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Published by , 2017-04-06 16:58:35

Portfólio Maria Laura Radicce

Portfólio Maria Laura Radicce

Portfólio
Maria Radicce

A Impermanente Grafia do Corpo Pelve
Caneta nanquim sobre papel.
Ao fazer um recorte do corpo humano, me aproprio dessa parte
como um fragmento repleto de “registros”, que carrega em si marcas de 43cmX54cm
escolhas e interferências determinadas ao longo da vivência. No mo- 2013
mento que faço o escopo não tenho previsto os desdobramentos dos
traços e manchas, assim como uma ação corriqueira do dia a dia, o de- Cérebro
senho caminha das partes para o todo, de um padrão que migra para Caneta nanquim sobre papel.
outros padrões, porém, as conexões não se encerram, na medida em que
uma obra vislumbra a origem de outra, há sempre uma retomada, um 43cmX54cm
reviver o que foi feito, e sentenciar se as lacunas devem ser preenchidas, 2013
se os gestos devem ser reforçados, se as decisões foram corretas ou se
devem tomar outros rumos e se transformar diante das próximas ações. (prêmio aquisição)

Tomando o ser humano como ser fragmentado, dotado de par-
ticularidades e características sutis e efêmeras em relação a sua existên-
cia, busco“identificar”ou tornar autêntico o convívio, ora caótico, ora ca-
denciado, de sua organização sensorial diante de escolhas, pensamentos
ou sensações constantes. Escolhas de pensamentos, de gestos, reações,
pequenas atitudes, diante de influências e relações externas. Não parto
de uma análise comportamental, fisiológica ou mesmo antropológica,
e sim particular e abstrata enquanto forma de registro, enaltecendo a
junção das escolhas, as lacunas e ações dentro do todo em formação
contínua.

Este projeto conta com o desenvolvimento daquilo que nomeio
como 4 Instâncias sensíveis do corpo: Do Interior; Do Superficial; Da Su-
perfície e Do Indizível.

Do Interior

Os grafismos foram desenvolvidos com caneta nanquim sobre papel e as partes e órgãos do corpo humano escolhidos permitem leituras poéticas específicas, como a função orgânica de cada um em si, mas
enquanto pertencente à esta instância remeto a leitura como uma espécie de construção de algo mais próprio ou concreto do ser humano, como a índole ou o mesmo caráter, com conceitos pessoais que não se
alteram facilmente. Esta instância é a primeira série do projeto e teve início em 2013, na qual ainda há a necessidade de trabalhar as formas mais completas e encerradas em si, onde os padrões gráficos podem ser
observados como registros já determinados e determinantes, que pouco possibilitam novas junções de ações ou mesmo transformação.

Mão Coração Crânio
Caneta nanquim sobre papel. Caneta nanquim sobre papel. Caneta nanquim sobre papel.

54cmX43cm 54cmX43cm 54cmX43cm
2013 2013 2013

Do Superficial

Esta série inicia-se em 2014, como um desdobramento da série anterior e nesta instância os desenhos migram para outro suporte, para telas amplas, tinta spray, caneta indelével e carvão. Cores intensas
começam a fazer parte das obras enquanto metáfora para as influências externas que o corpo recebe; as partes do corpo humano ainda permanecem reconhecíveis ou mesmo óbvias, mas os grafismos já não
preenchem por completo essas formas, refletindo sobre a nossa capacidade de perceber e registrar o entorno que nos cerca momentaneamente, os sons aos quais estamos sujeitos ao caminhar pelas ruas, o tocar
abrupto de um desconhecido, o sol que pode cegar circunstancialmente, os cheiros voláteis, uma televisão ou rádio ligado ao lado, enfim, conexões conscientes ou inconscientes captadas pelos sentidos que a todo
momento estão preservando suas tão características funções. É justamente o pouco profundo, as influências que marcam provisoriamente, que desaparecem (nem sempre por completo), mas têm sua imposição
ou mesmo determinação; o peso do raso atormentando as ações e se fazendo presente enquanto questionamento sobre de que maneira gostaríamos ou somos induzidos a preencher a si mesmos.

