The words you are searching are inside this book. To get more targeted content, please make full-text search by clicking here.
Discover the best professional documents and content resources in AnyFlip Document Base.
Search
Published by , 2018-01-22 18:27:00

Plano e Orçamento 2018 Versão Final

Plano e Orçamento 2018 Versão Final

PLANO
ORÇAMENTO

2018

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS
ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS

JUNTA REGIONAL DA MADEIRA



ÍNDICE 1. Índice de Siglas
2. Organograma geral
3. Chefia Regional
4. Assistência
5. Departamentos
Formação
Comunicação e Imagem
Protecção Civil
Ambiente
Internacional
Património
Depósito de Material e Fardamento
6. Secretaria Regional do Método

IIª
IIIª
IVª
7. Secretaria Regional Administrativa
8. Plano Geral de Atividades
9. Orçamento

1. Índice de Siglas

ÍNDICE DE SIGLAS

AEI - Atividade Escutista Internacional
CFJR - Conselho Fiscal e Jurísdicional Regional
CNE - Corpo Nacional de Escutas
DMF - Depósito de Material e Fardamento
FGPE - Formação Geral de Pedagogia Escutista
IUC - Imposto Único de Circulação
JC - Junta Central
PecoF - Parque Ecológico do Funchal
RAM - Região Autónoma da Madeira
SIIE - Sistema Integrado de Informação Escutista

03

04

3. Chefia Regional

CHEFE REGIONAL CHEFE REGIONAL ADJUNTO

Alberto Gomes Lino Teixeira

Touro Sentado Raposa Influente

“A honra do escuta inspira confiança.” “O Escuta é amigo e irmão de todos os outros
Escutas.”

No primeiro Plano e Orçamento da Equipa Regional que tomou posse em 13 de Julho de
2017 é prioridade da Chefia Regional honrar os compromissos assumidos e colocar em prática as
estratégias delineadas durante a campanha eleitoral como passamos a expor.

Tendo esta Junta Regional optado por um número reduzido de elementos no seu execu-
tivo, é essencial envolver a Região no seu projeto através de duas vertentes: A proximidade com
os Agrupamentos e a criação de Departamentos Regionais.

A proximidade aos agrupamentos e através destes a cada um dos escuteiros que faz
parte do movimento na região é essencial para que a Junta Regional possa ir adaptando os seus
procedimentos de forma a proporcionar mais e melhor prática escutista. Nesse sentido pedire-
mos aos Agrupamentos o agendamento de encontros cuja agenda e dimensão serão definidos
consoante as necessidades e disponibilidades de cada um. Todo o executivo Regional, desde a
chefia aos Departamentos, passando pelos Secretários Regionais estará ao dispor para o conhe-
cimento dos problemas, necessidades e ambições dos Agrupamentos da Região, trabalhando
em conjunto para que haja um contributo positivo para a estabilidade e desenvolvimento dos
Agrupamentos e da Região.



05

A criação de departamentos teve já início no ano de 2017 após a tomada de posse deste
executivo e é um passo importante para a qualidade do trabalho a desenvolver. O envolvimento
de um número mais alargado de elementos no projeto regional, dando o seu contributo nas
áreas específicas mas também em colaboração transversal entre departamentos traz maior di-
versidade de opiniões e consequente enriquecimento do projeto. Esperamos também que os
departamentos possam interagir com os agrupamentos, levando à nomeação de interlocutores
privilegiados em cada um deles, sempre que possível e aplicável.

Os departamentos terão também um papel importante na colaboração com as equipas
responsáveis pelas atividades durante a sua preparação e execução. Com esta prática, poderão
os seus membros ganhar experiência ao longo do mandato facilitando desta forma a disponibili-
dade de elementos com alguma prática ao nível regional que possam integrar novos projetos.

Na data em que elaboramos este plano estão já criados os departamentos:

Formação

Comunicação e Imagem

Protecção Civil

Ambiente

Internacional

Património


Á frente encontra-se a apresentação pelos respetivos responsáveis da sua composição e
projetos.

Até agora não foi possível criar os departamentos ou grupos de trabalho previstos quer
para modernização e melhor aproveitamento do DMF, bem como para a comemoração dos 90
anos do CNE, o que esperamos concluir brevemente.

Queremos a colaboração de escuteiros de dentro e de fora do ativo contribuindo com
o seu trabalho, conhecimento e outros apoios que permitam comemorar de forma digna esta
data especial. Abordaremos esta temática nas atividades a realizar ao longo do ano e aprovei-
tando as dinâmicas aplicadas para dar mais visibilidade ao CNE perante a sociedade em que nos
inserimos.

