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CENTRO_DE_TREINAMENTO_REGIONAL_MONSANTO_v05

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Published by , 2018-03-05 12:18:49

CENTRO_DE_TREINAMENTO_REGIONAL_MONSANTO_v05

CENTRO_DE_TREINAMENTO_REGIONAL_MONSANTO_v05

CENTRO DE
TREINAMENTO

REGIONAL
MONSANTO

1

CENTRO DE TREINAMENTO
REGIONAL MONSANTO

Aprendizado: é o intervalo entre
a semente e o fruto.

Os Centros de Treinamentos Regionais
contemplam a demonstração de soluções
integradas, melhor utilização de novas
tecnologias e serviços que auxiliarão
nossos agricultores a produzir mais,
maximizando a competitividade e
performance dos produtos.

2

3

Estratégia de TD

Pilares Estratégicos do time de TD América do Sul
Interação Genótipo, Biotecnologia, Ambiente, Soluções Integradas, Práticas Agronômicas.

1. Perfil Sanitário & Defensivo, 2. Mapas de produtividade análise
Competitividade e Caracterização de solo e Condutividade
Genotípica.
Ambiente
Germoplasma
& Biotecnologia

Soluções Práticas
Integradas Agronômicas

4. Integração das recomendações 3. Densidade de plantas & Nitrogenio
e posicionamento por híbrido e por hibrido e Ambiente; Manejo de
ambiente doenças, insetos e plantas daninhas;

+15.5% +7.5%
+12% +8.5%

+4.5%

+10.5%

+2%

+0%

+7.5% +1.5%

+0%

+1.5% +3.5%

+9.5% +0.5%

4

AMBIENTE DE
PRODUÇÃO

Entender a interação dos híbridos e variedades com o ambiente de
produção é crítico para uma recomendação de práticas agronômicas
visando maximizar a competitividade e performance dos híbridos.
O índice ambiental (Environment Index) representa a produtividade
média de cada local considerando todos os híbridos/variedades
presentes.
Todos os ambientes estão presentes nos diferentes Regional
Enviroments. Independente da região o posicionamento precisa ser
específico por ambiente. Imagine fazer o mesmo posicionamento
para um agricultor em um ambiente de 8 t/ha e para um agricultor
em um ambiente de 20 t/há – a recomendação é a mesma?

Ambiente de Produção – está relacionado com o histórico de
produtividade, ou seja, se sua produtividade no ano anterior foi de 9
ton/ha significa que este é o seu ambiente de produção e a
recomendação do produto seguirá esta referência para se obter o melhor
resultado possível. O ambiente de produção é o fator que exerce maior
interferência na produtividade.

Fatores que influenciem o ambiente de produção:
• Fertilidade e tipo de solo,
• Altitude,
• Clima,
• Pragas,
• Doenças,
• Manejo,
• Sistema produtivo.

5

AMBIENTE DE
PRODUÇÃO

As cores representam os diversos ambientes
de produção em um mesma fazenda.
Como deve ser a recomendação mais
adequada? Quais são as informações que
temos que buscar para entender este conceito?

6

Fatores que estudamos
que contribuem para
Produtividade

• Tabela representa o quanto uma variável influencia na
produtividade e o peso que cada uma tem na produtividade;

• Índice Ambiental ou Ambiente de Produção – exerce maior
interferência na produtividade sendo a melhor variável
para estimar.

• Quanto mais próximo a 1, maior a correlação.
• A maior correlação é entre Índice Ambiental e

Produtividade: 0.71, enquanto a correlação entre
Produtividade e R.E. é: 0,29.

7

ENSAIO EM FAIXA

Colheita Geo-espacializada

• Geração Dados
• Antes: Peso faixa (01 dado/faixa)
• Hoje: Peso da faixa + Variação Geo-espacial
(>100 dados/faixa) *Field Stability.

• Field Stability é a estabilidade de hibrido dentro de
um talhão comercial relacionado variações de solo.

