The words you are searching are inside this book. To get more targeted content, please make full-text search by clicking here.

CENTRO_DE_TREINAMENTO_REGIONAL_MONSANTO_v05

Discover the best professional documents and content resources in AnyFlip Document Base.
Search
Published by , 2018-03-05 12:18:49

CENTRO_DE_TREINAMENTO_REGIONAL_MONSANTO_v05

CENTRO_DE_TREINAMENTO_REGIONAL_MONSANTO_v05

Spodoptera frugiperda
LAGARTA DO

CARTUCHO-DO-MILHO

3 CICLO BIOLÓGICO 8-25
dias Spodoptera frugiperda dias

Fotos: Negri

MACHO FÊMEA 6-10 “Y” invertido na cabeça
dias Francischini, 2011

Pontuações pretas em Dutra, 2014 Foto: Monsanto
pares ao longo do dorso.
Sempre um par próximo e 51
outro distante.
Caracteristicamente
quatro pontuações no final
do abdomen.

Spodoptera eridania
LAGARTA DAS VAGENS

Adulto Ovos
8 a 14 dias 3 a 4 dias - 800

Pupa CICLO TOTAL (média) Lagartas
11 a 13 dias 37 a 49 dias 15 a 18 dias

Conjunto de 3 listras branca ou amarelada no dorso e uma listra lateral
interrompida por uma mancha escura proeminente no primeiro e oitavo
segmento. 2 fileiras de manchas triangulares ao longo do dorso.

52

Spodoptera cosmioides
LAGARTA DAS VAGENS

Adulto Ovos
14 a 18 dias 3 a 4 dias – 30 e 300
40 mm de envergadura

CICLO TOTAL (média)
49 a 58 dias

Pupa Lagartas
13 a 14 dias 19 a 23 dias

Caracteristicamente 3 Listras alaranjada com pontuações brancas.
Pontos negros semicirculares nas extremidades. Faixa escura entre 3°
par de pernas torácicas e o 1° par de falsas-pernas abdominais.

Francischini, 2012

53

Spodoptera albula

Adulto Ovos
8 a 17 dias 3 a 5 dias

CICLO DE VIDA
33 a 59 dias

Pupa Lagartas
8 a 16 dias 14 a 21 dias

Duas fileiras de manchas triangulares escuras. Cada mancha com
um ponto branco no centro (A). 3 linhas dorsais cor alaranjada
(como na S. cosmioides). E uma linha lateral não interrompida (B).

A

Dutra, 2014

B

54

Diatraea saccharalis
BROCA DO COLMO

7 dias

9-14 dias CICLO BIOLÓGICO 4-9 dias
Diatraea saccharalis

Fotos: Negri

40 dias

Cabeça com coloração preta ou marrom.
Corpo esbranquiçados com manchas arredondadas negras ou marron.

Francischini, 2010

55

Heliothis virescens
LAGARTA DA MAÇÃ-DO-

ALGODOEIRO

Adulto Ovos
15 a 20 dias 3 a 5 dias

CICLO MÉDIO DE VIDA
Fotos: Justiniano, 2012

Pupa Lagartas
7 a 15 dias 15 a 21 dias

Coloração variada. Linhas longitudinais e
pequenos pontos escuros. Microespinhos
no 1° 2° e 8° seguimentos abdominais.
Micro-espinhos pretos.

Justiniano, 2012

56

Helicoverpa zea
LAGARTA DA ESPIGA

6 dias

14 dias CICLO BIOLÓGICO 3-5 dias
Helicoverpa zea
Fotos: Negri

13-25 dias

Coloração variada. Presença de apenas uma cerda
alongada no centro das protuberâncias do 1º 2º e
8º seguimentos abdominais. Cerda no centro da
protuberância, ausência de micro espinhos.

1º 2º Schneider, 2013 8º

57

Helicoverpa armigera

De 2.200 a 3000 ovos/fêmea

Adulto Ovos
9 a 12 dias 3,3 dias

CICLO MÉDIO
44 dias

Pupa Lagartas
10 a 14 dias 6 íntares
13 a 15 dias

Coloração variada. Presença de apenas
uma cerda alongada como H. zea. Após
4º ínstar, aspécto coreáceo; tubérculos
abdominais escuros bem visíveis no 1º
segmento abdominal dispostos na forma
de “cela”. Quando é tocada, apresenta
comportamento de encurvar a cabeça.

8º 1º 2º

Dutra, 2014 58
58

Chrysodeixis includens
FALSA-MEDIDEIRA

Coloração verde.
3 linhas longitudinais brancas.
Apenas 2 pares de falsas-pernas
abdominais. Locomovem medindo-palmo.