06

4. Assistência

ASSISTENTE REGIONAL ASSISTENTE REGIONAL ADJUNTO

Pa. Rui Pa. Vitor

Coiote Explosivo Verdilhão Discreto

“O escuta orgulha-se da sua fé e por ela “O escuta orgulha-se pela sua fé e por ela
orienta toda a susa vida” orienta toda a susa vida”

Para este próximo ano viveremos os passos de Maria, nossa Mãe, Mãe de Deus e Mãe
do Escuta. Viver significa, para nós, conhecer, de um modo escutista, no aprender fazendo:
conhecer-me a mim mesmo, conhecer os outros, conhecer Jesus. Queremos demonstrar esta vi-
vência de Maria, para que caminhemos todos iluminados para Deus. Essencialmente é importan-
te viver um testemunho de amor e entrega aos outros como ponto de partida para uma melhor
vivência da nossa condição de escuteiros.

Neste ano também daremos um olhar especial ao sínodo dos bispos, sobre os Jovens, a
Fé e o Discernimento Vocacional, fazendo ver que o CNE pode e deve ser um lugar de vocações
de e para a Igreja.

A identidade própria de um Assistente deve ser mesmo esta, a de viver o escutismo, tam-
bém, como um caminho para Deus e no fundo é esse o centro da acção da Assistência Regional
para este ano: o de apresentar o escutismo como uma descoberta de Deus, vivendo-O no dia-a-
-dia daquilo que somos, pois como dizia São Tiago: «mostra-me a tua fé sem obras que eu pelas
minhas obras mostrar-te-ei a minha fé» (Tg 2, 18).

PLANO DE AÇÃO

Fazer um encontro de assistentes com o Tema: o Jovem no
CNE e o Assistente no Agrupamento;

Elaborar um texto com normas do como estar na missa de
modo a uniformizar a região;

Estar presente em grandes actividades dos agrupamentos
e promessas.

07

5. FDoerpmaratçaãmoento

FORMAÇÃO

Miguel Fagundes
“O escuta tem sempre boa disposição de espírito”.

Este é um departamento onde as ações estão diretamente ligadas às necessidades dos
adultos, pois são eles o foco da formação.
É tendo em conta a nossa realidade, quer pela própria dimensão ou características da sua
dinâmica, que sentimos que há uma necessidade de arrumar a casa, isto é, concluir os percursos
que estão em aberto e depois então pensar na abertura de um novo percurso, que deverá acon-
tecer no início do próximo ano escutista.
Iniciaremos a implementação de formação de segundo nível, dando assim ferramentas
aos chefes de unidade, proporcionando formação que enriqueça o seu conhecimento direciona-
do às faixas etárias em que desenvolvem a sua missão, cada vez com mais qualidade.
Também será objetivo valorizar o papel do adulto no escutismo, seja através de acções
de (in)formação, seja na dinamização do Dia do Dirigente, onde deixamos por um dia as crianças
e saboreamos também o valor do escutismo no convívio saudável, partilha de informação e vi-
vência de jogos.

PLANO DE AÇÃO

FGPE 1ª sessão;
FGPE 2ª sessão;
Fazer reuniões mensais com os formadores;

08

Departamento
Comunicação e Imagem

COMUNICAÇÃO E IMAGEM

Simone de Sousa (Designer)
Luís Carvalho (Repórter)
Luís Dinis (Redes Sociais)

“O escuta é puro nos pensamentos, nas palavras e nas ações”.

Consideramos muito importante dar a conhecer o que é feito de escutismo na região,
quer entre os escuteiros da região, quer na sociedade onde estamos inseridos e até mesmo no
país. Para esta ação contamos com os agrupamentos para obter informações sobre as ativida-
des, pois só com as reportagens no local é que podemos expressar a riqueza do que fazemos.

Acreditamos que a utilização de redes sociais é uma boa ferramenta de divulgação no
mundo atual, não apenas para as atividades regionais, mas acima de tudo para dar a conhecer
cada agrupamento e cada realidade, colaborando na divulgação dos agrupamentos com um pú-
blico cada vez maior.

Outra ferramenta em que queremos apostar é o lançamento de uma revista informativa
trimestral, com artigos e reportagens de atividades, bem como outros conteúdos desde curio-
sidades escutistas, fé e pedagogia. Será também nosso objetivo partilhar informações com o
órgão oficial “Flor de lis”.

No sentido de conceito gráfico, procuraremos aproximar a imagem regional à nacio-
nal, mas mantendo uma marca própria que fique associada ao CNE Madeira. Estamos assim
disponíveis para colaborar com os agrupamentos que necessitem de apoio, seja na criação ou
composição das imagens existentes, apresentando o CNE Madeira como um só corpo.