• Ambiente de Produção:
• Fertilidade/Solo;
• Clima (altitude, doença, el-nino etc...);
• Investimento de manejo

• Performance do Híbrido por Ambiente: produtividade
do hy por faixas de ambiente (Exemplo faixas de ambiente:
<6 ton/há; 6-8ton/ha e >8 ton/há)

• Histórico produtividade do talião: Média de pelo
menos os últimos 3-5 anos

8

9

RECOMENDAÇÕES
TÉCNICAS

Programas de
manejo de

plantas daninhas

REGIÃO

SISTEMA
AGRONÔMICO

CULTURA Recomendação
por “Produto”
PROGRAMA
Boas Práticas
PRÓ-ATIVO/REATIVO agronômicas

Modelo de recomendação por “Sistema agronômico”.

10

BASE CONCEITUAL DO
SISTEMA ROUNDUP
READY PLUS

QUIMICOS Evitar produção NÃO QUIMICOS
de sementes
Diminuir a
pressão de Plantas Manejo do
seleção a pequenas banco de
glifosato sementes

SRRPlus Dinâmica
populacional

Manejo de plantas
daninhas (“Banco

de sementes”)
durante o ano

11

CONCEITOS
BÁSICOS

Árvore de Recomendação

• Entregar a “melhor” recomendação para
nosso cliente
• Simples – fácil entendimento
• Aplicável – que seja possível
implementar (sustentável)
• Baixo custo (quando possível)

• Proteger o Glifosato, utilizando no mínimo
dois mecanismo de ação e preferencialmente
mais de dois (considerando o ano agrícola)

• Utilizar herbicidas residuais, ajudar a
proteger o Glifosato

• Iniciar sempre no limpo
• Controlar as plantas daninhas sempre nas

fases iniciais – estádio correto é fundamental
para o resultado de controle
• Utilizar cobertura vegetal
• Não deixar áreas em pousio
• Utilizar sempre a dose correta dos produtos

12

CONCEITOS
BÁSICOS

LANÇAMENTO

 O Roundup Original DI é uma nova formulação que veio
para substituir o Roundup Original;

 Estará disponível nas embalagens de 01 Lt , 05 Lt e 20 Lt;
 Porque Roundup Original DI ?

AGRICULTORES TD RTV’S

CONFIANÇA + NOVO ATRIBUTO

13

TRADIÇÃO
QUE SE
RENOVA.

 Tradição no manejo de plantas daninhas
 A segurança que só quem protegeu cultivos,

por mais de 30 anos, com o Roundup Original
pode oferecer
 Moderno e Sustentável
 Maior garantia de Suprimento

14

RECOMENDAÇÃO
DE USO

Produto Roundup Original DI
formulado:
445 g/L (Glifosato – Sal de Di-amônio de
Concentraçã glifosato)
o de
glifosato: 370 g/L (Glifosato - Equivalente ácido)
Classe II – Faixa amarela
Classificação
toxicológica: Recomendado para o controle em pós-emergência
de plantas infestantes nas seguintes situações:

 Aplicação em área total em pré-plantio (pré-

plantio da cultura e pós-emergência das

plantas infestantes), em sistema de plantio

direto ou convencional nas culturas de

Recomendaç algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho,

ão de uso soja.

aprovada:  Aplicação em jato dirigido sobre as plantas

infestantes, nas culturas de café e citros.

 Aplicação para erradicação de soqueira na

cultura da cana-de-açúcar.

 Aplicação em área total em pós-emergência

da soja geneticamente modificada tolerante ao

glifosato, em áreas de plantio direto ou

convencional.

15

IMPORTÂNCIA DO
MANEJO DE PLANTAS

DANINHAS

Sistema integrado de controle: métodos culturais, físicos,
mecânicos, químicos, etc.
• Evitar áreas em pousio: 70 a 80% das plantas daninhas que

infestarão a próxima cultura de verão são produzidas nesse
período;
• Implantar culturas de inverno que permitam utilizar herbicidas
com diferentes modos de ação;
• Uso de coberturas para plantio direto;
• Realizar manejo de pós-colheita, evitando deixar que as plantas
daninhas dominem a área e produzam sementes; Possuem
grande eficiência reprodutiva;
• Exploram recursos prejudicando a cultura principal competindo
por água, luz, nutrientes e espaço;
• Podem liberar substâncias alelopáticas;
• Hospedam doenças e pragas, contaminando o produto final;
• Dificultam as operações de campo como pulverizações e colheita