Cérebro e cor violeta Crânio e cor preta Cérebro e cor roxa
Caneta indelével, tinta Spray sobre tela Caneta indelével, tinta Spray sobre tela Caneta indelével, tinta Spray e carvão sobre tela

50cmX50cm 80cmX80cm 50cmX50cm
2015 2014 2014/2015

(prêmio aquisição)

Coração e cor verde Tronco e cor azul Crânio e cor rosa
Caneta indelével, tinta Spray e carvão sobre tela Caneta indelével, tinta Spray e carvão sobre tela Caneta indelével, tinta Spray sobre tela

100cmX80cm 120cmX80cm 100cmX80cm
2014/2015 2015/2016 2014/2015
(prêmio aquisição)

Da Superfície

Esta série teve início em 2016, o suporte continua sendo a tela, e aqui especifiquei a quantidade , tamanhos e as cores que são trabalhadas como uma espécie de conjunto de obras interdependente, os
grafismos já não aparecem mais enquanto figuras, entendendo mais como desenhos abstratos e estes sempre elaborados com canetas nas cores branco e preto, ora reagindo sobre estas mesmas cores, ora relacio-
nando-se com nuances de cinzas, quando contemplo a inexatidão de fatos e acontecimentos e seus desdobramentos.

São 7 obras que estão em desenvolvimento concomitantemente, quando o grafismo de um trabalho acaba por interferir sobre outro, como uma espécie de metáfora das ações e acontecimentos que se des-
dobram em consequências e revisitam a ação anterior ou se projetam sobre a posterior. Pertencendo à esta instância, não se trata das coisas superficiais, mas se insere sobre alguma camada mais externa do corpo,
como uma espécie de suporte das marcas físicas que nosso corpo pode registrar, a mais impregnada de referências visíveis, do passar do tempo individual, das cicatrizes de infância, dos acontecimentos imprevistos,
das dores celebradas ou torturantes, das deformidades fisicas que podem determinar a forma de perceber o mundo, enfim, das interferências sutis ou abruptas e até mesmo das imperceptíveis.

Grafismo 1
Caneta indelével e tinta acrílica sobre tela

120cmX80 cm
2016/2017

Grafismo 7
Caneta indelével e tinta acrílica sobre tela

120cmX80 cm
2016/2017

Grafismo 2 Grafismo 3 Grafismo 4 Grafismo 5 Grafismo 6
Caneta indelével e tinta acrilica Caneta indelével e tinta acrilica Caneta indelével e tinta acrilica Caneta indelével e tinta acrilica Caneta indelével e tinta acrilica

sobre tela sobre tela sobre tela sobre tela sobre tela
120cmX40cm 120cmX40cm 120cmX40cm 120cmX40cm 120cmX40cm
2016/2017 2016/2017 2016/2017 2016/2017 2016/2017

Do Indizível

A última instância da série se encontra em processo de desenvolvimento. Este trabalho surge a partir da condição humana diante do não verbalizável, do apenas sentido e realizável somente em si e in-
transponível para outrem. Ao deparar-me com uma frase do livro DR. House, “o corpo humano é um lugar escuro por dentro”, onde, no contexto do livro é uma frase literal, porém refletida de maneira singular ou
intrínseca a esta série, se coloca como um vislumbre daquilo que pode ser uma instância inatingível enquanto concreta e de um lugar específico do corpo, onde o irracional se sobrepõe e pode nos prostrar diante
da vida, ou mesmo algo que nos mova mas não é palpável, que está cercado por outras naturezas e estas tornam as relações e percepções de certa maneira turvas.

Estes trabalhos seguem por um caminho de manchas que podem ser observadas desde um microrganismo ou mesmo um movimento cósmico, indissociáveis enquanto magnitude de acontecimentos e
transbordamento de reações. É provável que esta instância seja a mais extensa e conte com diversas séries.