PLANO DE AÇÃO 09

Lançamento trimestral de uma revista informativa;

Colaboração com o aniversário dos 90 ANOS CNE/MADEIRA;

Partilhar com os agrupamentos os seus momentos altos,
sentindo a partilha de festa e fraternidade escutista.

DPreoptaerçtãaomCeivnitlo

PROTEÇÃO CIVIL

Miguel Costa
Wilson Silva
Pedro Magalhães
Fabiana Fernandes
Teresa Santos
Fabiana Fernandes

“O escuta é útil e praticamente diariamente uma boa ação”.

Numa situação de risco, primeiro temos de avaliar o acontecimento para então agir. Assim
temos como lema : Informarmo-nos, nos formarmos para poder informar.

É importante fazer um diagnóstico da nossa posição dentro da Protecção civil do CNE,
quer a nível regional bem como nacional. Depois passaremos a informar e formar, acreditando
que a comunicação direta com um representante de cada agrupamento é a melhor forma de o
fazer.

Só todos juntos, detentores de saberes, é que poderemos criar planos de ação mais apro-
fundados e de forma eficaz, procurando realizar sempre a boa ação em segurança.

PLANO DE AÇÃO

Conhecer a protecção civil - CNE a nível nacional (legislação);

Conhecer a protecção civil a nível regional, procurando esta-
belecer a nossa posição no organograma da mesma;

Ser um elo de comunicação entre a Protecção Civil regional
e os agrupamentos da região;

Dinamizar (in)formações com os representantes da protec-
ção civil de cada agrupamento.

10

Departamento
Ambiente

AMBIENTE

Filipe Luís
Lélio Gonçalves
Élvio Costa
Cristina Figueira

“O escuta protege as plantas e os animais”.

A vida ao ar livre é uma das bases fundamentais da vida escutista. Procurar contemplar a
obra de Deus, deixando melhor do que a encontramos.

É com este pensamento que o Departamento do Ambiente pretende fornecer ferramen-
tas e promover um contacto direto com os agrupamentos através de um jogo a decorrer durante
todo o ano para promover a consciência ambiental dos nossos escuteiros.

Uma outra forma de alcançar o contacto com a natureza, é encontrar e promover novos
espaços onde possamos dar largas à nossa imaginação técnica e consciência ambiental.

Mas o trabalho ambiental não se restringe ao “pensa globalmente, age localmente”,
assim iremos divulgar as actividades de âmbito ambiental quer nacionais como internacionais.

PLANO DE AÇÃO

Preparação do Protocolo com a Entidade detentora do Cam-
po Escutista;

Promover parcerias com entidades de interesse;

Plantação da Árvore dos 90 anos;

Ações de sensibilização sobre sustentabilidade/reaprovei-
tamento;

Ações de sensibilização sobre espécies invasoras em parce-
ria com o PEcoF;

11

Departamento
Internacional

INTERNACIONAL

André Ferreira
Rui de Gouveia
Catarina Dias

“O escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas”.

O escutismo é uma das maiores associações de juventude do mundo, então porque ha-
vemos de ficar confinados apenas ao conhecimento da nossa região ou do nosso país? Porque
sabemos que as atividades internacionais são fantásticas oportunidades educativas, queremos
partilhar, de forma regular, as atividades existentes e formas de realizares as mesmas até na
sede, através de plataformas digitais.

Para melhorarmos e desenvolvermos a comunicação no departamento, queremos de-
senvolver uma imagem própria, associada ao CNE Madeira, bem como uma página em redes
sociais.

Acima de tudo queremos ser os facilitadores da ligação da Secretaria Internacional da JC
com os agrupamentos que embarcam nestas aventuras internacionais.

PLANO DE AÇÃO

Encontro Preparação Internacional;
Mercadito;
Apoiar a realização de AEI’s;
Recolher e apresentar os projetos e apoios existentes na
RAM;
Luz da Paz de Belém;

12

DPaetpraimrtóanmioento

PATRIMÓNIO

José Maria Jardim
Paulo Andrade
José Ricardo (Zeca)
“O escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas”.

O património do CNE precisa de ser bem cuidado e estar ao serviço de todos os seus as-
sociados. Para isso é necessário saber o material que temos, avaliar o seu estado e divulgar para
que todos possam utilizar.
Com um novo espaço de arrecadação no Estreito de Câmara de Lobos, cedido sem custos
por um dirigentes do CNE (César Vieira do agrupamento 1082 - Santa Cecília), iremos retirar o
material em boas condições para esse espaço, de forma a facilitar a cedência aos agrupamentos
que assim o queiram requisitar.
A utilização das carrinhas será mantida, permitindo que todos possam usufruir e cuidar.