59

Anticarsia gemmatalis
LAGARTA DA SOJA

Adulto CICLO BIOLÓGICO Ovos
20 dias 3 dias
Anticarsia gemmatalis
Pupa Lagartas
9 dias Fonte: 15 dias
Degrande, P. e

Vivan, L.

Coloração variando do verde ao preto. 5 linhas longitudinais
brancas no dorso. 4 pares de falsas-pernas abdominais.
Locomovem medindo-palmo apenas nos primeiros ínstares.

Schuster, I.

60

Elasmopalpus lignoselus
LAGARTA ELASMO

De ovo para larva Larva
(L2/L3) 3 dias (L5/L6) 15 dias

CICLO MÉDIO

Adulto 43 dias Crisálida
12 dias
2 dias

Pupa
6 dias

Lagarta pequena (microlepidoptero). Coloração marrom-avermelhado.
Corpo segmentado com estrias transversais pardo-escuras;

Fonte: Marcos Palhares, estação experimental da Monsanto de Santa Cruz das Palmeiras, SP

61

Agrotis ipsilon
LAGARTA ROSCA

Adulto CICLO VARIA Ovos
4 dias DE 34 A 64 DIAS 4 dias

Pupa Lagartas
10 a 20 dias 20 a 40 dias

Cabeça com listras preta, formando V
invertido. Faixa pálida na face dorsal. Pontos
negros ao longo do corpo, em pares, de
tamanhos variados. Pouca pilosidade e corpo
com textura oleosa.

Foto: Monsanto

62

IDENTIFICAÇÃO
DE PERCEVEJOS

PERCEVEJO PERCEVEJO PERCEVEJO PERCEVEJO Edessa
BARRIGA BARRIGA VERDE VERDE meditabund
VERDE VERDE
PEQUENO Nezara a
Dichelops Dichelops viridula
furcatus melacanthus Piezodorus
guildinii

Dichelops furcatus

(Fabricius, 1775) - (Hemiptera: Pentatomidae) Percevejo Barriga verde

Mais comumente encontrado no Sul do Brasil;

Ninfa de Dichelops furcatus
Adulto de Dichelops furcatus

Dichelops melacanthus

(Dallas, 1851) - (Hemiptera: Pentatomidae) Percevejo Barriga verde
Mais comumente encontrado no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil;

Ninfa de Dichelops sp
Fonte: Paulo Pereira

Adulto de Dichelops melacanthus
Fonte: Andrey Boiko

63

B
1 mm

4,4 dias 3,2 4,8 3,6 4,1 6 36 dias

• Postura: ~13 ovos (38,5% viabilidade)
• Incubação: ~4,3 dias
• Ninfas: 5 instares
• Período ovo – adulto: ~26 dias (a 25ºC ± 2, 12h fotofase e 70%

± 5 UR)
• Longevidade dos adultos: ~31-43 dias

Adulto de Euschistus heros Ovos de Euschistus heros
Foto: Dutra, 2014 Foto: Ivan Schuster

64

(Linnaeus, 1758) - (Hemiptera: Pentatomidae)
Percevejo verde

OVO = 12 DIAS NINFAS = 45 DIAS ADULTO = 60 DIAS
Fonte: Ivan Chuster Fonte: Marcelo Batistela

http://obersandolanaturaleza.blogspot.com/2011/01/ciclo-del-pestoso-chinche-nezara.html

(Westwood, 1837)-
(Hemiptera: Pentatomidae)

Percevejo verde pequeno

65

(Fabricius, 1794) -
(Hemiptera: Pentatomidae)

Percevejo asa preta

OVOS ADULTO

NINFA

Fonte: Dutra Fonte: Ivan Schuster
Fonte: Ivan Schuster

66

• Introdução do estilete;

• Liberação de saliva;

• Produção variável de enzimas e
metabolitos causando necrose
do tecido;

• Possibilidade de atingir tecidos
meristemático, reduzindo
estande ou prejudicando o vigor
das plântulas, podendo causar o
perfilhamento das plantas;

• Maiores danos têm sido
verificados quando coincidem
alta incidência da praga com
períodos de estiagem.