A primeira série finalizada foi entitulada“Laika nunca voltará para a terra”é a primeira de uma sequência de frases ou textos, fragmentos de textos que me remetem à acontecimentos que geram sensações
ininteligíveis, como o caso da experiência da cachorra cosmonauta que morreu solitária em órbita a espera, ou não, de uma recompensa após seus esforços condicionados e uma espécie de tentativa de sentir uma
micro expressão deste ser que não teve condições de se manifestar e ser atendida. Esta obra conta com 22 telas de 15cmx15cm cada, com espaço entre elas de 5cm, e algumas lacunas, que pretendem ser a não
representação por completo de alguma experiência sensorial ou emotiva, que pode vir a ser preenchida ou não.

(Fragmento A3) (Fragmento C3) (Fragmento D4)
Tintas acrílica e aquarela sobre tela Tintas acrílica e aquarela sobre tela Tintas acrílica e aquarela sobre tela

15cmX15cm 15cmX15cm 15cmX15cm
2017 2017 2017

Laika nunca voltará para a terra
Tintas acrílica e aquarela sobre tela

95cmX95cm
2017

Na Altura do Olhar

O tempo constituído enquanto elemento efêmero, o tempo do olhar não é diferente. O direcionamento do olhar nem sempre é espontâneo, mas ainda assim não é de todo controlável. Como determinamos
se algo é ou não distinto a ponto de ater a observação e reduzir os passos, de deter o caminhar e por breve instante tornar-se admirável.

Faço do transitar (a pé) uma espécie de construção de uma biblioteca particular, o desenvolvimento de um repertório imagético/sensorial que de certa forma registra-se em meu corpo (não somente en-
quanto processo mental ou de memória) e influenciam meus interesses e processamento de conceitos ao longo de minha vivência.

Reter mentalmente através do exercício da captação de imagens com uma câmera fotográfica digital ou de celular fragmentos objetuais, padrões formais, detalhes rotineiros que se encontram pelas
calçadas e ruas, interior de casas, cemitérios ou mesmo ruínas e que podem ser contemplados enquanto estopim para elucubração de conceitos e construção estética/material. Diante da possibilidade de expor
as fotografias surge a necessidade de organização das mesmas, levando ao processo de separação, leitura, redimensionamento e observação das fotografias, chegando na elaboração de 3 paineis que concentram
facetas distintas de um mesmo interesse e com isso logo surge a necessidade de movimento diante da estaticidade das imagens e passo a captar os fragmentos através de vídeos e a edição dos mesmos.

Link para vídeo

Painel 1 Painel 2 Painel 3
Fotografia sobre madeira Fotografia sobre madeira Fotografia sobre madeira

80cmx60cm 60cmX58cm 80cmx60cm
2016 2016 2016

A Cidade só existe para aquele que a percebe

O projeto é um desdobramento de reflexões abordadas na construção do trabalho autoral “Na altura do olhar”, no qual reflito sobre a latente e costumeira observação longitudinal de nossas percepções,
conta até o momento com cerca de 100 fotografias tiradas com câmera de celular pelos trajetos que fazem parte do meu cotidiano. As fotografias são uma espécie de recorte da cidade de Sorocaba enquanto por-
menores, observações de pequenezas que passam despercebidas, ou mesmo se forem notadas talvez não causem nenhuma relação empírica com aquele que observa.

A partir do“acúmulo”dessas fotografias passou a sobressair a necessidade de devolver esses recortes para a cidade através de intervenções, colando em muros, tapumes ou mesmo em ambientes fechados
, desde que as pessoas tenham acesso às fotografias. Cada uma das fotografias leva no verso uma etiqueta com o nome do projeto, os símbolos do Facebook e Instagram e um QR Code que direciona diretamente
para a página do projeto no Facebook, visando estimular as pessoas que se apropriam das fotografias indicarem os“destinos”que estas tomaram ou as reflexões e ações que suscitaram.

Todas as fotografias (10cmx15cm) são coladas com fita adesiva para que possam ser retiradas facilmente e tomem outros rumos, aqueles que se deparam com as intervenções podem/devem levar as fo-
tografias, não há critério ou normas, peguem uma, duas ou todas; pode ser que sejam jogadas no lixo, mas podem percorrer a cidade, serem enviadas, compartilhadas, apropriadas, guardadas. A ideia fundamental
é a observação, a apropriação e transformação não somente de um olhar, mas de como vivenciamos a cidade e como significá-la sempre que nos sentirmos pertencentes à ela, assim como ampliar os trajetos e
limites geográficos, principalmente questionando se a cidade é a mesma cidade em todas as zonas que compõem uma cidade, e se não, quais são as distinções e possibilidades que as miudezas podem nos mostrar.

