ãaou˜ eoornianergduutoiae---.

m— eJnot㘠aoo10re:1s6p.eito e a lealdade delas pelo Rei do Reino de Deus.
t∠n21ciaOdiermceãl˜eobRraursaseRlleefesiçe¸ ãu˜ os
associados reconheciam a impor-
Noturna do Senhor e sabiam que

çeta¸ oãlb˜aosri]ddleeedvenicaoó1´ mss8e8aer0qrrueddiaiosleissmzeae:dmP“aJibát´ atlfespambezunavrasgás´ rhduioo.ms.caa.onlrvepoemzsobqperuoaderroaéa´ ncsPoaoá.n´sstAgcuuomSeaeen[dCtdeineenleemloabsurdsaioe--

˜ 179
R E U N I D O S PA R A A D O R A Ǹ à O

Desde o primeiro século EC,
os cristãos se reúnem
anualmente para celebrar
a morte de Cristo

(Veja o parágrafo 20.)

Ssoesnhnoar.é´”poPcoaucdoa tempo depois, passaram-se a realizar congres- 23. Como você encara nos-
Celebração. Os primeiros registros que se têm sas reuniões?
24. Quando assistimos à` s
dessa reunião são de 1889, quando 225 pessoas compareceram reuniões, que oportunida-
des temos?
e 22 foram batizadas.
O grau de nosso
22 Hoje, não realizamos mais a Celebração como parte da desejo de nos
reunir revela
programação de um congresso. Mas, não importa onde mora- dqeuaDnetuosoé´ Rreeailno
para nós
mos, convidamos todos a estar conosco num Salão do Reino

ou num local alugado. Em 2013, mais de 19 milhões de pes-

ssoóadsecaeslseibstriarràa` mCealmeobrratçeãod,e Cristo. Que privilégio temos, não
mas também de incentivar outros

a estar conosco nessa noite tão sagrada! Você convida com en-

tusiasmo o maior número possível de pessoas para a Celebra-

ç¸ ão todo ano?

O que nossa atitude revela

23 Os servos leais de Jeová não encaram a ordem de se reu-

npiorrceoxmeompulom,fearradou. m(Hepbr.az1e0r:2i4r,à2` 5c;a1saJodãeo 5:3) Para o Rei Davi,
Jeová para adorá-lo.

(Sal. 27:4) Ele gostava especialmente de fazer isso na compa-

nhia de outros que amavam a Deus. (Sal. 35:18) E pense no

exemplo de Jesus. Mesmo na juventude, ele sentia profundo de-

sejo de estar na casa de adoração de seu Pai. — Luc. 2:41-49.
24 Quando assistimos à` s reuniões, mostramos que amamos

a Jeová e que desejamos encorajar nossos companheiros cris-

tãos. Também expressamos opodiesseé´joprdiencaippraelnmdeenrtae viver como
súditos do Reino de Deus, em nossas

reuniões, assembleias e congressos que recebemos esse treina-

mento. Além disso, nossas reuniões nos dão as habilidades e a

força necessárias para perseverarmos numa das atividades mais

importantes realizadas pelo Reino de Deus hoje — fazer e trei-

nar discípulos do Rei Jesus Cristo. (Leia Mateus 28:19, 20.)

Sem dúvida, o gDreauusdée´ nosso desejo de nos reunir revela quan-
to o Reino de real para nós. Que sempre valorizemos

nossas reuniões!

O Reino é´ ˇ Por que nos reunimos?
mesmo real ˇ Como você se sente em relação à` s várias reuniões?
para você? ˇ O que sua atitude em relação à` s reuniões revela? Explique.

REUNIDOS PARA ADORAÇÃO 181

17 Treinando
ministros do Reino

POR dois anos, Jesus pregou em toda a Galileia. (Leia Mateus

FOCO DO CAPÍTULO 9:35-38.) Ele visitou muitas cidades e povoados, ensinando nas

Como as escolas sinagogas e pregando as boas novas do R“eAincoo.lhOeintdaeé´ quer que
teocráticas preparam ele pregasse, as multidões afluíam a ele. grande”,
ministros do Reino
para cumprir suas observou Jesus, e precisava-se de mais trabalhadores.
designações
2 Jesus tomou medidas para expandir a obra de pregação.
1-3. Como Jesus expandiu
a obra de pregação, e que Como? Por enviar seus 12 apóstolos para “pregar o reino de
perguntas surgem?
Deus”. (Luc. 9:1, 2) Os apóstolos talvez tivessem dúvidas sobre
4. Quando e onde Jesus
foi ensinado por seu Pai? como realizariam essa obra. Antes de enviá-los, Jesus amorosa-

5. Que instruções o Pai deu mente lhes deu algo que seu Pai celestial havia lhe dado — trei-
ao Filho sobre o ministério
que ele realizaria na Terra? namento.

3 Surgem então várias perguntas: que treinamento Jesus re-

cebeu de seu Pai? Que treinamento ele deu a seus apóstolos?

E que dizer de hoje — será que o Rei messiânico tem treinado

seus seguidores para realizar seu ministério? Em caso afirma-

tivo, como?

“Assim como o Pai me ensinou, . . . eu falo”

4 Jesus claramente admitia que havia sido ensinado por seu
Pai. Durante seu ministério, Jesus disse: “Assim como o Pai me
ensinou, estas coisas eu falo.” (João 8:28) Quando e onde Je-
sus foi ensinado? Tudo indica que seu treinamento começou
logo depois que ele — o Filho primogênito de Deus — foi cria-
do. (Col. 1:15) Ao lado de seu Pai no céu, o Filho passou in-
contáveis eras ouvindo e observando o “Grandioso Instrutor”.
(Isa. 30:20) Em resultado disso, o Filho recebeu uma incompa-
rável educação sobre as qualidades, obras e propósitos de seu
Pai.

5 No tempo devido, Jeová ensinou seu Filho sobre o minis-
tério que ele realizaria na Terra. Considere uma profecia que
descreve o relacionamento entre o Grandioso Instrutor e seu
Filho primogênito. (Leia Isaías 50:4, 5.) Jeová despertava seu