67

Bianco, IAPAR, 04/abr/13
• O percevejo precisa sugar em média 03 dias para causar

danos significativos

• Quando o colmo atinge 1,0 e 2,0 cm o Percevejo não
consegue mais atingir o ponto de crescimento

Bianco (2005)
• Plantas de Milho de 02 e 09 DAE foram mais suscetíveis ao

ataque do Percevejo Barriga-Verde do que plantas de Milho
infestadas ao 16 DAE

Cruz et al (1999) e Viana et al (2001)
• O dano do Percevejo Barriga-Verde é mais acentuado em

plantas com até 25 DAE

68

Infestação de 01 percevejo m2 pode causar danos às
plantas de Milho:
• Diminuição do diâmetro de colmo
• Plantas mais susceptíveis ao tombamento por ação de

fatores externos

Danos nos componentes de produtividade são observados
com infestações a campo de 02 e 04 percevejos m2

D. Melacanthus tem grande potencial de dano sobre a cultura
• Prejudicando o desenvolvimento inicial das plantas
• Plantas menos vigorosas pela interferência no crescimento

radicular e foliar

Danos à produtividade ocorrem de forma direta, pois com o
ataque a planta torna-se debilitada em sua fase inicial e
perde potencial produtivo, o que refletirá no rendimento final
da cultura a campo

O nível de dano econômico do percevejo D. melacanthus para
a cultura do Milho nas condições acima citadas é de 0,27
insetos m2

69

Os danos nos tecidos vegetais são resultantes da freqüência de
penetração dos estiletes e duração da alimentação, associado às
secreções salivares que podem ser tóxicas e causar necrose
tecidual (SLANSKY & PANIZZI, 1987).

Durante a atividade alimentar, eles injetam agentes histolíticos
que liquefazem as porções sólidas e semi-sólidas das células, o
que permite a ingestão (MINER, 1966).

O Percevejos atacam as plântulas de milho na região do
caulículo, causando pequenas perfurações. A medida que o Milho
cresce e as folhas se desenvolvem, a lesão aumenta, formando
áreas necrosadas no sentido transversal da folha, podendo esta
dobrar na região danificada (ROZA-GOMES, 2010).

Também se pode observar as perfurações causadas pela
introdução do aparelho bucal sugador (estiletes) do inseto.
Como resultado do dano, as plantas de milho ficam com o
desenvolvimento comprometido, apresentando um aspecto
popularmente chamado de "encharutamento" ou
"enrosetamento", com amarelecimento das folhas. Em ataques
severos ocorre morte das plantas com conseqüente redução no
estande (ROZA-GOMES, 2010).

70

23 dias

13 dias

17 dias

14 dias

Dutra, 2014 Ubida

1. Adulto de cor verde, Larva esbranquiçada, cabeça
3 manchas amarelas em e placa anal escuras.
cada élitro. Comprimento Alimenta-se de raíz. Tamanho
5-6mm até 1cm.

2. Cabeça cor de tijolo.
Tíbias negras

71

• Praga secundária;

• Sugador de seiva, aparelho
bucal em forma de estilete;

• Baixas populações: colônias
geralmente dentro do cartucho
da planta;

• Alta populações: ataca
praticamente todas as partes da
planta. Especialmente o pendão;

• São transmissores de doenças
causada pelo “potyvirus”.

Ciclo Biológico (24 C): 20 dias
Período ninfal: 4 dias
Período reprodutivo: 12 dias
Número ninfas/fêmea: 72
Predominam forma aptera
As formas aladas são os
veiculadores de virus.

72

27.000 – 1.000.000 pulgoes

100

90

80

70

60

30 – 100 pulgões

50

40

30

20 30 dias

10

15 dias

0 2nd Qtr 3rd Qtr 4th Qtr 5
1st Qtr
DESENV. GRÃOS
Plantio EMERGÊNCIA VEGETATIVA REPRODUTIVA
120
08 30 70
DANO
PULGÃO

Nota- 800 pulgões em V10 = -28% prodiv.

Quanto mais cedo a infestação ocorrer maior será o dano e,
dependendo do tamanho da colônia de pulgões no pendoamento, a
redução na produção pode chegar a até 65% (Al-Eryan& El-
Tabbakh, 2004).

73

74

75

• Os pulgões são infectados ao se
alimentarem de plantas enfermas.

• Folhas com clorose desuniforme,
predominante nas folhas mais jovens.

• Na medida em que a planta se
aproxima da maturação, as folhas
podem apresenta coloração arroxeada
principalmente nas bordas.

76

JORNADA DO
AGRICULTOR

77

A escolha do material a ser
plantado necessita estar
alinhada com a realidade de
cada área e perfil do produtor...