A cedência de utilização de um terreno em Gaula para um campo de atividades é o grande
projeto, procurando instalar as infra-estruturas básicas de água e luz, criando assim mais um
espaço acessível ao CNE para as práticas escutistas.

PLANO DE AÇÃO

Inventário do material existente e avaliação do seu estado;
Manutenção das viaturas do CNE;
Criação de estruturas básicas e manutenção de um campo
de atividades em Gaula;

13

Depósito de Material e Fardamento

DMF

“O Lobito é asseado”.

O DMF irá manter-se à disposição dos associados, procurando satisfazer as suas necessi-
dades de fardamento e de outros materiais que o CNE dispõe.
Dinamizar o espaço, observando a evolução do conceito de loja escutista on-line será a
linha de trabalho para melhor suprir as necessidades.
Uma das formas de melhor irmos ao encontro dos agrupamentos e suas necessidades
poderá ser através da análise dos planos, cruzando informação com o SIIE e encontrar o que
podem ser os picos de compras para as promessas.

PLANO DE AÇÃO

Promover a venda de material descontinuado;
Procurar novos artigos de utilidade escutista;
Reorganizar o espaço DMF de forma mais apelativa com
uma melhor disposição dos artigos;

14

6do. SMeécrtoetdaoria

SECRETARIA DO MÉTODO

Eduarda Belo

Gatinha Astuta

“O escuta tem sempre boa disposição de espírito”

Uma junta regional não existe só para fazer atividades, antes para facilitar os contactos e
ferramentas para que os chefes que estão com os nossos elementos todas as semanas, possam
crescer e melhor executar a sua própria missão, pensando que não existem problemas, apenas a
procura de soluções com o sorriso que deve ser característico de um escuteiro, dando o “pontapé
no “im”, pois tudo é possível

É com esta ideia que a secretaria do método, junto com os departamentos das secções,
irá procurar desenvolver a facilitação de atividades nos grupos, com a partilha de boas práticas,
com as formações que os chefes acharem necessárias, promovendo a vivência ao ar livre, em
espírito de fé e serviço, acreditando que todos juntos somos capazes de crescer e aprender fa-
zendo.

LINHAS ESTRATÉGICAS PLANO DE AÇÃO

Viver de forma consciente as máximas, patronos e/ Conselho de Guias;
ou modelos de vida; Dia do Pensamento;
Dia de São Jorge;
Viver a fé como parte integrante das atividades; Encontro pedagógico;
Feira de Cargos e Funções.
Criar vivências de imaginário, com uma envolvência
enriquecida, mantendo por base os imaginários já
existentes (nacional e regional que já são parale-
los), para não sobrecarregar vivências;

Dar voz pedagógica a uma região autónoma com
as suas particularidades e dificuldades.

15

DIªeSpeacrçtãaomento

Iª SECÇÃO

Guia: Gorete Vieira
Secretária: Tânia Teixeira
Tesoureiro: Eduardo Ferreira
Sub-guia: Raquel Pereira
“O Lobito é alegre.”
“O Escuta tem sempre boa disposição de espírito.”

Queremos promover a proximidade entre as alcateias através das reuniões mensais rea-
lizadas nas sedes dos agrupamentos, incentivando as boas práticas e partilha de experiências.
Uma das formas de partilhar será também a aposta numa base de dados online para partilha de
ideias e vivências, de forma a entreajudar as equipas de animação.
Procuraremos incentivar à formação contínua dos adultos que for necessária, para uni-
formizar as vivências do lobitismo, para que todos possam crescer no seu covil com oportunida-
des educativas semelhantes.

PLANO DE AÇÃO

Criar desafios às Alcateias em épocas festivas;
Dia do Lobito;
Encontro de animadores;

16

Departamento
IIª Secção

IIª SECÇÃO

Guia: Manuel Dinis
Secretária: Ana Cristina Silva
Tesoureiro: Carolina Silva
Sub-guia: Fátima Gonçalves
“O dever do escuta começa em casa.”

Tal como o projeto de uma casa deve ter em atenção as dimensões e as necessidades,
esta equipa quer projetar este ano escutista, estreitando as relações com as diferentes equipas
de animação das expedições/flotilhas dos agrupamentos, fazendo com que se sintam em casa,
a fim de, construírem algo ainda maior, que é a família escutista.
Trabalharemos junto com as equipas de animação para encontrar soluções às dificulda-
des que possam sentir, tendo em vista uma maior envolvência dos adultos e entrega às ativida-
des.
Outro propósito desta equipa é orientar, traçar um rumo e uma direção para esta secção.
Mas tudo isto só é possível, com a colaboração das demais equipas de animação das várias ex-
pedições, tendo em vista, a formação integral do jovem expedições/flotilhas.