Por ora foram feitas 3 intervenções, sendo 2 em avenidas da cidade e 1 em ambiente fechado.

Intervenção 1 Intervenção 2 Intervenção 3
2016 2016 2017





O projeto está em desenvolvimento e vislumbra outros 3 formatos de pesquisa e pro-
dução, os sons da cidade, aforismo imagético e a cidade do outro.

Diversos sons da cidade já foram captados, da mesma maneira que as fotografias são
feitas, sempre a partir dos trajetos percorridos a pé, as gravações têm 1 minuto e serão selecio-
nadas e compiladas em uma única sequência que nomeio como 10X1, onde os sons começam
autônomos mas ao longo da edição do áudio passam a se misturar e nos deparamos meio a um
caos sonoro que pode nos indicar a suscetibilidade que nos encontramos no ambiente urbano
e muitas vezes não percebemos as diversas qualidades, diversidade e invasão sonora que nos
influenciam ou ficam registradas em nosso corpo.

O aforismo imagético é um desdobramento das intervenções que já ocorrem na cidade
a partir das fotografias, porém surgirão de maneira mais sutil e exclusiva, quando pretendo
fotografar um objeto corriqueiro das ruas da cidade, imprimir a imagem no mesmo momento
em que a foto foi feita e expô-la ao lado do objeto, como uma espécie de “Ceci n`est pas une
pipe”. A “composição” será registrada e se tornará também uma compilação dentro do projeto
A cidade só existe para aquele que a percebe.

A cidade do outro pode ser entendida como o desdobramento mais complexo do pro-
jeto e ainda passa por diversas crises e críticas pessoais, quando tenho um grande anseio em
buscar compreender como a cidade é percebida pelas pessoas que fazem do meio urbano
todas as suas conexões pessoais e que assim como muitos dos recortes que faço elas também
são quase invisíveis para a maior parte da população, as pessoas que se encontram em situação
de rua. Até o momento são mais perguntas do que respostas ou formatos, como abordar
essas pessoas, como registrar suas observações, de que forma retribuir ou o que trocar, quanto
posso me apropriar e como utilizar o que me for dado, enfim, questões que ainda pululam em
teorias mas que estão em processo de amadurecimento, principalmente respeitoso e ético.

Maria Radicce XV Salão de Artes Plásticas de Cerquilho – Artista premiada com o 1º lugar na categoria“Novas
Tendências Contemporâneas”(2014)
Vive e trabalha em Sorocaba
(15) 99830-8791 / (15) 99647-7942 Individual no Coletivo Carne de Segunda - Sorocaba (2014)
[email protected] Exposição “Ausência de Eternidade” na Biblioteca Municipal de Sorocaba (como artista convi-
www.mariaradicce.com.br dada por Júlio Veredas) (2013).
Exposição Trilogia da Arte – Fase III Traços Tieteenses (coletiva modalidade Pintura) (2011)
Formação Acadêmica Exposição Trilogia da Arte – Fase II Traços Tieteenses (coletiva modalidade Desenho) (2011)
Concluiu o Curso de Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação pelo Senac Rio de Janei- Exposição Trilogia da Arte – Fase I Traços Tieteenses (coletiva modalidade Fotografia)
ro – EAD (2011). (2011)
Graduou-se em Educação Artística e Artes Visuais pela Universidade Estadual de Londrina X Salão de Artes Plásticas de Cerquilho – Artista premiada com o 2º lugar na categoria“Pintura
(2004). Contemporânea” (2009)