Escolha da Variedade

Entender o sistema de producão
Tendências climáticas

Potencial produtivo de cada local
Época de plantio e População/há

78

Época de Plantio;
Qualidade de semente;
Umidade do solo Ideal;
Tratamento de semente;
Velocidade de Plantio
Distribuição de plantas
Profundidade de plantio;
Recobrimento
Contato solo semente
Adubação
Dano mecânico na semente

79

R2 a R5 periodo de maior necessidade hírica

80

Emergence Vegetative Stage (V0-Vn) Reproductive Stage (R1-R8) Harvest
0-5 days 6 - 60 days 61- 125 days Primary Pests

Anticarsia gemmatalis

Chysodeixis includens

Percevejo

Elasmopalpus Secondary Pests
lignosellus

Spodoptera frugiperda Spodoptera eridania
Spodoptera cosmioides

Agrotis ipsilon

Sternechus subsignatus

Crocidosema aporema IPRO não alvo
IPRO alvo
Helicoverpa sp Heliothis virescens

Omiodes indicata

Rachiplusia nu Trichoplusia ni

Scaptocoris sp. Coleopterans Ácaro Mosca Branca (*)

81

PODRIDÃO EM ÓRGÃOS IV MURCHAS VASCULARES
I DE RESERVA
(Transporte de água e nutrientes)
(Acúmulo de nutrientes em
órgãos de reserva) MANCHAS, FERRUGENS,
V OÍDIOS E MÍLDIOS
II DANOS EM PLÂNTULAS
(Realização de fotossíntese)
(Desenvolvimento de tecidos jovens)

III PODRIDÃO EM RAÍZES E COLO VI GALHAS E VIROSES

(Absorção de água e nutrientes) (Aproveitamento de fotossintetizados)

Fase de desenvolvimento da cultura

Germinação / Período Vegetativo Período Reprodutivo
Emergência Septoriose, Crest. Cercospora, P. Parada

Tombamento

Septoriose Podridão de carvão

Míldio

FLS, PVR, Mofo Branco, Ferrugem, MA, Mela, Cancro, Crest. Bacteriano, Pústula Bact

Antracnose, VMCS, Necrose da Haste, Oídio
Nematóides

82

Embrapa 23 ensaios
com 3 aplicações

83

Após a maturação fisiológica (R9) o grão
pode ser considerado como“armazenado”
em campo, enquanto a colheita não se
processa (1).

Ambiente Favorável  Deterioração

Ambiente Desfavorável*  Deterioração

R7.2

R7.1 –Inicio à 50% de amarelecimento das folhas e vagens Dessecação
R7.2 - Amarelecimento de 51 a 75% das folhas e vagens
R7.3 – Mais de 76% Amarelecimento de das folhas e vagens 84

Considerar R7.2 -Amarelecimento
de 51 a 75% das vagens, não dá
para considerar folhas.

+ de 10 anos 1a biotecnologia 1ª tecnologia
de soja com
de pesquisa desenvolvida para
o mercado brasileiro 3 benefícios
em uma semente

7 empresas Aprovada

licenciadas em todos os
grandes mercados

85

Timeline Uma nova tecnologia para
Histórico o sojicultor brasileiro

Abr. 2007 A Monsanto entende os desafios da cadeia
de soja em aumentar a produtividade da
Primeiros plantios principal cultura e do principal item da
no Brasil balança comercial brasileira. Por isso, foram
investidos 10 anos em pesquisa, resultando
Ago. 2010 no lançamento da primeira biotecnologia
desenvolvida especialmente para o Brasil:
Aprovação no Brasil INTACTA RR2 PRO®

Out. 2011 Nov. 2008

Início do Projeto Primeiros ensaios
“Os Eleitos” no campo

500 agricultores Mai. 2011

Jun. 2013 Avanço das primeiras
variedades
Aprovação na China
“Os Eleitos 2.0” Out/Nov. 2012

Nov. 2013 Plantio pelos 1.000
agricultores
Evolução para 4.000 “Os Eleitos 2.0”
agricultores
Jul. 2013
“Os Eleitos 2.0”
Lançamento
Comercial no Brasil

86

Protecão contra
as pragas
alvo abaixo

LAGARTA DA SOJA
Anticarsia gemmatalis

LAGARTA DAS MAÇÃS FALSA MEDIDEIRAS
Heliothis virescens Chrysodeixis includens

Rachiplusia nu

HELICOVERPA
Helicoverpa armigera

ELASMO BROCA DAS AXILAS
Elasmopalpus Crocidosema aporema

lignosellus

Programa de Boas Práticas Agrícolas: Verifique o nível de
infestação na cultura e, caso atinja os níveis de ação, utilize
medidas adicionais do Manejo Integrado de Pragas. Siga as
orientações contidas na embalagem do produto visando otimizar
a eficiência das tecnologias ao longo do tempo.