16

IMPORTÂNCIA DO
MANEJO DE PLANTAS

DANINHAS

• Rotacionar culturas e herbicidas, em áreas onde há risco ou já
tenha estabelecido algum biótipo resistente, evitar produção de
sementes – eliminar focos de resistência;

• Para culturas tolerantes ao glifosato, realizar corretamente
dessecação pré-plantio e plantar no limpo;

• Utilizar sempre a dose recomendada no rótulo do herbicida,
seguir as recomendações de bula;

• Monitorar após aplicação manchas de plantas daninhas com
padrão diferente - problemas de aplicação;

• Prevenção da disseminação de sementes por meio do uso de
equipamentos limpos e sementes certificadas, entre outros;

• Limpeza dos maquinários após os trabalho realizado.

17

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS - MILHO

Período crítico de mato competição na cultura do milho
• Evitar perdas devido à competição;
• Beneficiar as condições de colheita: embuchamento;
• Evitar o aumento da infestação;

18

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS - SOJA

Período crítico de mato competição na cultura da soja
• O controle das plantas daninhas deve ocorrer entre a implantação

da cultura e até o completo fechamento das entrelinhas.

MÉDIA DE 4
EXPERIMENTOS

Período ideal da cultura no “limpo”

Fonte: Tecnologia e Desenvolvimento Monsanto.

População 63 a 135 pl/m2
BRAPL, DIGHO, EPHHL, BIDPI, AMARE, GASPA, ALRTE, SIDRH

19

MANEJO DE MILHO
VOLUNTÁRIO

Perdas de produtividade em soja:

3500 Produtividade da soja (Kg/ha)

3000

2500

2000

1500

1000

500

0 0,5 1 2 4 8 10 16
0

PLANTAS DE MILHO/M²

Efeito de diferentes densidades de milho sobre a produtividade
da soja, Rizzardi, 2012 - Brasil

Realizando o manejo precoce das plantas voluntárias
de milho temos um controle eficiente e rápido com
os herbicidas graminicidas.

20

MANEJO DE MILHO
VOLUNTÁRIO

Controle de milho RR em soja RR:

CONTROLE LENTO CONTROLE CONTROLE
(V7/V8 - ≥ 40 CM) EFICAZ EFICAZ E RÁPIDO,

(V5/V6 - 30 CM) SEM MATO-
COMPETIÇÃO
(V3/V4 - 20 CM)

MAIOR DOSE DOSAGEM
DE BULA
COMPETIÇÃO
MENOR DOSE

DE BULA
21

21

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS RESISTENTES

Azevém – Lolium multiforum

Principais características
• Região Sul, sazonalidade anual com reprodução por

sementes (produz até 300 mil)
• Germinação de março a dezembro pode atingir até 1,20m e

touceiras de 0,40 a 1,0 m
Resistência
• Biótipos de Lolium rigidum resistentes ao glyphosate foram

identificados No Brasil em 2003 (Roman et al. 2004).
Controle
• Herbicidas graminicidas, controlam com eficiência tanto o

azevém sensível quanto o resistente.
Alguns biótipos de azevém têm apresentado maior tolerância
aos graminicidas, indicando que devem ser adotadas práticas
complementares de controle (EMBRAPA).

Onde podemos encontrar mais informações?

22

BUVA

• Planta daninha de outono inverno
• Germina a partir de abril / maio com temperaturas mais

baixas e chuva até setembro
• Não tolera sombreamento. Culturas de cobertura e boa

distribuição de palha sobre o solo ajudam muito.
• Roundup, Callisto, Soberan, Sanson não pegam buva grande

e na safrinha ou verão normalmente não haverá buva no
momento da aplicação destes produtos em germinação.
• O controle herbicida dentro do milho irá ocorrer pelo uso de
atrazina como residual, não pelos outros herbicidas.
• Estratégia de pós colheita com uso de pós e pré-emergentes
leva a controle.
• Temos que propiciar pelo menos 2, ideal 3 mecanismos de
ação efetivos no controle da espécie de interesse (pré e pós-
emergentes).
• A espécie já possui casos de resistência multipla (EPSPS e
ALS)
• Área com alta infestão pode reduzir em até 65% a
produtividade da soja.