182 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

Filho “de manh㘠em manh㘠”, diz a profecia. Esse quadro men-

cctaaedldtoeracdlnaesrmma:ia“tnJeehaoãv˜idáp´ e.ai.ara.doeenluesvmian,ái´pn-losotr.rauCstesoirmrtaqduoiebzeararc,odpreadraraesfaeeuerêsˆanclouclinaaocbobí´ bmelmio- J6e,s7u. s(ad)euQauseeutrseainpaóm´ steonltoos,
zeeirssooqousêˆ e?q(ubi)pJoeusupsatreamfa-
s[tfmosoeraezumi]en“çqble¸iiõenusso˜ ectfimeséoso´ rtflssiéaauos´orl”esba,ioorcrmu”eedmd.laceeo(solsJeatstmosliea.uaãu˜molon, toebJ1rené2e´eomsi:vni4lnhá9a´paem)eornO.ere[1nsn]tiPsrntEieaononiinaunqdauãoea˜roauoqsnaetustpuaeoemuesenesbFsaectéisgo´elmhuvmpeoiodaonroosaprre“eeruTqaesegluFairazeirlrraah.der”,oaiJozNleiiesznserueassuesr-- fornecido que tipo de trei-
mttlcr1moueeo5ssseeln6)onna(5fevtcoiQ,1eaoic06ormruos)ncmeedí,i´lcamnaqeutodriuroMsloeJoreteieésqnan´omartu1oavigeoe1máeiu´ irn,-ns(1Jeisàve,ní`n3a´ cesecp)gtiurl,looeeseuscímr´ ciodlsJdnhueemeepdseglsuousrootueessidaalgçi9c¸edsaãda˜s,uroesaep1ueru(ií0(g´vntvsc)euuaseo,ratlirmcsonrspsoíue´í?tc´ócmue´açusuD¸sõstl˜or:looeeoeoasljasp7noeabei)c1ósdçs´o,o¸6sepãoar˜tr-oedpo2sdnca3lro(íeoe´verf)qcges.ic[oceu,r2aoa]sssircmsípsO´ ocmi(oduvrnoeuoetalffrordroeecspaserriaí´dnacem1pdunroa4ía´ee-----, namento a seus seguidores
em nossos dias?
troomséa´ crualodEiaCn.teira na obra de pregar as boas novas no primei- 8, 9. (a) Qual era o obje-
(tdibov)oMCpoirnimniscotiép´ araiorledTueanoiEãc˜ srocá´ odtilecao?
détop´ a,eoRdpu7rateraeâ,iQˆ gentsumaecermeiuat“sd?eenissSszoetteiegsamrmustd,irubdosenoeiosnmahrnaseoodsdnsaoaúos´ tovvpmoiasaddsardaaiadis!saorDisaem?saroeJplnieicozanséa´çruou¸ rtõs˜,a.e,eonso.s”ts.Re.Rae(edemMoiiabtdaserttomaod.de2Rdsfa4eoeig:iar1mnnn4toaáe)e´ çcxrdS¸ õiri˜deemaerosDáah,´ teaiqirsumbeutsiioe---, nmdooeimvooidcnêeiˆ sastée´srmeiora?mnaaitsemefiacjiuendtae-

ngaaçm¸ 㘠oenetocoamsoeucsusmegpuriirdocorems sobre como pregar fora da congre- N O TA S
responsabilidades especiais dentro [1] Como sabemos que o Pai instruiu
o Filho sobre como ensinar? Pense nis-
dela. to: o amplo uso que Jesus fez de
iulumsatrpaçr¸ oõ˜ feesceiamresgeiusternasdianoséc´ cuumlopsraiuntes
Treinando ministros para ser evangelizadores do seu nascimento. (Sal. 78:2; Mat.
brnilioeã8˜ .ioaAAsd,eopcroSagrneatrginvrriieçzd¸soasoço¸—sãs˜ oapendaorereasJuet4nor0ievõ,iᘠ´nephsaoárc´ roomé´ mnpug,oirtvoeoogstadeicrmeimoDpnão˜ eaouitssesmd—paaucrdosaiamaodnoomteaaiisnrRsaiesemtnué´a--- 13:34, 35) Com certeza, o Autor dessa
profecia, Jeová´ , determinou com muita
dseedveá´mriuasndesicaol claosm. eç¸ aram a providenciar treinamento por meio antecedêˆ ncia que seu Filho ensinaria
Mescionliastcéo´ rmioeTç¸ oeuocarsá´etricroea. lCizoamdaoevmim1o9s43n.oSecraáp´ qí´ tuue- por meio de ilustraç¸ õ˜ es, ou pará´ bolas.
lo 9 Escola do — 2 Tim. 3:16, 17.
anterior, essa [2] Meses depois, Jesus “indicou ou-
tros setenta e os enviou, aos dois”,
ppdoiaaoslrcbadujeuartssieoavsosrcosndelaeauslasdreeeomrumapnaridpõe˜ aeefnsofaaicslooatnrmageirfeneismgamarcoodi,seoienslsotatouiusvé?d´a,aNrtnraãet˜ oeiJnse. oapOrvaáor´oanbppojoertvmoiovfeiondrieiprsrtDbié´noreicnuoiss-. para pregar. Ele també´ m lhes deu
treinamento. — Luc. 10:1-16.

TREINANDO MINISTROS DO REINO 183

(Sal. 150:6) A escola preparou todos os irm㘠os e irm㘠s matricu-

10, 11. Hoje, quem pode lnaadmosenptaoraé´ sderadmoinpiosrtrmosedioodRaerineuonmiã˜aoisdeefimcieeinotedse. Hoje, esse trei-
semana.
cceuuqrrusríaa´crluéal´ ooE?socbojleatidvoe Gileade, éi´ncí´1hc0iaomEnsaacdosoelagduBeníE´ bdslaci-cofaelaidrBaeíd´Gbeliil1cea.a°dddeeedGfaeivlTeeaorderierreoddadeeTVo19rigr4ei3ad.. AeOVeqsigcuoiealahteofvojeei
de seu

12, 13. Que impacto a Esco- dconureoirgtsceiaanmrmaaplpmoeoseicnnmottleeuagnearldaqaliubapoel.larearMsadqaaousp,esaedjrráea´ vseitdçsr¸ etoeãi˜ onmouaeirtsmuspiboiaornlongá´uerdimireooas2emm0e1oo1aud,ltgasrulóoi´ mdspasodleudervgedomaosr
DolabêˆdruaemmGieulexnaedmdiaepltldoeme. ptridegoanç¸ ãa˜ o?
1sd4ãe˜ .oqAuusmêˆ e?as(cpVooeljadasetrtaoemosacbrpéá´´mrtoicvoaas socssmteroeeeiombnnrjem1ojivti1evnoceitomçsani¸êQltdovmˆ vdxraoeeuuiediptrsfnauteoouolftamtonerésqoe´ srdumvoseqtaveeseupotmidtaedaauboejreliedsajainneiadnopnntdtfatiaotaiavcedoerloasrgetnsdbeisredãcsoa˜adoiopesllpecsuodcecaupnasusuarriuspdrrrrnPiaeírsee´tcaíaacs:´sucuirlp“ouaaaadlFoolviblmesoosr—rséaar´anidtasgipdean,adnecliecbeeoEaseueccDçsnes¸tteosõvcee˜ieráloaer´iluarriasnlnti.oas.agafosésAedes´sleedlpaeiaséz´joGapmluamusreçida¸nlcaiãeá˜sdio´loeaas-uisln.idis”onossufe,snoor—?mses,áau´CnrEpupddtiefoomaeeeré´srr----.
quadro “Escolas que trei-
pnaá´ mginmai1n8is8t.r)os do Reino”,