87

Benefícios Tolerância ao glifosato
Proporcionada
Proteção as pela tecnologia
principais lagartas Roundup Ready (RR2)
da cultura da soja
Potencial aumento
• Lagartas da soja de produtividade
• Lagarta falsa medideira
• Lagarta das maçãs 88
• Broca das axilas
• Elasmo
• Helicorverpa

Canais de
Atendimento

Apoio ao agricultor da compra da
semente até a entrega dos grãos

JORNADA DO
AGRICULTOR

89

90

• Profundidade
• Recobrimento
• Umidade de solo
• Temperatura do solo
• Contato solo semente
• Dano mecânico na semente
• Quantidade de sementes
• Escolha disco e anel correto
• Velocidade de plantio

91

Pressão de doenças

92

• Ponto de colheita: na maturação fisiológi
ca do produto evitando quebramento e pe
rdas por podridão de espiga, ataque de ins
eto, etc;

• A partir da maturacão fisiológica mais tem
po no campo = maior a perda.

• Os ajustes da colhedora evita perda de gr
ãos e o surgimento de plantas voluntárias.

93

94

A tecnologia VT PRO3® expressa as
proteínas Cry1A.105 e Cry2Ab2, na
tecnologia VT PRO, para proteção contra as
principais pragas aéreas da cultura do milho.
Além disso, expressa também a proteína
Cry3Bb1, que protege a planta contra a
Diabrotica speciosa, importante praga de
raiz da cultura do milho.

95

PROTEÇÃO PROTEÇÃO
CONTRA LAGARTAS
da raíz à espiga
EFICIÊNCIA
LAGARTA
NO MANEJO DE DO CARTUCHO

PLANTAS DANINHAS LAGARTA
DA ESPIGA
LAGARTA
ELASMO BROCA
DO COLMO

PROTEÇÃO

CONTRA
LARVA ALFINETE

LAGARTA
DIABRÓTICA
(ALFINETE)

96

A PRODUTIVIDADE DE
UMA PLANTA DEPENDE DO
RENDIMENTO BIOLÓGICO
ISTO É, DA PRODUÇÃO
TOTAL DE MATÉRIA SECA
DA PLANTA (DONALD &
HAMBLIN, 1976)

• Os danos nas raízes podem impactar significativamente
mesmo quando acontecem em fases mais iniciais da cultura
como também em baixa intensidade de dano. Nem sempre
são necessários danos muito elevados nas raízes para
trazer perdas econômicas para a cultura.

• Entre os principais impactos do ataque de pragas nas raízes
está a entrada de patógenos causadores de podridões de
colmo e raiz.

• A campo, danos no sistema radicular das plantas nem sempre
são perceptíveis, em razão da dificuldade de se coletarem
integralmente as raízes, como também pela capacidade
compensatória e possível reposição de novas raízes.

• O trait de proteção das raízes permite que a planta demonstre
o seu máximo potencial de crescimento de raízes e,
especialmente em condições de estresse, poderá contribuir
para uma maior produtividade das plantas.

97

HÁ UMA RELAÇÃO POSITIVA ENTRE
PROFUNDIDADE DE RAÍZES, VIGOR
DA PLANTA E PRODUTIVIDADE DAS
CULTURAS

(MATHIUES CITADO POR SIQUEIRA ET AL., 1997)

SEM PROTEÇÃO VTPRO3

98

O sistema radicular do milho
apresenta inúmeras funções ao
longo de todo o ciclo das plantas,
dentre eles podemos salientar:
• Ancoragem das plantas;
• Aquisição de água e nutrientes;
• Síntese de hormônios.

99

Ancoragem das plantas:

1 • Permite suportar força lateral causadora de

tombamento nas plantas

2 Aquisição de água e nutrientes;

• A absorção dos nutrientes pelas raízes depende
da distribuição do sistema radicular, da sua
eficiência fisiológica e da dinâmica de absorção
e movimentação destes nutrientes no solo.

Síntese de hormônios:

3 Nas raízes, são sintetizados vários hormônios que

regulam o crescimento da planta.

Boca do milho • As raízes laterais - “boca do milho”;

• Estão em atividade por todo o ciclo
formando novas raízes com maior
atividade fisiológica e capacidade de
absorção de água e nutrientes;

• Um sistema radicular bem
desenvolvido e ativo apresenta um
bom volume dessas raízes nos
primeiros 30 centímetros do solo;
porém aquelas em menor volume
que ultrapassam esta profundidade
auxiliam significativamente a
absorção de água e nutrientes
pelas plantas, especialmente
nos estágios reprodutivos
quando a demanda é mais
acentuada.

100


Click to View FlipBook Version