23

AMARGOSO

Dificuldade de controle
– Crescimento problema

24

BIOLOGIA DO CAPIM-
AMARGOSO

FLORESCIMENTO/DISPERSÃO

Fluxos de Floração de Digitaria insularis semado em diferentes épocas

160
148

140
118 122

120

Dias após o semeadura 100 93 77 78
64 46
80 47
67 36 32 25
62 25

60

40

20

0 Julho/2011 Setembro/2011 Novembro/2011 Janeiro/2012 Março/2012
Maio/2011

Floração 1 Floração 2 Floração 3

• Floresce praticamente o ano todo;

• Alto potencial de produção de sementes (= ou >
50.000 sem/pl);

• Excelente dispersão pelo vento, dominando as áreas
de pousio

• A dispersão se concentra em torno da planta mãe.

• Maquinas e pessoas na lavoura são importantes
agentes de disseminação

25

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS RESISTENTES

Capim amargoso
resistante ao
glyphosate

Buva resistante
ao glyphosate

Manejo de Plantas Daninhas Resistentes
• Buva – Conyza Spp
• Capim amargoso – Digitária Insuláris
• Caruru – Amaranthus Palmeri

http://www.roundupreadyplus.com.br/
Acesse o site para conhecer mais!

26

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS - PRÉ
EMERGENTES

• Evitar mato-competição inicial; Principal alvo: banco de
sementes, em processo germinativo;

• Menor número e tamanho das plantas daninhas no momento da
aplicação do pós-emergente melhorando seu efeito (banco de
sementes e plantas pequenas) além de evitar efeito guarda-
chuva (glifosato);

• Logística/flexibilidade (condições climáticas e tecnologia de
aplicação);

• Facilitar o manejo de plantas de difícil controle e resistente a
herbicidas;

• Diversidade de mecanismos de ação para o sistema produtivo;
• Seletividade: nenhuma ou baixa fitotoxicidade.

Inibidor de Protox (PPO)
Controla plantas daninhas resistentes e de difícil controle por
inibidores de ALS.
Controle residual de aproximadamente 28 dias em doses de 100 a
120 g/ha
Não causa fitotoxidez para a cultura da soja nem carry-over para a
culturas seguintes
Amplo espectro de controle de plantas daninhas bom controle de
pré emergência de buva

27

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS - PRÉ
EMERGENTES

Efeito no controle das sementeiras na fase inicial
• Maior seletividade para as culturas comerciais

• Permite decisões de última hora no planejamento das

culturas

• Não requer longo intervalo entre aplicação e semeadura

da cultura

• Herbicida possui controle residual em doses acima de 80

g/ ha;

• Facilita a ação do Glyphosate em Pós-Emergência;

Produtividade da Soja Roundup Ready
Herbicidas Residuais x Glifosato

Fonte: Penckowski L.H. Podolan & Fernandes, 2011.

28

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS - PÓS
EMERGENTES

MARCA COMERCIAL Gallant R
INGREDIENTE ATIVO Haloxifope-P-metílico
MECANISMO DE AÇÃO Inibidor de ACCase

CARACTERÍSTICAS GALLANT R BENEFÍCIOS

HERBICIDA Amplo espectro de Controla milho voluntário de forma
GRAMINICIDA PÓS-
controle de gramíneas consistente. Controle amplo de gramíneas
EMERGENTE

MECANISMO DE AÇÃO Alternativo aos Manejo proativo de resistência para
gramíneas pela inclusão de um mecanismo
ACCASE inibidores de EPSPs de ação alternativo na área de aplicação;
Grupo químico alternativo aos DIMs e
DEMs

Controle de gramíneas com populações
resistentes a EPSPs

29

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS - PÓS
EMERGENTES

• Formulação granulada 2 vezes mais concentrada (720 g/Kg
de equivalente ácido);

• Benefícios operacionais:
• Transporte (menos água nos caminhões);
armazenagem (menos espaço); descarte (dispensa
tríplice lavagem);

• Melhor performance no controle de plantas daninhas de
folhas largas;

• Produto registrado para aplicação em pós emergência do
milho, algodão e soja RR.