4:11.

tvpdrieieral1aial2nmdaeQemsecpumeorenleatigm,mo[a3,ç]pa¸ ãdiea˜ soec?oitdxosDaename1dsEid7oss0esciuo1opml9naa4áí´´d3sreei,exosmeG.smaiEflipoelselraodsmdeefda8atdez.e5oemz0sme0letoimpbdenoosGmosnoiamlaeusoaisndbpoierasasdtjséáme´a´rrisusoaeenmrue--

nvmtriãea˜i1osi3pnshioaoCanunvodcáino´oarssinoiopdesuuenttrbohrelomuiocsmaaqprduapaoemruraaebcsalfoidadcnzoaitaedeRnrocteeroei.unirmonaoeonsuJamaodpobeã.˜ rroaaE,mmoemnidnmleíu´ cuagiioatporàr`eseosgcboaarnçs¸aãdo˜ ooes,nphdoúa´ es--

blica organizada quase parou por completo durante a Segun-

cg1pdí3aua´ pçb¸imGão˜loi,uicsonaesrdsoiroomaJnraeáMip´ssrsãiu˜ lioooons.cndMafái´oiarsurilo.mintsEooamcsdpoooanausí´csgtee.ormnoNststoroGfaoerdiranleeamtama1dn9seeet4noue9v,ss,tinahaeodsvafaovofmisiramçd¸ omaedstpeiavoenqomiosus.secnAldieadepaaprddnirneeoezs--,

maiores; depois, passaram para outras cidades. Eles incentiva-

N O TA S pnntnreaaeeosmii1rrr4rJaooaecIs,spOor.uaãmm˜OulotEtã,as˜resodeanczsosoeqtslSulueoa.ossasHilcBsoatoeosesí´ blmji4aeerl0os,isocfh%soatsáejr´eádpoç´mu¸ eoacaslrsarjeuaeáis´dsstdCtsoidacuesareardsamvs2aam.e1inimsA6stmseCmiEcsourosineiilmcstátoop´orãolu˜usiaootbpasrsdlioiseooscseunaaaSdrdetEeieosrirsesrorvecaestinomsço!¸v[lodr4ao]neoldBxavRecerí´ ebrepPllieeiiincnmoooa---

[3] Alguns cursaram a Escola de Gilea-
de mais de uma vez.

[4] Para mais detalhes sobre o im-
pacto que missioná´ rios formados em
Gileade têˆ m no campo mundial, veja o
capí´ tulo 23 do livro Testemunhas de Jeová´
— Proclamadores do Reino de Deus.

184 ´
O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

sentido espiritual e a tomar zelosamente a dianteira na obra O irmão Lloyd Barry
de evangelização.[5] Todas essas escolas teocráticas são uma po- ensinando na Escola
derosa prova de que nosso Rei tem equipado plenamente seus do Ministério do Reino
seguidores para cumprir seu ministério. — 2 Tim. 4:5. no Japão, 1970

Treinando irmãos para cuidar de responsabilidades especiais 15. De que maneira ho-
mens em posições de
15 Pense na profecia de Isaías que fala de Jesus sendo ins- responsabilidade querem
truído por Deus. Naquela “escola” celestial, o Filho aprendeu imitar a Jesus?
a “responder ao cansado com uma palavra”. (Isa. 50:4) Jesus 16, 17. Qual é´ o objetivo
aplicou essa instrução. Enquanto esteve na Terra, revigorou os da Escola do Ministério
que ‘labutavam e estavam sobrecarregados’. (Mat. 11:28-30) do Reino? (Veja também
Imitando a Jesus, homens que servem em posições de respon- a nota.)
sabilidade querem ser uma fonte de revigoramento para seus
irmãos. Por isso, várias escolas foram criadas para ajudar ir- NOTA
mãos qualificados a ser mais eficientes em servir a seus com- [5] As ú´ ltimas duas escolas mencio-
panheiros de adoração. nadas foram substituídas pela Escola
para Evangelizadores do Reino.
16 Escola do Ministério do Reino. A primeira turma dessa
escola começou em 9 de março de 1959, em South Lansing,

TREINANDO MINISTROS DO REINO 185

Primeira turma da Escola Nova York. Superintendentes viajantes, bem como servos de
de Treinamento Ministerial congregação, foram convidados para um curso de um mês de
realizada em Malaui, 2007 duração. Mais tarde, o curso foi traduzido do inglês para ou-
tros idiomas, e a escola aos poucos começou a treinar irmãos
NOTA em todo o mundo.[6]
[6] Hoje, todos os anciãos são bene-
ficiados por sessões da Escola do 17 Referente ao objetivo da Escola do Ministério do Reino, o
Ministério do Reino, que têm durações Anuário das Testemunhas de Jeová de 1962, em inglês, disse: “Nes-
variadas e são realizadas com interva- te mundo muito corrido, um superintendente na congregação
los de alguns anos. Desde 1984, servos das testemunhas de Jeová deve ser um homem que pode orga-
ministeriais também recebem treina- nizar a vida para dar a devida atenção a todos na congregação
mento nessa escola. e ser uma bênção para eles. Ao mesmo tempo, ele não pode ser
um homem que ignora sua própria família em benefício da con-
gregação, mas deve usar de bom juízo. Que oportunidade ma-
ravilhosa tem sido concedida aos servos de congregação em
todo o mundo para se reunir na Escola do Ministério do Rei-
no a fim de receber o treinamento que os ajudará a fazer exa-
tamente o que a Bíblia diz que um superintendente deve fazer!”
— 1 Tim. 3:1-7; Tito 1:5-9.

186 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

mMaiartsmeisi1nnni8mãi˜icossiTttsoceéo.´sorrdoViimaoooiooscoduêpˆoJpeõun˜osRemãuvm˜ oeosai,ndevvsomeaãi˜.lsoDoipCtreuariouázm´ metasinactouceafommoaorsnaassqjtiiauepmddeaodo?laeabrpQaverrrneuedavenaeifbngdiucoodeimrnroaaaddmmaoaonnsenpacncaie,itããl˜o˜ueaoosmsEpcoosaeuclroaoasu,selveasreeirvlddevuosoooss, 18. DCeoums oé´ todo o povo
bMeinneisfticé´ iraiododopela
de

Escola do

Reino?