Prêmios Demais Atividades
Prêmio Prof. Flávio Gagliardi de Artes Visuais (2016)
Prêmio Prof. Flávio Gagliardi de Artes Visuais (2014) Como Educadora e Formadora
Prêmio no Salão de Artes Plásticas de Cerquilho (2014) Trabalha como Professora no Ateliê Elza Tortello e Bia Caiuby, desde 2015.
Prêmio no Salão de Artes Plásticas de Cerquilho (2009) Trabalha como Docente de Arte na Rede Estadual de Ensino, em Sorocaba, desde 2014.
Ministrou oficina de desenho para crianças e adolescentes pelo “Projeto de Contrapartida do
Exposições Prêmio Flávio Gagliardi do ano de 2014”(2015).
2ª Mostra de Arte de Mulheres de Sorocaba (exposição coletiva) - (2017) Desenvolveu Workshop de Estêncil, através do Coletivo de Arte Caixa Vermelha, na Secretaria
Projeto TRANSitar – Museu Paulo Setúbal - Tatui (2016) de Desenvolvimento de Sorocaba (2014).
Mostra coletiva com os trabalhos dos artistas selecionados para o Prêmio Prof. Flávio Gagliardi Desenvolveu Workshop aberto de Estêncil, através do Coletivo de Arte Caixa Vermelha, no Pro-
de Artes Visuais - Sorocaba (2016) jeto Musicada (2014).
Projeto TRANSitar – Galeria Fernanda Monteiro - Sorocaba (2016) Desenvolveu Workshop aberto de Produção Poética com latas de alumínio como suporte, at-
2º Bicho Em Cena - Festival de Arte Livre Beneficente (exposição coletiva) – (2015) ravés do Coletivo de Arte Caixa Vermelha, no Projeto Viva o Centro (2013).
2ª Mostra de Arte de Mulheres de Sorocaba (exposição coletiva) - (2015)
Chalê Frances – Exposição e Seleção para Prêmio Prof. Flávio Gagliardi de Artes Visuais Como Frequentadora
(2014) Participou do “Ateliê de pesquisa para Artistas”, com Samantha Moreira e Francisca Caporali,
promovido pelo Sesc Sorocaba, 2016.
Participou do “Ateliê de pesquisa para Artistas”, com Amilcar Packer, promovido pelo Sesc So-
rocaba, 2016.

Participou do“Ateliê de Pesquisa em Poéticas Visuais”, com Josué Mattos, promovido pelo Sesc Galeria Scarpa – Exposição e Seleção para Prêmio
Sorocaba, 2014/2015. Prof. Flávio Gagliardi de Artes Visuais (2016)
Foto: Douglas Cruzz
Workshop de Pintura, com Marco Gianotti, promovido pelo Paço das Artes – SP (2014).
Workshop “Arthur Bispo do Rosário, A Transcendência do Convencional”, Oficina Cultural Individual no Coletivo Carne de Segunda
Grande Otelo, com Júlio Veredas (2014). Sorocaba (2014)
Curso sobre montagem de Portfólio, com Del Pillar Sallum, promovido pelo MACS, (2013). Foto: Douglas Cruzz
Curso com o artista Manoel Veiga, promovido pelo MACS, (2013).
Palestra “A construção de um Projeto Plástico” promovida pela ABART, com Oscar D’Ambrósio
(2013).
Curso de Introdução a Fotografia – Escola Pró-Arte (2012).
Workshop de produção de Vídeo – Oficina Cultural Grande Otelo, com Cleiner Micceno
(2012).

Atividades Acadêmicas
Pesquisadora do projeto de extensão “Espaço de arte: Imagens e Memória” com publicação
do livro “Londrina Artes Visuais”, coord. Maria Carla Guarinello de Araújo. Londrina: Universidade
Estadual de Londrina (UEL) - (2004).
Monitora da “Oficina de Inter(In)venção Espacial” – Universidade Estadual de Londrina –
(2004).
Arquivista e pesquisadora do projeto de extensão“Banco de Imagem”– Universidade Estadual
de Londrina – (2003/2004).
Pesquisadora do projeto de pesquisa“Panorama da arte brasileira: um estudo do processocria-
tivo e da obra de Amílcar de Castro”– Universidade Estadual de Londrina – (2003).
Estágio supervisionado no ensino fundamental e médio - Colégio de Aplicação -– Universi-
dade Estadual de Londrina – (2000/2003).

Maria Radicce
2017


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