• Concentração (480 g/L de equivalente ácido);
• Produto com Tecnologia Transorb II;
• Maior rapidez de absorção e Translocação, proporcionando

maior segurança em condições adversas;
• Resultados mais consistentes principalmente em condições

adversas;
• Produto registrado para aplicação em Soja RR.

30

MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS - PÓS
EMERGENTES

• Concentração (650 g/Kg de equivalente ácido);
• Formulação granulada + Tecnologia Transorb II;
• Produto com eficiência superior em condições

adversas ou não, com os benefícios de uma
formulação granulada;
• Produto registrado para aplicação em Soja RR
• Renovação de um produto vencedor, Roundup
Original (demanda do mercado – 370 g/lt de
equivalente ácido);
• Formulação mais moderna e sustentável;
• Disponível nas embalagens de 1 & 5 litros;
• Produto registrado para aplicação em Soja RR.

31

Boas Práticas
Agronômicas

• Monitoramento & Identificação
• Dessecação antecipada
• Biotecnologia
• Tratamento de Sementes
• Refúgio
• Controle de Plantas Daninhas
• Controle químico

32

Boas Práticas
Agronômicas

MIP na veia!

Dessecação antecipada Monitoramento da cultura do
1 e uso de inseticidas 5 milho

para manejo de pragas em todos os estágios de
residentes. desenvolvimento independente
da tecnologia
RRPlus – Sistema de
Manejo Monsanto: RRPlus – Sistema 7 Rotação de
- ÁRVORES de Manejo culturas e manejo
Monsanto: de plantas
RECOMENDAÇÕES - GUIAS DE voluntárias
- GUIAS DE
IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
RRPlus – Sistema
3 Tratamento de de Manejo
sementes Monsanto:
Controle inicial de - GUIAS DE
lagartas
IDENTIFICAÇÃO

2 4 6 Manejo complementar de pragas
Plante refugio Manejo de
adequadamente manejo
racional de pragas no plantas RRPlus – Sistema de
refugio.
daninhas e Manejo Monsanto:
- PROGRAMAS
DE INCENTIVO voluntárias. - ÁRVORES DE

- REFUGIOMAX RRPlus – Sistema INSETICIDAS
- MILHO 360 de Manejo - RESULTADOS
Monsanto:
- ÁRVORES SOBRE USO DE
INSETICIDAS

RECOMENDAÇÕES

33

MIP

123

Monitoramento Tomada Opções
de decisão de controle

Rentabilidade do Agricultor

Agricultura Tomanda de Decisão • Controle Natural
Sustentável Monitoramento • Controle Químico
• Controle Biológico
Opções de Controle • Controle Cultural
• Controle Físico-

Mecânico
• Controle Legislativo

Manejo Integrado de Praga (MIP)

Biologia/Ecologia do Inseto
Biotecnologias Bt / refúgio

34

MIP

"Manejo Integrado de Pragas é o sistema de manejo de pragas
que no contexto associa o ambiente e a dinâmica populacional da
espécie, utiliza todas as técnicas apropriadas e métodos de forma
tão compatível quanto possível e mantém a população da praga
em níveis abaixo daqueles capazes de causar dano econômico".

Os fundamentos baseiam-se em 3 pilares:

Amostragem/ Identificação Controle
monitoramento correta da
praga

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

Amostragem Atingiu o Sim
nível de
dano?

Não Controlar

35

MANEJO
INTEGRADO DE

PRAGAS

MANEJO Do ponto de vista do MIP, um
INTEGRADO DE organismo só é considerado
praga quando causa danos
PRAGAS econômicos

NA – Nível de Ação: momento
economicamente correto para
que uma medida de controle
seja iniciada.

ND – Nível de Dano:
densidade populacional da
praga, que resulta em dano
econômico.