tmosmmCeãr˜osãoeig1˜nrno9avpuistnisoaomOtirjezaeGpauransiaçotpav¸trãrveeo˜laaoesrnas.driemsrnaEáme´madovssneãecsre˜ itiooaomrsessslaao—sbeesbu?rmsêopaˆct(nsne1oepçrocl¸doãavTi˜ceãosise˜rsioCsáçip´f¸so.tõooa˜in5eccrmrsao:aaa1mnisd1oss.ges)uuãrApa˜trEeoresrgsaseCdsacsppeoceoosaeinmoFsnrhgacnisilodorsaiaeaslambiagãlssi˜ sa,ole—içnpsqd¸ õudsau˜aaepredesqsaee.eudErradiaãn˜njmloeusitnfiedatnitnrciaroesadroideneddifonarioas---- 1Cv9iso.imoQniusase,㘠eoouqdtueraaElsné´esosicnoooblasjseutpaiveor -
delas?
e2z“e0eor.nqsqPiuunoeear dtqvoooudsceoêpˆJseeossnrutóJás´ ´esopdsvôeoˆ ácd´m”ied,oiddsio-
a fazer?

scbpeiareuisnaestaetedrssapotesiormisntauccoauBmlmií´dbpaalisrdaiperirneseuccaeaionspstômaiˆ vrsaueomimvteaolsphsrraáeis´ rtsmiqpcuoaã˜enopsJsreaioabnviccláií´u´ dpciaiododnaserfsbid.oí´ beuOlsisacuoocasussprnesruooó´ sss-

cuidados. —dú1´ viPdead,. 5:1-3. messi∠nico tem se certificado de que
20 Sem o Rei

çdIdeers¸seeãsoi˜sacsuzoe.eeest.ub5rrEtsee4rqFeime:qgnui1iluunao3ehmeia)sotdmonQveotedonereumoemsntesostldenostnqmearóóu´jée´s´afbsieomnnersnnesaootmdtbosmeeoesjoaasmmososjmsueadtudRo“iresesaseenqrieisdnsluetaeeiageenvcdmuniaaoodidoddsipacsdo.oo:rsTomriJlnseooepsaodccao.niavorpPtádt´iaoeoJrotelrrarotoràerei`visbespánnsi´pj”nloeooei.ta,runsi(imJsvtoJesaouoseepauãudnd˜ lrositemosFoppv6tieoleqôo:nh4ˆidudstto5iooeee-,;

tfoé´ rritoe.s para que possamos realizar plenamente o nosso minis-

O Reino é´ ˇ Que treinamento Jesus recebeu de seu Pai?
mpaersamvoocrêeˆ ?al
ˇ Como o Rei tem treinado seus seguidores para
ser evangelizadores?

ˇ Como irm㘠os qualificados têˆ m sido treinados para
cumprir suas responsabilidades?

ˇ Como vocêˆ pode mostrar que valoriza o treinamento
fornecido pelo Rei?

TREINANDO MINISTROS DO REINO 187

ESCOLAS QUE TREINAM
MINISTROS DO REINO

NMOINSISSATVɴ IRDIAO ECRISTØ O Arnie, um superintendente viajante veterano,
cvaomdifeí´cniltao:lh“aEruosgaoguuterjoasvnaoqsuoalnhdoos.eErsasacr[iarenuç¸ anie㘠oa]chmae-
Objetivo: Treinar publicadores para ser leatoojcuu,odvJnaeocoruevanáa´ tDmrgaaeeçnu¸ ãahs˜ ojan.uradScoocouuonnfmagiarauenpigtçr¸aoaeç.¸ngãPr˜doaeoterrotnmpéo´ ecenlimaoicicdanaesipssdtsaéee´criitrdoreae.s”dipneiaradmçe¸ ãe˜ on-
pregadores e instrutores eficientes das
boas novas. ˜
Duraç¸ ã˜ o: Contí´ nua. ESCOLA PARA AN˜CIÃOS
Local: Sal㘠o do Reino local. DE CONGREGAǸ ÃO [1]

PmnpcMooraeiimrsnnnticdtisoceí´atpiépàs´iB`rouasiíos´pnbreetclCieurrairsinnsi:estitõTtãev˜˜ãoeon˜ivosdsde,..oemcPnsoateqnermucadoesahreadaRsmarsemmiausottnecrniimoãci˜ amourlcVeaoogris,dmufaelaanoelress-i- Objetivo: Ajudar os anci㘠os a aprofundar sua
desapdieristunaalicdoandgereegaaçc¸ ãu˜ oid.ar de suas responsabili-
Benefí´ cios: A reuni㘠o de meio de semana Duraç¸ ã˜ o: Cinco dias.
SLoalcã˜aol:dEoscRoelhinidooppróe´ xlaimfioliaolu; guemralSmaleã˜noteduem
innofos remnsaiçn¸ õa˜ eas fdaezemrapneesiqrauilsóa´ gsiceaa. Taapmrebseé´ nmtanros Assembleias.

ensina a escutar os outros e naã˜poensós´ anransas ne- NOTA
cessidades espirituais deles, [1] Essa escola ainda n㘠o é´ realizada em todos os paí´ ses.

nossas.

188

Participantes: Anci㘠os, que s㘠o convidados PBaetretlicoipuavnotleusn:tMá´ reiomsbtreomspeofertái´ vrioossdaaprfaomvaí´dliaosde
pela filial.
Benefí´ cios: Veja o comentá´ rio de dois irm㘠os para servir em Betel por um ano ou mais, que
da 92.a turma dessa escola em Patterson, Nova s㘠o automaticamente matriculados.
York, EUA: aBneonsef8í´ c0i,ods:izD: “eEmsseetrtiruesin,aqmueenfteozmeeslsheorcouurmsoeunsohsá´ -

“Aprendi muito do curso, que me ajudou a examinar bitos de estudo e ajudou ainmstreuptorerpesa,raorcuparrría´cuulmo ae lon-
a mim mesmo e a ver como cuidar das ovelhas de ga carreira em Betel. Os os
Jeová´ .” conselhos prá´ ticos me convenceram do amoroso inte-
resse de Jeová´ e de seu desejo de me ajudar a ser bem-
“Esse treinamento vai me acompanhar pelo resto
da vida.” sucedido no meu serviç¸ o em Betel.”