PLANO DE AÇÃO

Dia de São Tiago;
Encontro de animadores;

17

Departamento
IIIª Secção

IIIª SECÇÃO

Guia: Idalina Ornelas
Secretário: Carmo Freitas
Tesoureiro: Raul Andrade
Sub-Guia: José Maltez
“O Escuta é delicado e respeitador.”

Quando os desafios são grandes, a obtenção de resultado tem ainda mais sabor. Esta
equipa irá procurar encontrar em/com todas as equipas de animação as boas práticas, bem como
os valores e qualidades de cada um.

Fazendo por se sentirem acolhidos, neste enorme mar azul, chamaremos os chefes a
participar com espírito aberto na preparação de atividades, proporcionando oportunidades edu-
cativas de técnica escutista, numa verdadeira experiência de sobrevivência e escutismo ao ar
livre.

PLANO DE AÇÃO

Tecoree Regional;
Encontro de animadores;
Icthus

18

DIVeªpSaerctçaãmoento

IVª SECÇÃO

Tribo São Paulo

“O dever do Escuta começa em casa.”

Infelizmente, não se conseguiu criar uma equipa específica para esta secção, uma vez
que já são poucos os dirigentes só dedicado à IV Secção, bem como a maioria já acumula outros
cargos e funções dentro do agrupamento.

Assim ficará a cargo da secretaria do método reunir equipas de trabalho para a execução
de projetos e atividades, fazendo por seguir as linhas estratégicas gerais.

De forma mais específica, pretendemos que os nossos jovens mais crescidos continuem
numa caminhada para o homem novo, proporcionando oportunidades educativas que vão de
encontro às suas expectativas e que de certa forma os desafiem mais um pouco.

Continuaremos a apoiar a participação no Cenáculo nacional e a realização do Cenáculo
regional, sendo que a equipa projeto, escolhida pelos seus pares e com autonomia para a reali-
zação da atividade, será um importante elo de ligação à secretaria o método, ajudando a guiar os
rumos desta secção.

Será mantida a dinâmica do Clã João Paulo II, com a chefia do dirigente Rolando Varela,
onde se propõe aumentar a proximidade com os chefes de clã ou o chefe no agrupamento que
acompanha o desenvolvimento pedagógico do caminheiro/companheiro.

PLANO DE AÇÃO

Paulus;

Encontro de Animadores;

Cenáculo;

Rotas

19

7. Secretaria Administrativa

SECRETARIA ADMINISTRATIVA

Catarina Dinis

Porquinha Sorridente

“O escuta é leal”

Uma secretaria leal à sua palavra, que se compromete a ser agilizadora de procedimen-
tos, mantendo uma boa gestão dos pedidos e necessidades burocráticas dos agrupamentos.
Colaborando com todos os departamentos, o foco será o de ajudar os agrupamentos nas melho-
res soluções e aplicação do SIIE.
Um dos desafios é a simplificação e adaptabilidade dos modelos de pedidos e a uniformi-
zação dos trabalhos, lançando documentos de simples interpretação e recolha das ações reali-
zadas nas atividades regionais.

PLANO DE AÇÃO

Reformular os Formulários de pedidos;
Fazer por atualizar todos dados no SIIE;
Reforçar as inscrições de atividades no SIIE;
Elaborar as ordens de serviço ordinárias e extraordinárias dentro dos
prazos estabelecidos.