Entretanto, as medidas de controle só se justificam no
momento em que a praga atingir NÍVEL DE AÇÃO.

36

Boas Práticas
Agronômicas – Quais

são as 7 principais
etapas?

Dessecação antecipada e uso 1 Plantio de refugio adequado.
de inseticidas para manejo 2 Realizar posterior manejo
de pragas residentes; 3 racional de pragas no refugio;

Tratamento de sementes.
Controle inicial de lagartas

e demais pragas;

Monitoramento da cultura 4 Manejo de ervas e
em todos os estágios de 5 plantas voluntárias;
desenvolvimento 6
Manejo complementar
independente da tecnologia; de pragas;

Rotação de culturas 7
e manejo de plantas

voluntárias.

37

REFÚGIO
MILHO

Ferramenta essencial que preserva
os benefícios da tecnologia VTPRO3.
A preservação e sustentabilidade da
tecnologia depende do plantio e da
manutenção das áreas de refúgio.

10% da área total  soja sem a tecnologia
Distância máx de 800m das áreas plantadas
com tecnologia Bt.

Áreas de refúgio são áreas da lavoura 10%
que não possuem tecnologia Bt.
Elas servem como fornecedoras de
insetos suscetíveis para prevenir ou
retardar a evolução da resistência.

Fonte de Mantém a Previne ou Preserva a
insetos frequência retarda o tecnologia Bt
suscetíveis de insetos estabelecimento
resistentes da resistência
no campo
baixa

38

COMO ESTRUTURAR
A ÁREA DE REFÚGIO?

SOJA

Refúgio
estruturado

• 20% da área total
• A distância máxima entre a área de refúgio

e lavoura de soja deve ser de 800 metros
• Variedades do mesmo ciclo
• Não é recomendada a aplicação de

inseticida à base de Bt nas áreas de refúgio
• A área de refúgio deve estar localizada

na mesma propriedade rural em que a
tecnologia INTACTA RR2 PRO® está
sendo plantada

Outras configurações de refúgio

39

MANEJO DE
RESISTÊNCIA
DE INSETOS –

MRI

CONJUNTO DE MEDIDAS QUE DEVEM SER ADOTADAS
PARA REDUZIR O RISCO DE EVOLUÇÃO DA
RESISTÊNCIA.

Estratégias de MRI para plantas Bt

• Adoção de áreas de refúgio
• Alta dose (controle dos heterozigotos)
• Múltiplos modos de ação (piramidação de Bt)

A resistência é uma 0
característica genética que está
presente na população antes do
uso da tecnologia. Portanto, a
tecnologia ‘seleciona’ os
indivíduos resistentes.

40

CENÁRIO SEM REFÚGIO

Sem a presença de sobreviventes sucetíveis, o acasalamento
irá ocorrer entre adultos resistentes (homozigotos).

Lavoura Bt

Os insetos resultantes
desse cruzamento
serão homozigotos
(RR) e irão sobreviver
quando se alimentar
da planta Bt. A
frequência do alelos de
resistência (R) irá
aumentar
rapidamente.

41

CENÁRIO COM REFÚGIO

Os raros adultos resistentes irão se acasalar com os
adultos suscetíveis do refúgio.

Lavoura Bt

Refúgio
não-Bt

Os insetos resultantes desse acasalamento
serão heterozigotos (RS) e, portanto,
controlados pela planta Bt.

42

PRINCIPAIS
FATORES QUE
INTERFEREM NA
EVOLUÇÃO DA
RESISTÊNCIA

ORGANISMOS PRODUTO

• Taxa de reprodução • Presistência de resíduo
• Modo de reprodução • Natureza química
• Capacidade de dispersão • Intensidade de uso
• Hábito alimentar

INTENSIDADE DE USO

• Número de aplicações
• Dosagem

43

MONITORAMENTO
DE PRAGAS
- SOJA

• Escolher quatro pontos que

Como realizar a representem a lavoura;

amostragem? • Utilizar pano de batida de 1 x 1,5 m

de largura.

Coleta e • Realizar a batida de pano de forma
identificação vigorosa em apenas uma linha da
soja;

• Identificar e contar número de
lagartas/percevejos que estiverem
no pano.