ESCOLA DO SERVIǸ O ESCOLA PARA
DE PIONEIRO
EVANGELIZADORES DO REINO [1]
mObenjetteivoos: eAujumdianrisotsé´ rpioio’.n—eir2osTiam‘e. f4e:t5u.ar plena-
Duraç¸ ã˜ o: Seis dias. Objetivo: Dar aos que est㘠o no serviç¸ o de tem-
po integral treinamento especializado para se-
SLoalcã˜aol:dEoscRoelhinidooppróe´ xlaimfioli.al, geralmente um rem usados mais plenamente por Jeová´ e sua
onsdeaerugmdaopnssaiezíp´rsav.açi¸Frrãa˜oocrso.memMravoudirioptoosionscndodeemoirhsoám´fsomeernsmapoiasesdcndioeaescis5ess0tã˜seoiamdndapoedosseripgáe´ -o-m-
Participantes: Pioneiros regulares por pelo me-
nmcriuonerstnseuatnermdaeemansnãt˜aeooe,disqnecfuoocelirarmscãnu˜ aooidtsomo.ús´aPlttdiiromaicneuoeslsiacrcoodilsonascqpouaeuealotnnooãsm˜ usopapteoi-c-a- rios para iniciar e expandir a obra em lugares
dem ser convidados de novo.
Benefí´ cios: “Esse curso me ajudou a enfrentar desa- isolados.
fios no ministé´ rio e na minha vida”, diz Lily. “O meu Duraç¸ ã˜ o: Dois meses.
modo de estudar, ensinar e usar a Bí´blia melhorou
camopunoigitaroer.goEasçs¸ tãao˜ onu.c”im㘠oasisebceomntrpirbeupiarrpaadraapoacrareascjuimdaerntooutdraos, Llã˜oocadlo: ERsecionlohioduoSpaellãa˜ of ilial; geralmente um Sa-
Brenda, que já´ cursou essa escola duas vezes, de Assembleias.
comenta: “A escola me ajudou a ficar mais concen-
cNtroaãn˜dosactieêeˆnnmhcioaasdesúu´avnitdmoasedecesopnqicrueietnutJaeraiosrv,áea´ mé´fogarejtnuaedlreaocrseoro!um”trionsh.a Ppcccoaooasmnraitdniiascitç)ei¸ põdg˜eaeirnsasnptltrdoe(eesisr2i:smç3¸eOã˜rãoe˜ svoi6“qrsE5uosioesna-ldnemteseotiesrhã˜oacoá´sqo,mnumioira!mbissEeoãn˜nrasvveisiscçaoa¸eo-lúsmt´ sddeieideer”aate.esdmee -e

ESCOLA DE INICIANTES (Isa. 6:8) Todos os que cursam essa escola pre-
EM BETEL
cisam estar no serviç¸ o de tempo integral por
Objetivo: Ajudar os recé´ m-chegados em Betel
a ser bem-sucedidos no seu serviç¸ o. pelo menos dois anos seguidos. Os casais pre-
Duraç¸ ã˜ o: Quatro horas por dia durante há´
quatro dias. cOissaimrmeã˜sotasrpcraescaisdaoms ser paenlcoiãm˜ oesnoous dois anos.
servos mi-
Local: Betel.
nvrciooiossnt.degSerrieeassuiesssaospsafoirlereiasgpcli,eoolhlnoaaavmeiessertpáni´ vaouersrmadddaoiasriprseouiannnnfíi´oov㘠ersomlcnnoaoonç¸sõst˜ eeercsruiattoói´-s-

interessados.

pbpBaloeicrnsaaietifCpví´ coaairssoaasdi:IserRmCpeerãc˜iseosstbsoãe˜ aSomsos.loqtEseumiemrocu2sui0ter1osa3asr,EcaoosmcmCoaoelanrEptBsáoc´í´rboiGloliacosa-Bí´ -

vernante aprovou combinar essas duas escolas

189

Turma de Gileade — Patterson, Nova York

em uma, chamada Escola para Evangelizadores Benefícios: Lade e Monique, um casal dos
do Reino. Agora, os benefícios do curso serão Estados Unidos que já está em sua designação
experimentados por muito mais pioneiros fiéis, há vários anos, dizem o seguinte:
incluindo irmãs solteiras.
“A Escola de Gileade nos preparou para ir a qualquer
ESCOLA BÍBLICA DE GILEADE lugar no mundo, arregaçar as mangas e trabalhar com
DA TORRE DE VIGIA os nossos queridos irmãos”, diz Lade.

Objetivo: Os formados podem ser designados Monique acrescenta: “À medida que aplico o que
como superintendentes viajantes, missionários aprendi da Palavra de Deus, sinto muita alegria na
em campo ou betelitas. Por fazerem bom uso minha designação. Vejo nessa alegria uma prova do
do seu treinamento, eles ajudam a fortalecer e amor de Jeová.”
estabilizar a organização das atividades no mi-
nistério de campo e nas sedes. ESCOLA DO MINISTÉRIO
DO REINO
Duração: Cinco meses.
Objetivo: Treinar superintendentes viajantes,
Local: Centro Educacional da Torre de Vigia,
Patterson, Nova York. anciãos e servos ministeriais a cuidar de suas

Participantes: Casais, irmãos solteiros e irmãs responsabilidades organizacionais. (Atos
solteiras que já estão servindo em alguma mo-
dalidade do serviço de tempo integral especial. 20:28) O curso abrange situações atuais, ten-
Missionários em campo que ainda não cursa-
ram Gileade, bem como pioneiros especiais, çd¸ õêensc.iaEssseaneescceoslsaidé´ ardeeasliizmaeddaiactoams das congrega-
betelitas ou superintendentes viajantes e espo- intervalos de
sas podem ser convidados pela Comissão de
Filial a se candidatar. Os candidatos devem fa- alguns anos, segundo o que o Corpo Gover-
lar e escrever em inglês.
nante decidir.

Duração: Em anos recentes, tem sido variada.

Local: Geralmente, um Salão do Reino próximo
ou um Salão de Assembleias.

190

Pquaretsicã˜iopannotteifsi:cAadnocis㘠poesleo servos ministeriais, circuitos em seus respectivos territó´ rios. — Luc.
superintendente de
12:48b.
qciurceusiãt˜ oo;cboenmvidcoamdoos superintendentes viajantes, Duraç¸ ã˜ o: Dois meses.
pela filial.
Local: Centro Educacional da Torre de Vigia,
cBiseon,erfeín´ coiovas:o“âOˆ nicmuorsdoo, semanbcoiãr˜aosseejaoscoamjupdaacatomeacnotne-r
Patterson, Nova York.
Jaeoavleá´g.rAianeciã‘a˜ osp,rtoacnedtoerncoovmosocohmomoevnest’ernaonsoesr,vaiçp¸ orednedem Posãua˜ ordtciecoiCnpovaimndtaiesdsso:õ˜ sMespeedmloabPCraooís´ msdeiesssuC㘠aoosmdeeisspsSõoe˜ resvasisçd,¸ oeqdFuioelial

a pastorear de forma eficaz e a estar unidos na mes- Corpo Governante.

ma maneira de pensar.” — Quinn. Benefí´ cios: Lowell e CNaigréa´ rciau.rsaram a 25.a tur-
ma. Hoje servem na
“Esse treinamento foi equilibrado — edificou nosso

saupgreesç¸toõ˜ eesspsiorbitrueacl,omnoos alertou de perigos e nos deu “Fui lembrado de que, n㘠o importa qu㘠o ocupado eu
cuidar bem do rebanho.”
esteja poauraquaegrtaradbaarlahoJemoveá´ tée´ nahbaosaideospdiersitigunaaliddoa,doe”s,e-
— Michael. gredo

ESCOLA PARA diz Lowell.
SUPERINTENDENTES DE tsSdeuuennuattaonerdsaepeneomssisncaaáon´ -slelaoeir:aal“esSomieumbteprruolaesns.”d,㘠etoecunohmnosaidgeloiçea¸ ãsp˜ toruedqsáeu´ -nleotaaarpnutrmeesnad-se-
CIRCUITO E SUAS ESPOSAS [1]

Oa sbejretmivaoi:sAejfuicdaazressuepmersienrtveinrdaesnctoesngdreegcairçc¸ õu˜ eitso,

a a‘trpaabsatolhraerararodsuqaumeeenstte㘠onoaofaslaseruesncouiednasdinoasr.’ Idromtãr˜ oeisneamirmenã˜tsosteeobecnráe´ tfiiccoiam
e

— 1 Tim. 5:17; 1 Ped. 5:2, 3.