20

8. Plano Geral

Data o quê? Quem organiza?
Data o quê? Quem organiza?
Provas Regionoaiqs uTeêc?oree Secretaria do MQéutoedmo o(Dregpaanritzaam? ento IIIª Secção)
Janeiro
PCroonvsaeslhRoedgieonGauiisaTsecoree Secretaria do Método (dDepartamentosIIdIªasSesecçcãçõoe) s)
DJ6aanteairo
PCPraoounvlsaueslhRoegdieonGaouisiqaTuseêc?oree Secretaria do MQétuoedmo (oDdIVregpSaeancritçzaãamo?)entosIIdIªaSsesceçcãçoõ)es)
J62a0neiro
CPJoaonugslouesdlhooAdmebGieuniatse SDSeeeccprreaerttataarrmiiaaeddnootoMMAéémttoobddioeon((dtIVeepSaerctçaãmo)entos das secções)
62D60ataa28 PPJaroougvlouasds oReAgmiobnieanistTeecoree SDSeeeccprreaerttataarrmiiaaeddnootoMMAéémttoobddioeon((ItDVeeSpeacrçtãaom)ento IIIª Secção)
CFJoGognPosEed1lhoªoSAedmsesbãGieouniates DSFeoecrpmraerattaçaãrmioaednotoMAémtobdieon(tdeepartamentos das secções)
22A06daef2in8ir PEFGnaucPolEuns1trªoSedsesaãnoimadores SFeocrmreataçãrioa do Método (IV Secção)
2FJA6a6endvaeeeif2rrie8noiirro FDEJGnoiaPcgoEodno1dtªorPoeSAendmsesabãamioneeinmntteaodores FDSoeercpmraearttçaaãrmioaednotoMAémtobdieon(tIVe Secção)
A2Fe04dveeefr2ien5iirro EDniacodnotrPoednesaamneimntaodores SSeeccrreettaarriiaa ddoo MMééttooddoo (IV Secção)
F2e641vea r2e85iro DEFGniacPodEno1tPrªoeSnedsseasmaãnoeimntaodores SDFeoecrprmeartaatçarãmioa ednotoMIéIItªoSdeocção
22A414deef2in5ir ECnecnoáncutrlo dRegainoinmaal dores SDeecpraerttaarmiaednotoMIIéIªtoSdeocç(ãIVoSecção)
2FM21e4avreçroeiro EDCnPeiacIno-dánIcontutrPleooerdnResaeagaminoeinmnatalodores DFSoercpmraerattçaaãrmioaednotoMIIéIªtoSdeocç(ãIVo Secção)
32M7244eae4rç2o5 CEenncoácnutrloo Rdeegaionnimaladores SDeecpreartatarmiaednotoMIéªtSoedcoçã(IoV Secção)
M7213araç2o5 EFGncPoEn2trªoSedsesaãnoimadores DFoerpmaratçaãmoento IªIIªSeSceçcãçoão
71A2134brail25 EDFCnGeiacnPodáEnce2turSªlooãSodeResJesogaãrinogienmaal dores DSFeocrpmraerattaçaãrmioaednotoMIªétSoedcoçã(oIV Secção)
2M1A34barariçl2o5 FDGiaPEde2ªSãSoesJsoãroge FSoercmreatçaãrioa do Método
A217b49reil 29 DEIcnitahcodunestSrãoodJeoargneimadores SDeecpreartatarmia ednotoMIéªIItªSoeSdceoçcãçoão
12A493greaup2a59mento IFcGthPuEs2ª Sessão DFoerpmaratçaãmoento IIIª Secção
22MAA89bgarreiuiol2p9amento IDctiahudse São Jorge DSecpraerttaarmiaednotoMIIéIªtoSdeocção
A12Mg64aruiopamento
M269aieo29 Icthus Departamento IIIª Secção 21
2A6grupamento

Maio
26

DDaattaa oo qquuêê?? QQuueemm oorrggaanniizzaa??
QQuueemm oorrggaanniizzaa??
JJDDuuaanntthhaaoo oo qquuêê??
SSeeccrreettaarriiaa ddoo MMééttooddoo
J7J7uunnhhoo EEnnccoonnttrroo PPeeddaaggóóggiiccoo SSIneetccerrreenttaacrriiaaonddaool MMééttooddoo
277JJuu3llhheoo24 MEEnneccroocnnattdrriootoPPeeddaaggóóggiiccoo
SSeeccrreettaarriiaa ddoo MMééttooddoo ((IIVVªª SSeeccççããoo))
J3J3uullhhoo EEnnccoonnttrroo ddee aanniimmaaddoorreess SSDDeeeeccpprraaeerrttttaaaarrmmiiaaeeddnnoottooMMIIIIé骪ttooSSeeddccooçç((ããIIooVVªª SSeeccççããoo))
DDeeppaarrttaammeennttoo IIIIªª SSeeccççããoo
323277 ee 2288 EESSããnnooccooTTnniiaattrrggooooddee aanniimmaaddoorreess
SSeeccrreettaarriiaa ddoo MMééttooddoo ((IIVVªª SSeeccççããoo))
22AA77ggooeess22ttoo88 SSããoo TTiiaaggoo SSeeccrreettaarriiaa ddoo MMééttooddoo ((IIVVªª SSeeccççããoo))