44

BASE DE
ENTENDIMENTO

DESFOLHA
EM SOJA

Amostra de folíolos de 5% 15%
soja com diferentes
percentagens de
desfolha causada pela
alimentação de insetos.

35% 45%

Fonte: Adaptada de Panizzi et al. (1977).

45

MONITORAMENTO NO
MILHO - ESCALA DAVIS

Visual Rating Scales for Screening Whorl-Stage Corn for Resistance
to Fall Armyworm. F.M. Davis, USDA-ARS, Crop Science Research
Laboratory, Mississippi State University

012 3
4

Cartuchos Folhas Folhas Cartucho com Cartuchos
sem lesões. raspadas. raspadas e
pequenas poucas lesões com várias
lesões
circulares. circulares ou lesões

indefinidas de até menores que

1,3cm nas folhas 2,5cm

expandidas e presentes em

novas. várias folhas

expandidas

e novas.

56789

Cartuchos Cartucho Cartucho com Cartucho Planta
completamen
com várias com várias várias lesões com várias te destruída.

lesões lesões irregulares e lesões

maiores que maiores que algumas irregulares e

2,5cm 2,5cm áreas das várias folhas

presentes em presentes em folhas completame

algumas algumas completamen nte comidas.

folhas folhas te comidas.

expandidas expandidas

e novas. e novas.

46

MONITORAMENTO
CULTURA DO
MILHO

Amostragem (lagarta-do-cartucho):
• Escala Davis: Notas de 0 a 9
• Amostrar 25 plantas em sequência, em pelo

menos 4 pontos da lavoura, (totalizando
100 plantas) em uma área de
aproximadamente 10 ha

Nota 3 escala Davis nível de controle

47

Recomendar manejo de
inseticida quando a área
apresentar 10% de plantas com
danos de nota 3 na escala Davis.

NÍVEIS DE AÇÃO PARA O CONTROLE DO COMPLEXO DE LAGARTAS E PERCEVEJOS NA SOJA

Anticarsia gemmatalis FASE VEGETATIVA OU Nível de desfolha
Chrysodeixis includens Nº de insetos/m OU 30%
20 30%
Helicoverpa spp. 20 30%
Heliothis virescens 4 30%
4 30%
Spodoptera spp 10 -
Percevejo -
15%
Anticarsia gemmatalis FASE REPRODUTIVA 15%
Chrysodeixis includens 20 15%
20 15%
Helicoverpa spp. 2 15%
Heliothis virescens 2 0%
10
Spodoptera spp 02*
Percevejo

Fonte: EMBRAPA.

Percevejo na área de produção
de sementes: nível de ação



01 inseto/m

48

GUIA TÉCNICO -
INSETICIDAS
EM MILHO

LAGARTA-DO-CARTUCHO

Carbamato ou Diamidas: Para estádios vegetativos a partir
Organofosforado melhor de V5, rotacionar Indoxacarb e
até V3. Excelente Espinosina (alta performance),
custo/benefício controle até mesmo que seja a primeira
estádio V5 aplicação de inseticida na área.
desde que
apliciado com 20%

de plantas >=3
em estádios
iniciais.

Neonicotinoide +
Piretroide: Controle

de percevejos

49

GUIA TÉCNICO -
INSETICIDAS
EM SOJA

HELICOVERPA/HELIOTHIS
+ PERCEVEJOS

Diamida: Exclente Benzoilureas e Após o fechamento da linha,
controle de Diacilidrazina (IGRs) utilizar produtos com maior
eficiência como Indoxacarb,
Heliothinaes em com controle Espinosina ou Clorfenapir para
estádios iniciais satisfatório de
Chrysodeixis includens o manejo de lagartas
antes do fechamento (chrysodeixis, helicoverpa –
da linha da soja seguir a bula dos produtos).
São inseticidas a princípio de
custo mais alto, porém com

eficiência comprovada em
ensaios internos e podem
significar a redução do número

de aplicações.

Para o manejo de percevejos:
Rotacionar acefato com50
neonic+piretróide

50


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