Duraç¸ ã˜ o: Um mêˆ s.

Local: Escolhido pela filial.

Psuaarstiecsippaonstaess,:qSuuepseãr˜ oincteonndveidnatedsods epceilracfuiiltiaol.e
Bncuoanerianoã˜jroeagfrdaí´ coneisioczaiasrdçm:¸ ãa˜“ão˜Ocooasnunagmorqseesugnoaetmçao¸ ãpu˜ or.se.eVçrO¸ oivmipmcoueoslrassaoelintddaeeecmreafsbonsériç´¸dtmaaaldddeeeceesJdrteaesacueosnu-
qqtseãuu˜noeeh,,Jaseeeomduvebáo´ odborajsaertaocimvosonuasp.pe”relihr—niocnsiJtpoeoanueldléae´etnaéCtj´ uemodvenaiasrnmjaoieons,tiaerplmgvrueiãmz˜mopseaoairrreavopeutrrueetrmeran--

ma, 1999.

ESCOLA PAR˜ A MEMBROS
DE COMISSÃO DE FILIAL
E SUAS ESPOSAS

dlOaaferbeeFtjseailtmdiiaveloaBa:seAcctuojeuilnd,dgadarrarermgmaaeeçtl¸ meõh˜ neobçsr¸rãe˜odosasaudspeuaetpCrivevoiridmsviaiosidsãn˜seoaõs˜ redqsouse

˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙À` esquerda:
Suprimentos de
socorros enviados

da Suíça para
os irmãos na
Alemanha, 1946

`
À direita:
Reconstrução de
um Salão do Reino
no Japão após um
tsunami, 2011

SEÇÃO 6

APOIO AO
REINO

Construindo locais
de adoração e prestando
ajuda humanitária

ˆ entra em seu Sal㘠o do Reino e mal dá´ á´ gua potá´ vel. Os itens doados s㘠o arrumados
VOCÊ de modo ordeiro. Irm㘠os e irm㘠s fazem fila
para reconhecêˆ -lo. Vocêˆ sempre teve orgulho
desse lugar. Talvez tenha até´ boas lembranç¸ as para entrar e pegam o que precisam, muitos
cceorntsatrfouçr¸m㘠oa,dveolecêaˆ lt-em deles enxugando lá´ grimas de alegria.
de quando participou na Jesus disse que uma caracterí´ stica marcante de
guns anos atrᴠs. Mas, de seu povo seria o amor uns pelos outros. ( Jo㘠o
ainda mais orgulho dele agora, pois está´ sendo T13es:3te4m, 3u5n)haNsedsteaJeseoçv¸ ãᘠ´ ot,êˆ amnadleismaroenmstorsadcoomamo oasr
cdreisatjãu˜ odapohrummeainoitdá´erisau.aTsocdoonesstrsueça¸ õm˜ esore és´ eprrvoiçv¸ oas
usado temporariamente como centro de ajuda de que vivemos sob o governo do Reino à` s
humanitᴠria. Depois que uma recente tempes- m㘠os de Jesus.
tade causou inundaç¸ õ˜ es e enormes estragos na
regi㘠o, a Comiss㘠o de Filial organizou sem de-
mora uma forma de prestar ajuda à` s ví´timas,

fornecendo coisas como alimento, roupa e

193

18 Como as atividades do
Reino são financiadas

CERTA vez, um ministro da Igreja Reformada perguntou ao

FOCO DO CAPÍTULO irmão Charles Russell como as atividades dos Estudantes da

Por que e como o Bíblia eram financiadas.
povo de Jeová apoia
financeiramente a “Nunca fazemos coleta”, explicou o irmão Russell.
obra do Reino
“Como vocês conseguem o dinheiro?”, perguntou o minis-
1, 2. (a) Como o irmão
Russell respondeu a um tro.
ministro que queria saber
como as atividades dos “Se eu lhe disser a mais simples verdade sobre isso, você di-
Estudantes da Bíblia eram
financiadas? (b) O que ve- fsiocaislvmêenmteà` sancorsedsiatsarreá”u,nirõeess,ponnãdoevueeRumssneelln.h“uQmucaenstdoo[daes pes-
remos neste capítulo? cole-
3, 4. (a) Que confiança
Jeová tem em seus adora- ta] passando em sua frente. Mas notam que há gastos. Dizem
dores? (b) Como os
aisproaieloità`ascomnossttrruaçrãaomdsoeu a si mesmas: ‘Este salão custa algo . . . Como posso dar algum
tabernáculo?
dinheiro para essa causa?’”
NOTA
[1] A Sentinela, 15 de julho de 1915, O ministro olhou para o irmão Russell pasmado.
páginas 218-219.
“Estou lhe dizendo a pura verdade”, continuou Russell.

“Elas realmente me perguntam ‘Como posso dar algum di-

nheiro para essa causa?’ Quando alguém recebe uma bênção

e tem condições, deseja usá-la para o Senhor. Se ele não tem

condições, por que deveríamos pressioná-lo a fazer isso?”[1]

2 O irmão Russell estava realmente falando “a pura verda-

de”. O povo de Deus tem um longo histórico de fazer contri-

buições voluntárias para apoiar a adoração verdadeira. Neste

capít` ulo, veremos alguns exemplos bíblicos e modernos dis-
so. À medida que considerarmos como as atividades do Rei-

no são financiadas hoje, cada um de nós fará bem em se per-

guntar: ‘Como posso mostrar que apoio o Reino?’

‘Cada um de coração disposto
traga uma contribuição’

3 Jeová confia em seus adoradores verdadeiros. Ele sabe
que se eles tiverem a oportunidade mostrarão com prazer sua
devoção por dar voluntariamente. Veja dois exemplos da his-
tória de Israel.