AADDggaaoottaassttaaooddeeffiinniirr RRoottaass DDeeppaarrttaammeennttoo IIªª SSeeccççããoo
DDeeppaarrttaammeennttoo IIªªIIIIªªSSeeSScceeççccããççooããoo
DODOaauuttttaauubbaarrddooeeffiinniirr RRoottaass DDSSeeeeccpprraaeerrttttaaaarrmmiiaaeeddnnoottooMMIIIIééIIªªttooSSddeeooccççããoo
SSeeccrreettaarriiaa ddoo MMééttooddoo
OO55 uueett66uubbrroo DDiiaa ddoo LLoobbiittoo
DDeeppaarrttaammeennttoo IIªª SSeeccççããoo
515100ee 66 DEDEnniiaaccooddnnoottrrLLoo bbddiieettooaanniimmaaddoorreess FDFDooeerrppmmaarraattççaaããmmooeennttoo IIªª SSeeccççããoo
FFoorrmmaaççããoo
112200 ee 2211 EEFFeenniiccrrooaannddtteerrooCCddaaeerrggaaoonnssiimmee FFaauuddnnooççrreeõõsseess
CChheeffiiaa RReeggiioonnaall
2N2N00oovveeee22mm11bbrroo FFeeiirraa ddee CCaarrggooss ee FFuunnççõõeess CDCDhheeeeppffaaiiaarrttRRaammeeggeeiioonnnnttooaallIInntteerrnnaacciioonnaall
DDeeppaarrttaammeennttoo IInntteerrnnaacciioonnaall
NN2244oovveemmbbrroo EEnnccoonnttrroo ddee aanniimmaaddoorreess
DDeeppaarrttaammeennttoo IInntteerrnnaacciioonnaall
22AA44ddeeffiinniirr DEDEnniiaaccooddnnoottrrDDooiirrddiiggeeeeaannnniittmmee aaddoorreess DDeeppaarrttaammeennttoo IIInnIªªtteeSSeerrnnccaaççããcciioooonnaall
MDDMeeeeppssaaaarrCCttaaoommnnsseeeennlltthhooooIIRRIIªªeeSSggeeiiooccnnççããaaooll
ADADeeddzzeeeeffmmiinnbbiirrrroo DDiiaa ddoo DDiirriiggeennnnttee MMAseesssisaatêCCnoocnnissaeellhhoo RReeggiioonnaall

DD88 eezzeemmbbrroo AAnniivveerrssáárriioo CCNNEE -- 9900 aannooss

88AA ddeeffiinniirr LALAuunnzziivvddeeaarrssPPááaarrzziiooddCCeeNNBBEEeell--éé99mm00 aannooss

AA ddeeffiinniirr LLuuzz ddaa PPaazz ddee BBeelléémm

AAccttiivviiddaaddeess ccoomm ddaattaa aa ddeeffiinniirr

AAccttiivviiddaaddeess ccoomm ddaattMMaa aaeerrddcceeaaffddiinniittiioorr

MMEEnneeccrrooccnnaattddrriioottooss ddee aanniimmaaddoorreess

CEECnnooccnnoossnneelltthhrrooss ddRReeggaaiinnooiinnmmaaaaiissddoorreess

CCEnoocnnosseenllthhroossdRReeeAggsiioosinnsaateiissntes

22

9. Orçamento

Resumo do Orçamento 2017

Códigos Níveis Actividade Orçamento

01. Receitas Despesas  Saldo
01.01
01.02 Próprias Apoio JR Gerais Viagens 0,00
01.03 0,00
01.04 Chefia Regional 250,00 750,00 1 000,00 0,00 0,00
01.05 Jantar de Natal 0,00 100,00 100,00 0,00 0,00
Refeições 0,00 1 300,00 0,00 1 300,00 0,00
02. Reuniões Junta Central 0,00 300,00 300,00 0,00
02.01 Reuniões nível local 0,00 644,00 300,00 344,00 0,00
02.02 Conselhos Nacionais 0,00
02.03 0,00 650,00 650,00 0,00 0,00
02.04 Departamentos 0,00 1 150,00 1 150,00 0,00 0,00
02.05 Ambiente 4 380,00 1 004,00 5 040,00 344,00 5 480,00
02.06 Comunicação e Imagem 15,00 344,00 0,00
02.07 Formação 7 400,00 759,00 430,00 0,00 0,00
Internacional 0,00 0,00 1 920,00 0,00 5 480,00
03. Património (*) 0,00 0,00 0,00
03.01 Proteção Civil 0,00 3 040,00
03.02 90º Aniversário CNE Madeira 12 045,00 3 000,00 3 000,00 2 332,00 ‐13 060,00
03.03
Chefia Regional (TOTAIS) 9 657,00 13 890,00 80,00
04. Departamento Financeiro 0,00
17 420,00 0,00 14 380,00 0,00
05. Quotas 23 954,00 0,00 37 014,00 0,00 ‐9 940,00
Exploração (*) 0,00 0,00 0,00
Financiamento 80,00 4 460,00
4 460,00
Departamento Financeiro (TOTAIS) 41 454,00 0,00 51 394,00 0,00
DMF 0,00
26 760,00 22 300,00 0,00
DMF (TOTAIS) 26 760,00 0,00 22 300,00
Assistência Religiosa 
Assistência Religiosa (TOTAIS) 200,00 272,00 300,00 172,00