194 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

4 Após guiar os israelitas para fora do Egito, Jeová ordenou

que eles construíssem uma tenda móvel, ou tabernáculo, para 5. Como os israelitas rea-
giram quando Davi os
a adoração. A estrutura e sua mobília exigiriam recursos con- convidou a contribuir para
a construção do templo?
sideráveis. Jeová instruiu Moisés a dar ao povo a oportunida-
6. Por que se precisa de di-
de de apoiar o projeto, dizendo: ‘Cada um de coração dispos- nheiro para realizar a obra
do Reino hoje, e que per-
to traga uma contribuição a Jeová.’ (Êxo. 35:5) Como o povo, guntas surgem?

que não muito tempo antes havia trabalhado “como escravos 7, 8. Por que o povo de
Jeová não pede dinheiro?
sob tirania”, reagiu? (Êxo. 1:14) Eles não mediram esforços e

de modo voluntário trouxeram ouro, prata e outras coisas va-

liosas — a maioria delas provavelmente obtidas de seus ante-

riores amos, os egípcios. (Êxo. 12:35, 36) Os israelitas deram

mais do tqruazeere’ramaniescecsosnátrriiobuei,çpõoesr.i—ssoÊ,ˆ xof.oi36p:r4e-c7i.so ‘conter o
povo de

5 Cerca de 475 anos depois, Davi retirou recursos de seu

próprio tesouro para apoiar a construção do templo, o pri-

meiro centro permanente da adoração verdadeira na Terra.

Daí, ele convidou o povo a contribuir, perguntando: “Quem

se oferece voluntariamente para encher hoje a sua mão com

um presente para Jeová?” Eles reagiram fazendo ‘de pleno co-

ração ofertas voluntárias a Jeová’. (1 Crô. 29:3-9) Reconhecen-

do a verdadeira fonte das contribuições, Davi disse em oração

a Jeová: “Tudo procede de ti e da tua própria mão o demos a

ti.” — 1 Crô. 29:14.

6 Nem Moisés nem Davi precisaram pressionar o povo a

dar. Em vez disso, o povo deu de coração. Que dizer de hoje?

Sliazbaenmdoo sexmiugietdoibnheemirqou.eÉ´a obra que o Reino de Deus está rea-
preciso uma quantia considerável

para produzir e distribuir Bíblias e publicações bíblicas; cons-

truir e manter locais de adoração e instalações de filiais; e

prestar ajuda humanitária a irmãos afetados por catástrofes.

Em vista disso, surgem perguntas importantes: como se ob-

têm os fundos necessários? Será que os seguidores do Rei pre-

cisam ser pressionados a contribuir?

“Jamais solicitará nem pedirá
aos homens que a custeiem”

7 O irmão Russell e seus associados se recusavam a imitar
os esquemas para levantar fundos tão comuns nas igrejas
da cristandade. No segundo número de Zion’s Watch Tower
(A Torre de Vigia de Sião, hoje A Sentinela), sob o título “Você
deseja receber ‘A Torre de Vigia de Sião’?”, Russell declarou:
“[Ela] tem, cremos, a JEOVÁ como seu apoiador, e, enquanto
este for o caso, jamais solicitará nem pedirá aos homens que a
custeiem. Quando Aquele que diz: ‘Todo o ouro e a prata das

COMO AS ATIVIDADES DO REINO SÃO FINANCIADAS 195

9, 10. Qual é´ um motivo emnotnetnadnehraesmossãoqmueeusé´ ’odetixeamrpdoe prover os fundos necessários,
pelo qual fazemos contri- de suspender a publicação.”
buições voluntárias?
11. O que nos motiva a dar (Ageu 2:7-9) Mais de 130 anos depois, A Sentinela e a organi-
a Jeová a melhor dádiva
possível? zação que a publica continuam firmes!

NOTAS 8 O povo de Jeová não pede dinheiro. Eles não passam pra-
[2] A Sentinela, 1.° de agosto de 1899,
página 201. tos de coleta nem enviam cartas solicitando dinheiro. Tam-
[3] Certo erudito diz que o termo
grego vertido “resolvido” “tem a ideia bém não precisam organizar bingos, bazares ou rifas para le-
de predeterminação”. Ele acrescenta:
“Embora haja uma alegria espontânea vantar fundos. Eles seguem o que A Sentinela disse muito
em dar, essa ação ainda deve ser plane-
jada e sistemática.” — 1 Cor. 16:2. tempo atrás: “Nunca achamos apropriado solicitar dinheiro

mspaaértoaopdainocisaãudoseaé´ sdqooluieSceiotnahdçoiãrno,hnesoiergnouoiamnrdereodcoeadcnaoodssotsuopmoSerecnmheooimrouéd´mroe.sp. uv.láNsroiisvo-os

e inaceitável para ele, e não traz sua bênção sobre os dadores

nem sobre a obra realizada.”[2]

“Faça cada um conforme tem resolvido no seu coração”

9 Como súditos do Reino hoje, não precisamos ser pres-

sionados a contribuir. Muito pelo contrário, usamos com ale-

gria nosso dinheiro e outros recursos para apoiar as ativida-

des do Reino. Por que temos essa disposição? Considere três

motivos.
10Primeiro, fazemos contribuições voluntárias porque

amamos a Jeová e queremos fazer “as coisas que são agradá-

veis aos seus olhos”. (1 João 3:22) Jeová fica realmente feliz

com um adorador que dá de coração. Vejamos as palavras do

apóstolo Paulo sobre a disposição cristã de dar. (Leia 2 Co-

ríntios 9:7.) Um cristão verdadeiro não contribui de modo

relutante ou forçado. Em vez disso, ele contribui porque está

“resolvido no seu coração”.[3] Ou seja, ele dá depois de pen-

sar numa necessidade e em como ajudar. Jeová valoriza al-

guém assim, pois “Deus ama o dador animado”. Outras tra-

duções dizem: “Deus ama quem dá com alegria.”

11 Segundo, fazemos contribuições voluntárias como um

modo de agradecer a Jeová por nossas muitas bênçãos. Consi-

Jtctdaeeioornmdvehpeáavuaihrnmaaeovacpipirí´arinaentlmsciheíàem`npsodti.taaorrd(ênoLsuae.fmiLeAaeassitDsidmieváomiudsd,itaavdaeiaenrcst“aoeapnsqnrôuuodamepeioisrrio,ecrvicee1oal6mnda:avà1a` al6hf,oàe`os1qbt7muêi.ev)neiçmdQaãauiopdsae”er,sanqestdluooioea--

cdiodsirosnohoí´ mnteinmsotqiunahlasmerdiea pensar nas bênçãos recebidas e de-
a melhor dádiva a ser apresentada.

De modo similar, quando refletimos nas muitas maneiras em

que Jeová tem nos abençoado, nós nos sentimos motivados a

lhe dar a melhor dádiva possível. Nossa dádiva de todo o co-

196 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

Nossas crianças
em Moçambique
também contribuem
com alegria

ração, que inclui nossas contribuições materiais, é´ um refle-

xo do grau de nosso apreço pelas bênçãos que Jeová tem der- 12, 13. Como nossas con-
tribuições voluntárias
ramado sobre nós. — 2 Cor. 8:12-15. mostram nosso amor pelo
Rei, e quanto cada um dá?
12 Terceiro, por meio de nossas contribuições voluntárias,

mostramos nJoessussodaimssoerapseeluosRdeiiscJíepsuulsoCsrinsatoú.´ ltCiomma onoaistseidme?
Note o que

sua vida na Terra. (Leia João 14:23.) “Se alguém me amar”,

disse ele, “observará a minha palavra”. A “palavra” de Jesus

inclui sua ordem de pregar as boas novas do Reino em toda

a Terra. (Mat. 24:14; 28:19, 20) Nós observamos essa “pala-

vra” por fazer tudo ao nosso alcance — usando nosso tempo,

energia e recursos materiais — para promover a obra de pre-

gação do Reino. Mostramos assim nosso amor pelo Rei mes-

siânico.

13 Como súditos leais do Reino, queremos de todo o cora-

ç¸ ão mostrar nosso apoio ao Reino por fazer donativos. Como

COMO AS ATIVIDADES DO REINO SÃO FINANCIADAS 197

14. Por muitos anos, como fazemos isso? Essa é´ uma decisão pessoal. Cada um dá o me-
as Testemunhas de Jeová lhor que pode. Muitos de nossos irmãos, porém, possuem
ofereceram suas publica- poucos recursos. (Mat. 19:23, 24; Tia. 2:5) Mas eles podem ob-
ç¸ ões? ter consolo de saber que Jeová e seu Filho dão valor até mes-
mo a pequenas contribuições feitas com um coração dispos-
15, 16. (a) Que ajuste na to. — Mar. 12:41-44.
maneira como oferecemos
nossas publicações come- Como o dinheiro é´ recebido?
ç¸ ou a ser feito pelo Corpo
Governante em 1990? 14 Por muitos anos, as Testemunhas de Jeová ofereceram
(b) Como os donativos são publicações bíblicas por um donativo específico. O valor su-
feitos? (Veja também o gerido era mantido o menor possível para que mesmo as pes-
quadro “Para onde vão os soas de poucos meios pudessem adquirir as publicações. Na-
donativos?”) turalmente, se um morador mostrasse interesse, mas não
pudesse contribuir, os publicadores do Reino tinham o maior
17-19. Explique como os prazer de deixar com ele a publicação. Seu desejo de coração
fundos doados são usados era colocar as publicações nas mãos de pessoas sinceras que
para (a) a obra mundial, fossem lê-las e tirar proveito delas.
(b) a construção mundial
de Salões do Reino, e 15 Em 1990, o Corpo Governante começou a ajustar o
(c) as despesas da con- modo de oferecermos nossas publicações. A partir daquele
gregação local. ano, nos Estados Unidos, todas as publicações passaram a ser
oferecidas sem pedir um donativo específico. Uma carta a to-
das as congregações naquele país explicou: “As revistas e as
publicações serão fornecidas aos publicadores e ao público
interessado sem se pedir uma contribuição específica como
requisito para se receber alguma delas. . . . Quem quiser fa-
zer um donativo para cobrir as despesas de nossa obra edu-
cativa pode fazê-lo, mas pode receber a publicação, quer faça,
quer não faça um donativo.” Essa provisão serviu para desta-
car a natureza voluntária e religiosa de nossa obra e esclare-
cer que “não somos vendedores ambulantes da palavra de
Deus”. (2 Cor. 2:17) Com o tempo, o sistema de donativos foi
implementado em outras filiais ao redor do mundo.

16 Como os donativos são feitos? Nos Salões do Reino das
Testemunhas de Jeová, existem caixas de contribuição discre-
tamente posicionadas. As pessoas podem colocar seus dona-
tivos nelas ou enviá-los diretamente para uma das entidades
legais usadas pelas Testemunhas de Jeová. Todo ano, um ar-
tigo em A Sentinela explica como esses donativos podem ser
feitos.

Como o dinheiro é´ usado?

17 Obra mundial. Os fundos são usados para cobrir as des-
pesas com a obra mundial de pregação. Essas despesas in-
cluem os custos com a produção de publicações para distri-

198 O REINO DE DEUS JÁ GOVERNA!

buição mundial, com a construção e manutenção de filiais e

com a realização de várias escolas teocráticas. Além disso, os 20. Como você pode
honrar a Jeová com
fundos são usados para cuidar de missionários, superinten- suas “coisas valiosas”?

dentes viajantes e pioneiros especiais. Nossos donativos tam- NOTAS
[4] Veja o Capítulo 20 para mais
bém são usados para fornecer ajuda humanitária a irmãos informações sobre o ministério
de socorros.
quando há calamidades.[4] [5] Veja o Capítulo 19 para
detalhes sobre a construção
18 Construção mundial de Salões do Reino. Os fundos são de Salões do Reino.

usados para ajuda` r congregações a construir ou reformar um
Salão do Reino. À medida que as contribuições são recebidas,

mais fundos podem ser disponibilizados para beneficiar ou-

tras congregações.[5]

19 Despesas da congregação local. Os fundos são eusà` amdao-s
cobrir os gastos relacionados ao funcionamento
para

nutenção do Salão do Reino. Os anciãos podem recomendar

que parte desses fundos seja enviada para a filial local a fim

adnecsieãrosusaapdraesneanteaxmpaunmsaãoredsaoloubçrãaomà`ucnodnigarle.gaNçeãsos.esSecaasporso,voas-

da, os fundos recomendados são enviados. Todo mês, o irmão

que cuida das cé´ olnitdaospdaaracoancgorneggraeçgãaoçãpor.epara um relatório fi-
nanceiro, que

20 Quando consideramos tudo que está envolvido na obra

de pregar o Reino e fazer discípulos no mundo todo, nos sen-

timos motivados a ‘honrar a Jeová com as nossas coisas valio-

sas’. (Pro. 3:9, 10) Nossas coisas valiosas incluem o que pode-

mos dar em sentido físico, mental e espiritual. Sem dúvida,

queremos usá-las ao máximo na obra do Reino. Lembre-se,

porém, que nossas coisas valiosas também incluem o que te-

mos em sentido material. Que estejamos decididos a dar o

que podemos e quando podemos. Nossos donativos trazem

honra a Jeová e revelam nosso apoio ao Reino messiânico.

O Reino é´ ˇ O que você pode aprender do exemplo dos que
mesmo real contribuíram para a construção do tabernáculo
para você? e do templo?

ˇ Por que os súditos do Reino hoje usam de bom grado
seu dinheiro e outros recursos para apoiar as atividades
do Reino?

ˇ Como você pode mostrar apoio leal ao que o Reino está
realizando hoje?

COMO AS ATIVIDADES DO REINO SÃO FINANCIADAS 199


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