Continua 23

Códigos Níveis Actividade Receitas Orçamento Saldo
Despesas

06. Secretaria Regional Método

06.01 Atividades Gerais

06.01.01 Conselho de Guias Regional 100,00 50,00 150,00 0,00
2 400,00 1 300,00 3 700,00 0,00
06.01.02 Dia do Pensamento 3 200,00 3 200,00 0,00
1 600,00 0,00
06.01.03 Dia de S. Jorge 66,00 66,00 0,00
1 830,00 900,00 2 500,00 0,00
06.01.04 Encontro Pedagógico Regional 444,00 0,00
1 200,00 1 404,00 100,00
06.01.05 Feira dos Cargos e Funções 200,00
300,00 0,00
06.01.06 Comité Pedagógico (Nacional) 0,00 50,00 344,00
450,00 50,00 2 330,00 1 204,00
06.01.07 Encontro Nacional de Guias 300,00 500,00
50,00 50,00
06.02 Departamentos 70,00 0,00
1 500,00 50,00 50,00
06.02.01 I Secção 9 750,00 840,00 2 040,00
0,00
06.02.01.01 Encontro de animadores I 0,00 50,00 50,00 0,00
0,00 825,00 1 125,00 0,00
06.02.01.02 Dia do Patrono 90 209,00 50,00 0,00
0,00 50,00
06.02.01.03 Encontro de animadores II 150,00
50,00 600,00
06.02.02 II Secção 300,00 50,00
596,00
06.02.02.01 Encontro de animadores 50,00 600,00 0,00
300,00 150,00 0,00
06.02.02.02 Dia de S. Tiago 0,00
11 225,00 50,00
06.02.03 III Secção 1 800,00
344,00
06.02.03.01 Encontro de animadores I 344,00 18 911,00 0,00
0,00
06.02.03.02 Ichtus 172,00 106 795,00 0,00
172,00
06.02.03.03 Encontro de animadores II 21 670,00

06.02.04 IV Secção

06.02.04.01 Paulus 0,00
0,00
06.02.04.02 Encontro de animadores I 0,00
0,00
06.02.04.03 Cenáculo Regional 0,00
0,00
06.02.04.04 Cenáculo Nacional 516,00

06.02.04.05 Encontro de animadores II

06.02.04.06 Rotas

Secretaria Regional Método (TOTAIS) 2 064,00 0,00
07. Mesa do Conselho Regional
344,00 0,00
Conselho Nacional (Representantes) 344,00 0,00

Mesa do Conselho Regional (TOTAIS) 172,00 0,00
08. Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional 172,00 0,00
5 084,00 0,00
Viagem Conselheiros (CFJR)

Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional (TOTAIS)
Total

Continua 24

(*) Quadros de pormenor

02.05 Descrição Orçamento

Receitas Despesas Saldo

Próprias Apoio JR Gerais Viagens -400,00
-100,00
Património 1 200,00 400,00 1 050,00
Quartel Mestre 4 200,00 100,00 4 050,00
Deslocações 150,00 880,00
Casa do Escuteiro 150,00
Casa S. Filipe 5 480,00
Viaturas 2 000,00 220,00 0,00
Combustível 7 400,00 300,00
Reparações 300,00
IUC 300,00
Seguros
Aluguer 0,00 1 920,00
TOTAL

03.02 Descrição Orçamento

Receitas Despesas Saldo

Próprias Apoio JR Gerais Viagens -21 670,00
-500,00
Dep.Financeiro - Exploração 2 870,00 21 670,00 0,00 -600,00
Apoios a atividades 16 000,00 500,00 -760,00
Material Escritório 600,00
Serviços especializados 5 084,00 760,00 -1 080,00
Serviços Limpeza 23 954,00 -472,00
Eletricidade 1 080,00 -252,00
Água 472,00 -250,00
Comunicações 252,00
Seguros 250,00 -10 200,00
Pessoal 1 640,00
Calendários 10 200,00
Subsídios 1 230,00 16 000,00
Apoio JC 5 084,00
TOTAL 0,00 37 014,00
-13 060,00

25



PLANO E ORÇAMENTO 2018

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS
ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS

JUNTA REGIONAL DA MADEIRA


Click to View FlipBook Version